Muita gente comete ESTES erros ao carregar o celular e nem imagina

Confira quais são os erros mais comuns que todo mundo comete quando vai carregar o celular na tomada. Fique de olho para não acabar levando algum prejuízo.

Confira alguns dos erros que a maioria das pessoas comete quando carrega o celular, sem saber que está fazendo errado O problema é que esses equívocos podem diminuir a vida útil ou até danificar o aparelho.

Veja o que você não deve fazer quando carregar o celular na tomada. Fique atento aos detalhes, pois eles fazem toda a diferença nessa hora.

4 erros que todo mundo comete ao carregar o celular

1 – Deixar o carregador na tomada “sem descanso”

A depender do modelo do seu celular, não é indicado deixá-lo na tomada 24 horas por dia. Componentes internos podem superaquecer e até causar um incêndio, inclusive.

2 – Carregar o celular até 100%

Seria estranho pensar que o celular não deve ser carregado até a sua capacidade máxima de bateria. No entanto, o que ocorre é que o smartphone possui uma quantidade limitada de ciclos de bateria. Quando atinge essa quantia, a vida útil do aparelho se aproxima do fim.

Por esse motivo, especialistas recomendam que a bateria seja carregada quando atinge entre 20% e 80% de sua carga. Dessa maneira, a vida útil pode ser mantida por mais tempo pelo usuário.

Aliás, por esse mesmo motivo, não é recomendável deixar a bateria ficar zerada antes de colocar o carregador na tomada.

3 – Não use o celular enquanto ele carrega

Enquanto carrega o celular, o mais recomendado é que não utilize o aparelho. Toda vez que um aplicativo é acionado, a bateria acaba tendo que fazer duas funções ao mesmo tempo. Ela deve carregar e fornecer energia ao mesmo tempo. Isso faz com que o componente seja sobrecarregado.

4 – Usar o carregador que não é o original

Principalmente para quem não mora sozinho é muito comum usar carregadores que não são os originais, mas que servem no seu celular. O problema é que isso pode danificar o seu aparelho e a bateria dele. 

FONTE EDITAL CONCURSOS

Pastora trai o marido e diz que foi ‘vítima de Satanás’

“Foram erros, só que a culpa não é da gente. A gente foi vítima de Satanás para escandalizar e jogar o nosso nome na lama. Todo mundo foi usado pelo Diabo”

Uma traição descoberta em flagrante tem dado o que falar em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Isso porque a culpa pelo adultério tem sido creditada a um ser de outro mundo: Satanás. A mulher, uma pastora, flagrada pelo marido em um motel da cidade com outro pastor, se desculpou e afirmou que “foi vítima de Satanás”.

“Foram erros, só que a culpa não é da gente. A gente foi vítima de Satanás para escandalizar e jogar o nosso nome na lama. Todo mundo foi usado pelo Diabo”, declarou a mulher ao jornal local Lado B. O episódio ganhou repercussão na capital do estado após um vídeo feito pelo marido da mulher no flagrante viralizar nas redes sociais, nesta terça-feira (12/4). Veja o momento:

No registro, o homem aparece aos gritos e chama o companheiro da mulher de “pastor do diabo”. “Você acabou com a minha vida, pastor do Diabo. Você destruiu minha família, cara, por que você fez isso?”, questiona aos berros.

Em seguida, ele vai até o banheiro do quarto de motel, onde a esposa está, e começa a dar chutes na porta, que está fechada. “A pastora aqui, a pastora”, grita em meio aos xingamentos contra a mulher, que pede para ela parar.

O homem traído também diz que o vídeo irá “rodar Campo Grande inteiro”. “Todo mundo ficará sabendo, pastor de Satanás, bispo”, declara ofegante. De acordo com o Lado B, o pastor flagrado faz cultos com a temática familiar pela Igreja Apostólica Jesus Cristo Voltará.

A pastora afirma que, apesar do erro, não deve ser julgada. “Já aconteceu, não tenho como voltar atrás. Quem nunca errou que atire a primeira pedra. Meu marido já me perdoou, a mulher dele (do pastor que estava com ela no motel) já perdoou ele. Enquanto a gente julga, estamos sendo julgados”, afirma.

A mulher também diz que os comentários sobre a traição, feitos no que ela chamou de “tribunal da internet”, não os afetam e que as pessoas deverão se acertar com Deus. “Quem vai ficar apontando e criticando está se autoconcedendo, porque já nos acertamos. Aí, é cada um com Deus”, finalizou.

FONTE ESTADO DE MINAS

Falha no Itaú: o que se sabe sobre o problema que faz clientes verem erros em saques e depósitos

Nesta quinta-feira (3), clientes do banco Itaú reportaram inconsistência em seus extratos. Muitos correntistas reclamam de saques não identificados e informaram a entrada de dinheiro não especificado. Em vários casos, pagamentos feitos retornaram às contas dos clientes.

Em nota, o banco informou que o problema está relacionado com um “atraso no processamento de dados bancários” e que “trabalha para que a situação seja corrigida o mais rapidamente possível”

Veja abaixo o que se sabe sobre a pane que atingiu o banco:

Qual é o problema?

Clientes reclamaram que foram feitos saques não identificados – enquanto outros apontaram a entrada de dinheiro não especificado. Em vários casos, pagamentos feitos retornaram às contas dos clientes.

No início da tarde, correntistas também passaram a relatar dificuldades para acessar o aplicativo do banco. Também não é possível aos correntistas acessar o site do banco.

Quais falhas são admitidas pelo banco?

Itaú diz que a pane afeta a demonstração do extrato e saldo de conta corrente.

O aplicativo saiu do ar?

O banco não informou o motivo das dificuldades de acesso dos clientes.

O que gerou o problema?

Segundo o banco, o problema está relacionado “com um atraso no processamento de dados bancários, o que gerou a necessidade de reprocessamento destes.”

O banco afirma, portanto, que a pane “não tem relação com quaisquer eventos externos” – ou seja, não ocorreu nenhum tipo de ataque.

Há previsão de restabelecimento?

O banco não informa um prazo para o restabelecimento do sistema. Na nota, diz que “trabalha para que a situação seja corrigida o mais rapidamente possível.”

Todos os clientes enfrentam problemas?

Não. O banco diz que apenas parte dos correntistas é afetada.

Meu dinheiro sumiu?

Não. Depois do problema resolvido, o saldo deve ser restabelecido pelo banco.

Enem: 40 erros de Português para não cometer mais

Muitas pessoas sentem dificuldade com Português. A língua é bem complexa e tem várias regras que, muitas vezes, são difíceis de serem entendidas e colocadas em prática no dia a dia. Além disso, há também as exceções, que dificultam o aprendizado.

No entanto, aprimorar o Português não é algo impossível de ser feito — nem precisa ser visto como chato.

Listamos aqui 40 erros comuns no dia a dia para você não cometê-los mais. Participaram da elaboração deste material: Andréa de Luca, orientadora educacional do Mopi e formada em Língua Portuguesa e Literatura Brasileira pela UFRJ; Antônio Abreu, professor de Português do colégio e curso ZeroHum; Tássio Leonardo, professor de Língua Portuguesa e Literatura Colégio e Curso AZ e da Plataforma AZ de Aprendizagem; Hugo Ornellas e Victor Delmas, professores de Português do Colégio e Curso AZ e da Plataforma AZ de Aprendizagem.

40 erros comuns

1 – Ah x Há x a

“Ah” é uma interjeição que indica admiração, espanto, ironia, desejo, entre outros significados.

Ex: Ah, que bom falar com você de novo!

“Há” vem do verbo HAVER, tem o sentido de existir e indica tempo passado.

Ex: Há quanto tempo não nos vemos!

Obs: Tem sido muito comum, na escrita das redes sociais, o uso incorreto de “há, tá” no sentido de “entendi”. O correto seria “ah, tá”.

“A” é preposição e pode ser usada para distância (temporal ou espacial)

Ex: Chego daqui a cinco minutos.

O restaurante fica a 500 metros.

2 – Sob x Sobre

“Sob” é uma preposição e indica posição abaixo.

Ex: Achei o copo sob a mesa. (embaixo da mesa)

“Sobre” também é uma preposição e indica “acima de” ou “em cima de”.

Ex: Por favor, coloque o vaso de flores sobre a mesa.

3 – Meio x Meia

“Meio” é a expressão empregada no sentido de “um pouco”.

Ex: Ela estava meio triste ontem, não achou?

“Meia” pode ter o significado de peça de roupa (meia que se coloca no pé) ou numeral.

Ex: Sou friorenta e gosto de usar meias para dormir.

Ex: O encontro está marcado para meio-dia e meia. (metade da hora)

4 – Vir x Vim

Usamos “vim” quando a frase se refere ao passado.

Ex: Eu vim aqui ano passado.

Usamos “vir” quando a frase não estiver no passado.

Ex: Sabe me dizer se ele vai vir hoje?

Obs: “vir” ainda pode ser usado no sentido de ver!

Ex: Quando você vir a professora, diga que estou finalizando o trabalho. (Certo)

Quando você ver a professora, diga que estou finalizando o trabalho. (Errado)

5 – Houve x Houveram

O verbo “haver”, no sentido de existir, é conjugado somente na terceira pessoa do singular, ou seja, houve.

Ex: Houve diversas reclamações sobre o novo funcionário.

Obs: Empregamos “houveram” com sentido de ter, não com o sentido de existir.

Ex: Eles houveram (tiveram) de ir à reunião em pleno domingo.

6 – Regência dos verbos Chegar e Ir

Estes verbos são regidos pela preposição “a”.

Ex: O militar chegou cedo no Batalhão. (Errado)

O militar chegou cedo ao Batalhão. (Certo)

O militar foi no Batalhão. (Errado)

O militar foi ao Batalhão. (Certo)

O militar foi à formatura ontem. (Certo)

7 – Ir a x Ir para

O verbo “ir” também admite a preposição “para” como regência, desde que transmita uma noção de maior permanência.

Ex: Estou certo de que vou para Roma morar com meus avós. (Certo)

Estou certo de que vou a Roma morar com meus avós. (Errado)

8 – Regência do verbo Pagar

Quando o complemento do verbo for uma pessoa, deve-se empregar a preposição “a”. Se o complemento não se referir a uma pessoa, não se emprega preposição.

Ex: As empreiteiras não pagaram os pedreiros ontem. (Errado)

As empreiteiras não pagaram aos pedreiros ontem. (Certo)

Os alunos pagaram ao curso. (Errado)

Os alunos pagaram o curso. (Certo)

9 – Regência do verbo Querer

Se o verbo aparecer no sentido de desejar, usa-se sem preposição. No sentido de estimar, ter afeto, com a preposição “a”.

Ex: O aluno quer ao seu diploma. (Errado)

O aluno quer o seu diploma. (Certo)

Quero muito os meus amigos. (Errado)

Quero muito aos meus amigos. (Certo)

10 – Regência dos verbos Lembrar e Esquecer

Quando se apresentam nas formas pronominais — aqueles que são conjugados juntamente com um pronome oblíquo átono (me, te, se, nos, vos, se) —, os verbos “esquecer” e “lembrar” são transitivos indiretos, pedindo a preposição “de”.

Ex: A professora lembrou de que não haveria prova. (Errado)

A professora se lembrou de que haveria prova. (Certo)

Esqueci completamente do nome da sua esposa. (Errado)

Esqueci-me completamente do nome da sua esposa. (Certo)

11 – Regência dos verbos Obedecer e Desobedecer

Estes verbos exigem a preposição “a”.

Ex: Ele sempre obedece os sinais de trânsito. (Errado)

Ele sempre obedece aos sinais de trânsito. (Certo)

O soldado desobedeceu o tenente. (Errado)

O soldado desobedeceu ao tenente. (Certo)

12 – Regência do verbo Preferir

Este verbo pede como regência a preposição “a” antes do objeto menos estimado. Não é correto o uso de “do que”.

Ex: Prefiro consumir todo o meu salário no restaurante do que gastá-lo na farmácia. (Errado)

Prefiro consumir todo o meu salário no restaurante a gastá-lo na farmácia. (Certo)

13 – Maquia (certo) x Maqueia (errado)

A conjugação correta no presente do indicativo do verbo maquiar é “maquia”, não “maqueia”.

Ex: Ela se maquia com frequência.

14 – Esparecer (errado) x Espairecer (correto)

A palavra “esparecer” está errada. A forma correta é “espairecer”.

Ex: Vou viajar para espairecer.

15 – Namorar com alguém (errado) x Namorar alguém (certo)

O verbo “namorar” é transitivo direto, logo não pede preposição. Por isso, do ponto de vista da gramática normativa, a pergunta “Quer namorar comigo?” está errada, por exemplo.

Ex: Namore alguém que goste de você.

Quer me namorar?

16 – Dedetizar (certo) x detetizar (errado)

O verbo dedetizar é formado a partir da sigla DDT do pesticida Dicloro Difenil Tricloretano (inseticida) mais o sufixo verbal -izar: ddt + -izar. Assim, dedetizar deverá ser escrito com d nas duas primeiras sílabas.

Ex: A empresa dedetizou o apartamento todo.

17 – Resignação x Resiliência

Resignação significa estar prostrado, passivo, entregue.

Ex: Aceitou o fim da relação resignado.

Resiliência significa resistência, resistir, ter capacidade de voltar ao estado original.

Ex: Diante do mal, precisamos de resiliência.

18 – Tácito x Taciturno

Tácito significa pacato, silencioso, introspectivo.

Ex: No momento da despedida, ela ficou tácita.

Taciturno significa triste, melancólico cabisbaixo.

Ex: Terminou, taciturno, o namoro.

19 – Extático x Estático

Extático significa fora de si, transcendente.

Ex: Após o FLA x FLU, os tricolores ficaram extáticos com a vitória.

Estático significa imóvel, fixo, parado.

Ex: Após o susto, a menina ficou estática.

20 – Extrato x Estrato

Extrato significa retirar de; para fora, extrair.

Ex: Não queira ver o extrato bancário dos professores!

Estrato significa camadas, níveis.

Ex: Percebemos uma estratificação social quando se analisam as classes sociais.

21 – Zeugma x Elipse

Elipse: omissão de um termo na frase.

Ex: Passei pelas Américas hoje. (Avenida das Américas)

Zeugma: omissão de um termo já mencionado anteriormente; recurso de coesão.

Ex: Guimarães Rosa escreveu “Primeiras Estórias”; Machado de Assis, “Pai contra mãe”. (O verbo “escreveu” foi omitido)

22 – Discriminar x Descriminar

Discriminar significa fazer diferença, distinguir.

Ex: Não houve a correta discriminação do que deveria ser feito.

Ex: João foi discriminado por ser pobre.

Descriminar significa retirar a culpa, o erro, o crime; inocentar.

Ex: A justiça descriminalizou o réu.

23 – Bastante x Bastantes

Bastante no sentido de “suficiente” poderá ser flexionado.

Ex: Não levei roupas bastantes (suficientes).

Bastante no sentido de grande quantidade poderá ser flexionado

Ex: Tenho bastantes livros. (Tenho 300 livros).

Bastante no sentido de “intensamente” será invariável

Ex: Elas saíram bastante chateadas. (Elas saíram intensamente chateadas)

24 – Deferir x Diferir

Deferir significa aceitar, aprovar.

Ex: Sua inscrição foi deferida.

Diferir significa diferenciar, distinguir.

Ex: Precisamos diferir esses nomes.

25 – Acerca de x Há cerca de x (A) cerca de

“Acerca de” é locução prepositiva e significa “sobre”, “quanto a”, “a respeito de”.

Ex: Falamos acerca de Língua Portuguesa.

“Há cerca de” traz o verbo haver e indica tempo transcorrido. Significa “faz aproximadamente”.

Ex: Falamos acerca de Língua Portuguesa há cerca de um mês (ou seja, falamos de Língua Portuguesa faz aproximadamente um mês)

“(A) cerca de” é uma expressão que, sem o fazer “haver”, significa apenas “aproximadamente”, “mais ou menos”.

Ex: “Cerca de cem alunos estavam em sala.

A prova será feita a cerca de dois quilômetros daqui.

26 – Alerta (certo) x Alertas (errado)

Como advérbio de modo, é invariável e significa atentamente, vigilantemente.

Ex: Estejam alerta!

Como interjeição, é também invariável e significa “atenção!”.

Ex: Amigos, alerta!

27 – O plural de caráter é…

O plural de caráter é caracteres. Mau-caráter faz plural em maus-caracteres.

Ex: Pai e filho são maus-caracteres.

28 – Cassar x Caçar

Cassar é anular, revogar, privar (de direitos políticos, de mandatos, de licenças).

Ex: O deputado teve seu mandato cassado.

Caçar é perseguir (geralmente animais silvestres) para aprisionar, matar.

Ex: Eles saíram para caçar javalis.

29 – Cujo/cuja/cujos/cujas

Cujo é pronome relativo que concorda em gênero e número com o termo consequente, embora se refira a um substantivo antecedente. Não se deve utilizar artigo depois de cujo.

Ex: Eis o lugar cujo clima é agradabilíssimo. (Certo)

Eis o lugar cujo o clima é agradabilíssimo”. (Errado)

Ali é a praia cujas águas são tranquilas (Certo)

Ali é a praia cujas as águas são tranquilas (Errado)

30 – Flagrante x fragrante

A palavra flagrante, que pode ser um substantivo ou um adjetivo, que significa evidente, inflamado, ardente. A locução adverbial “em flagrante” quer dizer na própria ocasião em que se praticou o ato.

Ex: O ladrão foi pego em flagrante.

O adjetivo fragrante significa perfumado, aromático. É parente de fragrância.

Ex: Nem toda rosa é fragrante quando acaba de desabrochar.

31 – Até O x Até AO

Com as palavras precedidas do artigo O, é facultativo o emprego da preposição.

Ex: Vou até o Rio de Janeiro. / Vou até ao Rio de Janeiro.

32 – Sofás cinza?

Os substantivos de cor (cinza, laranja, goiaba, gelo, vinho, abóbora…), quando funcionam como adjetivos, ficam invariáveis.

Ex: camisas rosa; calças vinho; canetas laranja.

33 – Subsídio x Rubrica x Inexorável

É muito comum ouvir as seguintes pronúncias: “subzídio”, “rúbrica” e “ineksorável”. Essas pronúncias, no entanto, não são adequadas. Na gramática, esse tipo de desvio se chama erro de prosódia e/ou ortoepia.

Em subsídio, o “s” é pronunciado como “c” em cidade;

Em rubrica, a sílaba tônica é “bri”;

Em inexorável, o “x” é pronunciado como “z” em zebra”.

34 – Por causa que (Errado)

Deve-se evitar a expressão “por causa que”, cruzamento sintático da locução “por causa de” com a conjunção causal “porque”. Usa-se uma ou outra. É legítimo dizer: “Não foi à aula por causa da chuva” ou “Não foi à aula porque choveu”, mas deve-se evitar: “Não foi à aula por causa que choveu”.

35 – Perca x Perda

“Perca” é verbo, enquanto “perda” é substantivo.

Ex: Não perca a promoção de hoje!

A perda do jogador gerou um mal-estar.

36 – “E nem”

Quando a conjunção “nem” é aditiva e equivale a “e não”, não se deve utilizar a sequência ” e + nem”.

Ex: Ele não voltou nem avisou quando o fará. (Certo)

Ele não voltou e nem avisou quando o fará. (Errado)

37 – Ao meu ver x A meu ver

Na Língua Portuguesa, o artigo é facultativo antes do pronome possessivo. Por isso, ambas as formas estão corretas.

38 – A maioria de x A maior parte de

Estas expressões, quando seguidas de substantivo ou pronome no plural, tanto podem construir-se com o verbo no singular ou no plural.

Ex: A maioria dos alunos compareceu àquela aula.

A maioria dos alunos compareceram àquela aula.

39 – À partir de (errado) x A partir de (certo)

Na LínguaPportuguesa, nunca ocorre crase antes de verbo. Assim, a forma correta é “A partir de”.

Ex: A partir de hoje o expediente começa às 9h.

40 – Gratuito ou “gratuíto”?

Este adjetivo tem apenas três sílabas: GRA-TUI-TO. Pronuncia-se, portanto, a sílaba “tui” como tônica e não apenas o “i”. O “u” e o “i” fazem um ditongo.

FONTE ESTRA GLOBO

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