Operação destemantela esquema de aquisição ilegal de medicamentos para fabricação de droga sintética (purple drink)

Uma operação policial em Ouro Preto desmantelou um esquema de aquisição ilegal de medicamentos, resultando na prisão de um homem e na apreensão de produtos utilizados na fabricação da droga Purple Drink. A ação envolveu a Delegacia de Plantão e a Delegacia de Tóxicos, sob a liderança do delegado Maurício Lauria, e continua sob investigação para identificar outros envolvidos.

Na manhã desta terça-feira (28), uma operação coordenada pela Delegacia de Plantão (Deplan) de Ouro Preto, após receber informações cruciais, desarticulou um esquema de aquisição ilegal de medicamentos controlados com receitas falsas. As diligências resultaram na apreensão dos produtos utilizados na fabricação da droga conhecida como Purple Drink.

Os medicamentos, que incluem xaropes à base de codeína, foram encontrados em uma residência pertencente a um menor de idade. A ação conjunta envolveu equipes da Deplan e da Delegacia de Tóxicos da 5ª Delegacia de Polícia Civil, sendo liderada pelo delegado Maurício Lauria. Buscas e apreensões foram realizadas em duas residências na cidade, resultando na prisão de um homem. O menor, que utilizava sua residência para armazenar o material, ainda não foi localizado.

A droga Purple Drink, também conhecida como Lean, Syrup, Sizzurp, Dirty Sprite, Texas tea e Bebida Roxa no Brasil, tem como objetivo simular os efeitos do álcool, como euforia e libertação, sem os efeitos colaterais do álcool. Se consumida em grandes quantidades, pode levar a efeitos adversos como alucinações, sensação de desequilíbrio e convulsões.

Durante a operação, além dos xaropes à base de codeína, foram apreendidos outros medicamentos, incluindo Ritalina, utilizado no tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), e Alprazolam, conhecido pelos nomes comerciais Xanax, Apraz, Frontal, entre outros, que potencializam os efeitos do Purple Drink.

O caso permanece sob investigação da Polícia Civil de Ouro Preto, com o intuito de desvendar toda a extensão do esquema ilícito e identificar outros envolvidos. (Sou Notícias)

Operação destemantela esquema de aquisição ilegal de medicamentos para fabricação de droga sintética (purple drink)

Uma operação policial em Ouro Preto desmantelou um esquema de aquisição ilegal de medicamentos, resultando na prisão de um homem e na apreensão de produtos utilizados na fabricação da droga Purple Drink. A ação envolveu a Delegacia de Plantão e a Delegacia de Tóxicos, sob a liderança do delegado Maurício Lauria, e continua sob investigação para identificar outros envolvidos.

Na manhã desta terça-feira (28), uma operação coordenada pela Delegacia de Plantão (Deplan) de Ouro Preto, após receber informações cruciais, desarticulou um esquema de aquisição ilegal de medicamentos controlados com receitas falsas. As diligências resultaram na apreensão dos produtos utilizados na fabricação da droga conhecida como Purple Drink.

Os medicamentos, que incluem xaropes à base de codeína, foram encontrados em uma residência pertencente a um menor de idade. A ação conjunta envolveu equipes da Deplan e da Delegacia de Tóxicos da 5ª Delegacia de Polícia Civil, sendo liderada pelo delegado Maurício Lauria. Buscas e apreensões foram realizadas em duas residências na cidade, resultando na prisão de um homem. O menor, que utilizava sua residência para armazenar o material, ainda não foi localizado.

A droga Purple Drink, também conhecida como Lean, Syrup, Sizzurp, Dirty Sprite, Texas tea e Bebida Roxa no Brasil, tem como objetivo simular os efeitos do álcool, como euforia e libertação, sem os efeitos colaterais do álcool. Se consumida em grandes quantidades, pode levar a efeitos adversos como alucinações, sensação de desequilíbrio e convulsões.

Durante a operação, além dos xaropes à base de codeína, foram apreendidos outros medicamentos, incluindo Ritalina, utilizado no tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), e Alprazolam, conhecido pelos nomes comerciais Xanax, Apraz, Frontal, entre outros, que potencializam os efeitos do Purple Drink.

O caso permanece sob investigação da Polícia Civil de Ouro Preto, com o intuito de desvendar toda a extensão do esquema ilícito e identificar outros envolvidos. (Sou Notícias)

Polícia apreende 230 toneladas e descobre esquema de falsificação de sabão

É a maior apreensão da história do país, afirma a Polícia Civil mineira; a estimativa é de que o esquema gerava um lucro de R$ 3 milhões por mês

Com a apreensão de 230 toneladas de sabão em pó falsificado em Divinópolis e São Gonçalo do Pará, ambos no Centro-Oeste mineiro, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) trabalha agora para identificar os membros da quadrilha. Os delegados divulgaram detalhes sobre o crime nesta terça-feira (15/2) e falam em pelo menos 30 pessoas envolvidas no esquema milionário.

A operação foi desencadeada ontem (14/2) após os policiais receberem informação de que um caminhão seria descarregado em um galpão em Divinópolis. No local, foram encontrados seis veículos, entre caminhões e carretadas, carregados com o produto. Essa é a maior apreensão da história do país.

Para tentar desviar a atenção da polícia, os suspeitos dividiram o esquema em duas cidades. Em Divinópolis, ficava apenas o galpão de estoque. Toda a carga que vinha da Bahia era descarregada nele. Na sequência, eram transportados cerca de dois caminhões por dia para outros dois galpões, ambos em São Gonçalo do Pará, á menos de 30 km de distância, onde o produto falsificado era embalado e distribuído.

Durante a operação, além do sabão, foram apreendidos:

  • dois caminhões
  • seis carretas
  • três empilhadeiras
  • três betoneiras
  • três esteiras de produção
  • 13 balanças digitais
  • milhares de lacres e caixas de papelão falsificados com a marca OMO para a embalagem do produto
  • dois aparelhos celulares
  • diversos livros com anotações contábeis e de colaboradores

Uma pessoa, gerente no galpão em Divinópolis, foi presa. O jovem de 27 anos foi levado para o presídio Floramar e deverá responder por falsificação de produto destinado a saneamento, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

A Vigilância Sanitária e a Receita Estadual estiveram nos galpões. Foram lavradas autuações por sonegação fiscal. A empresa responsável pela marca tomou conhecimento dos fatos e tem prestado o apoio técnico e logístico necessário.


A investigação

As investigações começaram em junho do ano passado quando foram apreendidas 50 toneladas de sabão em pó falsificado em Nova Serrana. No mês seguinte, mais 25 toneladas do produto foram apreendidas na mesma cidade.

“Parte desta quadrilha migrou para Divinópolis na tentativa de ocultar da Polícia Civil, das instituições de segurança a continuidade da prática de falsificação de sabão em pó”, explica o chefe do 7º Departamento da Polícia Civil, o delegado Flávio Tadeu Destro.

A operação de ontem é o primeiro passo. “Vamos avançar para que possamos identificar os receptadores, as empresas, redes, eventualmente envolvidas com a exposição destes materiais para aquisição do consumidor”, afirma.  

(foto: Polícia Civil de Minas Gerais/Divulgação)

Pela grande quantidade de material apreendido, acredita-se que a distribuição não se concentra apenas no Centro-Oeste de Minas. “É muito provável que ele tenha destinação para outros estados”, completa o delegado. 

Por dia, a produção girava em torno 30 toneladas. Considerando uma embalagem de 800 gramas, seriam 37,5 mil caixas por dia. Ao mês, estima-se que a quadrilha lucrava cerca de R$ 3 milhões com a comercialização. O sabão em pó era comprado de uma empresa na Bahia a R$ 1,30 o quilo para embalagem.

“Uma terceira parte da investigação é a financeira para se verificar esses lucros obtidos a partir desta prática, rastrear este dinheiro, os responsáveis pela lavagem de capitais, que alguns já foram até identificados, para se obter aí também o bloqueio e sequestro destes bens e valores da prática delitiva”, explica o delegado Wesley Castro.

Para tentar camuflar o esquema de falsificação, apurou-se que os líderes trabalhavam na legalização de uma empresa de fachada de produção própria.
*Amanda Quintiliano especial para o EM

FONTE ESTADO DE MINAS

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