Preço da gasolina sobe pela 4ª semana seguida e já passa de R$ 5,60 em Minas

Preço médio da gasolina apurado pela ANP acumula alta de 2,4%

O preço da gasolina subiu nos postos de abastecimento de todo o país pela quarta semana seguida, aponta levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgado nessa segunda-feira (7). O aumento vem apesar de a Petrobras manter o preço do combustível congelado há 66 dias.

O monitoramento da ANP aponta que, em Minas Gerais, o litro da gasolina é encontrado até R$ 5,67. Já o menor valor é de R$ 4,55. O preço médio ficou em R$ 4,87. Em Belo Horizonte o maior valor encontrado foi R$ 5,29 e o menor R$ 4,69. Foram pesquisados 235 postos no Estado.

Na semana de 30 de outubro a 5 de novembro, a gasolina teve alta de 1,4%, chegando a um preço médio de R$ 4,98 por litro, ante R$ 4,91 da semana anterior.

Considerando o período de quatro semanas, o preço médio da gasolina apurado pela ANP acumula alta de 2,4%.

Eleições

O novo aumento reforça a tendência de alta no preços dos combustíveis aos consumidores, que vem desde meados do segundo turno, quando o governo pressionava a Petrobras para não reajustar os preços praticados em suas refinarias, mas não teve meios de conter os reajustes de agentes privados, como a refinaria de Mataripe (BA), da Acelen, empresa controlada pelo fundo Mubadala. A gasolina subiu 2,42% na Bahia, o estado mais atendido pela Acelen.

A recente escalada da gasolina também se deve, segundo especialistas, a aumentos no preço do etanol anidro, que responde por 27% da mistura da gasolina comum além de aumentos realizados por importadores e revendedores.

Os bloqueios de rodovias por bolsonaristas que protestavam contra o resultado das eleições na semana passada também contribuem para a alta do combustível.

Desagregando o aumento por estados, o maior aumento aconteceu no Paraná, 5,65%; seguido do Distrito Federal, 4,36% e Rio Grande do Sul, 3,83%, justamente estados afetados pelo bloqueio. Em Santa Catarina e São Paulo, estados onde também houve fechamento de estradas, a gasolina subiu 0,83% na semana passada.

Com o mercado internacional pressionado e os preços da Petrobras abaixo da paridade de importação, a estatal não tem espaço técnico para novas reduções nas refinarias. Ao contrário, dizem especialistas, a petroleira segue pressionada a reajustar seus preços, o que reforçaria a alta nas bombas.

Desde o pico histórico de R$ 7,39, registrado na penúltima semana de junho, a gasolina chegou a recuar 35% até a semana encerrada em 8 de outubro. Mas, sem novos descontos nos preços da Petrobras nas últimas semanas, o preço do insumo voltou a subir nos postos brasileiros.

Diesel

Já o preço do litro do diesel S10 voltou a subir, desta vez 0,4% para R$ 6,71, entre os dias 30 de outubro e 5 de novembro. Na semana anterior, esse preço tinha caído 0,6% e têm oscilado desde meados de outubro. Até o dia 15 daquele mês, o diesel caiu por 16 semanas seguidas, puxado pelas reduções nas refinarias da Petrobras.

Com o aumento das cotações internacionais, a estatal também não tem reajustado o diesel a fim de acompanhar o preço de paridade internacional (PPI), conforme prevê a sua política de preços. Assim, os preços se estabilizaram e têm experimentado altas pontuais ao consumidor ligadas a reajustes praticados por refinarias privadas e importadores, que respondem por volume entre 25% e 35% do insumo consumido no país.

Desde o rebaixamento do teto de 17% no ICMS sobre combustíveis, em 24 de junho, o diesel S10 chegou a ser reajustado para baixo nas refinarias da Petrobras em três ocasiões. Antes de voltar a subir, o preço médio do litro do insumo chegou a cair 13,4% em três meses e meio, variando de R$ 7,68 no início do ciclo para até R$ 6,65 na semana entre 9 e 15 de outubro.

GLP

Já o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de 13 quilos, ou gás de cozinha, ficou estável na revenda, com média de preço de R$ 109 86 por botijão. Esses preços também têm flutuado nas últimas semanas, devido ao fim dos efeitos no preço final das reduções da Petrobras em refinarias antes da eleição.

*Com Estadão Conteúdo

FONTE ITATIAIA

Gasolina sobe pela 3ª semana e preço médio do litro chega a R$ 4,91

Após meses de queda, gasolina voltou a trajetória de alta no país; etanol também sobe na semana, mas diesel recua

O preço médio nacional da gasolina subiu pela terceira semana no país. De acordo com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), não só a gasolina, mas também o etanol ficou mais caro nos postos do país na semana passada. Já o diesel recuou levemente.

Em resumo, o preço do litro da gasolina subiu 0,6% nos postos, de R$ 4,88 para R$ 4,91. A saber, esse é o terceiro avanço, após 15 semanas consecutivas de queda devido à lei complementar que limitou a cobrança do ICMS sobre os combustíveis a partir do final de junho.

Além disso, a Petrobras reduziu quatro vezes os valores da gasolina entre julho e setembro, ajudando a aliviar ainda mais o bolso do brasileiro. No entanto, essas medidas pararam de puxar o preço da gasolina para baixo, que já mostra uma tendência de alta nas últimas semanas.

A ANP revelou que o valor máximo encontrado nos postos foi R$ 7,34, superando em 49,5% o preço médio nacional da gasolina. A propósito, a série histórica da agência teve início em 2004 e atualmente pesquisa os preços em mais de cinco mil postos do país.

Diesel fica mais barato nos postos

Embora a gasolina tenha avançado na semana, o diesel não seguiu a mesma trajetória de alta. Em suma, o preço médio do litro do combustível mais usado no país recuou 0,45%, passando de R$ 6,59 para R$ 6,56.

O recuo elimina parte do avanço de 1,22% na semana anterior, época em que o preço do litro subiu de R$ 6,51 para R$ 6,59 no país.

Segundo a ANP, o valor mais alto encontrado na semana foi de R$ 7,99, superando em 21,8% o preço médio nacional.

Vale ressaltar que o preço do diesel também vem recuando no país desde o final de junho devido à redução do ICMS, com exceção da semana anterior, quando o combustível subiu. Além disso, a Petrobras reduziu três vezes o preço do diesel entre agosto e setembro, ajudando a enfraquecer o seu valor.

Preço do etanol sobe pela quarta semana consecutiva

A ANP também revelou que o preço médio do etanol hidratado subiu 2,54% na semana, de R$ 3,54 para R$ 3,63 por litro. O biocombustível registrou queda nos preços por cinco meses consecutivos, mas voltou a subir nos postos do país há quatro semanas.

A ANP chegou a encontrar locais comercializando o etanol a R$ 6,90 na semana passada, valor 90,1% mais caro que a média nacional.

Por fim, vale destacar que os consumidores devem sempre procurar pelos valores mais econômicos. Embora o levantamento da ANP mostre o cenário nacional, os dados representam o preço médio dos combustíveis.

Isso quer dizer que há locais com valores mais altos que a média nacional, mas também há lugares com valores mais acessíveis. Por isso, pesquisar poderá ser uma grande economia.

FONTE BRASIL 123

Lula eleito: o que esperar da gasolina, Auxílio Brasil e salário mínimo?

Segundo especialistas, veja que pode mudar a partir de 2023 em alguns dos pontos da economia mais discutidos entre os brasileiros.

Durante a corrida presidencial, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez diversas promessas para garantir uma melhora na economia. No entanto, segundo especialistas econômicos, o petista pode enfrentar um cenário adverso a partir do ano que vem.

O motivo está no crescimento da inflação global e a redução no Orçamento para uso do Poder Executivo aplicar em ações e políticas públicas que gerem o aumento de renda das famílias e estimulem a criação de empregos.

Diante de tantos desafios, confira a seguir o que pode mudar no cenário de alguns dos pontos da economia mais discutidos entre os brasileiros.

Auxílio Brasil, salário mínimo e gasolina: o que pode mudar com a vitória de Lula?

Veja a seguir o que dizem os especialistas financeiros por meio de previsões destes segmentos a partir do ano que vem:

1. Combustíveis

O preço dos combustíveis pode voltar a subir no início do governo Lula. Isso porque, com o fim do teto do ICMS em dezembro, atrelado à defasagem acumulada, ficará difícil conter a escalada nas bombas.

Segundo os economistas, não há mais espaço no Orçamento 2023 para manter o imposto abaixo do que está hoje, entre 17% e 18%, e que possivelmente uma nova redução não terá apoio do Congresso Nacional.

Além disso, mudar a política de preços da Petrobras pode fazer o combustível cair a curto prazo, mas pode gerar problemas financeiros no médio e longo prazo, com redução na distribuição de dividendos para os acionistas da pretroleira.

2. Salário mínimo

De acordo com a promessa de Lula, o salário mínimo deve subir acima da inflação, com possibilidade de ganho real para os brasileiros.

Para que isso seja possível, o senador eleito, Wellington Dias, que trabalhou na campanha de Lula, disse que vai incluir na regra de correção do piso nacional o crescimento médio do Produto Interno Bruto (PIB) de cinco anos antes, que pode resultar em 2% em 2023.

Para os analistas, ainda não está bem definido de onde partirá o dinheiro para bancar o aumento, exceto se houver o fim da norma do teto de gastos.

3. Auxílio Brasil

Durante sua campanha, Lula disse que irá aumentar o Auxílio Brasil para R$ 600, além de pagar R$ 150 a mais por criança de até seis anos de idade. O intuito do petista é atualizar o programa, voltando com o nome de Bolsa Família.

Além disso, para especialistas, Lula deve manter a cobertura no número de beneficiários, mas com regras mais específicas para quem está sendo beneficiado. O aumento no valor, no entanto, será um grande desafio orçamentário para o novo presidente.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Mesmo sem novo reajuste da Petrobras, preço da gasolina sobe; qual o motivo?

Estatal segura reajuste desde o início de setembro, mas preço do combustível nas bombas aumenta segue aumentando.

gasolina ficou mais cara nos postos brasileiros pela segunda vez consecutiva na semana passada, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Apesar do aumento, a Petrobras não reajusta seus preços desde o início de setembro.

O preço do combustível vendido no país está em defasagem há seis semanas, conforme aponta o Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE). Enquanto isso, a estatal segura novos aumentos a pedido do presidente Jair Bolsonaro.

De acordo com informações do jornal O Globo, o candidato à reeleição quer frear a todo custo qualquer aumento antes do segundo turno das eleições. A queda nos preços da gasolina e do diesel é uma de suas principais estratégias de campanha para conquistar leitores.

Caso a correção seja aplicada, a gasolina ficará 12,27% mais cara para as distribuidoras, ou R$ 0,46 por litro.

Motivos do aumento

O preço médio nacional da gasolina chegou a R$ 4,79 por litro na primeira semana de outubro, subindo para R$ 4,86 (+ 1,46%) na semana seguinte. No dia 22 de outubro, a média foi a R$ 4,88, aumento de 0,41%.

Sem novos reajustes por parte da Petrobras, especialistas acreditam que o aumento é justificado por vários motivos. O principal deles é que os postos já estão antecipando a correção prevista para depois das eleições.

“Mesmo com a Petrobras não alterando o valor da gasolina, já há um movimento dos próprios distribuidores e postos”, diz o economista Igor Lucena.

Além disso, os estados têm se movimentado para evitar as perdas geradas pelo corte no ICMS dos combustíveis. No Ceará, por exemplo, o governo aplica o teto de 18% estabelecido nacionalmente, mais 2% de imposto referente ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza (Fecop). Outra explicação é que as refinarias privadas estão reajustando seus preços normalmente, como é o caso de Mataripe.

Para os especialistas, o preço da gasolina no Brasil subirá de qualquer forma nas próximas semanas. Em algum ponto, a Petrobras terá que voltar a adotar o Preço de Paridade de Importação (PPI) e encher o tanque ficará mais caro para os brasileiros.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Preço da gasolina volta a subir nos postos; entenda motivos

Produto sobe acompanhando alta do etanol. Aumento do petróleo no exterior eleva defasagem dos preços internos

Consumidores observaram, nesta semana, alta de preços nos postos de combustíveis do Distrito Federal. De acordo com o presidente do Sindicombustíveis/DF, Paulo Tavares, o aumento é devido ao etanol, que vem sofrendo reajustes constantes. “O etanol anidro tem subido todas as semanas e a composição da gasolina tem 27% deste produto. Com isso as distribuidoras estão revistando a gasolina semanalmente por este fator”, explicou.

Segundo motoristas ouvidos pelo Correio, o litro da gasolina aumentou de R$ 0,15 a R$ 0,20 nos últimos dias. Kátia Abreu, 39 anos, administradora, contou que sempre abastece em um posto do Setor Leste do Gama. “Desta vez, o aumento foi horrível. O combustível, que estava em R$ 4,89, foi para R$ 5,19. Daqui a pouco, vai voltar ao patamar de R$ 7,50”, criticou.

Analistas alertam que a tendência de alta pode ser agravada pela elevação das cotações internacionais do petróleo, pressionadas pela decisão da Opep de cortar a produção em 2 milhões de barris por dia. Segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a alta do petróleo fez subir a defasagem dos preços internos dos combustíveis no Brasil, aumentando a pressão por reajustes da Petrobras para manter a paridade com os preços de importação (PPI), política adotada pela estatal desde 2016.

De acordo com a entidade, na terça-feira, os preços médios da gasolina estavam 9% abaixo do mercado internacional e o diesel, 8% mais barato, o que daria margem para a Petrobras conceder aumentos de R$ 0,31 e R$ 0,43 por litro nas refinarias, respectivamente, para voltar à paridade. A estatal, porém, sofre pressões do palácio do Planalto para segurar reajustes, ao menos até o fim o segundo turno das eleições.

Em março, o preço médio do litro da gasolina no país chegou a R$ 7,32. Na ocasião, o valor dos combustíveis disparou em todo o Brasil após mega-aumentos anunciados pela Petrobras. Os reajustes tinham como pano de fundo a disparada do petróleo no mercado internacional, influenciada pela guerra na Ucrânia.

Daniel Ferreira, 35, contador, afirmou que já está esperando novos aumentos após o segundo turno das eleições. “Lemos nos jornais que Bolsonaro estava forçando para baixo os preços da gasolina. Porém, acho que será difícil que isso seja mantido, já tem muito tempo que não há uma atualização nos valores”, apontou. “Nos postos perto da minha casa, o combustível estava na faixa de R$ 4,85 a R$4,99. Hoje, já me deparei com R$ 5,50.” (Com informações da Agência Estado)

FONTE CORREIO BRAZILIENSE

Preços de gasolina e diesel registram nova queda semanal

Levantamento da Agência Nacional do Petróleo (ANP) são referentes à semana encerrada no dia 9 de setembro.

Uma nova queda nos preços da gasolina e diesel foi observada nos postos de combustível no país. Divulgado na última segunda-feira, 12, o levantamento foi feito pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) na semana encerrada em 9 de julho.

O preço médio nacional da gasolina caiu de R$ 5,17 para R$ 5,04, variação de 2,51%. A redução reflete o corte anunciado pela Petrobras em suas refinarias no dia 2 deste mês, quando o combustível passou de R$ 3,53 para R$ 3,28 por litro (-7,08%).

Essa foi a maior redução promovida pela estatal desde 21 abril de 2020, quando cortou os preços em 8% para as distribuidoras.

Diesel e gás de cozinha

Já o diesel recuou 0,28%, de R$ 6,90 para R$ 6,88 o litro. Os valores seguem altos porque, segundo especialistas, o aumento de demanda causado pela guerra da Ucrânia elevou as cotações no mundo todo.

A Petrobras anunciou nesta terça-feira, 13, um corte de 4,7% no preço do gás de botijão (GLP). Na semana passada, o preço médio do item subiu de R$ 111,57 para R$ 111,91.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Gasolina: rodar na reserva realmente estraga carro ou é mito?

Mito ou verdade? Muitos motoristas têm dúvidas sobre o fato de que rodar com o combustível na reserva poder mesmo provocar ou não problemas no veículo.

Você enquanto motorista já deve ter ouvido falar que rodar por aí com o carro na reserva pode trazer problemas para o seu veículo, certo? No entanto… será que isso é realmente verdade? Segundo alguns especialistas, é melhor evitar essa prática. Confira algumas das razões pelas quais não deveria dirigir com o combustível na reserva.

O tanque quase sempre vazio é uma realidade para muitos brasileiros, especialmente de uns anos para cá. Mesmo com a queda no litro de alguns combustíveis, o cenário econômico no país – de alta inflação e desemprego – ainda deixa muita gente sem condições de encher o tanque ao menos de tempos em tempos.

Combustível na reserva

O problema é que, segundo um grupo de especialistas, conduzir o veículo com o a gasolina na reserva pode prejudicar a saúde do carro, ou seja, pode muito bem trazer ainda mais gastos e perigos ao motorista.

A recomendação é dirigir com o combustível até o último quarto do tanque. Caso se veja com menos que isso – ao acender a luz de advertência –, saiba que o ideal é procurar um posto e já dar uma enchida no tanque.

Não é para menos que o carro na reserva comporta entre cinco e dez litros, o suficiente para encontrar um posto o quanto antes. Rodar com a gasolina, por exemplo, na reserva pode provocar uma pane seca! Quando o assunto é a segurança, o motor do automóvel para de funcionar, logo a direção hidráulica e os freios também.

Além disso, outro risco é entrar ar no sistema, pois isso irá fazer com que o carro pare mesmo depois de ter mais gasolina ou outra coisa no tanque. É comum também se deparar com o superaquecimento da bomba elétrica. Ela fica dentro do tanque e é refrigerada pelo próprio combustível.

Ainda de acordo com os profissionais da área, as sujeiras que ficam no fundo do tanque podem entupir os filtros e as bombas. E mais: pelo Código Brasileiro de Trânsito, ficar com o carro parado na rua por falta de combustível é uma infração média. Dessa forma, o motorista ainda pode ser multado por esse erro.

Em resumo, a recomendação é a seguinte: assim que o carro entrar na reserva, o ideal é mantê-lo em uma velocidade média entre 60 e 80 km/h. Outra dica muito importante é evitar ao máximo as freadas bruscas e acelerações.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Petrobras reduz preço da gasolina em R$ 0,15 por litro para distribuidoras

A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (28) que o preço médio de venda da gasolina para as distribuidoras passará de R$ 3,86 para R$ 3,71, uma redução de R$ 0,15 por litro a partir de sexta-feira (29).
Esse é o segundo anúncio na gestão do novo presidente da estatal, Caio Paes de Andrade, que assumiu o cargo no final do mês passado. No último dia 19, a Petrobras havia anunciado uma redução de R$ 0,20 no litro da gasolina.

FONTE POR DENTRO DE TUDO

Gasolina e etanol: preços caíram quase R$ 0,30 em 15 dias

O derivado da cana de açúcar teve redução de 5,93% nos últimos 15 dias, com preço médio de R$ 4,42. Ainda assim, gasolina continua mais vantajosa, com venda média em R$ 5,66

Os preços da gasolina e do etanol caíram quase R$ 0,30 nos últimos 15 dias na Grande BH, mostra pesquisa divulgada pelo Mercado Mineiro e pelo aplicativo comOferta.com nesta segunda-feira (25). O levantamento, feito na semana passada em 181 postos da região, mostra que o preço médio do derivado da cana é de R$ 4,42, enquanto o combustível fóssil tem cotação média de R$ 5,66. 

A gasolina continua mais vantajosa que o etanol, já que a relação entre os dois combustíveis é de 78%, portanto acima da marca dos 70%, o que comprova o melhor rendimento do derivado do petróleo. 

Nos últimos 15 dias, a gasolina recuou de 4,88%, saindo de R$ 5,95 para R$ 5,66 na média. Já o etanol sofreu uma diminuição no preço de 5,93%, caindo de R$ 4,70 para os atuais R$ 4,42, conforme o Mercado Mineiro. Em valores monetários, os cortes são de R$ 0,29 e R$ 0,28, respectivamente. 

Por outro lado, o diesel ficou praticamente no mesmo patamar nos últimos 15 dias: na semana passada, era vendido em média a R$ 7,58, apenas R$ 0,05 a menos que no início de julho. Portanto, a redução ficou em 0,59%.

A pesquisa continua necessária na hora de abastecer. A gasolina tem variação de 12,17% na Grande BH, vendida desde R$ 5,34 até R$ 5,99. Já o etanol é comercializado entre R$ 4 e R$ 5,15, uma diferença ainda maior, de 28,75%. No caso do diesel, o varejo o vende entre R$ 7,29 e R$ 7,99, variação de 9,6%.

O metro cúbico do gás natural veicular (GNV) tem variação de 2,32%, custando de R$ 5,17 até R$ 5,29. O preço médio do GNV é de R$ 5,19. 

As diminuições nos preços dos combustíveis vêm na esteira de diversos projetos do governo federal e do Congresso para reduzir a inflação impulsionada pela gasolina, etanol e diesel. As autoridades já zeraram os tributos federais e limitaram as alíquotas do ICMS desses produtos em 18% em Minas Gerais. 

Na semana passada, o governo estadual também regulamentou uma redução na alíquota do ICMS para o etanol, que sofreu uma redução proporcional à da gasolina para garantir a competitividade do derivado de cana. A taxa diminuiu de 16% para 9,29%. 

FONTE O TEMPO

Gasolina dispara e vai a R$ 10,65; etanol vale a pena em 7 estados

Na comparação com o primeiro semestre, combustível fóssil teve um aumento de 10% contra 4,2% do combustível vegetal.

Apesar da pequena queda nos preços médios dos combustíveis após o corte no ICMS em alguns estados, os números encontrados nas bombas ainda são bastante elevados. Na cidade de Marechal Thaumaturgo (AC), o valor máximo cobrado pelo litro da gasolina é de R$ 10,65. Já em Três Passos (RS), o etanol é vendido a R$ 7,646, a quantia mais alta.

As informações são da Ticket Log – empresa de logística e gestão de frotas – e se referem ao fechamento do mês de junho. Na comparação com o primeiro semestre, o combustível fóssil teve um aumento de 10% contra 4,2% do combustível vegetal. Com esse resultado, também aumentou o número de estados em que o etanol é mais vantajoso em comparação à gasolina.

Como é feito o cálculo?

Para saber onde o etanol sai na frente da gasolina na comparação de preços, o levantamento utiliza o Índice de Preços Ticket Log (IPTL).  Na prática, ele aponta o custo em reais por quilômetro rodado, considerando o preço médio do combustível e seu consumo.

No caso do álcool, o valor é fixado em 8,5 km/l, enquanto que para a gasolina de 11,5 km/l. Além de considerar as variações devido o modelo do veículo, também é colocado na balança que o etanol eleva o consumo energético em 30%, com oscilações para mais ou para menos.

Portanto, é válido optar pelo etanol somente quando a diferença no preço também superar percentualmente a redução na autonomia.

7 estados onde vale mais a pena encher o tanque com etanol

Veja a seguir uma lista com os estados que vale mais a pena abastecer com álcool do que com gasolina:

Mato Grosso

  • Preço médio cobrado pelo litro do etanol: R$ 5,029
  • Custo por km rodado com etanol: R$ 0,592

Mato Grosso do Sul

  • Preço médio cobrado pelo litro do etanol: R$ 5,517
  • Custo por km rodado com etanol: R$ 0,649

Minas Gerais

  • Preço médio cobrado pelo litro do etanol: R$ 5,292
  • Custo por km rodado com etanol: R$ 0,623

Paraná

  • Preço médio cobrado pelo litro do etanol: R$ 5,383
  • Custo por km rodado com etanol: R$ 0,633

 Piauí

  • Preço médio cobrado pelo litro do etanol: R$ 5,941
  • Custo por km rodado com etanol: R$ 0,699

São Paulo

  • Preço médio cobrado pelo litro do etanol: R$ 4,670
  • Custo por km rodado com etanol: R$ 0,549

 Goiás

  • Preço médio cobrado pelo litro do etanol: R$ 4,937
  • Custo por km rodado com etanol: R$ 0,581

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