Risco a educação: Escolas Castello Branco, Pinto da Veiga e Pacífico Vieira podem ser municipalizadas; sindicato divulga nota contra projeto

O projeto de lei número 109-E/2023, de autoria da Prefeitura de Conselheiro Lafaiete (MG), deve gerar uma polêmica que envolverá a população. O documento foi enviado para a Câmara de Vereadores de Lafaiete, no dia 15 de agosto, e já é bombardeado pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Lafaiete(SINDUTE/Lafaiete).

Segundo o sindicato, o governador Romeu Zema está impondo a responsabilidade da oferta do ensino fundamental ao município de Lafaiete. Como resultados, a entidade acredita numa desestruturação do serviço nas redes estadual e municipal de ensino; retirada de direitos da categoria; extinção de cargos da carreira do magistério; precarização do serviço; redução drástica dos investimentos por aluno, nas redes municipais; achatamento e redução salarial; diminuição dos postos de trabalho e desemprego, sérios prejuízos às comunidades escolares e evasão escolar.

Castello Branco, Pinto da Veiga e Pacífico Vieira

No projeto da Prefeitura de Lafaiete está o desejo claro de adesão ao projeto Mãos Dadas, criado por Zema em 2021, e que prevê a absorção das matrículas das escolas estaduais Oswaldo Pinto da Veiga, Marechal Humberto de Alencar Branco e absorção de matrículas dos anos finais da escola estadual Pacífico Vieira.

No ano passado, foi intensa a mobilização para que a Pacífico Vieira não fosse municipalizada. Uma comissão de pais de alunos da Castelo Branco já se organizam para impedir a mesma coisa.

Segundo Elizete Maria Aparecida Barros, coordenadora do Sind-UTE Subsede Conselheiro Lafaiete, se o projeto de lei, que está tramitando na Câmara Municipal for aprovado causará sérias, danosas e irreversíveis consequências.
“Esse projeto autoriza o prefeito Mário Marcus a fazer um convênio com a Secretaria de Estado da Educação, que é o projeto chamado Mãos Dadas. Esse projeto é do Governo Zema, que está tentando implanta-lo a anos, e que na prática significa repassar para os municípios a responsabilidade pela oferta das matrículas no Ensino Fundamental e ficar apenas com o Médio. Lembrando que, o Mãos Dadas não foi aprovado em 2021. Zema não conseguiu a aprovação do mesmo na Assembleia Legislativa. Ele foi arquivado e por isto, ele não existe. Com a insistência desse governador, o prefeito quer municipalizar três escolas estaduais da nossa cidade: Pinto da Veiga, Pacífico Vieira e Castello Branco. Se a municipalização for concretizada, os estudantes, os pais, a comunidade escolar e educadores serão seriamente prejudicados. Foi feito um estudo pelo órgão responsável, o DIEESE, e percebe-se que se a prefeitura for atender aos estudantes que hoje estão na Rede Estadual terá que ampliar de forma significativa os recursos financeiros para evitar a queda na qualidade do ensino municipal.
No entanto, o prefeito da nossa cidade, não percebe que falta uma conta que ninguém apresenta à Câmara Municipal, que é o déficit, os gastos que terão para absorver essa demanda. O valor que o Estado está oferecendo para incentivar a municipalização, de fato, é uma verdadeira enganação. O Município quer pegar mais responsabilidade? Não consegue atender as questões da categoria dos profissionais da educação das escolas municipais, não consegue ampliar o atendimento da educação infantil. Tem uma série de dificuldades, a categoria enfrentará desemprego, adjunção não é da forma que é prometida, enfim, a verdade é que as cidades não têm como assumir totalmente o atendimento educacional e terão problemas no futuro, em decorrência de acordos feitos agora. E é claro que, quem sofrerá com os efeitos negativos dessas mudanças será a categoria, os estudantes e as suas famílias.
Vamos exigir respeito às comunidades escolares e não aceitaremos promessas e programas que, verdadeiramente, escondem sérios prejuízos para nossos estudantes e trabalhadores em Educação, finalizou.

Contraposição

Em sua defesa, o Município de Lafaiete informa na Justificativa do projeto que a ação é aprovada pela Superintendência Regional de Ensino. Além disto, se o projeto for aprovado pelos vereadores, o Governo de Minas promete enviar verbas para reforma de creches e escolas da rede municipal e estadual de ensino.

Luta

Representantes do sindicato prometem muita luta para que a municipalização não ocorra e estão mobilizados para a realização de audiências públicas, reuniões com comissões de pais e alunos e com profissionais da Educação.

Risco a educação: Escolas Castello Branco, Pinto da Veiga e Pacífico Vieira podem ser municipalizadas; sindicato divulga nota contra projeto

O projeto de lei número 109-E/2023, de autoria da Prefeitura de Conselheiro Lafaiete (MG), deve gerar uma polêmica que envolverá a população. O documento foi enviado para a Câmara de Vereadores de Lafaiete, no dia 15 de agosto, e já é bombardeado pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Lafaiete(SINDUTE/Lafaiete).

Segundo o sindicato, o governador Romeu Zema está impondo a responsabilidade da oferta do ensino fundamental ao município de Lafaiete. Como resultados, a entidade acredita numa desestruturação do serviço nas redes estadual e municipal de ensino; retirada de direitos da categoria; extinção de cargos da carreira do magistério; precarização do serviço; redução drástica dos investimentos por aluno, nas redes municipais; achatamento e redução salarial; diminuição dos postos de trabalho e desemprego, sérios prejuízos às comunidades escolares e evasão escolar.

Castello Branco, Pinto da Veiga e Pacífico Vieira

No projeto da Prefeitura de Lafaiete está o desejo claro de adesão ao projeto Mãos Dadas, criado por Zema em 2021, e que prevê a absorção das matrículas das escolas estaduais Oswaldo Pinto da Veiga, Marechal Humberto de Alencar Branco e absorção de matrículas dos anos finais da escola estadual Pacífico Vieira.

No ano passado, foi intensa a mobilização para que a Pacífico Vieira não fosse municipalizada. Uma comissão de pais de alunos da Castelo Branco já se organizam para impedir a mesma coisa.

Segundo Elizete Maria Aparecida Barros, coordenadora do Sind-UTE Subsede Conselheiro Lafaiete, se o projeto de lei, que está tramitando na Câmara Municipal for aprovado causará sérias, danosas e irreversíveis consequências.
“Esse projeto autoriza o prefeito Mário Marcus a fazer um convênio com a Secretaria de Estado da Educação, que é o projeto chamado Mãos Dadas. Esse projeto é do Governo Zema, que está tentando implanta-lo a anos, e que na prática significa repassar para os municípios a responsabilidade pela oferta das matrículas no Ensino Fundamental e ficar apenas com o Médio. Lembrando que, o Mãos Dadas não foi aprovado em 2021. Zema não conseguiu a aprovação do mesmo na Assembleia Legislativa. Ele foi arquivado e por isto, ele não existe. Com a insistência desse governador, o prefeito quer municipalizar três escolas estaduais da nossa cidade: Pinto da Veiga, Pacífico Vieira e Castello Branco. Se a municipalização for concretizada, os estudantes, os pais, a comunidade escolar e educadores serão seriamente prejudicados. Foi feito um estudo pelo órgão responsável, o DIEESE, e percebe-se que se a prefeitura for atender aos estudantes que hoje estão na Rede Estadual terá que ampliar de forma significativa os recursos financeiros para evitar a queda na qualidade do ensino municipal.
No entanto, o prefeito da nossa cidade, não percebe que falta uma conta que ninguém apresenta à Câmara Municipal, que é o déficit, os gastos que terão para absorver essa demanda. O valor que o Estado está oferecendo para incentivar a municipalização, de fato, é uma verdadeira enganação. O Município quer pegar mais responsabilidade? Não consegue atender as questões da categoria dos profissionais da educação das escolas municipais, não consegue ampliar o atendimento da educação infantil. Tem uma série de dificuldades, a categoria enfrentará desemprego, adjunção não é da forma que é prometida, enfim, a verdade é que as cidades não têm como assumir totalmente o atendimento educacional e terão problemas no futuro, em decorrência de acordos feitos agora. E é claro que, quem sofrerá com os efeitos negativos dessas mudanças será a categoria, os estudantes e as suas famílias.
Vamos exigir respeito às comunidades escolares e não aceitaremos promessas e programas que, verdadeiramente, escondem sérios prejuízos para nossos estudantes e trabalhadores em Educação, finalizou.

Contraposição

Em sua defesa, o Município de Lafaiete informa na Justificativa do projeto que a ação é aprovada pela Superintendência Regional de Ensino. Além disto, se o projeto for aprovado pelos vereadores, o Governo de Minas promete enviar verbas para reforma de creches e escolas da rede municipal e estadual de ensino.

Luta

Representantes do sindicato prometem muita luta para que a municipalização não ocorra e estão mobilizados para a realização de audiências públicas, reuniões com comissões de pais e alunos e com profissionais da Educação.

Prefeitura de Congonhas entrega tablets e computadores para todas as escolas municipais

A Prefeitura de Congonhas entregou tablets, Chromebooks, carrinhos de carregamentos, microcomputadores e televisões para alunos da rede municipal de ensino. A tecnologia desempenha um papel cada vez mais importante na educação, trazendo benefícios significativos para estudantes, educadores e instituições de ensino. A sua importância na educação pode ser destacada nos aspectos como acesso à informação, aprendizagem personalizada, colaboração e comunicação, desenvolvimento de habilidades digitais, flexibilidade, dentre outros.

A Prefeitura de Congonhas, por meio da Secretaria de Educação, entende a importância da tecnologia na rede municipal de ensino como forma de promover uma educação mais acessível, interativa, personalizada e eficaz, preparando os estudantes para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Por isso, investiu na compra de tablets, Chromebooks, carrinhos de carregamentos, microcomputadores e Tvs.

Ao todo foram:

  • 3000 tablets, sendo 2300 para alunos e 700 para professores;
  • 2645 Chromebooks, sendo 2005 para alunos e 640 para professores;
  • 60 Carrinhos de carregamento e transporte de chromebooks;
  • 165 Computadores para atender o administrativo das escolas;
  • 7 TVs de 65 polegadas.

Professores, alunos e toda a comunidade escolar receberam os investimentos com a certeza de que as novas tecnologias adquiridas privilegiam a interação, melhorando assim o aprendizado e a absorção de conteúdo e aumentando o interesse e o envolvimento dos alunos.
As melhorias para a rede municipal de ensino não param.

Gerdau promove encontro com instituições públicas, escolas e ONGs para debater o tema diversidade e inclusão

Evento ocorreu dentro da usina da empresa em Ouro Branco, de 22 a 26 de maio

Durante a programação da Semana da Diversidade, promovida pela Gerdau na usina de Ouro Branco, a empresa recebeu 37 convidados, como representantes das prefeituras, SENAI, Sine, escolas e ONGs, que puderam conhecer as práticas de diversidade, equidade e inclusão da empresa e ficaram por dentro sobre o programa Pertencer Gerdau, que oferece capacitação e emprego a pessoas com deficiência da região.

A ação teve como foco atividades para os colaboradores e comunidade, durante toda a semana. Segundo Marcos Nazário, gerente de Desenvolvimento de Pessoas da Gerdau, o evento foi uma oportunidade para dialogar sobre a importância da diversidade e inclusão. “A presença e aproximação com as instituições que realizam os trabalhos de inclusão e formação de pessoas na nossa região, reforça o nosso propósito de Empoderar Pessoas que Constroem o Futuro, contribui para mais discussões e avanço da mentalidade de inclusão na Gerdau e na sociedade. Nós também tivemos a oportunidade de apresentar para elas o nosso programa de formação profissional para pessoas com deficiência, assim como conhecer através das ações destas instituições, cases que estão promovendo um futuro mais diverso e inclusivo para a nossa região”, destaca.

“Participar de um evento como esse, quando várias instituições puderam mostrar seu trabalho de inclusão, nos enche de orgulho e mostra que estamos caminhando na direção certa. Nós, do SESI/SENAI de Ouro Branco, compactuamos com o propósito e a missão de fortalecer um ambiente de trabalho cada vez mais respeitoso e inclusivo. Ampliar a consciência, combater o preconceito e multiplicar o conhecimento contribui não só para empresas mais justas e sustentáveis, como para um mundo que respeita e valoriza cada vez mais as diferenças”, disse o supervisor do SENAI de Ouro Branco, Ramon Silva Dutra.

A programação da Semana da Diversidade contou ainda com rodas de conversa, webinar e dinâmicas voltados para o público interno.

Sobre a Gerdau 

Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,89 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,91 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex). 

PC identifica homem suspeito de postar mensagens de ataques escolares e apreende arma e celular

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) recebeu diversas denúncias de que um indivíduo, na cidade de Barbacena, estaria postando mensagens ameaçadoras em seu status em um aplicativo de mensagens instantâneas, fazendo referências a ataques em escolas, incentivando seus contatos a “não levarem as crianças à escola essa semana”, entre outras afirmações de conteúdo semelhante.

Por meio de investigações da equipe de policiais civis e com a cooperação do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, o indivíduo foi identificado e localizado, sendo cumprido mandado de busca e apreensão em sua residência, no bairro Grogotó.

Durante a ação policial foram apreendidos um telefone celular usado para propagar as mensagens e uma réplica de arma de fogo em desacordo com a regulamentação aplicável.

O investigado, de 32 anos, foi levado à 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil em Barbacena, onde prestou esclarecimento sobre os fatos. A investigação e o monitoramento de investigados suspeitos prosseguem com absoluta prioridade e, tão logo concluídos, serão encaminhados ao Poder Judiciário e ao Ministério Público para as devidas providências legais.

Monitoramento

Polícia Civil realiza monitoramento de escolas em Barbacena e região

Assim como vem ocorrendo em toda região, a 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil em Barbacena criou um grupo de pronta resposta com o objetivo de monitorar, apurar e investigar fatos vinculados a possíveis ameaças que possam ocorrer em escolas  também na região de Barbacena.

O grupo de policiais civis tem visitado e monitorado todas as escolas da cidade e região, fazendo uma leitura de risco detalhada, bem como a análise dos ambientes e de potenciais vulnerabilidades, visando coibir qualquer tentativa de ataque.

Ainda, no sentido de trazer mais segurança e tranquilidade para a comunidade escolar, a Polícia Civil está em constante articulação com a Secretaria Municipal de Educação e com a Superintendência Regional de Ensino, além de prosseguir com as investigações relativas aos recentes fatos de maneira célere e com a prioridade devida.

Fonte e foto: PCMG

Columbine e Hitler: por que autoridades se preocupam com ameaças de ataques a escolas em 20 de abril?

Ministro da Justiça, Flávio Dino, comparou marcos para grupos de extrema direita e recomendou reforço no policiamento nos estados

Autoridades em todo o país têm repercutido preocupação com mensagens de discurso de ódio e ameaças de ataques contra escolas na próxima semana que vêm sendo compartilhadas em redes sociais. As publicações são monitoradas por policiais que atuam em conjunto com o Ministério da Justiça e da Segurança Pública.

O alerta está relacionado ao dia 20 de abril, que marca duas datas significativas para grupos extremistas suspeitos de articularem as ameaças por meio de plataformas digitais e na ‘deep web’. A data é o aniversário do ditador alemão Adolf Hitler, nascido em 1889. Também em um dia 20 de abril ocorreu o Massacre de Columbine, ataque a uma escola nos Estados Unidos, em 1999. Dois alunos da escola mataram outros 12 alunos e uma professora. O atentado chocou o mundo e foi um dos primeiros e mais violentos do tipo.

Nesta quarta-feira (12), durante entrevista coletiva, o ministro da Justiça Flávio Dino anunciou ter recomendado aos governadores que reforcem o policiamento nos arredores de escolas devido a ameaças relacionadas à data.

“Sugerimos o reforço do policiamento ostensivo nos próximos dias em razão da multiplicação de postagens ou boatos atinentes ao dia 20”, recomendou.

20 de abril

Dino revelou, ainda, que operações recentes envolvendo autoridades do Maranhão, Goiás e São Paulo identificaram grupos de jovens identificados com movimentos neonazistas que estariam “assediando” outros jovens para propagarem discurso de ódio e ameaças contra escolas no estado da região Nordeste. Um grupo foi apreendido em Goiás e em São Paulo nos últimos dias.

FONTE ITATIAIA

Prefeito se reúne com diretores de escolas e forças de segurança

Aconteceu na manhã desta terça-feira,11, no auditório da Secretaria Municipal de Educação de Conselheiro Lafaiete uma reunião com a presença do prefeito Mário Marcus, diretores de escolas municipais, representantes da Polícia Militar e da Câmara Municipal.
Na pauta foram colocadas as ações que estão sendo implantadas para ampliar a rede de proteção às escolas do município. Os diretores de escolas relataram a preocupação coletiva em relação às ameaças circuladas na internet e também destacaram o comportamento de alunos e pais diante dos fatos.

As forças de segurança, Polícia Militar e Guarda Municipal, estão trabalhando de forma coletiva afim de coibir quaisquer tentativas de atos violentos e reiteraram a necessidade da participação dos pais para vistoriarem os objetos que são levados para as escolas por seus filhos. Além disso a Polícia e a Guarda Municipal já estão à disposição dos diretores e professores para quaisquer ocorrências que vierem a existir.
O prefeito Mário Marcus falou sobre a necessidade de se manter o ambiente escolar, sem imputar características que venham a mudar o sentido e o objetivo desse ambiente que é de aprendizado, harmonia, interação e socialização.

Participaram da reunião o comandante do 31º BPM Ten Cel Jardel Eduardo, o comandante da 61ª. Cia. Capitão PM Isaac Rômulo, o Secretário de Educação Albano Tibúrcio, o Presidente da Câmara Municipal vereador Vado Silva e diretores das escolas municipais de Conselheiro Lafaiete.

Congonhas terá câmeras de segurança, alarme e rondas nas escolas

A Secretaria de Segurança Pública e Defesa Civil e Social de Congonhas – Sesp – informa que está realizando um trabalho de rondas nas escolas da cidade com o apoio da Guarda Civil Municipal para proporcionar mais segurança para alunos, professores e servidores, além de mais tranquilidade para as famílias.
A Guarda Municipal já realiza as rondas nas escolas, auxilia na organização do trânsito, além de realizar palestras com os alunos para evidenciar as questões de segurança e dicas de procedimentos em casos de necessidade.
A ação mais enfática que ocorre a partir desta semana está em consonância com o trabalho da Polícia Militar de Minas Gerais em todo o Estado. Estrategicamente, foi montada a força tarefa chamada “Operação Proteção Escolar”, que tem como objetivo principal dar mais proteção ao ambiente escolar.
De acordo com o Secretário de Segurança de Congonhas, Gláucio Ribeiro, uma reunião com a Polícia Militar está agendada para esta terça-feira (11) também com a participação do Secretário de Educação, Rodrigo Mendes, para aprimorar as ações conjuntas e ampliar a segurança e proteção nas unidades de ensino.
Segundo o Secretário Rodrigo Mendes, nesta segunda-feira (10), foi iniciada a implantação de câmeras de segurança e alarmes nas escolas. Isso vai auxiliar no monitoramento de qualquer eventualidade nas unidades escolares da rede pública municipal de ensino.
Em caso de algum incidente, ligue para a Guarda Municipal nos telefones 153 (gratuito) e 3731-1087, no horário de 8h às 18h, ou ligue para a Polícia Militar no 190.

Entrada em escolas de Minas passa a ser controlada após ameaças de massacres

Medida faz parte de um protocolo de segurança anunciado pelo governador Romeu Zema (Novo)

governador Romeu Zema (Novo) anunciou, na manhã desta quarta-feira (12), que a entrada de pessoas em prédios escolares da rede de ensino estadual vai passar a ser controlada. Isso significa, conforme o governo de Minas, que as pessoas só terão acesso às estruturas a partir da identificação e devida autorização. A medida faz parte do novo protocolo, elaborado pelo Núcleo de Proteção Escolar, que também promete uma maior rapidez à comunicação de crimes nas unidades de ensino.

O protocolo tornará obrigatória a identificação e a autorização para a entrada de visitantes nos espaços. O protocolo criado pelo Estado tem o objetivo de garantir a segurança nas instituições de ensino após os recentes ataques e a onda de ameaças de violência nos espaços educacionais, que gerou pânico em toda a comunidade escolar.

“Os alunos e professores precisam estar conscientes e levarem adiante qualquer suspeita. Qualquer pessoa pulando muro ou agindo suspeito, a polícia deve ser procurada. Além disso, desde sábado a PM está orientada a proceder com um patrulhamento mais ostensivo nas áreas em torno das escolas. Os pais podem ficar tranquilos e mandar os filhos para as escolas”, garantiu Zema durante o evento na Escola Estadual Amélia Santana Barbosa, no bairro Guarujá, em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte.

A escola atende 1,1 mil estudantes do ensino médio e conta com o sistema de monitoramento com 48 câmeras e sensores de presença, instalados em dezembro de 2022. 

Tecnologia de monitoramento

Três em cada quatro escolas da rede estadual de ensino em Minas Gerais têm câmeras de segurança., conforme adiantou O TEMPO na última terça-feira (11), e o plano do governo de Minas é atingir 100% das unidades.

Ao todo, 2.577 instituições são monitoradas durante as 24 horas do dia, segundo dados da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE-MG). Os números representam 75% do total de 3.436 unidades de ensino da rede, a segunra maior rede de ensino do Brasil. Nas outras 859 escolas, o sistema está em fase de implantação, conforme a pasta.

Ainda segundo o anúncio do governo de minas, desde 2022 são investidos R$ 48 milhões na melhoria da segurança das escolas, com a instalação das câmeras de segurança e alarmes. Somente em 2023 estão sendo investidos R$ 35 milhões para a manutenção dos sistemas de segurança.

Apoio psicológico e Patrulha Escolar

Outra medida anunciada pelo governador Romeu Zema foi a criação pela SEE-MG, ainda em 2022, do Núcleo de Acolhimento Educacional (NAE), que contratou 460 psicólogos e assistentes sociais que atuam de maneira itinerante, realizando palestras e oficinas com a comunidade escolar.

“O objetivo é auxiliar a gestão e os profissionais da educação na resolução de conflitos, na identificação de situações de vulnerabilidade em relação aos estudantes, e na promoção de ações que cooperem para a melhoria do ambiente escolar”, detalhou o Estado. 

O governo também lembrou do investimento de R$ 33 milhões à Patrulha Escolar e ao Programa Escolar e Educacional de Resistência às Drogas (Proerd), que preveem o atendimento a mais de 1,1 mil escolas, contemplando 150 mil estudantes da rede estadual de ensino.  

Atualizada às 10h23

FONTE O TEMPO

MP vai investigar veracidade da ‘Lista do Massacre’ que assombra escolas em MG

Segundo o promotor, ainda que se trate de uma “fake news”, tudo será a averiguado pelo órgão, que quer identificar o responsável pela publicação

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio do seu Grupo de Atuação Especial de Combate aos Crimes Cibernéticos (Gaeciber), instaurou um procedimento preliminar para investigar a origem e a veracidade da chamada “Lista do Massacre”, que começou a circular nas redes sociais no último final de semana e causou pânico em estudantes de 35 cidades mineiras. A informação foi confirmada a O TEMPO pelo promotor Mauro da Fonseca Ellovitch, que coordena o grupo especializado. 

“Nosso objetivo é identificar o responsável por essa lista e saber se há alguma veracidade ou se é algo só para gerar o pânico. Mas vamos averiguar tudo. O procedimento foi instaurado e estamos atuando junto com o Centro de Apoio Operacional de Defesa da Educação (CAOEDUC)”, detalhou o promotor. 

Ainda conforme Ellovitch, o MPMG está dando “total prioridade a essa verificação”. “Apesar de ser possível se tratar de postagem para criar pânico, preferimos sempre ser mais protetivos”, completou.

No último domingo (9 de abril), uma publicação alertando sobre escolas de mais de 35 cidades mineiras que estariam em uma “Lista do Massacre” circulou no TikTok e atingiu um número tremendo de estudantes. Até 12h, a postagem já tinha atingido 87 mil curtidas, 28,4 mil comentários e mais de 11 mil compartilhamentos. 

Procedimento foi aberto pela Gaeciber, unidade especializada do MPMG — Foto: REPRODUÇÃO/GOOGLE STREET VIEW

Lista gerou medo e afetou escolas

Por conta da suposta lista e outras ameaças que circularam nas redes sociais, na manhã desta segunda-feira (10 de abril) houve registro de reforço no policiamento em escolas de BH, no Barreiro, e de Igarapé, na região metropolitana

Em coletiva de imprensa, o Governo de Minas, por meio da Polícia Militar (PM), anunciou a Operação de Proteção Escolar. Os trabalhos consistem na criação de um conselho comunitário de segurança escolar, que reúne professores, pais, alunos e a polícia

A reportagem procurou a Secretaria Estadual de Educação (SEE) e o TikTok desde domingo, mas, até o momento, a pasta e a rede social não se pronunciaram sobre a lista. 

FONTE O TEMPO

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