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Facebook é investigado por prender jovens por muito tempo no Instagram

As coisas não estão fáceis pro Facebook. Após os diversos vazamentos de documentos internos da empresa, incluindo uma pesquisa que concluiu que o Instagram é tóxico para adolescentes, procuradores de pelo menos nove estados dos Estados Unidos estão acusando a plataforma de manter os jovens conectados em suas redes por tempo demais.

De acordo com o jornal britânico Financial Times, o alvo da investigação, conduzida por uma coalizão de membros dos dois partidos americanos, é a Meta, nova empresa criada para gerir as empresas do Facebook. O objetivo é entender se a companhia manteve os jovens por muito tempo no Instagram e se isso violou leis de proteção ao consumidor.

De acordo com a procuradora-geral de Massachussetts, Maura Healey, o fato de o Facebook promover o compartilhamento de conteúdo para crianças e adolescentes, mesmo sabendo os riscos que o uso excessivo dessas plataformas causa, pode ser configurado como crime por algumas leis estaduais.

Healey diz em comunicado que está liderando a coalizão e que “a Meta (antigo Facebook) não pode mais ignorar a ameaça que a mídia social pode representar para as crianças, em benefício de seus resultados financeiros”.

Instagram e o uso por jovens

Ainda de acordo com o jornal, o principal alvo do processo são as ferramentas da rede social para ampliar a frequência com que os usuários ficam conectados. Além de Massachussetts, procuradores dos estados da: Califórnia, Flórida, Kentucky, Nebraska, Nova Jersey, Nova York, Tennessee e Vermont estão envolvidos.

Em documentos divulgados pelo Wall Street Journal, o Facebook indica saber que o Instagram afeta de forma negativa a saúde mental de adolescentes e jovens.

O principal problema da plataforma está nas comparações que os jovens fazem com os influenciadores. Isso acaba fazendo esses usuários se sentirem inferiores por não terem uma rotina semelhante ou por considerarem suas características físicas fora dos “padrões”.

“32% das meninas adolescentes disseram que quando se sentiam mal com seus corpos, o Instagram as fazia sentir-se pior”, escreveram os pesquisadores. Problemas com imagem corporal afetam uma a cada três meninas na rede social, diz uma pesquisa feita em 2019 em relatórios anteriores.

FONTE OLHAR DIGITAL

Instagram e Facebook vão inserir rótulos em postagens sobre eleições

Objetivo é rebater notícias falsas com informações oficias do TSE

O Facebook anunciou nesta terça-feira (26) que, a partir das próximas semanas, vai inserir rótulos em postagens sobre eleições com redirecionamento de usuários para a página da Justiça Eleitoral na internet. A medida também valerá para o Instagram, rede social que pertence ao conglomerado controlado pelo Facebook. A novidade faz parte de um trabalho conjunto com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para combater desinformação e ameaças à integridade do processo eleitoral.     

“A integridade das eleições é uma prioridade para nós e temos trabalhado nos últimos anos com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no Brasil para proteger o processo democrático, identificando e agindo contra ameaças e ajudando as pessoas a terem acesso a informações confiáveis sobre a votação. Como parte do nosso trabalho com o TSE para a eleição presidencial de 2022, iremos direcionar as pessoas usando o Facebook e o Instagram no Brasil para informações oficiais sobre o sistema de votação e artigos rebatendo desinformação sobre o processo eleitoral”, diz o comunicado.

Segundo a plataforma, nas próximas semanas, usuários no Brasil começarão a ver um rótulo em postagens nas plataformas que tratam de eleições e serão direcionados a uma página do site da Justiça Eleitoral. 

De acordo com a empresa, desde 2016 o número de funcionários que atuam na área de segurança e integridade das plataformas foi quadruplicado, passando para mais de 40 mil pessoas. As redes sociais atuaram no ano passado, durante as eleições municipais, estabelecendo regras de transparência da publicidade de candidatos. 

“Removemos mais de 140 mil peças de conteúdo do Facebook e do Instagram no Brasil pela violação de nossas políticas de interferência na votação antes do primeiro turno da eleição e cerca de 3 milhões de pessoas com mais de 16 anos elegíveis ao voto no país clicaram para ver mais informações sobre a eleição nos dias que antecederam a votação. Em 2018, lançamos no Brasil nossas ferramentas de transparência para propaganda política e eleitoral e, desde 2020, qualquer pessoa ou organização precisa passar por um processo de autorização confirmando identidade e endereço no país para veicular anúncios sobre esses temas. Desde então, anúncios sobre política ou eleições ficam armazenados publicamente na nossa Biblioteca de Anúncios por um período de sete anos”, informou o comunicado. 

Ainda segundo o comunicado, durante a campanha eleitoral de 2020 foram rejeitados cerca de 250 mil anúncios sobre política ou eleições que não continham o rótulo “Propaganda Eleitoral” ou “Pago por” direcionados a pessoas no Brasil, os chamados conteúdos impulsionados.

O comunicado informa ainda que o WhatsApp, outra plataforma pertencente ao Facebook, já havia lançado, no ano passado, em parceria com o TSE, um chatbot (conta automatizada) para ajudar na circulação de dados oficiais sobre o processo eleitoral e a votação. Além disso, o aplicativo de mensagens disponibilizou um canal de comunicação específico com o TSE para denunciar contas suspeitas de realizar disparos em massa, o que não é permitido nos Termos de Serviço do aplicativo e nem pela legislação eleitoral.

FONTE O TEMPO

Saiba o possível novo nome do Facebook

A notícia de que o Facebook pode trocar de nome caiu como uma bomba nesta quarta-feira (20). No entanto, a rede social em si deve continuar sendo chamada da mesma forma que é atualmente e a alteração seria para a companhia que comanda todas as redes sociais que pertencem ao grupo, incluindo ainda o WhatsApp e o Instagram. Mas qual pode ser esse novo nome?

A mudança ainda não foi oficializada, mas vários nomes, inclusive alguns jocosos, surgiram na internet. No entanto, um deles parece ter mais credibilidade, já que foi especulado por alguém que já trabalhou na rede social.

Samidh Chakrabarti, que já foi chefe de integridade do Facebook, disse no Twitter que sua aposta é de que o novo nome seja “Meta”. Isso ainda faz sentido se levado em conta que o The Verge, que noticiou o caso em primeira mão, disse que a mudança tem como objetivo posicionar o Facebook em um “metaverso“, termo usado por Mark Zuckerberg diversas vezes.

Novo nome do Facebook

No entanto, a marca “Meta” já é usada por outros negócios de Zuckerberg. O site meta.com, por exemplo, direciona a navegação para meta.org, uma ONG de biomedicina que faz parte da fundação Chan Zuckerberg Initiative, gerida pelo CEO do Facebook e sua esposa, Priscilla Chan.

Ou seja, caso queira usar a marca em sua nova empreitada, o Facebook vai ter que tirar de uma instituição filantrópica e aplicar o nome em uma das maiores empresas do mundo. Ainda não é possível saber se o fato do termo já ser usado facilita ou não a decisão.

Chakrabarti também comentou sobre o nome “Horizon”, já que a mudança também pode estar conectada ao mundo de realidade virtual do Facebook, chamado de Horizon World. Segundo o ex-funcionário da empresa, a marca já é amplamente registrada por diversas companhias no mundo e seria trabalhoso para o Facebook conseguir todas as licenças. No entanto, a hipótese não foi descartada.

FONTE OLHAR DIGITAL

Facebook deve lançar plataforma de pagamentos em breve

Diretor de setor da empresa publicou que carteira digital Novi está pronta para ser lançada. Produto deve fazer frente à concorrência na indústria de pagamentos

Uma nova concorrente de peso entre as instituições de pagamentos deve chegar ao mercado. O Facebook já está pronto para lançar sua carteira digital “Novi”. Pelo menos, é o que disse o diretor do setor de criptomoedas da empresa, David Marcus.

A notícia foi divulgada na página de Marcus no Medium no último mês de agosto. O executivo disse que a novidade está “pronta para chegar ao mercado”. Além disso, Marcus garantiu que a Novi representa um “novo concorrente na indústria de pagamentos”.

A carteira digital foi autorizada e obteve aprovação em praticamente todos os estados norte-americanos. A ferramenta vai permitir transferências de dinheiro entre usuários e pagamentos gratuitos. Todas as transações serão possibilitadas em âmbito nacional e internacional.

Marcus também fez outra afirmação. A Novi poderá oferecer “pagamentos mais baratos para empresas”. É importante lembrar que o Facebook possui uma ampla base de dados e de potenciais clientes.

“Podemos então diversificar e oferecer uma variedade de outros serviços financeiros em parceria com nomes respeitados e bem regulamentados, expandindo nossas operações a partir daí”, acrescentou o diretor.

Integração financeira entre plataformas

A empresa também é responsável pelo WhatsApp, que já conta com meios de pagamentos. O Instagram, outro produto da marca, possui uma loja integrada (Shop). Dessa forma, o futuro promete integração financeira entre todos os serviços. Mas isso é apenas uma especulação, por enquanto.

Outro ponto que deve ser levado em conta é sobre a criptomoeda Diem. Marcus é cocriador do produto anunciado ainda no ano de 2019. A carteira digital do Facebook poderia ter algum tipo de integração com o mercado de criptomoedas. É isso o que alguns especialistas e críticos supõem.

No entanto, a Diem ainda é alvo de constantes críticas. O motivo seria o fato de essa moeda digital ter caráter privado e possuir premissa de ser aceita mundialmente. Por isso, atualmente, a criptomoeda se limita ao lastro do dólar.

Apesar da publicação de Marcus, o Facebook ainda não se pronunciou sobre o serviço. Por isso, não existe data de lançamento nem detalhes de como funcionará a plataforma. Contudo, o site já está no ar www.novi.com e, inclusive, aceitando pré-cadastros para os primeiros usuários.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Facebook atualiza recursos de negócios para impactar clientes sem rastreamento

Nesta quinta-feira (16), o Facebook está anunciando o lançamento de novos produtos e também de recursos para proprietários de negócios. Isso por conta das ameaças aos seus negócios direcionados a anúncios impulsionados pelos novos recursos de privacidade da Apple, que permitem aos usuários optarem por não serem rastreados em seus aplicativos iOS.

A grande empresa das redes sociais argumentou que as mudanças da Apple afetariam pequenas empresas que dependiam dos anúncios do Facebook para conseguir chegar aos seus clientes. Sem sucesso, o mercado está mudando para algo mais focado na privacidade do usuário, em que a personalização e o direcionamento são mais uma experiência opcional.

Com isso, à medida que a capacidade de rastrear consumidores caiu, poucas pessoas estão optando pelo rastreamento, O Facebook lança novos recursos que possibilitam às empresas se posicionar melhor diante de públicos relevantes, incluindo anúncios que conversem com clientes em aplicativos do Facebook, gerando leads, por exemplo.

FONTE OLHAR DIGITAL

Facebook testa adicionar vídeo e chamadas de voz em seu app principal

O Facebook está testando o acréscimo de chamadas de voz e vídeo ao aplicativo principal do Facebook, segundo informações da Bloomberg. Neste momento, os recursos fazem parte do aplicativo Messenger, que a rede social criou a partir de seu grande aplicativo principal em 2011 e foi oficialmente removido em 2014.

As chamadas de voz e vídeo são dois dos vários recursos do Messenger que o Facebook introduziu em seus outros produtos, como: câmeras de vídeo e fones de ouvido de realidade virtual. Sendo assim, a marca não disse se planeja trazer outras partes do Messenger de volta ao grupo, por outro lado, o diretor de gerenciamento de produtos disse ao site Bloomberg que “você começará a ver um pouco mais disso com o tempo”.

O Facebook confirmou que está testando chamadas de voz e vídeo em “vários países, incluindo os EUA”. Ademais, a empresa não informou quantos usuários verão os recursos ou o que isso significa para o aplicativo Messenger autônomo no futuro, exceto “para uma experiência de mensagens, áudio e vídeo chamada com recursos completos, as pessoas devem continuar usando o Messenger”.

Adicionar chamadas de voz e vídeo ao aplicativo do Facebook pode fazer sentido como desligar o Messenger em primeiro lugar. O que significa que há um aplicativo para alternar enquanto você faz outras coisas no seu computador ou telefone, e também que você terá que interagir com (ou pelo menos ver) o Facebook no caminho.

Também existe o risco de que a integração do Messenger ao Facebook consiga o mesmo tipo de crítica que a unificação das mensagens diretas do Messenger e do Instagram. Isso porque parece que torna uma empresa como o Facebook ainda mais difícil de quebrar.

Inclusive, esta não é a primeira sugestão de que o Facebook considerou colocar o Messenger de volta no app. Em 2019, a empresa testou trazer os bate-papos de texto de volta ao aplicativo principal com uma caixa de entrada dedicada e divulgados “do Facebook” no Oculus, Instagram e WhatsApp.

Fonte: The Verge e Olhar Digital

Facebook pode ser obrigado a vender o Instagram e o WhatsApp; entenda

Após anunciar as últimas novidades no campo da realidade virtual, o Facebook está enfrentando um novo obstáculo nos EUA: uma nova ação judicial, desta vez movida pela Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos (FCT).

O órgão acusa a rede social de violar a lei “antitruste” do país por conta da aquisição do Instagram (em 2012) e do Whatsapp (em 2014) por US$ 1 bilhão e US$ 19 bilhões, respectivamente.

A FCT alega que a companhia de Mark Zuckerberg está mantendo um monopólio ilegal. O desfecho mais radical para o caso será a justiça norte-americana exigir a venda das duas plataformas.

whatsapp e instagram ícones apps
Em batalha judicial, Facebook pode ser obrigado a abrir mão do Instagram e do WhatsApp. Imagem: BigTunaOnline/Shutterstock

Em resumo, o ponto central da reclamação é: o Facebook teria dominado o mercado de mídias sociais nos EUA. Em resposta, um porta-voz do Facebook emitiu a seguinte nota:

“É lamentável que, apesar de o tribunal rejeitar a denúncia e descobrir que ela não tinha mérito para uma reclamação, a FTC optou por prosseguir com este processo sem fundamento.”

Por fim, a empresa reforça que as aquisições do Instagram e do WhatsApp foram “revisadas e aprovadas muitos anos atrás”.

Facebook vai indenizar cliente brasileira por golpe no WhatsApp

Além da nova polêmica na terra do Tio Sam, a Justiça de São Paulo também condenou o Facebook (e a operadora Vivo) a indenizar uma cliente que teve sua linha telefônica clonada para aplicar golpes usando o Whatsapp.

A cliente alegou que a fraude ocorreu em razão de uma falha no sistema da Vivo, o que teria permitido clonar a sua conta no mensageiro.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) emitiu uma nota pública alertando sobre o aumento no número de casos desse tipo:

“Cuidado com pedidos de dinheiro e fornecimento de códigos enviados pelo WhatsApp. Os golpistas usam dados online e foto para criar um perfil fraudulento do mensageiro.”

Outra dica válida é: desconfie sempre de mensagens que dizem: “troquei meu celular”.

FONTE OLHAR DIGITAL

Facebook Reels: testes com cópia do TikTok começam nos EUA

Depois do Instagram, o Facebook está criando sua própria versão do TikTok, também chamada de Reels. O novo recurso permite o compartilhamento de vídeos curtos no feed ou em grupos da rede social. No momento, os testes ocorrem nos Estados Unidos.

A nova funcionalidade deve ter conexão com o Instagram, que já possui seu próprio Reels e também vai ganhar uma atualização para permitir que o conteúdo seja exibido no Facebook. As duas versões do Reels devem aparecer de forma separada na página inicial da rede social de Mark Zuckerberg.

Facebook Reels

Para criar um Reels, os usuários vão ter que clicar no botão “Criar”, que vai aparecer no feed notícias da plataforma ao lado dos vídeos no novo formato. As opções de edição, efeitos e ferramentas parecem ser semelhantes as do Instagram. Segundo a própria empresa, a maior parte dos recursos vão ser combinados entre as duas plataformas. No entanto, algumas funcionalidades, como o Remix, que une vídeos diferentes (como o Duets do TikTok), deve demorar mais tempo para chegar ao Facebook.

Após a criação de um Reels, você pode escolher com quem compartilhá-lo, como Amigos, um público específico como “Amigos exceto …” ou o público em geral. Assim como acontece com o Instagram, os Reels do Facebook aparecem de acordo com os interesses da pessoa na rede social.

“Estamos muito focados em tornar mais fácil para qualquer pessoa a criação de vídeos e, em seguida, para que esses vídeos sejam vistos em todos os nossos diferentes serviços, começando com o Facebook e o Instagram primeiro”, disse Mark Zuckerberg a investidores.

Na prática, vai ser possível compartilhar o mesmo Reels no Instagram e no Facebook, da mesma forma que ocorre com os Stories, que também possui versões nas duas plataformas (e curiosamente também é acusado de ser cópia de outra rede social, no caso o Snapchat).

A nova funcionalidade é uma reposta do Facebook ao TikTok, a plataforma chinesa se tornou o aplicativo mais baixado do mundo em 2020 e continua batendo recordes. Segundo o TechCrunch, esse sucesso é perigoso para o Facebook, já que a rede social compete diretamente com o Instagram. Por enquanto, o modelo está disponível apenas em países selecionados, ainda não há previsão de quando vai chegar ao Brasil.

FONTE OLHAR DIGITAL

Mensagens privadas do WhatsApp não são tão privadas assim; entenda

A privacidade prometida pelo mensageiro do Facebook tem, por ora, um problema

O WhatsApp, aplicativo de mensagens do Facebook, implementou, nessa terça-feira (3), recurso de “visualização única” de fotos e vídeos na plataforma.

A ideia é que, assim como ocorre no Snapchat, ou nas mensagens privadas do Instagram, o conteúdo só pode ser visto por uma vez pelo destinatário e, depois disso, “desaparece”. 

Apesar disso, a privacidade prometida pela empresa no mensageiro tem um problema – quem recebe as fotos e vídeos pode, sem que o remetente saiba, capturar a tela do que foi enviado.

Nos outros aplicativos que têm a função citados, há um aviso claro quando isso ocorre.

Mas, no WhatsApp, por ora, se o conteúdo foi salvo ou não permanece uma incógnita.

Por isso, é bom manter alguma desconfiança momentânea antes de divulgar dados sensíveis por meio da nova função.

O aplicativo, inclusive, não esconde que isso pode ocorrer e, na primeira vez que o usuário tenta encaminhar uma mensagem de visualização única, há um aviso.

“Para mais privacidade, sua foto ou vídeo desaparecerá da conversa após o destinatário abrir o arquivo de mídia uma vez”, diz a plataforma. “Lembre-se de que as pessoas podem fazer capturas de tela”, alerta.

Em publicação no blog da empresa no dia de lançamento da função, o WhatsApp ressalta que a inciativa é um passo para dar aos usuários “ainda mais controle sobre sua privacidade”. 

“Por exemplo, você pode enviar uma foto de visualização única para mostrar as roupas que está provando em uma loja, compartilhar uma reação rápida a um certo evento ou até mesmo algo confidencial, como a senha do Wi-Fi”, explica a empresa.

“Assim como todas as mensagens pessoais que você envia no WhatsApp, os arquivos de mídia de visualização única são protegidos com a criptografia de ponta a ponta, e nem mesmo o WhatsApp pode vê-los.”, conclui o blog. 

FONTE O TEMPO

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