Medidas fazem parte de um plano de restruturação do conglomerado britânico e devem economizar 800 milhões de euros nos próximos três anos
A Unilever, conglomerado britânico dono de marcas como Ben & Jerry’s, Dove e Hellmann’s, anunciou na terça-feira (19) que irá cortar 7.500 empregos, principalmente em seus escritórios, em todo o mundo.
A demissão em massa faz parte de um plano de restruturação que inclui a cisão de seu negócio de sorvetes, que também inclui a marca Magnum. A empresa informou que investirá em tecnologia para “encontrar eficiência e evitar duplicação”, o que deve economizar 800 milhões de euros nos próximos três anos.
Sediada em Londres e com mais de 128 mil funcionários, a Unilever disse que o seu negócio de gelados tem “características distintas” das suas outras marcas e irá se beneficiar da separação. Segundo a empresa, a divisão deve ser concluída até o final do próximo ano.
Essa é a segunda demissão em massa da empresa, que, em 2022, demitiu 1.500 funcionários.
A medida apresentada pela fábrica foi aprovada em assembleia nesta quarta-feira. O objetivo é evitar demissões
Sofrendo forte concorrência da China, a Gerdau decidiu colocar funcionários da planta de São José dos Campos em layoff (suspensão temporária do contrato de trabalho ou tempo de inatividade) por cinco meses, a partir de abril. Nesse período, segundo o sindicato dos metalúrgicos, 50 dos 380 trabalhadores da unidade ficarão afastados, mas ainda à disposição da companhia e com estabilidade.
A medida apresentada pela fábrica para evitar a demissão em caráter imediato foi aprovada em assembleias nesta quarta-feira. Antes, os operários haviam rejeitado a suspensão temporária dos contratos de trabalho sem garantia de emprego, nem do pagamento de direitos.
Weller Gonçalves, presidente do Sindicato, diz que, desde o ano passado, a Gerdau vem comunicando que iria fazer uma reestruturação devido à maior importação de aço chinês. De lá para cá, diversas demissões teriam acontecido em Mogi das Cruzes e Pindamonhangaba, em São Paulo, e em unidades do Rio Grande do Sul.
Para evitar o mesmo em São José dos Campos, o sindicato conseguiu firmar com a empresa um acordo que garante estabilidade a todos os trabalhadores da cidade entre abril e agosto. Os metalúrgicos que forem afastados de suas atividades terão garantia de emprego por mais três meses após esse período. Também terão direito a continuar recebendo vale-alimentação e poderão fazer cursos de qualificação.
— A grande ironia é que as mineradoras no Brasil exportam minério de ferro para a China, que transforma em aço e envia esse produto de volta mais barato que o próprio aço brasileiro. Nesse cenário, esse acordo a que chegamos é um fôlego para os trabalhadores de São José dos Campos — avalia.
De acordo com Gonçalves, parte do pagamento dos salários será custeada pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Ao GLOBO, a Gerdau confirmou a negociação, junto ao sindicato local, de um programa de layoff na unidade de São José dos Campos (SP). A companhia ressaltou que o atendimento aos clientes não será alterado e que “o movimento tem como principal objetivo a preservação dos empregos”.
Essa é uma das linhas de investigação que estão sendo apuradas pela polícia em Passos (MG); por enquanto ninguém foi preso.
A Polícia Civil continua com as investigações para encontrar os responsáveis pelo incêndio criminoso que atingiu um depósito de gás em Passos (MG). Uma das suspeitas é que ex-funcionários possam ter causado o incêndio que deixou prejuízo de R$ 5 milhões.
Quinze dias após o incêndio, o cenário ainda é de destruição. Dos veículos, só sobraram as carcaças. Mais de três mil botijões de gás foram queimados e o escritório da empresa também ficou completamente destruído.
Aos poucos, os materiais vão chegando para tentar reerguer a distribuidora. O prejuízo, segundo o proprietário, pode chegar a R$ 5 milhões.
“Eu estava dormindo, a empresa que faz o monitoramento ligou informando que havia um arrombamento e no momento até assustou falando que estava iniciando um princípio de fogo, que ia ligar para a polícia e bombeiros. Eu imediatamente corri para cá, mas não deu tempo de fazer mais nada, não conseguimos conter a situação e destruiu tudo”, disse o dono da distribuidora de gás, Paulo Fernandes Teixeira.
A distribuidora funcionava na cidade há sete anos. Além da unidade principal incendiada em Passos, o empresário tem outras filiais que também tiveram a rede de distribuição afetada.
“Afetou muito porque o abastecimento principal é por aqui, através daqui que é distribuído para outras filiais e principais clientes de atacado, está uma dificuldade muito grande para restabelecer, mas estamos conseguindo, em um período curto a gente vai conseguir restabelecer o atendimento normal”, disse o empresário.
Na madrugada do dia 1º de fevereiro, imagens do circuito de segurança registraram o momento em que dois homens entram no estabelecimento e colocam fogo em um dos caminhões carregados com gás. Em poucos segundos, as chamas se espalham. O incêndio e a fumaça foram vistos de várias partes da cidade. Seis caminhões e um carro foram consumidos pelo fogo.
A Polícia Civil trabalha com duas linhas de investigação, que buscam descobrir quem colocou o fogo, a motivação e as circunstâncias do crime. Uma delas aponta para a possível participação de ex-funcionários.
“Nós estamos ainda com as duas linhas, porque nenhuma delas pode ser totalmente descartada e uma das linhas eu posso dizer que realmente ela nos leva à questão de possíveis ex-funcionários”, disse o delegado Paulo Queiroz.
O delegado que investiga o caso alerta para possíveis golpes que empresários de distribuidoras de gás têm sofrido na cidade após o crime.
“Os comerciantes estão recebendo ligações em seus locais de trabalho e tem a pessoa exigindo que elas contribuam com algum dinheiro, senão vai ser colocado fogo no estabelecimento comercial deles também, sob alegação de que nós havíamos prendido alguém que estava envolvido e que precisam desse dinheiro para pagar advogado, cada vez eles inventam uma conversa, uma forma diferente de enrolar, infelizmente nós sabemos que algumas pessoas acabaram depositando o dinheiro”, disse o delegado.
As investigações continuam e enquanto os responsáveis não são encontrados, o dono da distribuidora tenta recomeçar.
“Muito triste, desanimador, mas aí a gente lembra que tem famílias que dependem disso, não só a minha, mas famílias de funcionários que precisam do emprego, aí a gente busca força para seguir”, completou o dono da distribuidora.
Indústria fechou a fábrica sem avisar funcionários, retirando máquinas e equipamentos
Parobé – Cerca de 120 funcionários de uma empresa de calçados de Parobé foram surpreendidos nesta semana com o fechamento do local onde trabalhavam. o Grupo São Francisco, que estava em recuperação judicial, teve falência decretada pela Justiça. O negócio inclui operações em Parobé e em São Francisco de Paula. As empresas envolvidas são Madra, Hiker, G. da Silva e São Francisco Indústria de Calçados.
Após voltarem de uma dispensa de dois dias por conta de um feriado municipal, os funcionários se depararam com a fábrica vazia. O decreto de falência veio em seguida, após a informação ser oficializada diante da Justiça.
Na recuperação judicial, cujo pedido foi feito há cerca de nove meses, o Grupo São Francisco alegava dívidas de R$ 32,7 milhões.
Indústria fechou a fábrica sem avisar funcionários, retirando máquinas e equipamentos
Parobé – Cerca de 120 funcionários de uma empresa de calçados de Parobé foram surpreendidos nesta semana com o fechamento do local onde trabalhavam. o Grupo São Francisco, que estava em recuperação judicial, teve falência decretada pela Justiça. O negócio inclui operações em Parobé e em São Francisco de Paula. As empresas envolvidas são Madra, Hiker, G. da Silva e São Francisco Indústria de Calçados.
Após voltarem de uma dispensa de dois dias por conta de um feriado municipal, os funcionários se depararam com a fábrica vazia. O decreto de falência veio em seguida, após a informação ser oficializada diante da Justiça.
Na recuperação judicial, cujo pedido foi feito há cerca de nove meses, o Grupo São Francisco alegava dívidas de R$ 32,7 milhões.
A Heineken é uma marca de cerveja oriunda da Holanda e conquistou seu lugar entre as bebidas mais saborosas do mundo. A empresa atuava inclusive na Rússia, onde mantinha 7 unidades fabris para a fabricação dos seus produtos.
Entretanto, recentemente, a multinacional decidiu vender tudo pela inacreditável quantia de apenas 1 euro (um pouco mais do que R$ 5). Os motivos para esse ato são bastante curiosos, e a própria companhia oferece mais detalhes sobre o andamento da situação.
Segundo a empresa, eles estão amargando prejuízos na casa dos 300 milhões de euros, graças à venda da divisão que está em processo de transferência para a organização russa Arnest, que por sua vez se dedica à fabricação de latas destinadas a aerossóis.
Com essa decisão, foi estipulado que a marca deixará oficialmente de fabricar seus itens em terras russas, 1 ano e meio após ter se comprometido a abandonar aquele mercado. Esse é apenas mais um dos nomes de empreendimento que estão deixando o país após a invasão da Ucrânia no ano passado (2022).
“Demorou muito mais do que esperávamos”, disse o presidente da Heineken, Dolf van den Brink. “[Mas] esta transação garante o sustento dos nossos funcionários e permite-nos deixar o país de forma responsável”, acrescentou.
O que acontecerá a partir de agora?
Graças às negociações com a Arnest, a corporação passará a ser dona das 7 unidades fabris que antes pertenciam à Heineken, pagando apenas 1 euro. Entretanto, para tal, foi necessário assumir o compromisso de recontratar os 1,8 mil trabalhadores dispensados e mantê-los nos empregos por no mínimo 3 anos.
Inclusive, a produção da cerveja Amstel também será descontinuada em um período de até 6 meses, fazendo com que a marca se junte à Heineken, que, segundo a firma, sofreu descontinuação oficial em 2022 no país gerido por Vladimir Putin.
“Acontecimentos recentes demonstram os desafios significativos que as grandes empresas industriais enfrentam quando deixam a Rússia”, disse van den Brink.
No mês passado, o controverso líder realizou o confisco de ativos russos da fabricante francesa de iogurtes Danone e da cervejaria Carlsberg. Então, a dona da franquia de pizzaria Domino’s na Rússia, DP Eurasia, revelou que fecharia suas lojas russas e, com isso, iria falir o negócio.
A proprietária alegou que sequer tentaria vender suas operações por conta de um “ambiente cada vez mais desafiador”. Esse cenário infelizmente vem se tornando cada vez mais comum, graças às sanções econômicas às quais o país tem sido sujeito por conta da guerra em terras ucranianas, iniciada em fevereiro de 2022.
Com isso, diversas instituições estrangeiras decidiram sair do país em resposta à política agressiva de Putin. Nomes como o McDonald’s e a Coca-Cola sofreram grandes pressões populares até resolverem finalmente deixar o local.
Dentre os poucos negócios que ainda persistem, estão a Lacoste e a companhia britânica de telecomunicações BT Group, de acordo com dados fornecidos pela Escola de Administração da Universidade de Yale, situada nos Estados Unidos, responsável por esse monitoramento.
A Heineken é uma marca de cerveja oriunda da Holanda e conquistou seu lugar entre as bebidas mais saborosas do mundo. A empresa atuava inclusive na Rússia, onde mantinha 7 unidades fabris para a fabricação dos seus produtos.
Entretanto, recentemente, a multinacional decidiu vender tudo pela inacreditável quantia de apenas 1 euro (um pouco mais do que R$ 5). Os motivos para esse ato são bastante curiosos, e a própria companhia oferece mais detalhes sobre o andamento da situação.
Segundo a empresa, eles estão amargando prejuízos na casa dos 300 milhões de euros, graças à venda da divisão que está em processo de transferência para a organização russa Arnest, que por sua vez se dedica à fabricação de latas destinadas a aerossóis.
Com essa decisão, foi estipulado que a marca deixará oficialmente de fabricar seus itens em terras russas, 1 ano e meio após ter se comprometido a abandonar aquele mercado. Esse é apenas mais um dos nomes de empreendimento que estão deixando o país após a invasão da Ucrânia no ano passado (2022).
“Demorou muito mais do que esperávamos”, disse o presidente da Heineken, Dolf van den Brink. “[Mas] esta transação garante o sustento dos nossos funcionários e permite-nos deixar o país de forma responsável”, acrescentou.
O que acontecerá a partir de agora?
Graças às negociações com a Arnest, a corporação passará a ser dona das 7 unidades fabris que antes pertenciam à Heineken, pagando apenas 1 euro. Entretanto, para tal, foi necessário assumir o compromisso de recontratar os 1,8 mil trabalhadores dispensados e mantê-los nos empregos por no mínimo 3 anos.
Inclusive, a produção da cerveja Amstel também será descontinuada em um período de até 6 meses, fazendo com que a marca se junte à Heineken, que, segundo a firma, sofreu descontinuação oficial em 2022 no país gerido por Vladimir Putin.
“Acontecimentos recentes demonstram os desafios significativos que as grandes empresas industriais enfrentam quando deixam a Rússia”, disse van den Brink.
No mês passado, o controverso líder realizou o confisco de ativos russos da fabricante francesa de iogurtes Danone e da cervejaria Carlsberg. Então, a dona da franquia de pizzaria Domino’s na Rússia, DP Eurasia, revelou que fecharia suas lojas russas e, com isso, iria falir o negócio.
A proprietária alegou que sequer tentaria vender suas operações por conta de um “ambiente cada vez mais desafiador”. Esse cenário infelizmente vem se tornando cada vez mais comum, graças às sanções econômicas às quais o país tem sido sujeito por conta da guerra em terras ucranianas, iniciada em fevereiro de 2022.
Com isso, diversas instituições estrangeiras decidiram sair do país em resposta à política agressiva de Putin. Nomes como o McDonald’s e a Coca-Cola sofreram grandes pressões populares até resolverem finalmente deixar o local.
Dentre os poucos negócios que ainda persistem, estão a Lacoste e a companhia britânica de telecomunicações BT Group, de acordo com dados fornecidos pela Escola de Administração da Universidade de Yale, situada nos Estados Unidos, responsável por esse monitoramento.
Empresa de calçados demitiu colabores e abaixou as portas
No Brasil existem milhões de empresas nos mais diversos segmentos, sendo algumas delas bastante populares em determinadas regiões. Uma famosa fábrica de sapatos localizada em Crissiumal, no Rio Grande de Sul, anunciou o encerramento de suas atividades e demitiu todos os funcionários. A fábrica em questão se trata da Malu Calçados que atuava na região há 14 anos. A empresa contava com cerca de 300 funcionários e era a maior fonte de ICMS para a prefeitura. O motivo para o seu fechamento é o fato da empresa ser pertencente ao Grupo Minuano, focado em trabalhar com peças de produtos de couro e que está em recuperação judicial.
Acumulando prejuízos, não houve outra escolha se não encerrar as atividades da empresa. Desde 2020 rumores apostavam que a fábrica seria fechada, contudo, sua operação continuou normalmente até que a decisão definitiva fosse tomada. Bárbara Enzweiler que é diretora, informou que a decisão foi a melhor para preservar a saúde financeira do grupo e nenhum funcionário será lesado. Todos os colaboradores receberão seus acertos e as gestantes continuarão ganhando até o fim da gravidez.
POR QUE EMPRESA AMADA POR BRASILEIROS TAMBÉM FECHOU?
Assim como a Malu Calçados, outra empresa que era bastante amada pelos brasileiros abaixou as portas e decidiu encerrar suas atividades. Trata-se da rede de livrarias Saraiva, que divulgou os resultados do quarto trimestre de 2022, mostrando um prejuízo líquido de R$ 15,2 milhões. Por conta do prejuízo, a rede de livrarias deu a notícia que precisou fechar às portas de seis lojas neste ano.
Empresa de calçados demitiu colabores e abaixou as portas
No Brasil existem milhões de empresas nos mais diversos segmentos, sendo algumas delas bastante populares em determinadas regiões. Uma famosa fábrica de sapatos localizada em Crissiumal, no Rio Grande de Sul, anunciou o encerramento de suas atividades e demitiu todos os funcionários. A fábrica em questão se trata da Malu Calçados que atuava na região há 14 anos. A empresa contava com cerca de 300 funcionários e era a maior fonte de ICMS para a prefeitura. O motivo para o seu fechamento é o fato da empresa ser pertencente ao Grupo Minuano, focado em trabalhar com peças de produtos de couro e que está em recuperação judicial.
Acumulando prejuízos, não houve outra escolha se não encerrar as atividades da empresa. Desde 2020 rumores apostavam que a fábrica seria fechada, contudo, sua operação continuou normalmente até que a decisão definitiva fosse tomada. Bárbara Enzweiler que é diretora, informou que a decisão foi a melhor para preservar a saúde financeira do grupo e nenhum funcionário será lesado. Todos os colaboradores receberão seus acertos e as gestantes continuarão ganhando até o fim da gravidez.
POR QUE EMPRESA AMADA POR BRASILEIROS TAMBÉM FECHOU?
Assim como a Malu Calçados, outra empresa que era bastante amada pelos brasileiros abaixou as portas e decidiu encerrar suas atividades. Trata-se da rede de livrarias Saraiva, que divulgou os resultados do quarto trimestre de 2022, mostrando um prejuízo líquido de R$ 15,2 milhões. Por conta do prejuízo, a rede de livrarias deu a notícia que precisou fechar às portas de seis lojas neste ano.
Mais de 200 profissionais serão desligados, de um total de 3.000
Nesta segunda-feira (17), a emissora Record está promovendo uma ampla redução de colaboradores em sua sede, localizada em São Paulo. De acordo com informações obtidas pelo portal Notícias da TV, mais de 200 profissionais serão desligados, de um total de 3.000. Até o momento, o nome mais reconhecido é o de Patrícia Costa, ex-apresentadora do programa Domingo Espetacular e, recentemente, responsável por uma das edições do Jornal da Record 24H, bem como pelos programas de sábado do Fala Brasil.
Também foram dispensados o diretor de Apoio Operacional do Jornalismo, Luiz Cardamone, conhecido como “Canário”, o coordenador de Esportes, Georgios Theodorakopoulos, conhecido como “Grego”, além de Carmen Farão, coordenadora de produtos originais multiplataformas. Janice de Castro, apresentadora do bloco de esportes do programa Balanço Geral, também foi demitida. Essas demissões estão ocorrendo em todos os setores da emissora, incluindo afiliadas. Apenas a área de Teledramaturgia deve ser poupada, uma vez que está sob a administração da Igreja Universal do Reino de Deus, responsável pela produção de séries como Reis e pela compra de horários na Record. Os principais critérios utilizados para os cortes são salários elevados e baixa produtividade.
FONTE BRASIL 247
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