Justiça de São Paulo proíbe Meta, dona do Facebook e Instagram, de usar a marca no Brasil

Decisão atendeu a um pedido de uma empresa brasileira que usa o mesmo nome da big tech e detém registro de marca junto ao INPI

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) determinou que a Meta, detentora do Facebook e Instagram, tem 30 dias para deixar de usar o nome no Brasil.

A decisão, tomada de forma unânime por três desembargadores, atendeu a um pedido de uma empresa brasileira da área de tecnologia que detém o registro da marca no País.

O prazo para a troca da marca começou a ser contado na quarta-feira 28. Caso seja descumprido, a empresa poderá ser multada em 100 mil reais por dia.

Na sentença, o desembargador relator Eduardo Azuma Nishi destacou que a empresa brasileira tem registro da marca concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) desde 2008.

“Não bastasse a titularidade dos registros da marca ‘Meta’ pela autora, cujas concessões remontam há quase duas décadas, verifica-se que a aludida propriedade industrial tem sido incessantemente por ela empregada visando à identificação de seus produtos e serviços desde o ano de 1996, tendo sido investidas vultosas quantias objetivando seu amplo reconhecimento tanto no cenário nacional quanto internacional”, cita o voto. o jornalismo corajoso e transparente de CartaCapital vivo e acessível a todos

O magistrado ainda apontou que a dona do Facebook “se utiliza indevidamente da marca ‘Meta’ para caracterizar seus produtos e serviços, contexto que acarreta a confusão no mercado de atuação”.

No pedido, a empresa brasileira alegou que recebe visitas constantes de usuários da big tech norte-americana em sua sede, localizada em Barueri e que já foi incluída indevidamente no polo passivo de ações judiciais, sendo confundida com a empresa fundada por Mark Zuckerberg.

Segundo o desembargador, “a convivência de ambas as marcas revela-se inviável, mormente por se tratar de empresas atuantes no segmento de tecnologia em âmbito nacional ou internacional”.

A sentença ainda aponta uma impossibilidade de coexistência pacífica entre as duas empresas, atuantes no mesmo segmento.

“Diante da impossibilidade de coexistência pacífica de ambas as marcas, o direito à exclusividade em seu uso há de recair sobre a pessoa que primeiro formulou o pedido de registro perante o Instituto Nacional de Propriedade Industrial”, concluiu a decisão.

A empresa norte-americana poderá recorrer da decisão.

FONTE CARTA CAPITAL

Dona do Facebook quer lançar um novo “Twiter”

Trata-se da Meta Platforms, empresa de Mark Zuckerberg.

Dona do Facebook, a Meta Platforms pretende aproveitar os problemas apresentados pelo Twitter, rede social adquirida pelo megaempresário Elon Musk, e lançar seu próprio “Twitter”.

Isso porque desde que Musk assumiu, demitiu um volume de pessoas que, na prática, colocou a operação da plataforma em risco.

Depois disto, uma dezena de profissionais se demitiram, por conta da pressão que Musk colocou sobre os funcionários. Isso gerou, ainda, uma insatisfação generalizada por parte dos usuários.

À Reuters, a Meta conformou a intenção, e disse que acredita que há uma oportunidade para um espaço separado onde criadores e figuras públicas podem compartilhar atualizações oportunas sobre seus interesses.

Também disse que a nova concorrente do Twitter será uma “rede social autônoma e descentralizada para compartilhar atualizações de texto”. Ou seja, a estrutura do futuro serviço é a mesma utilizada pelo Mastodon, lançado em 2016 e que viu seu número de usuários ativos crescer desde a compra do microblog por Musk, em outubro passado.

Facebokk e Twitter

A agência elencou que o protocolo que deve alimentar a nova rede social da Meta é o ActivityPub, também utilizado por diversos outros serviços descentralizados. Neste modelo, as plataformas são instaladas em milhares de servidores, gerenciados por voluntários que formam uma federação ao unirem seus sistemas, ao contrário do Twitter e do Facebook, cujo controle é de uma única empresa.

Também disse que primeiro site a informar sobre a rede social rival do Twitter que está sendo desenvolvida pela Meta, o Moneycontrol disse que o novo app terá a marca do Instagram, também pertencente ao conglomerado. Com isso, os usuários poderão aproveitar as mesmas credenciais de acesso para se cadastrarem nela.

Além disso, a plataforma é conhecida internamente pelo codinome “P92”. Outro detalhe revelado por elas é em relação ao estágio de desenvolvimento do produto, que aparentemente ainda está no início, não havendo prazo para o seu lançamento.

FONTE CAPITALIST

Na tentativa de conter a concorrência, Meta anuncia novo modelo de monetização para criadores de conteúdo

Meta, empresa do Instagram e do Facebook, elabora novo modelo de monetização para criadores de conteúdo que usarem a ferramenta do Reels.

A indústria da criação de conteúdo on-line tem se tornado cada vez mais influente e lucrativa, impulsionada pelo crescimento das redes sociais e do consumo digital.

Reconhecendo a importância dos criadores de conteúdo em suas plataformas, a Meta, empresa que detém marcas como Instagram e Facebook, está explorando uma nova forma de remuneração para esses profissionais.

Em um movimento que busca valorizar e incentivar a produção de conteúdo original e de qualidade, a empresa está testando um modelo de compensação direta aos criadores. Essa é uma tentativa expressiva da empresa de Mark Zuckerberg de superar a concorrência do aplicativo de vídeos da plataforma do TikTok.

Desde o início da pandemia de covid-19, Zuckerberg viu sua empresa enfrentar seu maior concorrente até agora. Isso porque o TikTok teve um número exorbitante de novos usuários durante o período de isolamento social por causa das condições sanitárias entre 2020 e 2021.

No entanto, a concorrência não se limita apenas às funcionalidades das plataformas. Também envolve a atração de criadores de conteúdo influentes e o desenvolvimento de parcerias estratégicas com marcas e anunciantes para impulsionar a monetização e a relevância das plataformas.

meta tiktokImagem: Poetra.RH / Shutterstock

A Meta Platforms Inc. divulgou em um comunicado que está em fases de teste com um novo modelo de pagamento para os criadores de conteúdo que utilizam a ferramenta dos Reels, recurso de vídeos curtos da empresa semelhantes aos do TikTok.

Assim, a Meta deve investir mais nos influencers e, consequentemente, os influencers investirão mais nas plataformas das redes sociais da Meta. Apesar dos Reels estarem disponíveis há um certo tempo no Instagram, o recurso não rendia uma lucratividade atrativa para os criadores de conteúdos, em comparação com outras plataformas.

Em uma teleconferência entre colaboradores da Meta, em outubro do ano passado, foi divulgado que a empresa de Mark Zuckerberg deixou de lucrar US$ 500 milhões por causa do mal desempenho de monetização dos Reels.

O plano é resolver a situação até o final deste ano, ou no máximo até o início do próximo ano. A ideia é atrair mais espectadores e mais marcas interessadas em divulgar suas propagandas publicitárias e, assim, a Meta e os criadores lucrarem com os investimentos.

FONTE CAPITALIST

Grande empresa anuncia terceira onda de demissões

Demissões fazem parte do processo de reestruturação. O objetivo é melhorar a empresa de tecnologia e seu desempenho financeiro. Confira!

Mesmo sendo a administradora das principais redes sociais (Facebook e Instagram) e do aplicativo de mensagem mais popular do mundo (WhatsApp), a Meta segue com suas ondas de demissões. Assim, na quarta-feira, 26, Mark Zuckerberg anunciou mais um desligamento em massa que acontecerá em maio.

Outras duas levas de dispensas já ocorreram. Nesse sentido, Zuckerberg garante que, após a terceira, o ambiente de trabalho ficará mais estabilizado. Em novembro de 2022, a companhia demitiu 11 mil empregados, e, a partir disso, outras empresas de tecnologia começaram a realizar o mesmo. 

Nova onda de demissões

Afetando os grupos técnicos e de recrutamento, a ação foi divulgada pela Meta como uma forma de reestruturar a companhia. Agora, nessa nova rodada, o setor atingido será o dos grupos empresariais. Em uma publicação no Facebook, o presidente-executivo Mark Zuckerberg confessou que as demissões têm sido um processo difícil.

Em novembro de 2022, a Meta deu início ao seu processo de reestruturação e demitiu 11 mil funcionários, representando 13% do seu quadro de trabalhadores. No mês de março, na segunda leva de desligamentos, foi anunciada a dispensa de 10 mil pessoas ao longo de três fases e o congelamento das vagas em aberto.

O “Ano da Eficiência da Meta”

O corte de pessoal faz parte das estratégias traçadas para 2023, chamado de “Ano da Eficiência da Meta”. Nesse viés, entre os objetivos, estão se tornar uma empresa de tecnologia melhor e aprimorar o desempenho financeiro.

Em março deste ano, Zuckerberg disse que a intenção era reduzir a equipe em 10 mil pessoas e encerrar cerca de 5 mil funções abertas de forma adicional. “Isso significa dizer adeus a colegas talentosos e apaixonados que fizeram parte do nosso sucesso”, relatou ele, através do comunicado.

Dessa forma, após o término do processo de reestruturação, que deve durar todo ano de 2023, a Meta tem como foco a construção do metaverso e moldar a próxima geração de plataformas de computadores, definindo, assim, o futuro da conexão social.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Usuários que tiverem dados vazados podem receber R$ 500 do Facebook

De acordo com a decisão do juiz Douglas de Melo Martins, o Facebook deverá pagar R$ 500 para cada usuário que teve seus dados vazados em 2021.

Uma decisão tomada pela Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Ilha de São Luís condenou nesta quinta (23) , o Facebook a pagar uma indenização por danos morais. A decisão visa o repasse de R$ 500 para cada usuário que foi atingido pelo vazamento de dados pessoais em 2021. Além disso, a rede também deverá pagar R$ 72 milhões a titulo de danos morais coletivos, valor que será depositado no Fundo Estadual de Interesses Difusos.

A sentença do juiz Douglas de Melo Martins acolheu os pedidos formulados em Ação Civil Coletiva, proposta pelo Instituto Brasileiro de Defesa das Relações de Consumo (IBEDEC/MA). No pedido, o IBEDEC argumentou que o Facebook contrariou a proteção legal dos consumidores em relação aos seus dados, tanto à privacidade, honra e a imagem.

Dessa forma, o vazamento das informações pelo Facebook atingiu cerca de 533 milhões de usuários em aproximadamente 106 países, sendo que mais de 8 milhões de usuários são brasileiros.

Proteção nos meios digitais

Os dados pessoais dos usuários ganharam maior proteção após a aprovação da Emenda Constitucional nº 115/2022, que inclui a proteção de dados pessoais entre os direitos e garantias fundamentais do cidadão protegidos pela Constituição Federal.

Além disso, a sentença ainda destacou as normas da Lei nº 13.709/2018 (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD). Por meio dela, fica definido os fundamentos sobre à privacidade e a autodeterminação informativa, estipulando que os dados pessoais dos usuários só pode ser utilizado caso tenha consentimento do titular.

“Oportuno pontuar que os agentes de tratamento devem adotar medidas de segurança, técnicas e administrativas, aptas a proteger os dados pessoais de acessos não autorizados e de situações acidentais ou ilícitas de destruição, perda, alteração, comunicação ou qualquer forma de tratamento inadequado ou ilícito”, afirmou o juiz.

Indenização não pode ser irrisória

De acordo com o magistrado, o valor da indenização pelos danos morais coletivos não pode ser irrisória, sob a justificativa de não atingir o propósito educativo, mas também sem ser educacional ou desproporcional a ponto de se tornar lucrativo.

“Deve-se considerar que o vazamento de dados atingiu uma gama relevante de usuários em todo o país e que, em casos semelhantes ao discutido nesta lide, a parte ré propôs acordos e recebeu condenações milionárias pela prática reiterada de vazamentos de dados, como no caso “Cambridge Analytica”, em que o Facebook recebeu multa de US$ 5 bilhões de dólares, aplicada pela Federal Trade Commission (FTC), pelo uso indevido de dados pessoais de aproximadamente 87 milhões de usuários”, justificou o juiz.

Por fim, a condenação da empresa em relação ao pagamento de R$ 500 por danos morais individuais aos usuários atingidos deverá acontecer de forma individual, no foro de residência de cada consumidor atingido.

FOTNE EDITAL CONCURSOS

Facebook e Instagram anunciam fim de serviço e pegam usuários de surpresa

Em menos de um ano, Facebook e Instagram, empresas do conglomerado de tecnologia Meta, anunciam o fim de serviço lançado. Saiba mais.

Surpreendendo usuários, Facebook e Instagram anunciam o fim de seu serviço de NFTs. Durante o ano de 2022, os tokens não fungíveis chamaram a atenção de investidores, colecionadores e artistas fazendo com que as redes sociais abrissem espaço para os ativos digitais.

Apesar disso, a Meta reavaliou suas prioridades e decidiu que os NFTs não são uma delas. A ferramenta de venda dos colecionáveis havia sido lançada em maio e, menos de um ano depois, a empresa de Zuckerberg recua na decisão.

Facebook e Instagram desistem de sua ferramenta de venda de NFTs

Através do Twitter, o líder de comércio e fintech da Meta, Stephane Kasriel, anunciou o recuo da empresa quanto aos recursos relacionados aos tokens não fungíveis. 

“Estamos diminuindo os colecionáveis digitais por enquanto para focar em outras maneiras de apoiar criadores, pessoas e empresas… Aprendemos muitas coisas que poderemos aplicar nos produtos que continuamos a desenvolver em nossos aplicativos no metaverso”, escreveu Kasriel.

Diante da desistência do Facebook e Instagram no ramo dos NFTs, assim como da carteira criptográfica Novi, as empresas vinculadas a Meta poderão concentrar esforços no avanço do Metaverso, a grande aposta do CEO, Mark Zuckerberg.

Fim dos NFTs?

Apesar da decisão de recuar da Meta, que é uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, ainda há quem aposte no setor de tokens. A exemplo, temos companhias como Starbucks e Reddit que investem em projetos de tokenização.

No último dia 16 de março, a Starbucks lançou sua primeira coleção de NFTs, a Siren Collection, que teve os tokens disponíveis esgotados em 18 minutos. Em recente levantamento, o Reddit ultrapassou, com seus NFTs, o montante de US$ 36 milhões. 

A avaliação que vem sendo possível fazer com a saída de empresas, como o Facebook e Instagram, e o avanço de outras companhias, como Starbucks e Reddit, é de que após o momento de evidência, os NFTs parecem seguir de maneira mais setorizada, despertando o interesse de públicos mais específicos.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Nova onda de demissões acabará com o emprego de 10 mil pessoas: entenda!

Grande empresa cumpre a promessa de reduzir o número de funcionários em quase 25% em seis meses. Saiba mais!

Nesta terça-feira (14), Mark Zuckerberg, CEO da Meta, empresa que controla as redes sociais Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou o corte de 10 mil postos de trabalho. Assim, a empresa cumpre a promessa de reduzir o número de funcionários em quase 25% em menos de seis meses.

Em suma, o anúncio foi feito por meio de uma carta, que foi enviada aos empregados e também foi publicada no site do grupo. Além disso, por mais que atualmente haja 5 mil cargos vagos, não haverá recrutamento para preenchê-los.

Onda de demissões

À vista disso, essa nova onda de demissões aconteceu após outra onda semelhante no início de novembro, quando 11 mil funcionários da Meta foram demitidos.

Portanto, houve uma queda de 24% no número de trabalhadores da empresa. Assim, a situação tem causado um grande alarde, já que em 20 anos de existência a companhia nunca havia feito um plano de demissões.

Dessa forma, a lista dos empregados dispensados será divulgada no final de abril. Ademais, até o final do ano, será lançada a reestruturação da empresa com um valor estimado entre US$ 3 bilhões e US$ 5 bilhões.

Portanto, a redução no número de funcionários deve possibilitar que a Meta faça uma economia de US$ 3 bilhões em 2023.

Justificativas para os cortes

De acordo com Zuckerberg, a decisão vem no intuito de “fazer uma empresa tecnológica melhor”, além de ter o objetivo de melhorar o desempenho financeiro neste momento de dificuldade para o setor.

Enfim, o principal motivo dessa situação é que, após registrar um crescimento, o Facebook, que virou a Meta em 2021, tem sofrido desde 2022 com a queda na publicidade online.

Em suma, essa queda é motivada especialmente pelo aumento da concorrência e pela alta de juros, que tem afetado diretamente a receita das grandes empresas norte-americanas.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Facebook e Instagram serão pagos? Entenda esta novidade

O Facebook e o Instagram estão entre as redes sociais mais usadas no mundo. Grande parte dos usuários sempre desejou ter o famoso selo azul de verificação para suas contas, vontade que agora pode ser alcançada. Após lançamento do Twitter Blue, a conta verificada paga do Twitter, a Meta revelou o lançamento de uma medida parecida. Saiba mais.

O serviço oferecido pela Meta, grupo que controla as redes sociais Instagram e Facebook, custará US$11,99 por mês e permitirá que os usuários tenham suas contas verificadas com base em um documento oficial de identificação e ainda recebam acesso direto ao suporte ao cliente.

A novidade, batizada de Meta Verified, tem o objetivo de trazer mais segurança  e autenticidade para os serviços da empresa, afirmou recentemente o presidente-executivo, Mark Zuckerberg, em suas redes sociais. O serviço também servirá para  “ajudar criadores promissores a aumentar sua presença e construir uma comunidade mais rapidamente”, disse um porta-voz da Meta.

O Meta Verified terá o custo de US$11,99 ao mês para contas do Facebook e Instagram que assinarem através de um navegador da web, ou US$ 14,99 por mês para assinaturas por meio de dispositivos com Android e sistema iOS, da Apple. Os testes do serviço terão início na Austrália e na Nova Zelândia ainda semana. 

Ao longo dos próximos meses, o grupo pretende lançar a novidade nos Estados Unidos e possivelmente em outros mercados, segundo o porta-voz.

Esta aposta da Meta em serviços via assinatura obedece a estratégia recente utilizada pelo Twitter, que também criou uma assinatura para verificação de conta. O Snapchat também oferece um serviço parecido, o Snapchat Plus. Este serviço aparece como uma maneira de diversificar os negócios das redes sociais, que dependem muito de publicidade para se manterem.

A Meta oferece outros produtos e serviços além de sua plataforma de rede social Facebook, incluindo Facebook Messenger, Facebook Watch e Facebook Portal. Também adquiriu Instagram, WhatsApp, Oculus VR, Giphy e Mapillary, e tem 9,9% de participação na Jio Platforms. Em fevereiro de 2022, a Meta perdeu US$ 237 bilhões de dólares em valor de mercado e leva maior tombo da história dos EUA.

Fonte FDR: https://fdr.com.br/2023/02/22/facebook-e-instagram-serao-pagos-entenda-esta-novidade/

Facebook segue passos do Twitter e fará milhares perderem dinheiro

Após sofrer perdas no mercado financeiro, Meta notifica cerca de 87 mil funcionários. Zuckerberg afirmou que muitos não deveriam estar ali.

Seguindo os mesmos passos do Twitter, a Meta (empresa dona do Facebook e de outras redes sociais) irá dar início a um processo de demissão em massa. De acordo com o The Wall Street Journal, a previsão é de que a redução do quadro de funcionários que é liderada por Zuckerberg seja a maior do setor nos últimos meses. Entenda.

Facebook promoverá baixas na equipe da Meta

Em resumo, há rumores de que a Meta já notificou mais de 87 mil funcionários. O grupo solicitava que todos cancelassem as viagens marcadas para a próxima semana, contudo não há uma confirmação real a respeito de quantos colaboradores serão desligados da companhia. Ao ser procurada pelo The Wall Street Journal, a equipe se recusou a dar declarações a respeito dos rumores em questão.

A empresa então apenas reforçou as afirmações feitas recentemente por Mark Zuckerberg. Em declaração, o empresário afirmou que a companhia está focada em investimentos para poucas áreas que têm uma alta prioridade de crescimento. Além disso, o CEO afirmou também que, até o fim de 2023, a equipe poderia diminuir.

Inclusive, pontuou que muitos funcionários não deveriam estar presentes nos projetos.

Mudanças na Meta

Cerca de 27 mil funcionários foram contratados entre 2020 e 2021, além dos mais de 14 mil efetivados no início deste ano, contudo a companhia sofreu grandes perdas no mercado financeiro. As ações da Meta tiveram uma redução de 70% do seu valor em 2022. É, sem dúvidas, uma das maiores baixas na trajetória da empresa.

Além disso, os desenvolvedores do Facebook ainda lidam com o crescimento de seu atual maior rival, TikTok. Há também as novas normas de privacidade aplicadas pela Apple, que limitam a atuação dos algoritmos das plataformas. Ademais, o jornal americano ainda apontou que a Meta teve um aumento de gastos devido aos investimentos direcionados ao desenvolvimento do Reels para o Instagram e para o RealityLabs.

Desse modo, houve uma redução de 98% do fluxo de caixa livre somente no último trimestre deste ano.

FONTE EDITAL CONCURSOS

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