Vem aí a 2º exposição especializada do cavalo Mangalarga marchador de Congonhas com grandes atrações

Já começou na quinta-feira (29), a 2º exposição especializada do cavalo Mangalarga marchador de Congonhas (MG). A abertura dos portões: 20 hs. Retirar o ingresso via site e levar 1kg de alimento não perecível e entregar na portaria do evento

Shows:

29/02 – Quinta Feira

Di Propósito + Mayara Rodrigues

01/03 – Sexta

Diego e Victor Hugo + Ramon Gomes

02/03 – Sábado

Rick e Ricardo + Kadu Soares

E mais:

  • Rodeio em touros e cavalos,
  • Exposição de cavalos Mangalarga marchador
  • Praça de Alimentação

Retire seu ingresso aqui.

Mulher esconde que é noiva para ter maquiagem mais barata no casamento; é golpe?

Procon explica situações em que o preço pode ser considerado abusivo

O buffet é um preço — o buffet de casamento é outro. As flores são um preço — para o casamento, outro. A maquiagem é um preço — para o casamento, pode triplicar. Despreparada para estes gastos, uma noiva decidiu omitir que estava se casando e contratou uma maquiagem comum. Mas sua história viralizou quando ela foi chamada de golpista pela maquiadora e compartilhou a história na internet.

Moradora de Brasília, a esteticista Bruna Eloísa contou o caso em sua conta no TikTok, em um vídeo assistido cerca de 3,5 milhões de vezes até a publicação desta matéria. “Entrei em contato com várias maquiadoras e nenhuma poderia fazer uma make social para uma noiva. Só tinha pacote de noiva, com aquele monte de mimos. Eu só queria uma make e ir embora. Para uma, perguntei quanto era a make social e ela disse que R$ 160. Aí, quando falei que queria marcar, ela perguntou se eu era noiva e disse que era R$ 480”, narra Bruna.

Ela decidiu, então, mentir: “entrei em contato com outra, gostei da maquiagem no Instagram e marquei. Em nenhum momento, ela me perguntou se eu era noiva, eu só falei que queria essa maquiagem, ela me deu o valor e marquei. Quando eu cheguei lá, ela me perguntou se eu era noiva e eu falei que não, porque, senão, já viu, né? E era o dia do meu casamento”. Ela conta que também fez um penteado com a profissional e levou a mãe e a cunhada para se maquiar. “Eu não posso e não queria pagar um pacote de noiva”.

A maquiadora acabou vendo fotos do casamento de Bruna e se revoltou. “Chegou uma mensagem gigantesca no meu WhatsApp, falando que eu era uma golpista e que ela levou o maior golpe da vida dela, que era um desrespeito com ela. Quem vê acha que eu fiz a maquiagem e sai sem pagar”, relata Bruna. Em nota divulgada em seu perfil no Instagram, ela afirma ter sido exposta pela profissional e que tomará medidas na Justiça.

Bruna finaliza o vídeo dizendo: “se você discorda da minha atitude, é só discordar aí na sua casa”. O apelo não deu certo, e o caso polarizou usuários das redes sociais dela. De um lado, maquiadoras afirmam que a maquiagem de noiva é mais cara porque exige mais cuidados, como produtos que não borram quando a pessoa chora, além de vir acompanhada por outros serviços, como ajuda para se vestir. De outro, há pessoas defendendo que ninguém é obrigado a dizer para qual evento vai ao se maquiar e que todos têm direito de escolher o serviço que desejarem no salão.

Não é crime cobrar mais caro pelo pacote de maquiagem para noiva, explica o coordenador do Procon Assembleia de Minas, Marcelo Barbosa. Mas o salão — assim como o buffet e outros serviços — não pode impedir que a noiva escolha os serviços mais baratos. “É uma prática abusiva, prevista no artigo 39, inciso nono do Código de Defesa do Consumidor”, detalha. O trecho diz que é vedado ao fornecedor de produtos ou serviços “recusar a venda de bens ou a prestação de serviços, diretamente a quem se disponha a adquiri-los mediante pronto pagamento”.

Isto é, o consumidor que for impedido de contratar um serviço mais simples pode denunciar o caso ao Procon, e o estabelecimento pode ser multado. Há algumas nuances, contudo. Barbosa explica que, no contrato, o estabelecimento pode deixar claro que cobrará mais caro caso o número de convidados informado pelo cliente for maior do que o previsto, por exemplo. “Se você contrata um buffet para 20 pessoas, a quantidade de garçons é uma. O contrato pode falar que, para cada pessoa a mais, cobrará X a mais”, conclui.

FONTE O TEMPO

Artista autista expõe obras em exposição na FAOP

“O que pode um corpo?” É com esta provocação que o artista plástico Caio Mateus intitula sua primeira exposição individual que será aberta ao público nesta sexta-feira, dia 19 de janeiro, às 17h, na Galeria de Arte Nello Nuno, na Fundação de Arte de Ouro Preto (FAOP).  A exposição é composta por 8 pinturas e 7 desenhos que foram inspirados em fotografias sobre a formação embrionária inesperada e em anomalias de órgãos humanos. O intuito é provocar a reflexão sobre as possibilidades do corpo nas artes visuais.

Natural de Divinópolis, Caio Mateus foi diagnosticado com autismo aos 26 anos e atualmente mora em Ouro Preto, no bairro Pilar.  “Tinha dificuldade de me expressar com palavras. O desenho é uma forma de comunicação que me deixa à vontade, me faz bem. O processo de fazer arte é constante. Não existe uma resposta. É sempre uma pergunta. Quando questiono o que pode um corpo, também é um corpo autista com minhas limitações. A gente precisa repensar várias questões para incluir o outro na vida”, argumenta Caio.

Para o artista plástico e professor Nilton Bueno, graduado em pintura pela Universidade de São Paulo, a obra de Caio Mateus tem um aspecto pessoal muito forte. “Ele está num caminho incrível porque construiu um repertório próprio. É preciso ter muita coragem para fazer isso. Caio traz elementos das experiências vividas, ele tem ousadia nas escolhas desses temas, das angústias, das inquietações do corpo, da carne, das deformações”, analisa Bueno.

De acordo com o professor de Artes Cênicas da UFOP Éden Peretta, o trabalho de Caio Mateus traz uma perspectiva potente que busca a desconstrução de um corpo que vai além de um padrão de humanidade. “A obra dele não está no entendimento discursivo. O trabalho do Caio nos leva a esse lugar de desestabilização da corporeidade a partir de um plano sensível e estético. Isso tem muita consonância com as pesquisas que realizamos na universidade. Fico muito feliz por ele ter chegado a esse nível de elaboração e maturidade. Estou curioso para ver a exposição”, relata Éden que é coordenador do coletivo Anticorpos.

A contadora de história Zuzu Alves, mãe de Caio Mateus, destaca o traço visceral nas obras do artista. “A arte dele vem das entranhas, é forte, provocativa e traz um traço de sofrimento que é potente e poético”, observa Zuzu que durante a exposição vai se apresentar no Coral dos Desafinados, um projeto musical com perspectiva inclusiva, com sede em Belo Horizonte.

A exposição ficará aberta ao público até o dia 25 de fevereiro. A iniciativa conta com o apoio do Governo de Minas por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo, Fundação de Arte de Ouro Preto, Gerdau e Lei Estadual de Incentivo à Cultura.  

SERVIÇO:

Exposição “O que pode um corpo?”

Local: Galeria de Arte Nello Nuno

Endereço: Rua Getúlio Vargas, 185, Rosário, Ouro Preto

Data: 19 de janeiro de 2024 (sexta-feira)  

Horário: 17h 

Prefeitura realiza exposição Aleijadinho Virtual no Museu de Congonhas

Em janeiro, a Prefeitura de Congonhas, em parceria com a Fumcult, realiza mais uma atração inédita no Museu de Congonhas: a exposição itinerante “Aleijadinho Virtual”. Segundo Francisco Almendra, diretor do projeto criado pelo Studio KWO XR, “a ideia é interagir, trocar experiências e relatos da história com o primeiro grande artista brasileiro”, explica.

Na experiência, o visitante usa óculos de realidade virtual, passa por três estações e pode interagir com o maior artista do barroco mineiro e suas obras enquanto o mestre guia o ofício. A experiência tem 15 minutos de duração, é aberta a todas as pessoas acima de 12 anos e está disponível até o dia 14 de janeiro.

Além disso, há uma exposição de realidade aumentada que mostra os trabalhos de Aleijadinho em 3D. Usando a câmera do próprio celular, o visitante pode ver as obras como hologramas em alta definição no próprio espaço físico da exposição. Estão presentes obras como o Cristo carregando a cruz e o altar da igreja de São Francisco, em Ouro Preto, além dos 12 profetas.

O Museu de Congonhas fica localizado na alameda Cidade Matozinhos de Portugal, 77, Basílica com funcionamento de terça-feira a domingo, das 9h às 17h e entrada gratuita.

Não perca esta oportunidade!

Fotos e texto: Lílian Gonçalves – colaboração Diretoria de Turismo de Congonhas

Exposição “Fantástico Mundo Marinho” será realizada de 02 a 30 de janeiro no Parque Cachoeira.

Por Secretaria Municipal de Comunicação e Eventos – 27 de dezembro de 2023

A temporada de férias em Congonhas chegou e a Prefeitura Municipal já está organizando mais lazer para as crianças e famílias. No dia 02 de janeiro inicia, no Parque da Cachoeira, a Exposição o “Fantástico Mundo Marinho” que se estende até o dia 30 do mês.

As espécies de animais aquáticos são em réplicas robotizadas de tamanho gigante, com interações digitais e lúdicas. Entre as atrações estarão expostos baleia orca, tubarão, polvo, peixe palhaço (espécie que dá vida ao personagem Nemo), golfinho, tartaruga de couro, caranguejo entre outros. Para deixar a experiência ainda mais especial, as atrações contam com movimentos e sonoplastia.

Para ter acesso à exposição basta adquirir o ingresso de entrada no Parque da Cachoeira que funciona de terça-feira a domingo, de 08h às 17h. Terça-feira a sexta-feira o valor é de R$4,00 (quatro reais), no sábado R$5,00 (cinco reais) e domingo e feriados R$10,00 (dez reais), além de poder desfrutar das piscinas e infraestrutura do local.

Não perca mais esta atração inédita!

Casa do Artesanato João Salgado abre exposição de Natal com riquíssimos trabalhos das alunas

A Casa de Artesanato João Salgado, localizada na Praça Tiradentes nº 89, já está aberta ao público e realiza sua tradicional exposição natalina até o dia 23 de dezembro.

O evento atrai centenas de pessoas que visitam a casa para conhecer as peças artesanais confeccionadas durante todo o ano pelas alunas dos cursos oferecidos gratuitamente. São belíssimas peças, produzidas nas maias variadas técnicas, para decorar a casa, utilizar no dia a dia ou mesmo presentear nesta época festiva.

O funcionamento será de 12:00 às 20:00, de segunda a sexta-feira; aos sábados e domingos, de 13:00 às 17:00; já no dia 17 de dezembro, horário especial de 09:00 às 17:00.

A Casa do Artesanato oferece diversos cursos durante o ano e tem grande procura da sociedade. Recentemente ela passou por uma reforma geral que abrangeu desde o telhado até as instalações internas da casa, pisos e banheiros. A feira de Natal já se tornou tradição na cidade e é esperada com ansiedade pelos amantes dos produtos confeccionados pelas artesãs da Casa. Visite, prestigie a arte e os artistas locais, você vai gostar.

Exposição virtual sobre o mestre Aleijadinho acontece no Museu de Congonhas em dezembro

A vida e a obra do artista mineiro serão apresentadas em uma experiência interativa
 

Depois do sucesso em Ouro Preto a exposição ‘Aleijadinho Virtual – O primeiro artista brasileiro’ chega ao Museu de Congonhas a partir do dia 15 de dezembro. A mostra reúne a vida e as principais obras do mestre do barroco-rococó das Américas, oferecendo ao público uma experiência interativa em realidade virtual (VR) e uma exposição com as obras em realidade aumentada (AR). O projeto foi realizado pelo Studio KwO XR, e conta com o patrocínio do Instituto Cultural Vale através da Lei de Incentivo à Cultura e tem entrada franca.
 

Com o objetivo de contribuir para a preservação do patrimônio material do artista, criando um registro digital de alta definição de suas obras mais importantes, a exposição, que fica em cartaz até o dia 14 de janeiro de 2024, é composta por duas partes: uma experiência interativa em realidade virtual (VR), e uma exposição de obras do artista em realidade aumentada (AR).
 

Realidade virtual e realidade aumentada

crédito: César Raydan


Na experiência VR haverá três estações de realidade virtual de última geração, com sessões individuais a cada 15 minutos em cada uma delas. O público poderá agendar gratuitamente um horário e ao colocar os óculos será transportado para um encontro virtual com Aleijadinho em meio as suas obras mais famosas em Ouro Preto e Congonhas. Os visitantes poderão se movimentar dentro da experiência, interagir com objetos e até mesmo esculpir um dos 12 Profetas do Aleijadinho enquanto o mestre os guia no ofício. A experiência VR é aberta para maiores de 12 anos.

Já a exposição em realidade aumentada vai mostrar dezenas de obras de Aleijadinho digitalmente em 3D. Usando a câmera de seu próprio celular, o público poderá ver as obras como hologramas em alta definição presentes no próprio espaço físico da exposição. Entre as obras estão ‘O Cristo carregando a cruz’, ‘o altar da Igreja de São Francisco’ e os ’12 Profetas do Santuário de Bom Jesus de Matosinhos’. A classificação é livre e não é necessário agendamento prévio.

“A ideia do projeto surgiu quando fomos convidados para criar uma experiência imersiva em torno das festividades da Semana Santa em Congonhas, e o local mais importante das festas religiosas era o Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, que reúne um conjunto de obras de Aleijadinho. Apesar de ser considerado o maior artista do período colonial e patrono das artes no Brasil, Aleijadinho não era realmente conhecido pelo público”, explicou Francisco Almendra, diretor do projeto.
 

Inovação e tecnologia

Segundo Francisco Almendra, “a exposição recria Aleijadinho digitalmente de maneira fiel às pesquisas históricas, mas com uma voz contemporânea, ligada em temas atuais. Foi usado scan 3D para digitalizar suas obras mais famosas em alta resolução, mas ao invés de encontrá-las distantes e frias como num museu, o público vai ficar lado a lado com Aleijadinho e ajudar e esculpir um dos profetas de pedra em sua oficina”.

“Hoje em dia ninguém quer viver passivamente como se fazia no passado, queremos interagir, trocar. E é isso que vamos fazer em ‘Aleijadinho Virtual’: interagir em primeira mão com o primeiro grande artista brasileiro, utilizando a tecnologia para facilitar essa ponte entre o passado e o futuro, levando o físico para o digital, e nos convidando a fazer parte da História”, explicou Almendra.
 

“O Museu de Congonhas foi pensado para ser um local de interpretação do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, tornando a visita a esse espaço ainda mais intensa e valiosa. Porém, ele é mais que isso. O comprometimento com a pesquisa e a educação patrimonial são valores que hoje estão ainda mais fortes por aqui e receber a exposição ‘Aleijadinho Virtual’ nos deixa muito felizes e orgulhosos da trajetória que vamos construindo”, conta Lana Mércia Brazil Duarte, diretora-presidente da Fundação Municipal de Cultura, Lazer e Turismo.
 

“Abrigar este projeto, que alia tecnologia de ponta a preservação, é mais um atrativo para a visita ao Museu de Congonhas e, com certeza, será um privilégio colocar os óculos 3D e perceber detalhes das obras que a visitação ao santuário não nos permite”, conclui a diretora-presidente.
 

História e preservação do patrimônio material

Famoso por suas obras sacras, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, criou um novo estilo de escultura e arquitetura brasileira. Poucos sabem sobre a sua doença misteriosa, que começou depois dos 40 anos, quando ele já era um artista conhecido. Aleijadinho era negro, alforriado, filho de um português com uma mulher africana escravizada. O artista faleceu em 18 de novembro de 1814.

O projeto ‘Aleijadinho Virtual’ tem por objetivo preservar o patrimônio material do artista, com um registro digital de alta definição das suas obras mais importantes. O processo de escaneamento 3D se deu em colaboração com o Museu da Inconfidência, o Museu de Congonhas, o IPHAN, as Secretarias de Cultura de Ouro Preto e Congonhas e as Arquidioceses de Mariana e Ouro Preto.

Usando um processo chamado fotogrametria, foi criado um registro fotográfico minucioso das peças somando milhares de imagens e com isso modelos 3D de alta resolução de cada obra registrada. Esses modelos 3D servirão tanto para a exposição digital e a experiência VR, quanto para fins de preservação e pesquisa.

A coleção completa de modelos 3D será disponibilizada para as equipes do IPHAN, Museu da Inconfidência e Museu de Congonhas, e poderão ser usadas futuramente por pesquisadores da área ligados a estas instituições.
 

Sobre o Studio KwO XR

O Studio KwO XR é um estúdio carioca especializado em criar experiências em realidade virtual e aumentada para clientes e parceiros ao redor do mundo, assim como projetos autorais para o grande público. Pioneiro no setor imersivo brasileiro, o KwO conquistou o Emmy 2020 em Novas Abordagens em Documentário por sua participação em “Awavena”; em 2023, conquistou o prêmio de Melhor Experiência VR com “Tinta & Fogo” no Laval Virtual, o maior festival VR da Europa.

O portfólio do KwO inclui mais de 80 projetos desde 2015, englobando pesquisa, criação, produção e distribuição em realidades estendidas e metaverso. Seus clientes incluem grandes marcas como Coca-Cola, Tetra Pak e Bradesco; veículos de comunicação como The Washington Post, Al-Jazeera, TV Globo e TV Record; instituições como UNESCO, BNDES, MPRJ e SESC; e artistas consagrados como Vik Muniz e Maria Nepomuceno. Em seu trabalho autoral, o Studio KwO cria experiências interativas e exposições imersivas em temas variados ligados à cultura e ao meio-ambiente — tais como Tinta & Fogo, Aleijadinho Virtual, e Mário de Andrade e a Origem de Macunaíma.
 

Sobre o Instituto Cultural Vale

O Instituto Cultural Vale parte do princípio de que viver a cultura possibilita às pessoas ampliarem sua visão de mundo e criarem novas perspectivas de futuro. Tem um importante papel na transformação social e busca democratizar o acesso, fomentar a arte, a cultura, o conhecimento e a difusão de diversas expressões artísticas do nosso país, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento da economia criativa. Nos anos 2020-2022, o Instituto Cultural Vale patrocinou mais de 600 projetos em mais de 24 estados e no Distrito Federal. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Onde tem Cultura, a Vale está.

Visite o site do Instituto Cultural Vale:

Serviço:

‘Aleijadinho Virtual – O primeiro artista brasileiro’: experiência interativa em realidade virtual (VR) e exposição de obras do artista em realidade aumentada (AR).

Data e local: de 15 de dezembro a 14 de janeiro de 2024, no Museu de Congonhas (Alameda Cidade Matozinhos de Portugal, 77 – Basílica). Horário: de terça a domingo, das 9h às 17h. Entrada gratuita.


Experiência interativa (VR): agendar pelo site Classificação 12 anos
Exposição virtual: sem agendamento prévio. Classificação livre.

Exposição virtual sobre o mestre Aleijadinho acontece no Museu de Congonhas em dezembro

A vida e a obra do artista mineiro serão apresentadas em uma experiência interativa
 

Depois do sucesso em Ouro Preto a exposição ‘Aleijadinho Virtual – O primeiro artista brasileiro’ chega ao Museu de Congonhas a partir do dia 15 de dezembro. A mostra reúne a vida e as principais obras do mestre do barroco-rococó das Américas, oferecendo ao público uma experiência interativa em realidade virtual (VR) e uma exposição com as obras em realidade aumentada (AR). O projeto foi realizado pelo Studio KwO XR, e conta com o patrocínio do Instituto Cultural Vale através da Lei de Incentivo à Cultura e tem entrada franca.
 

Com o objetivo de contribuir para a preservação do patrimônio material do artista, criando um registro digital de alta definição de suas obras mais importantes, a exposição, que fica em cartaz até o dia 14 de janeiro de 2024, é composta por duas partes: uma experiência interativa em realidade virtual (VR), e uma exposição de obras do artista em realidade aumentada (AR).
 

Realidade virtual e realidade aumentada

crédito: César Raydan


Na experiência VR haverá três estações de realidade virtual de última geração, com sessões individuais a cada 15 minutos em cada uma delas. O público poderá agendar gratuitamente um horário e ao colocar os óculos será transportado para um encontro virtual com Aleijadinho em meio as suas obras mais famosas em Ouro Preto e Congonhas. Os visitantes poderão se movimentar dentro da experiência, interagir com objetos e até mesmo esculpir um dos 12 Profetas do Aleijadinho enquanto o mestre os guia no ofício. A experiência VR é aberta para maiores de 12 anos.

Já a exposição em realidade aumentada vai mostrar dezenas de obras de Aleijadinho digitalmente em 3D. Usando a câmera de seu próprio celular, o público poderá ver as obras como hologramas em alta definição presentes no próprio espaço físico da exposição. Entre as obras estão ‘O Cristo carregando a cruz’, ‘o altar da Igreja de São Francisco’ e os ’12 Profetas do Santuário de Bom Jesus de Matosinhos’. A classificação é livre e não é necessário agendamento prévio.

“A ideia do projeto surgiu quando fomos convidados para criar uma experiência imersiva em torno das festividades da Semana Santa em Congonhas, e o local mais importante das festas religiosas era o Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, que reúne um conjunto de obras de Aleijadinho. Apesar de ser considerado o maior artista do período colonial e patrono das artes no Brasil, Aleijadinho não era realmente conhecido pelo público”, explicou Francisco Almendra, diretor do projeto.
 

Inovação e tecnologia

Segundo Francisco Almendra, “a exposição recria Aleijadinho digitalmente de maneira fiel às pesquisas históricas, mas com uma voz contemporânea, ligada em temas atuais. Foi usado scan 3D para digitalizar suas obras mais famosas em alta resolução, mas ao invés de encontrá-las distantes e frias como num museu, o público vai ficar lado a lado com Aleijadinho e ajudar e esculpir um dos profetas de pedra em sua oficina”.

“Hoje em dia ninguém quer viver passivamente como se fazia no passado, queremos interagir, trocar. E é isso que vamos fazer em ‘Aleijadinho Virtual’: interagir em primeira mão com o primeiro grande artista brasileiro, utilizando a tecnologia para facilitar essa ponte entre o passado e o futuro, levando o físico para o digital, e nos convidando a fazer parte da História”, explicou Almendra.
 

“O Museu de Congonhas foi pensado para ser um local de interpretação do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, tornando a visita a esse espaço ainda mais intensa e valiosa. Porém, ele é mais que isso. O comprometimento com a pesquisa e a educação patrimonial são valores que hoje estão ainda mais fortes por aqui e receber a exposição ‘Aleijadinho Virtual’ nos deixa muito felizes e orgulhosos da trajetória que vamos construindo”, conta Lana Mércia Brazil Duarte, diretora-presidente da Fundação Municipal de Cultura, Lazer e Turismo.
 

“Abrigar este projeto, que alia tecnologia de ponta a preservação, é mais um atrativo para a visita ao Museu de Congonhas e, com certeza, será um privilégio colocar os óculos 3D e perceber detalhes das obras que a visitação ao santuário não nos permite”, conclui a diretora-presidente.
 

História e preservação do patrimônio material

Famoso por suas obras sacras, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, criou um novo estilo de escultura e arquitetura brasileira. Poucos sabem sobre a sua doença misteriosa, que começou depois dos 40 anos, quando ele já era um artista conhecido. Aleijadinho era negro, alforriado, filho de um português com uma mulher africana escravizada. O artista faleceu em 18 de novembro de 1814.

O projeto ‘Aleijadinho Virtual’ tem por objetivo preservar o patrimônio material do artista, com um registro digital de alta definição das suas obras mais importantes. O processo de escaneamento 3D se deu em colaboração com o Museu da Inconfidência, o Museu de Congonhas, o IPHAN, as Secretarias de Cultura de Ouro Preto e Congonhas e as Arquidioceses de Mariana e Ouro Preto.

Usando um processo chamado fotogrametria, foi criado um registro fotográfico minucioso das peças somando milhares de imagens e com isso modelos 3D de alta resolução de cada obra registrada. Esses modelos 3D servirão tanto para a exposição digital e a experiência VR, quanto para fins de preservação e pesquisa.

A coleção completa de modelos 3D será disponibilizada para as equipes do IPHAN, Museu da Inconfidência e Museu de Congonhas, e poderão ser usadas futuramente por pesquisadores da área ligados a estas instituições.
 

Sobre o Studio KwO XR

O Studio KwO XR é um estúdio carioca especializado em criar experiências em realidade virtual e aumentada para clientes e parceiros ao redor do mundo, assim como projetos autorais para o grande público. Pioneiro no setor imersivo brasileiro, o KwO conquistou o Emmy 2020 em Novas Abordagens em Documentário por sua participação em “Awavena”; em 2023, conquistou o prêmio de Melhor Experiência VR com “Tinta & Fogo” no Laval Virtual, o maior festival VR da Europa.

O portfólio do KwO inclui mais de 80 projetos desde 2015, englobando pesquisa, criação, produção e distribuição em realidades estendidas e metaverso. Seus clientes incluem grandes marcas como Coca-Cola, Tetra Pak e Bradesco; veículos de comunicação como The Washington Post, Al-Jazeera, TV Globo e TV Record; instituições como UNESCO, BNDES, MPRJ e SESC; e artistas consagrados como Vik Muniz e Maria Nepomuceno. Em seu trabalho autoral, o Studio KwO cria experiências interativas e exposições imersivas em temas variados ligados à cultura e ao meio-ambiente — tais como Tinta & Fogo, Aleijadinho Virtual, e Mário de Andrade e a Origem de Macunaíma.
 

Sobre o Instituto Cultural Vale

O Instituto Cultural Vale parte do princípio de que viver a cultura possibilita às pessoas ampliarem sua visão de mundo e criarem novas perspectivas de futuro. Tem um importante papel na transformação social e busca democratizar o acesso, fomentar a arte, a cultura, o conhecimento e a difusão de diversas expressões artísticas do nosso país, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento da economia criativa. Nos anos 2020-2022, o Instituto Cultural Vale patrocinou mais de 600 projetos em mais de 24 estados e no Distrito Federal. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Onde tem Cultura, a Vale está.

Visite o site do Instituto Cultural Vale:

Serviço:

‘Aleijadinho Virtual – O primeiro artista brasileiro’: experiência interativa em realidade virtual (VR) e exposição de obras do artista em realidade aumentada (AR).

Data e local: de 15 de dezembro a 14 de janeiro de 2024, no Museu de Congonhas (Alameda Cidade Matozinhos de Portugal, 77 – Basílica). Horário: de terça a domingo, das 9h às 17h. Entrada gratuita.


Experiência interativa (VR): agendar pelo site Classificação 12 anos
Exposição virtual: sem agendamento prévio. Classificação livre.

Mercado Central recebe 36° edição da Feira de Cerâmica de Minas; Mestre da arte Saramenha está presente

Evento terá a participação de dezenas de expositores e terá entrada gratuita

Entre os dias 1º e 3 de dezembro, o tradicional Mercado Central de Belo Horizonte vai receber mais uma edição da já tradicional Feira de Cerâmica de Minas. Será a 36ª, que terá a participação de cerca de 60 expositores, além de palestras e demonstrações de técnicas de modelagem. Todas as atrações com entrada gratuita para o público.

Em 2023, a Feira tem curadoria das ceramistas Cibele Tietzmann, Djenane Vera e Emmanuela Tolentino que, juntas, organizaram o evento com artistas de cidades mineiras como BH, Caeté, Nova Lima, Betim, Contagem, Brumadinho, Igarapé, Conselheiro Lafaiete, além de dois expositores de São Paulo – um de Campinas e um da capital. Por dia, são esperados cerca de 2.000 visitantes.

No espaço será possível encontrar vários tipos de cerâmica artesanal, desde peças utilitárias de cozinha, para a casa, adornos, jóias, itens de jardim, objetos de design, esculturas e também matéria prima como massas, esmaltes, ferramentas e equipamentos. O diálogo do design com a arte contemporânea e a arte popular se manifesta em tigelas, pratos, esculturas, flores, oratórios e objetos moldados pelas mãos dos artistas.

“São ceramistas produzindo e vendendo seus trabalhos que muitas vezes são peças únicas de criação autoral exclusiva! Então somos mais do que artesãos do barro, somos artistas transformadores de sonhos”, explica Cibele Tietzmann.

Um dos destaques da feira em 2023 é a presença da Cerâmica Saramenha, representada pelo Rosemir Hermenegidio que trabalha há 40 anos no ramo em Conselheiro Lafaiete – cidade onde a técnica é tombada pelo IEPHA e considerada patrimônio imaterial.

A técnica portuguesa chegou ao Brasil no final do século XVIII, trazida pelo Padre Viegas de Menezes que descobriu o barro na região de Ouro Branco (MG). Uma de suas principais características é a coloração variada causada pelo fogo que corre em volta da peça, o que faz com que cada uma seja única e diferente da outra. É conhecida como “louça mineira” e chama a atenção pelo aspecto vidrado conseguido por meio de um esmalte especial feito com minerais como ferro, cobre, chumbo e manganês, que o trabalho recebe antes de ir ao forno novamente.

Pela primeira vez, a feira vai contar também com a participação do CCBras – Cerâmica Contemporânea Brasileira, que mantém um catálogo de ceramistas de todo o país. O objetivo da entidade é reunir os ceramistas, profissionais ou amadores, que estão ativamente produzindo cerâmica artística no Brasil.

Demonstrações e palestras

Outro ponto alto da Feira são as demonstrações e palestras que acontecem ao longo dos dias, também com entrada gratuita. São elas:

Demonstrações
1º (sexta)
10h30 – demonstração de torno com Cris Rocha – Tauá Cerâmica
11h30 – demonstração de torno com Mestre Rosemir Cerâmica Saramenha 16h – demonstração de modelagem em paleteado com Luciano Almeida

2 (sábado)
10h – demonstração de torno com Mestre Rosemir Cerâmica Saramenha
14h – manual de construção da cabeça humana em escultura cerâmica: uma demonstração do método Fernando Poletti

3 (domingo)
9h30 – demonstração de torno com Murilo Siqueira
11h – escultura de Figura humana com Luciano Almeida

Palestras
2 (sábado)
11h – Fernando Poletti
Tema: “Manual de construção da cabeça humana em escultura cerâmica: apresentação do livro criado por Fernando Poletti”

16h –  Lili Panachuk
Tema: “Ceramistas de Minas Gerais: a complexidade e potência da cerâmica arqueológica Aratu – Sapucaí”

3 (domingo)
10h –  Makoto Fukuzawa
Tema: “Experiência, reflexões e possibilidades do processo da queima a lenha”

11h30 –  Cris Rocha
“Akiko Fujita e sua obra – A questão do artesanato é complexa”

Serviço
36° Feira de Cerâmica de Minas Gerais 2023

Data e horário:
1º e 2 de dezembro (sexta e sábado): das 9h às 19h
3(domingo): das 9h às 15h

Local: estacionamento elevado do Mercado Central
Endereço: Av. Augusto de Lima, 744. Centro, Belo Horizonte/MG

Entrada e toda programação gratuitas

Site: www.feiradecerâmicamg.com.br
Instagram: https://www.instagram.com/feiradeceramicamg/

FONTE HOJE EM DIA

Mercado Central recebe 36° edição da Feira de Cerâmica de Minas; Mestre da arte Saramenha está presente

Evento terá a participação de dezenas de expositores e terá entrada gratuita

Entre os dias 1º e 3 de dezembro, o tradicional Mercado Central de Belo Horizonte vai receber mais uma edição da já tradicional Feira de Cerâmica de Minas. Será a 36ª, que terá a participação de cerca de 60 expositores, além de palestras e demonstrações de técnicas de modelagem. Todas as atrações com entrada gratuita para o público.

Em 2023, a Feira tem curadoria das ceramistas Cibele Tietzmann, Djenane Vera e Emmanuela Tolentino que, juntas, organizaram o evento com artistas de cidades mineiras como BH, Caeté, Nova Lima, Betim, Contagem, Brumadinho, Igarapé, Conselheiro Lafaiete, além de dois expositores de São Paulo – um de Campinas e um da capital. Por dia, são esperados cerca de 2.000 visitantes.

No espaço será possível encontrar vários tipos de cerâmica artesanal, desde peças utilitárias de cozinha, para a casa, adornos, jóias, itens de jardim, objetos de design, esculturas e também matéria prima como massas, esmaltes, ferramentas e equipamentos. O diálogo do design com a arte contemporânea e a arte popular se manifesta em tigelas, pratos, esculturas, flores, oratórios e objetos moldados pelas mãos dos artistas.

“São ceramistas produzindo e vendendo seus trabalhos que muitas vezes são peças únicas de criação autoral exclusiva! Então somos mais do que artesãos do barro, somos artistas transformadores de sonhos”, explica Cibele Tietzmann.

Um dos destaques da feira em 2023 é a presença da Cerâmica Saramenha, representada pelo Rosemir Hermenegidio que trabalha há 40 anos no ramo em Conselheiro Lafaiete – cidade onde a técnica é tombada pelo IEPHA e considerada patrimônio imaterial.

A técnica portuguesa chegou ao Brasil no final do século XVIII, trazida pelo Padre Viegas de Menezes que descobriu o barro na região de Ouro Branco (MG). Uma de suas principais características é a coloração variada causada pelo fogo que corre em volta da peça, o que faz com que cada uma seja única e diferente da outra. É conhecida como “louça mineira” e chama a atenção pelo aspecto vidrado conseguido por meio de um esmalte especial feito com minerais como ferro, cobre, chumbo e manganês, que o trabalho recebe antes de ir ao forno novamente.

Pela primeira vez, a feira vai contar também com a participação do CCBras – Cerâmica Contemporânea Brasileira, que mantém um catálogo de ceramistas de todo o país. O objetivo da entidade é reunir os ceramistas, profissionais ou amadores, que estão ativamente produzindo cerâmica artística no Brasil.

Demonstrações e palestras

Outro ponto alto da Feira são as demonstrações e palestras que acontecem ao longo dos dias, também com entrada gratuita. São elas:

Demonstrações
1º (sexta)
10h30 – demonstração de torno com Cris Rocha – Tauá Cerâmica
11h30 – demonstração de torno com Mestre Rosemir Cerâmica Saramenha 16h – demonstração de modelagem em paleteado com Luciano Almeida

2 (sábado)
10h – demonstração de torno com Mestre Rosemir Cerâmica Saramenha
14h – manual de construção da cabeça humana em escultura cerâmica: uma demonstração do método Fernando Poletti

3 (domingo)
9h30 – demonstração de torno com Murilo Siqueira
11h – escultura de Figura humana com Luciano Almeida

Palestras
2 (sábado)
11h – Fernando Poletti
Tema: “Manual de construção da cabeça humana em escultura cerâmica: apresentação do livro criado por Fernando Poletti”

16h –  Lili Panachuk
Tema: “Ceramistas de Minas Gerais: a complexidade e potência da cerâmica arqueológica Aratu – Sapucaí”

3 (domingo)
10h –  Makoto Fukuzawa
Tema: “Experiência, reflexões e possibilidades do processo da queima a lenha”

11h30 –  Cris Rocha
“Akiko Fujita e sua obra – A questão do artesanato é complexa”

Serviço
36° Feira de Cerâmica de Minas Gerais 2023

Data e horário:
1º e 2 de dezembro (sexta e sábado): das 9h às 19h
3(domingo): das 9h às 15h

Local: estacionamento elevado do Mercado Central
Endereço: Av. Augusto de Lima, 744. Centro, Belo Horizonte/MG

Entrada e toda programação gratuitas

Site: www.feiradecerâmicamg.com.br
Instagram: https://www.instagram.com/feiradeceramicamg/

FONTE HOJE EM DIA

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