Há mais de 20 anos a artesã Salete Freitas cria presépios rústicos para abrilhantar ainda mais a época de Natal! Sem contar as maravilhosas balas delícias caseiras de coco e com chocolate. Este ano ela irá realizar novamente sua exposição de presépios no Museu Antônio Perdigão. A inauguração acontecerá no dia 04/12 às 14 horas. Nesse dia teremos a presença do nosso querido Papai Noel!
Durante a exposição terão diversas participações especiais para, ainda mais, iluminar o seu Natal. Segue abaixo a programação:
04/12, às 14h – Fabiano Vieira;
08/12, às 15h – Giovana Rezende
09/12, às 14h -Sandro Éder
10/12, às 10h – Araguia Violeiro
18/12, às 14h – Lavinia Tavares
Para mais informações siga no instagram @maossmagicas ou chame no whats (31) 98698-5657
A coleção “Circuito Villas e Fazendas de Minas” é um dos destaques da mostra
Durante a primeira quinzena de dezembro, a galeria Aristides Alencar, na recém-restaurada Casa de Cultura Gabriella Mendonça, será transformada no “Maravilhoso Mundo do Bordado Artístico”. Neste universo de tecidos e linhas, a anfitriã é a mestra bordadeira Maria Augusta Carvalho de Queiroz. Natural de Catas Altas da Noruega e residente em Lafaiete há várias décadas, ela tem, aos 89 anos, energia e entusiasmo de sobra para bordar, dar aulas e ainda realizar esta que é a sua primeira exposição individual.
Maria Augusta é fundadora e diretora do Ponto de Cultura AMAR, onde, também voluntariamente, ministra cursos de bordado livre. Em 2019, mestra e alunas criaram a coleção “De Queluz a Lafaiete”, retratando, em almofadas e quadros bordados, 23 bens do patrimônio histórico-cultural de Lafaiete. Posteriormente, elas também participaram, com o bordado “De Lafaiete para Brumadinho”, do projeto “Minas em Linhas Gerais”, em que vinte grupos mineiros de bordadeiras trabalharam sobre barracas de camping, resultando em uma exposição-acampamento na Praça da Liberdade de BH, em abril deste ano.
Durante o isolamento físico por causa da pandemia, Maria Augusta criou, individualmente, a coleção “Circuito Villas e Fazendas de Minas”. Atrativos dos doze municípios deste roteiro turístico foram bordados em diversas almofadas (que estarão à venda a partir da exposição) e um quadro. Este foi exposto na sala especial dos homenageados pelo IV FIAN – Festival Internacional de Arte Naïf, realizado neste ano, nos estados da Paraíba, Rio de Janeiro e São Paulo. Em 2021, criações da bordadeira ainda estiveram em 2 mostras coletivas internacionais: na “3ª BiNaïf – Bienal Internacional de Arte Naïf” (Socorro, SP) e no “Hope Wall” ou “Muro da Esperança” (Richmond, Virgínia, EUA).
O nome arte naïf (ingênua, espontânea, primitiva, popular) está ligado à produção de artistas autodidatas ou que não seguem os padrões acadêmicos, desenvolvendo uma linguagem pessoal e original em seus trabalhos. O estilo foi empregado por Maria Augusta na coleção “Naïf”, que mostra paisagens urbanas e rurais bastante coloridas. Por fim, a coleção “Primavera”, com almofadas e bolsas bordadas com motivos florais, completa a mostra.
“Maria Augusta e o Maravilhoso Mundo do Bordado Artístico” é também o título do livro e do calendário de parede que serão lançados pelo coletivo Arte em Casa, realizador da exposição. Ambos são ilustrados com bordados naïf da artista, acompanhados de trechos de obras em domínio público, de escritores como José de Alencar, Júlia Lopes de Almeida, Machado de Assis e Maria Firmina dos Reis. Também estarão à venda as publicações do Ponto de Cultura AMAR que contêm bordados: os livros “De Queluz a Lafaiete”, “Circuito Villas e Fazendas de Minas”, “De Lafaiete para Brumadinho” e “Cidade das Flores e dos Livros” (este com textos de Fernando Pessoa) e uma série de cadernos e blocos com estampas destes trabalhos nas capas. Ou seja, a visita ao “Maravilhoso Mundo do Bordado Artístico” é uma excelente oportunidade para entrar em contato com este importante patrimônio cultural lafaietense e também para comprar, a preço justo, criativos presentes de Natal!
Serviço:
“Maria Augusta e o Maravilhoso Mundo do Bordado Artístico” – exposição e lançamento de livro e calendário
Galeria Aristides Alencar / Casa de Cultura Gabriella Mendonça, Rua Comendador Baeta Neves, 68, centro, Cons. Lafaiete, MG
Período: de 01 a 15 de dezembro (inclusive no feriado do dia 08), de segunda a sábado, das 12h00 às 17h00
Realização: coletivo Arte em Casa
Apoio: Secretaria Municipal de Cultura de Conselheiro Lafaiete
A Secretaria Municipal de Cultura apresenta a Exposição “Um Pouco de Mim”, do artista Luciano Casaes. A abertura está marcada para dia 5 de novembro, às 18 horas, na Casa de Cultura Gabriela Mendonça. “Apaixonado por pintura a óleo” como diz, o artista procura a cada dia se aprimorar mais e suas obras retratam, em sua maioria, o realismo. “Dentro de vários estilos de pintura, mesmo que faça outros, este é o que mais me chama atenção. A cada tela que penso em pintar, busco a que mais vai exigir de mim como um desafio para estimular a alcançar o que sempre busco, a perfeição”, ressalta Luciano Casaes. Quanto à realização da exposição Luciano diz que é a concretização de um sonho que guardava há muito anos. “Com a oportunidade que estou tendo hoje, meu objetivo é mostrar o meu trabalho tanto pessoal como profissional e a satisfação com que tenho e faço em cada tela, pois, cada uma tem um valor muito especial, independente de seu tamanho e forma”, comentou. As obras ficarão expostas até o final do mês de novembro e a exposição poderá ser visitada de segunda a sexta-feira, de 12 às 17 horas, na Galeria de Arte da Casa de Cultura Gabriela Mendonça, que fica na Rua Coronel João Gomes, 68, Centro.
A Secretaria Municipal de Cultura apresenta a Exposição “Um Pouco de Mim”, do artista Luciano Casaes. A abertura está marcada para dia 5 de novembro, às 18 horas, na Casa de Cultura Gabriela Mendonça. “Apaixonado por pintura a óleo” como diz, o artista procura a cada dia se aprimorar mais e suas obras retratam, em sua maioria, o realismo. “Dentro de vários estilos de pintura, mesmo que faça outros, este é o que mais me chama atenção. A cada tela que penso em pintar, busco a que mais vai exigir de mim como um desafio para estimular a alcançar o que sempre busco, a perfeição”, ressalta Luciano Casaes. Quanto à realização da exposição Luciano diz que é a concretização de um sonho que guardava há muito anos. “Com a oportunidade que estou tendo hoje, meu objetivo é mostrar o meu trabalho tanto pessoal como profissional e a satisfação com que tenho e faço em cada tela, pois, cada uma tem um valor muito especial, independente de seu tamanho e forma”, comentou. As obras ficarão expostas até o final do mês de novembro e a exposição poderá ser visitada de segunda a sexta-feira, de 12 às 17 horas, na Galeria de Arte da Casa de Cultura Gabriela Mendonça, que fica na Rua Coronel João Gomes, 68, Centro.
A exposição intervalos terá uma abertura oficial dia 14 de agosto, e estará aberta ao público até 11 de setembro no restaurante moinho velho, no bairro Almeidas. A exposição traduz a trajetória do artista Paulo ao longo da década, entre os processos criativos das obras é no desenvolvimento que o intervalo silencioso se manifesta trazendo à tona o imaginário. “O nome Paulinho Demolidor foi uma sugestão na época devido ao fato de estar demolindo casas para a retirada de matéria prima para a construção de móveis rústicos, ao longo desta década, eu fui me apaixonando não só pela madeira de demolição, mas por peças antigas carregadas de histórias. Descobri através da solda a possibilidade de dar vazão a imaginação. Este processo da solda foi expandindo e fui buscando novas técnicas e projetos, me desafiando, conheci as telas e as tintas, e quando dei por mim, não me via mais como ‘O Demolidor’, mas aquele que criava, busquei ajuda para entender esse novo processo e através do estudo da numerologia, ficou claro que Paulinho Demolidor não fazia mais sentido, a partir daí, durante vários meses começamos a pesquisar até encontrar um nome que faria sentido para o momento do artista, assim foi construído o nome Studio Paulo Souza.” _ Diz o artista.
O artista Paulinho Demolidor completa dez anos de arte, e para comemorar está trazendo a turnê da “Intervalos” , exposição que conta a sua história através das telas a óleo, esculturas em metais, trabalhos em madeiras e outros materiais é nesta diversidade e criatividade renovadora que chega até vocês a exposição Intervalos uma década de Paulinho Demolidor no Solar Barão de Suassuí (castelinho) de 20 julho a 5 de agosto. Sua presença é bem vinda de 13:00 as 17:00 de segunda a sexta.
Três anos e seis meses depois do acidente da Vale, níveis de contaminação continuam altos, revela pesquisa da Fiocruz Minas e UFRJ
Três anos e seis meses depois do rompimento da barragem de Brumadinho inundar o município mineiro de lama tóxica, a exposição a metais pesados se espalhou pela cidade, chegando a comunidades distante da mina Córrego do Feijão, onde ocorreu o acidente da Vale. A concentração de metais como arsênio, manganês, cádmio, mercúrio e chumbo foi comprovada por pesquisadores da Fiocruz Minas e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em crianças, adolescentes, adultos e idosos.
O estudo avaliou condições de vida, saúde e trabalho de 3,8 mil pessoas na cidade de Brumadinho. Entre a população acima de 18 anos, o arsênio na urina, e o manganês e chumbo no sangue, estão acima dos valores de referência: 28,9, 52,3% e 12,2%, respectivamente. Entre as crianças de 0 a 6 anos de idade, 50,6% delas apresentaram incidência desses metais pesados no organismo. Dentre as amostras de urina coletadas entre as crianças, o arsênio foi encontrado acima do valor de referência em 41,9% e o chumbo em 13% delas.
Uma das vítimas do desastre tenta salvar uma geladeira no meio dos escombros. Foto Doug Patrício/DPA
“Os dados da pesquisa mostram que é preciso uma atuação maior da vigilância sanitária para entender essas fontes de contaminação. Examinamos só a população”, comentou Sérgio Peixoto, coordenador-geral da pesquisa. Ele lembra que se no momento seguinte ao desastre, a lama era o maior problema; hoje, a poeira virou a maior preocupação, porque se espalhou pela cidade.
Os pesquisadores da Fiocruz, que avaliaram as condições entre os adultos, e os da UFRJ, que pesquisaram à exposição entre as crianças, defendem que a pesquisa seja usada no acompanhamento dos fatores de risco para doenças cardiovasculares, doenças respiratórias e na saúde mental da população. O levantamento foi feito no segundo semestre de 2021.
O acidente da Vale, ocorrido em janeiro de 2019, despejou cerca de 14 milhões de toneladas de lama e rejeitos de minério de ferro no município. A avalanche de lama percorreu oito quilômetros em poucos dias, poluindo o rio Paraopeba. “Nossa hipótese é que a exposição da população local chegou a comunidades bem afastadas”, explicou o pesquisador.
Entre os adolescentes, 12,3% relataram doenças crônicas, como asma ou bronquite asmática. Esse percentual é maior entre os moradores de algumas regiões, chegando a 23,8% entre os residentes do Parque da Cachoeira e 17,1% entre os que vivem no Córrego do Feijão, regiões diretamente expostas ao rompimento da barragem de rejeitos. Pneumonia foi citada por 10,9% dos adolescentes, mas, entre aqueles que moram no Pires, região banhada pelo Rio Paraopeba, que foi atingido pela lama, esse percentual foi de 16,7%.
Entre os adultos, as doenças crônicas mais citadas foram hipertensão (30,1%), colesterol alto (23,1%) e problema crônico de coluna (21,1%), com pequenas variações entre as regiões. O diabetes foi prevalente em 9,8% da população adulta de Brumadinho. Esse resultado mostra estimativas maiores que as encontradas na Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo IBGE em 2019. À época, os dados foram os seguintes: hipertensão em 23,9%, colesterol alto em 14,6% e diabetes em 7,7%.
Peixoto acrescentou que em agosto os pesquisadores visitarão novamente todos os que estão sendo acompanhados no estudo e farão novos exames. “Hoje temos uma foto, depois teremos um filme, conforme o estudo se desenvolver. O estudo mostra que não é só uma questão de organizar a assistência. É preciso pensar a saúde de forma ampla e ter ações de promoção da saúde”.
O evento realizado em 08 de julho, na Biblioteca Municipal Maria José Jacques Penido, teve objetivo de promover a Educação Patrimonial para professores, e estimular suas possibilidades de criação de ações para estudantes, a partir dos bens culturais de Belo Vale. O prefeito Waltenir Soares deu abertura; ressaltou o importante trabalho pela preservação do patrimônio, que coloca Belo Vale entre os primeiros de Minas Gerais, e agradeceu a presença e dedicação dos professores. Tarcísio Martins, pesquisador e membro do Conselho Municipal de Cultura, mediou a “Exposição Educação Patrimonial – Conceito e Prática: Escola e território, espaços para a construção da identidade e cidadania, a partir do acervo de bens culturais de Belo Vale.” O pesquisador apresentou um documentário fotográfico sobre a trajetória dos patrimônios, desde a origem do município – 1673 – estimulou o debate e ações práticas sobre uma nova percepção para esses bens, através da construção de mapas afetivos. O evento que promoveu o Programa de Salvaguarda para difusão, promoção e conservação dos patrimônios do município, contou com organização impecável da Secretaria de Cultura, e participação ativa dos professores. Fotos: Secretaria de Cultura – Felipe Teixeira – Tarcísio Martins.
A simpática e hospitaleira cidade de Queluzito (MG) estará em festa entre 7 a 10 julho. Depois de 2 anos, a cidade se prepara para a exposição agropecuária shows, rodeio, tradicional cavalgada, desfile de carro de boi e concurso de marcha. O evento acontece no Parque Leonardo Pires Vieira.
A simpática e hospitaleira cidade de Queluzito (MG) estará em festa entre 7 a 10 julho. Depois de 2 anos, a cidade se prepara para a exposição agropecuária shows, rodeio, tradicional cavalgada, desfile de carro de boi e concurso de marcha. O evento acontece no Parque Leonardo Pires Vieira.
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