Filho usa cabo de enxada para defender a mãe de golpes de punhal de ex – esposo

Na tarde de terça-feira (26), no Alto Rio Doce (MG), a Polícia Militar foi acionada após uma mulher, 32 anos, ter dado entrada no hospital vítima de tentativa de homicídio. A mulher relatou que há tempos tem sofrido violência e já obteve medida protetiva de urgência contra o marido, 41 anos. A mulher, inclusive, se mudou para outra cidade.

Nesta data, ela foi na residência do marido, na zona rural, buscar os filhos, 15, 12 e 06 anos. No local, ele começou a discutir com ela e, de posse de um punhal, golpeou a mulher que teve lesões na região do tórax e abdômen, região periumbilical, além de várias lesões de defesa e edema no antebraço esquerdo decorrente de pancada.

O filho de 15 anos precisou intervir para que o pai não matasse a mãe. Ele se apoderou de um cabo de enxada e começou abater no pai até que este parasse com as agressões. O filho relatou que o pai não aceita o término do relacionamento e vem constantemente agredindo a mulher.

O homem foi atendido pelo Samu e encaminhado para um hospital em Barbacena. Os militares foram ao hospital e deram voz de prisão em flagrante ao mesmo ficaram na escolta do autor até a chegada da Polícia Penal.

Santana do Paraíso: ex-padrasto é suspeito de engravidar criança de 11 anos

O Conselho Tutelar e a Polícia Civil de Santana do Paraíso acompanham um caso de estupro de vulnerável. Uma menina de 11 anos está grávida e relatou que sofria abusos do ex-padrasto. A denúncia foi repassada aos órgãos competentes na terça-feira (20).

O caso foi descoberto durante exames realizados na criança em uma unidade básica de saúde no município. Os conselheiros tutelares acionaram a Polícia Militar ao tomarem conhecimento de uma criança que teria sofrido abuso sexual e estava grávida. Ela foi submetida a exames médicos na segunda-feira, pois a mãe da vítima achou estranho que a menstruação da filha estava atrasada há três meses e a menina estava sentido muitas náuseas e vômitos.
O exame de gravidez confirmou a suspeita da mãe. A criança informou que foi “violentada pelo padrasto”. Os policiais foram até à casa da família, onde a mulher confirmou a descoberta da situação e revelou que está separada do acusado há 30 dias, não sabendo informar onde mora atualmente o suspeito.

Por meio de informações prestadas ao Conselho Tutelar, apura-se que o investigado aproveitava o momento em que a companheira saía de casa para violentar a criança. Ela, com medo, não revelou os abusos sofridos. A vítima não soube informar quantas vezes ocorreu tal situação e nem quando teve início a violência sexual.

O investigado não foi encontrado pela Polícia Militar. Os conselheiros informaram aos PMs que será realizado um relatório para encaminhamento ao Ministério Público.

FONTE portal Diário do Aço

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