Sindicato dos postos em MG justifica alta do etanol e critica defasagem na gasolina

Minaspetro alega que repasses dos custos de produção na hora da compra têm elevado o preço do biocombustível

A alta nos custos de produção do etanol é o que tem causado o aumento no preço do combustível nas bombas dos postos, é o que afirma uma nota divulgada nesta quarta-feira (3) pelo Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais (Minaspetro). A entidade também se posicionou em relação à defasagem do preço da gasolina no Brasil em comparação com o mercado internacional.

Segundo o Minaspetro, o preço do etanol nas usinas produtoras já subiu mais de 20% em 2024. Já o anidro, que representa 27% da gasolina vendida no país, também subiu 16% neste ano. O sindicato afirma que os repasses do custo de produção foram especialmente notados nas compras dos últimos 15 dias.

‘É de se preocupar a elevação dos preços na produção, principalmente porque o combustível de cana tem se mostrado mais competitivo na bomba, uma opção viável e sustentável para o motorista no momento da compra’.

Política de preços da gasolina

A política de preços da gasolina praticada pela Petrobras também foi alvo de comentário do Minaspetro. O sindicato cita um cálculo da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), que afirma que a gasolina no Brasil está R$ 0,56 mais barata do que no mercado internacional. Já o diesel estaria R$ 0,36 abaixo do valor praticado fora do país.

‘Desde 2023, a Petrobras não tem sido clara quanto aos critérios de Preço de Paridade de Importação (PPI), o que tem causado falta de previsibilidade aos donos de postos quanto aos futuros reajustes e, consequentemente, aos consumidores’, conclui o sindicato em nota.

Combustíveis mais caros em BH

Quem deixou para abastecer o carro antes do feriado de Páscoa em Belo Horizonte acabou pagando mais caro. Desde a tarde da última quinta-feira (28), os postos da capital mineira passaram a reajustar os valores do litro, tanto da gasolina quanto do etanol.

Em vários postos da Via Expressa, a reportagem da Itatiaia constatou que o valor do litro da gasolina passou de R$ 5,19 para R$ 5,49. Em alguns bairros, o valor do litro já passa de R$ 5,80. Na avenida Barão Homem de Melo, os preços do litro do etanol estão em R$ 3,79 e da gasolina chega a R$ 5,89.

 

FONTE ITAIAIA

Adeus carros a gasolina, diesel e GNV que estão com os dias contados no Brasil: Novo projeto do Governo determina proibir a venda e circulação dos carros movidos a combustíveis fósseis

Adeus, carros com motores a combustíveis fósseis! Brasil anuncia fim dos carros a gasolina e diesel. Conheça o projeto que promete mudar as ruas brasileiras

Os carros a gasolina, diesel e GNV (também considerado um combustível fóssil) podem estar com os dias contados aqui no Brasil. Um projeto de lei do Senado está propondo a proibição da venda e circulação de veículos movidos somente a combustíveis fósseis a partir de 2030. Além disso, o projeto também determina a proibição da circulação desses veículos a partir de 2040.

A proposta visa incentivar a indústria de biocombustíveis e eletrificação, alinhando-se a tendências mundiais de banir carros movidos a combustíveis fósseis.

E agora? Querem proibir carro a gasolina e diesel no Brasil! Quais serão as consequências?

Projeto de Lei do Senado visa proibir a venda e circulação de carros movidos a combustíveis fósseis

O Projeto de Lei do Senado visa proibir a venda e circulação de carros movidos apenas a combustíveis fósseis a partir de 2030, com a circulação proibida a partir de 2040. A proposta também determina que veículos movidos a biocombustíveis com metanol continuarão liberados.

No entanto, o projeto abre exceções para veículos de coleção, oficiais, diplomáticos e de visitantes estrangeiros. A decisão da comissão de meio ambiente do Senado é terminativa, o que significa que, se aprovado na comissão e não houver recurso no plenário, o texto seguirá para análise na Câmara dos Deputados.

Notícia surge logo após a aprovação de 35% de adição de etanol na gasolina, que torna a gasolina praticamente etanol

Após a aprovação de 35% de adição de etanol na gasolina, que torna a gasolina praticamente etanol, surgiu a notícia do projeto de lei que também visa banir carros a combustíveis fósseis.

A proposta está alinhada com tendências mundiais, como o Reino Unido, França, Índia e Noruega, que buscam banir carros movidos a combustíveis fósseis entre 2025 e 2040.

Proibição da venda e circulação de carros movidos apenas a combustíveis fósseis trará diversas consequências para o Brasil

A proibição da venda e circulação de carros movidos apenas a combustíveis fósseis trará diversas consequências para o Brasil. Vamos analisar algumas das possíveis ramificações dessa decisão:

Afetará a importação de veículos

Praticamente acabará, já que será proibido oferecer veículos movidos apenas a gasolina ou diesel, a menos que as montadoras decidam tropicalizar os veículos para rodar com biocombustível ou biodiesel.

Aumento da demanda por etanol pode levar a escassez de etanol no Brasil

Apesar de positivo, o aumento da demanda por etanol pode levar a escassez, elevando os preços e causando possíveis crises de desabastecimento. Isso pode afetar diretamente o consumo interno e a economia do país.

Pode gerar desemprego e problemas de manutenção.

A economia, que depende fortemente do transporte rodoviário movido a diesel, poderá sofrer impactos negativos. A frota de veículos obsoletos, não adaptados para o biodiesel, pode gerar desemprego e problemas de manutenção.

Proprietários de carros mais antigos movidos a gasolina ou diesel serão prejudicados

Com a proibição, a frota nacional de carros, em sua maioria com mais de 10 anos de uso, será diretamente afetada. Os proprietários de carros mais antigos movidos a gasolina ou diesel podem enfrentar desafios com a proibição de circulação desses veículos.

GNV (Gás Natural Veicular) também pode ser afetado

O GNV, um combustível fóssil limpo e eficiente, também pode ser afetado, mesmo não sendo renovável. Sua proibição impactaria diretamente os proprietários de veículos movidos a GNV e a oferta deste combustível no país.

Falta de investimento pode levar a possíveis apagões e escassez de abastecimento para carros elétricos.

A eletrificação dos veículos é uma solução, mas exige investimentos maciços em infraestrutura, não apenas nas capitais, mas também nas cidades do interior. A falta de investimento pode levar a possíveis apagões e escassez de abastecimento para carros elétricos.

Soluções para minimizar os impactos negativos e preparar o país para uma transição mais suave

Diante das possíveis consequências, é importante considerar soluções que possam minimizar os impactos negativos e preparar o país para uma transição mais suave. Aqui estão algumas sugestões:

Investimento em Biocombustíveis para evitar crise de desabastecimento

É crucial investir massivamente na indústria de biocombustíveis para evitar problemas de escassez e entre safra. Isso garantirá uma oferta estável de etanol e biodiesel, evitando crises de desabastecimento e preços elevados.

Eletrificação e Infraestrutura

Além de investir na eletrificação dos veículos, é fundamental desenvolver uma infraestrutura robusta para abastecimento de carros elétricos em todo o país. Isso inclui postos de recarga em vias públicas e investimentos em energia elétrica para evitar possíveis apagões.

Reavaliação do GNV

Reavaliar o papel do GNV como uma solução paliativa pode ser uma alternativa viável para reduzir a dependência dos combustíveis fósseis sem impactar negativamente os proprietários de veículos movidos a GNV. Isso exigiria investimentos e políticas específicas para promover o uso responsável do GNV.

Diálogo e Planejamento entre o governo, as montadoras e as indústrias de combustíveis

É essencial que haja um diálogo aberto e planejamento cuidadoso entre o governo, as montadoras, as indústrias de combustíveis e a sociedade para encontrar soluções que minimizem os impactos negativos e preparem o país para uma transição sustentável e equilibrada.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Preço da gasolina e do diesel sobem nesta quinta com novo ICMS

É o primeiro reajuste do ICMS após mudança no modelo de cobrança

A partir desta quinta-feira (1º), abastecer o veículo e cozinhar ficarão mais caros. O Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), tributo cobrado pelos estados, vai subir para a gasolina, o diesel e o gás de cozinha.

O aumento reflete a decisão de vários estados de reajustar o ICMS para os produtos em geral para compensar perdas de receita.

Na maior parte dos casos, os estados elevaram as alíquotas gerais de 18% para 20%. Como os combustíveis seguem um sistema diferente de tributação, os reajustes serão com valores fixos em centavos.

O aumento foi aprovado em outubro pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), órgão que reúne os secretários estaduais de Fazenda. Esse é o primeiro reajuste do ICMS após a mudança do modelo de cobrança sancionado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em março de 2022.

Anteriormente, o ICMS incidia conforme um percentual do preço total definido por cada unidade da federação. Agora, o imposto é cobrado conforme um valor fixo por litro, no caso da gasolina ou do diesel, ou por quilograma, no caso do gás de cozinha.

As alíquotas passaram para os seguintes valores:

Ao considerar o preço médio calculado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), o litro da gasolina subirá em média para R$ 5,71. No caso do diesel, o valor médio do litro aumentará para R$ 5,95 (diesel normal) e mais de R$ 6 para o diesel S-10, que tem menor teor de chumbo.

O preço da gasolina e do diesel irão ficar mais caros nesta quinta-feira. Com um aumento de R$ 0,15, a gasolina subirá em média para R$ 5,71, levando em conta o preço médio do produto baseado na pesquisa de preços da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP). Já o óleo diesel, terá um aumento média de R$ 0,12, podendo chegar em média a R$ 5,95, e o Diesel S-10 poderá ficar acima dos R$ 6,00 por litro, em média.

No caso do gás de cozinha, o preço médio do botijão de 13 quilos subiria, em média, de R$ 100,98 para R$ 103,60.

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Gasolina volta a subir e previsão para o fim do ano preocupa brasileiros

Seja para quem vive da condução de veículos, usa o carro ou moto para atividades diárias, ou só tira da garagem aos finais de semana, o aumento da gasolina é sempre muito frustrante. Os valores para este combustível e para o óleo diesel já chegam ao maior patamar deste ano.

O valor da gasolina, etanol e óleo diesel que foram motivo de discussão e pressão no governo de Jair Bolsonaro (PL), voltam a assombrar o Brasil. Isso porque, embora tenham sido feitas mudanças na Petrobras, principal fornecedora do produto no país, o cenário mundial deve favorecer o aumento de preços. 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou durante a campanha eleitoral o uso de referências internacionais para compor o preço dos combustíveis. Isso porque, nos últimos seis anos as relações de valores eram pelo cálculo PPI (Política de Preços Internacional). E o valor do dólar interferia no resultado final.

Em maio deste ano a Petrobras deixou de usar o PPI para calcular o quanto venderia a gasolina, diesel e etanol as distribuidoras. E ao invés disso passou a usar uma média entre: o maior valor que o comprador pode pagar sem verificar a concorrência, e o menor valor que pode ser vendido mantendo o lucro.

Um mês depois já foi possível sentir o resultado, com queda de 9% do diesel nas bombas, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo). No entanto, especialistas não acreditam que os combustíveis se manterão em queda, e pelo contrário, devem subir cada vez mais até o fim do ano.

Valor da gasolina deve ficar maior em 2023
De acordo com uma reportagem produzida pelo Portal 360, especialistas enxergam que o valor da gasolina vai subir de forma gradativa até o fim deste ano. Hoje, de acordo com o portal, os combustíveis já estão em seu maior patamar e olhando para o cenário exterior a tendência é de crescimento.

Isso porque, haverá restrição na oferta de petróleo e aumento da demanda de consumo, juntos eles reajustarão o preço dos combustíveis para mais. No dia 5 de setembro foi anunciado pela Rússia e Arábia Saudita, duas potências deste meio, cortes na produção do petróleo. 

A Arábia anunciou que por mais três meses deve ter a redução diária de 1 milhão de barris, enquanto a Rússia cortou a exportação em 300 mil barris por dia. Automaticamente, com menos produtos a disposição o preço final vai subir.

“O que devemos ter é um cenário de aumento nos preços combustíveis ou de estabilidade, pelo menos. O tamanho disso depende muito do comportamento da China. Não dá, pela conjuntura atual, para projetar uma redução nos preços, a não ser que tenhamos um desacelerando da economia global”, explicou Adriano Pires, sócio-diretor do CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura) ao Poder 360.

FONTE FDR

Gasolina volta a subir e previsão para o fim do ano preocupa brasileiros

Seja para quem vive da condução de veículos, usa o carro ou moto para atividades diárias, ou só tira da garagem aos finais de semana, o aumento da gasolina é sempre muito frustrante. Os valores para este combustível e para o óleo diesel já chegam ao maior patamar deste ano.

O valor da gasolina, etanol e óleo diesel que foram motivo de discussão e pressão no governo de Jair Bolsonaro (PL), voltam a assombrar o Brasil. Isso porque, embora tenham sido feitas mudanças na Petrobras, principal fornecedora do produto no país, o cenário mundial deve favorecer o aumento de preços. 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou durante a campanha eleitoral o uso de referências internacionais para compor o preço dos combustíveis. Isso porque, nos últimos seis anos as relações de valores eram pelo cálculo PPI (Política de Preços Internacional). E o valor do dólar interferia no resultado final.

Em maio deste ano a Petrobras deixou de usar o PPI para calcular o quanto venderia a gasolina, diesel e etanol as distribuidoras. E ao invés disso passou a usar uma média entre: o maior valor que o comprador pode pagar sem verificar a concorrência, e o menor valor que pode ser vendido mantendo o lucro.

Um mês depois já foi possível sentir o resultado, com queda de 9% do diesel nas bombas, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo). No entanto, especialistas não acreditam que os combustíveis se manterão em queda, e pelo contrário, devem subir cada vez mais até o fim do ano.

Valor da gasolina deve ficar maior em 2023
De acordo com uma reportagem produzida pelo Portal 360, especialistas enxergam que o valor da gasolina vai subir de forma gradativa até o fim deste ano. Hoje, de acordo com o portal, os combustíveis já estão em seu maior patamar e olhando para o cenário exterior a tendência é de crescimento.

Isso porque, haverá restrição na oferta de petróleo e aumento da demanda de consumo, juntos eles reajustarão o preço dos combustíveis para mais. No dia 5 de setembro foi anunciado pela Rússia e Arábia Saudita, duas potências deste meio, cortes na produção do petróleo. 

A Arábia anunciou que por mais três meses deve ter a redução diária de 1 milhão de barris, enquanto a Rússia cortou a exportação em 300 mil barris por dia. Automaticamente, com menos produtos a disposição o preço final vai subir.

“O que devemos ter é um cenário de aumento nos preços combustíveis ou de estabilidade, pelo menos. O tamanho disso depende muito do comportamento da China. Não dá, pela conjuntura atual, para projetar uma redução nos preços, a não ser que tenhamos um desacelerando da economia global”, explicou Adriano Pires, sócio-diretor do CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura) ao Poder 360.

FONTE FDR

Combustíveis: Veja preços de produtos e serviços que podem cair junto com a gasolina e o diesel

Os preços dos combustíveis ficaram mais baratos a partir de hoje. A Petrobras (PETR3PETR4) reduziu os valores de venda em suas distribuidoras após a estatal comunicar que deixará de usar a política de preço de paridade de importação (conhecida como PPI) e adotará uma nova estratégia comercial para definição de preços.

Segundo a empresa, o litro do diesel A nas distribuidoras passa de R$ 3,46 para R$ 3,02. Trata-se de uma redução de R$ 0,44, ou 12,71%. Já o litro da gasolina A fica R$ 0,40 mais barato (-12,57%), passando de R$ 3,18 para R$ 2,78.

Por fim, o botijão de gás passa de R$ 3,2256 para R$ 2,5356 por kg, equivalente a R$ 32,96 por botijão de 13kg.

Inflação escondida dos combustíveis

No entanto, essa mudança nos preços não impacta apenas quem abastece o carro. Isso porque existe uma “inflação escondida” nos produtos e serviços que leva em conta alguns fatores que compõe os preços, como câmbio e valor dos combustíveis.

Ou seja, outros produtos e serviços também podem cair nos próximos dias graças ao corte na gasolina, diesel e gás de cozinha.

Transportes
Naturalmente, o primeiro setor que deve sentir a mudança nos preços é o de transportes. Com a redução dos combustíveis, a tendência é que o preço de fretes rodoviários, aplicativos de motorista e passagens de ônibus de empresas particulares sejam reajustados também.

Como a Petrobras ainda não revisou os preços do querosene de avião, as passagens aéreas devem seguir movimento de alta. Já as passagens de ônibus municipais e estaduais não devem sofrer alterações, uma vez dependem de decisões dos prefeitos e governadores e também têm uma oscilação menor.

Compras online
Com o frete mais baixo, compras online e serviços de entrega também podem ver uma redução nas taxas de entrega dos produtos.

Alimentos
O grupo de alimentos e bebidas também pode ver uma queda nos preços, uma vez que é um dos mais afetados pelas alterações nos combustíveis depois dos transportes. Além disso, com o corte no gás de cozinha, os custos nos restaurantes também deve diminuir e pode resultar em um alívio no bolso do consumidor.

FONTE MONEY TIMES

PROCON vai monitorar queda de preços de combustíveis

Procons vão verificar se redução dos valores chegará aos consumidores

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) quer os Procons estaduais e municipais de todo o país monitorando os postos de combustíveis, para verificar se a redução dos preços médios da venda de gasolina e diesel para as distribuidoras foi repassado aos consumidores.

Com esse propósito, o órgão emitiu, na noite desta terça-feira (16), um ofício aos Procons, solicitando a eles que façam esse monitoramento de preços nas diversas regiões do país.

Em nota divulgada pela Senacon, o secretário Nacional do Consumidor, Wadih Damous, disse que o monitoramento é fundamental para assegurar que essa redução dos preços realmente chegue aos consumidores.

“Nós queremos monitorar se essa redução chegou ao bolso das consumidoras e dos consumidores. Neste sentido eu solicitei aos Procons de todo o Brasil que exerçam a devida fiscalização”, justificou ao citar notícias veiculadas na imprensa sobre estabelecimentos que teriam aumentado de forma suspeita preços antes de a Petrobras anunciar a queda.

Segundo Damous, esses estabelecimentos serão devidamente fiscalizados. “Não aceitaremos que postos se valham de fraude para aumentar os preços hoje e dizerem que reduziram amanhã. Esses postos estarão sob a nossa fiscalização e sanções serão aplicadas em caso de fraude”, afirmou, ao garantir que a Secretaria acompanhará “de perto” a situação e que, se necessário, adotará “medidas adicionais para proteger os direitos dos consumidores e garantir a concorrência justa no mercado de combustíveis”.

No ofício, a Senacon instrui os Procons a fazerem um levantamento detalhado dos preços dos combustíveis em postos de diversas regiões. A ideia é identificar não apenas aumentos abusivos, mas eventuais “práticas irregulares que prejudiquem os consumidores”.

Petrobras

Na segunda-feira (15), a Diretoria Executiva da Petrobras aprovou uma estratégia comercial para definição de preços de diesel e gasolina que encerrou a subordinação dos valores ao preço de paridade de importação.

No dia seguinte, essa terça-feira (16), a empresa anunciou redução R$ 0,44 por litro do preço médio do diesel para as distribuidoras, que passará de R$ 3,46 para R$ 3,02. A redução do preço médio da gasolina é de R$ 0,40 por litro, passando de R$ 3,18 para R$ 2,78, valor também pago pelas distribuidoras.

Com a nova política da estatal, as referências de mercado coloca o custo alternativo do cliente como prioridade na precificação; e considera o valor marginal para a Petrobras, tendo por base custos e oportunidades observadas em diversas etapas da atividade – entre elas, produção, importação e exportação de produtos.

As premissas, segundo nota divulgada pela empresa, são preços competitivos por polo de venda, participação “ótima” da Petrobras no mercado, otimização dos seus ativos de refino, e rentabilidade de maneira sustentável.

Segundo a estatal, os reajustes continuarão sendo feitos sem uma periodicidade definida e evitará repasses da volatilidade dos preços internacionais e do câmbio aos consumidores brasileiros.

Edição: Kelly Oliveira

FONTE AGÊNCIA BRASIL EBC

Posto de gasolina é alvo de bandidos em Lafaiete

A Polícia Militar registrou ocorrência de furto em um posto de combustíveis no Bairro Jardim América, em Lafaiete, na noite desse domingo, 25 de dezembro. O frentista relatou que um indivíduo portando um revólver anunciou o assalto e subtraiu a quantia de R$ 70,00, fugindo na garupa de uma motocicleta pequena, cor azul, onde outro autor o aguardava, tomando rumo ignorado.

Valor da gasolina volta a subir e ASSUSTA consumidores brasileiros

Preço da gasolina volta a subir nos postos de todo o Brasil. O novo valor assusta e preocupa os consumidores brasileiros. Entenda o porquê da mudança.

O preço da gasolina volta a subir em postos em todo o território nacional, o que surpreende negativamente e assusta os consumidores. Apenas o indício já faz doer o bolso dos brasileiros. Nos últimos meses, enfrentamos um sobe e desce de preços do combustível, o que até mesmo causou congestionamento nos postos de abastecimento.

Aumento na gasolina

Agora que o preço volta a subir, a situação que preocupa os cidadãos quanto ao gasto a mais que será necessário fazer para abastecer o veículo nas próxima semanas. Ainda no mês de outubro, já foi possível perceber a movimentação do valor nos postos, mas a estranheza se dava porque os reajustes não haviam sido anunciados.

Foi visto um aumento recente de 5,4% no preço do combustível, ainda que a Petrobras não tenha anunciado novos reajustes. Conforme os dados fornecidos pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), esta é a sexta semana na qual a gasolina continua em alta no mercado. Agora o seu valor chega a estar acima dos R$ 5.

Essa subida não afeta apenas aqueles que querem abastecer os seus carros, já que este é o principal combustível utilizado no país. O maior problema está no fato que a maior parte dos produtos comercializados pelo Brasil tem o seu transporte feito por rodovias e com caminhões.

Com o combustível a um valor maior, também aumentará o valor do transporte, o que consequentemente aumentará o valor dos produtos, como é o caso dos alimentícios. Mesmo sem a Petrobras aumentar o preço do repasse do combustível para as refinarias, o valor do combustível chega ao cliente final ainda em alta.

Em novembro, de uma semana para outra, houve uma alta de 0,6% que levou a gasolina de R$ 5,02 para R$ 5,05.

Afinal, por que o preço continua subindo?

Isso acontece devido ao aumento no preço do etanol anidro, que é um composto que compõe 27% da gasolina. O valor do mesmo havia caído, mas passou por um aumento significativo nas últimas semanas, tornando-o 15,2% mais caro. O que também interfere é o valor cobrado pelas refinarias primárias.

Felizmente uma das principais refinarias primárias da Bahia, a Mataripe, diminuiu os preços, o que acarretou uma pequena queda no valor da gasolina. A diminuição ocorreu no período eleitoral porque o atual presidente reduziu os impostos estaduais e federais sobre o preço deste combustível. O preço caiu cerca de 35%.

Com o aumento da cotação internacional, a Petrobras está impossibilitada de diminuir ainda mais os valores, logo aumentou o preço após o segundo turno das eleições presidenciais para não atrapalhar a candidatura de Bolsonaro.

FONTE CAPITALIST

Gasolina mais cara: preço SOBE pela 5ª semana e ultrapassa os R$ 5

Entidade informa que os preços da Petrobras ainda estão mais baratos que os praticados no mercado exterior. Etanol e diesel também subiram.

Dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) mostram que o preço da gasolina nos postos de combustíveis apresentou alta pela 5ª semana consecutiva no Brasil. O valor do litro voltou a ficar acima dos R$ 5 pela primeira vez desde o começo de setembro. Veja os números a seguir!

Preço da gasolina nesta semana

De acordo com os dados coletados, o valor médio do litro nos postos subiu de R$ 4,98 para R$ 5,02 na semana de 7 a 12 de novembro. A quantia mais alta cobrada pelo combustível foi encontrada na cidade de São Paulo, ao preço de R$ 7,54 o litro. O derivado do petróleo continua subindo mesmo sem a Petrobras realizar reajustes.

A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) alerta para uma defasagem do combustível na comparação ao Preço de Paridade de Importação (PPI). Segundo a entidade, ela atinge 2%, o equivalente a R$ 0,17 por litro. Isso significa que os preços da petroleira ainda estão mais baratos que os praticados no mercado exterior.

No mês de junho, os preços da gasolina atingiram os maiores valores nominais desde 2004. Para conter essa alta, o governo decidiu limitar a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) entre 17% e 18% e cortar impostos federais temporariamente, como o PIS e Confins.

E o etanol e o diesel?

No caso do preço médio do litro do hidratado, o valor também subiu, passando de R$ 3,70 para R$ 3,79. O avanço semanal computado foi de 2,43%. Trata-se da sexta alta consecutiva do preço do combustível após um período de cinco meses de queda. A agência identificou que o valor mais alto encontrado foi de R$ 6,10.

No caso do diesel, a semana traz a segunda alta seguida na margem, com o preço médio do litro indo de R$ 6,58 para R$ 6,59. O aumento é de 0,15%. Por outro lado, o valor mais alto encontrado nesta semana foi de R$ 8,52.

FONTE EDITAL CONCURSOS

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