28 de março de 2024 16:33

Facebook testa adicionar vídeo e chamadas de voz em seu app principal

O Facebook está testando o acréscimo de chamadas de voz e vídeo ao aplicativo principal do Facebook, segundo informações da Bloomberg. Neste momento, os recursos fazem parte do aplicativo Messenger, que a rede social criou a partir de seu grande aplicativo principal em 2011 e foi oficialmente removido em 2014.

As chamadas de voz e vídeo são dois dos vários recursos do Messenger que o Facebook introduziu em seus outros produtos, como: câmeras de vídeo e fones de ouvido de realidade virtual. Sendo assim, a marca não disse se planeja trazer outras partes do Messenger de volta ao grupo, por outro lado, o diretor de gerenciamento de produtos disse ao site Bloomberg que “você começará a ver um pouco mais disso com o tempo”.

O Facebook confirmou que está testando chamadas de voz e vídeo em “vários países, incluindo os EUA”. Ademais, a empresa não informou quantos usuários verão os recursos ou o que isso significa para o aplicativo Messenger autônomo no futuro, exceto “para uma experiência de mensagens, áudio e vídeo chamada com recursos completos, as pessoas devem continuar usando o Messenger”.

Adicionar chamadas de voz e vídeo ao aplicativo do Facebook pode fazer sentido como desligar o Messenger em primeiro lugar. O que significa que há um aplicativo para alternar enquanto você faz outras coisas no seu computador ou telefone, e também que você terá que interagir com (ou pelo menos ver) o Facebook no caminho.

Também existe o risco de que a integração do Messenger ao Facebook consiga o mesmo tipo de crítica que a unificação das mensagens diretas do Messenger e do Instagram. Isso porque parece que torna uma empresa como o Facebook ainda mais difícil de quebrar.

Inclusive, esta não é a primeira sugestão de que o Facebook considerou colocar o Messenger de volta no app. Em 2019, a empresa testou trazer os bate-papos de texto de volta ao aplicativo principal com uma caixa de entrada dedicada e divulgados “do Facebook” no Oculus, Instagram e WhatsApp.

Fonte: The Verge e Olhar Digital

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