Motorista pão-duro pode ter prejuízo de R$ 20 mil com motor do Onix

Problema de quebra no motor do modelo muitas vezes é resultado da economia na hora de fazer a manutenção do carro.

 

FONTE NEW MOTOR

Afinal, deixar carregador na tomada gasta muita energia?

O hábito de deixar o carregador plugado na tomada, mesmo sem estar sendo usado, gera gastos na energia elétrica, afetando a sua conta de luz? Descubra.

Com a correria do dia a dia, você provavelmente já esqueceu o carregador do celular na tomada depois de ter sido usado. E aí ele ficou lá durante minutos ou até mesmo horas sem que você percebesse o deslize. Acontece nas melhores famílias; já fiz isso algumas vezes.

Mas, afinal, esse hábito causa muitos gastos na energia elétrica, afetando a sua conta de luz? É o que vamos explicar no decorrer da matéria. Aproveite a visita em nosso site e confira outros conteúdos que já publicamos por aqui, como dicas de estudo e notícias de concursos abertos.

Quais eletrodomésticos mais gastam energia?

Antes de entrarmos no assunto, é importante entender quais são os aparelhos que usamos no dia dia que, eventualmente, mais gastam energia elétrica. Assim, você cria estratégias para não usar de maneira consciente, evitando contas exorbitantes no final dos meses.

As geladeiras e freezers, por exemplo, são os candidatos a maiores consumidores de energia por funcionarem de maneira continuada, no sentido de manter suas temperaturas internas. Mesmo que não possamos desligá-los com frequências, existem algumas dicas para adotar.

O primeiro passo é escolher modelos mais eficientes em termos energéticos. Também vale a pena verificar as borrachas de vedação regularmente e, caso exista algum problema, fazer a manutenção necessária. Outra dica é de evitar a abertura excessiva das portas.

Outros eletrodomésticos que compõem a lista de “vilões da sua fatura de luz” são a máquinas e a secadora de roupas. Até porque o processo de aquecimento e secagem consome uma quantidade significativa de energia. Por isso, recomenda-se o uso consciente dos aparelhos.

Quando for possível, tente secar a roupa algumas vezes ao ar livre. A escolha estratégica dos ciclos de lavagem também uma boa maneira de evitar consumo desnecessário da máquina de lavar.

Deixar o carregador na tomada consome muita energia?

Agora vamos à questão principal da matéria. Em linhas gerais, as fabricantes de carregadores de celulares meio que já sabem que, vez ou outra, isso pode acontecer. Por isso, eles deixam o cabo em modo stand-by quando não estão plugados no aparelho móvel.

Então, isso significa que não haverá nenhum gasto de energia? Não é bem assim que funciona. Mesmo sem estarem plugados, os carregadores continuam consumindo eletricidade; é o que chamamos de “consumo fantasma“. Porém, em baixas proporções.

Se o ato de deixar o carregador na tomada virar hábito, sabemos que, no final de contas, isso desencadeará numa conta de luz com preço mais elevado. É aquele ditado, não é? De grão em grão, a galinha enche o papo e, aí, teremos uma bola de neve no final de cada mês.

Então, o ideal é retirar o carregador após o uso para manter uma economia consciente de sua energia, sabendo que, sim, os cabos também consomem eletricidade se continuarem plugados na tomada.

Por exemplo, o carregador de iPhone geralmente usa 0,26 watts quando está em modo de espera (stand-by).

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

Quanta energia é gasta ao deixar o carregador na tomada sem usar?

Quando deixamos o carregador conectado à tomada sem o celular ou outro aparelho conectado, ele continua consumindo energia, mesmo que em quantidades relativamente baixas. Esse fenômeno é conhecido como “consumo de energia em espera” ou “consumo de energia fantasma”.

Os carregadores modernos são projetados para economizar energia quando estão em modo de espera, mas ainda assim, possuem transformadores e circuitos internos que permanecem conectados à fonte de energia.

O consumo de energia do carregador quando está conectado, mas sem nenhum dispositivo ligado a ele, varia de acordo com o modelo e a marca. Em média, estima-se que o carregador consuma aproximadamente de 0,1 a 0,5 watts de energia em modo de espera.

Embora pareça uma quantidade insignificante, ao longo do tempo e devido ao tempo que o carregador permanece conectado sem uso, isso pode resultar em um gasto significativo de energia.

O custo

Para ilustrar o custo estimado e compreender melhor o impacto do consumo de energia em modo de espera, vamos considerar o seguinte exemplo: suponha que um carregador consuma 0,3 watts no modo de espera e esteja conectado 24 horas por dia durante todo o ano. Se considerarmos uma tarifa média de energia elétrica de R$ 0,60 por quilowatt-hora (kWh), o consumo anual deste carregador seria aproximadamente de 2,64 kWh.

Consequentemente, o custo anual seria de cerca de R$ 1,37. Embora esse valor possa parecer insignificante, é importante considerar que muitas pessoas possuem vários carregadores conectados o tempo todo, mesmo quando não estão em uso. Quando esses consumos são combinados, o impacto no consumo de energia e nos custos pode ser significativo.

eficiencia energetica demape
Eficiência energética: quanto “mais verde” mais econômico. (Foto: Reprodução/DEMAPE)

Para reduzir os gastos, além de desconectar o carregador da tomada quando não estiver em uso, é recomendado optar por carregadores certificados com eficiência energética, projetados para minimizar o consumo em modo de espera. Dessa forma, é possível contribuir para uma maior economia de energia e reduzir os custos relacionados ao consumo desnecessário.

FONTE CONSULTAPUBLICA

Quanta energia é gasta ao deixar o carregador na tomada sem usar?

Quando deixamos o carregador conectado à tomada sem o celular ou outro aparelho conectado, ele continua consumindo energia, mesmo que em quantidades relativamente baixas. Esse fenômeno é conhecido como “consumo de energia em espera” ou “consumo de energia fantasma”.

Os carregadores modernos são projetados para economizar energia quando estão em modo de espera, mas ainda assim, possuem transformadores e circuitos internos que permanecem conectados à fonte de energia.

O consumo de energia do carregador quando está conectado, mas sem nenhum dispositivo ligado a ele, varia de acordo com o modelo e a marca. Em média, estima-se que o carregador consuma aproximadamente de 0,1 a 0,5 watts de energia em modo de espera.

Embora pareça uma quantidade insignificante, ao longo do tempo e devido ao tempo que o carregador permanece conectado sem uso, isso pode resultar em um gasto significativo de energia.

O custo

Para ilustrar o custo estimado e compreender melhor o impacto do consumo de energia em modo de espera, vamos considerar o seguinte exemplo: suponha que um carregador consuma 0,3 watts no modo de espera e esteja conectado 24 horas por dia durante todo o ano. Se considerarmos uma tarifa média de energia elétrica de R$ 0,60 por quilowatt-hora (kWh), o consumo anual deste carregador seria aproximadamente de 2,64 kWh.

Consequentemente, o custo anual seria de cerca de R$ 1,37. Embora esse valor possa parecer insignificante, é importante considerar que muitas pessoas possuem vários carregadores conectados o tempo todo, mesmo quando não estão em uso. Quando esses consumos são combinados, o impacto no consumo de energia e nos custos pode ser significativo.

eficiencia energetica demape
Eficiência energética: quanto “mais verde” mais econômico. (Foto: Reprodução/DEMAPE)

Para reduzir os gastos, além de desconectar o carregador da tomada quando não estiver em uso, é recomendado optar por carregadores certificados com eficiência energética, projetados para minimizar o consumo em modo de espera. Dessa forma, é possível contribuir para uma maior economia de energia e reduzir os custos relacionados ao consumo desnecessário.

FONTE CONSULTAPUBLICA

Alerta vermelho do TCE: Prefeituras de Lafaiete e Congonhas estão no limite de gastos com funcionalismo

Lafaiete fechou o ano de 2018 no limite de gastos com pessoal/Reprodução

A Segunda Câmara do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG) determinou, no dia 31/1/2019, a intimação de cinco prefeitos que extrapolaram o limite de 54% da Receita Corrente Líquida (RCL) com despesas de pessoal no segundo quadrimestre do ano passado. Esse teto foi estabelecido na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) ao Poder Executivo dos municípios. A deliberação sobre o Processo nº 1.054.277 (um Assunto Administrativo), relatado pelo conselheiro Wanderley Ávila, inclui 18 municípios que extrapolaram o limite de gasto global com pessoal (60% da Receita Corrente Líquida), incluindo as folhas de pagamento dos poderes Executivo e Legislativo, também serão intimados, entre os quais José Elcio, de Cristiano Otoni.

De acordo com a decisão, caso os gestores não retornem aos limites legais, previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal – Lei Complementar nº 101/2000, eles estão sujeitos a não receber transferências voluntárias e a não obter garantia, direta e indireta, de outro ente. Além disso, eles não estão autorizados a contratar operações de crédito, ressalvadas as destinadas ao refinanciamento da dívida imobiliária e as que visem à redução das despesas com pessoal.

Gestores que estão prestes a atingir o limite dos gastos recebem alertas

Prefeitura de Congonhas também trabalha no limite de gastos com pessoal/Reprodução

O Tribunal de Contas também emitirá alertas administrativos a 78 gestores que estão no limite “pré-prudencial” e “prudencial”, quanto à verificação dos limites para a despesa total com pessoal no segundo quadrimestre de 2018. São eles estão Congonhas ( Jose de Freitas Cordeiro), Conselheiro Lafaiete (Mario Marcus Leão Dutra).

Os 35 gestores que gastaram entre 90,01% e 95% do limite de 54% e 6% da Receita Corrente Líquida (RCL), chamado “limite pré-prudencial”, também receberão alertas, como é o caso de Caranaíba.

O voto do relator ressalta, ainda, que a Lei Complementar nº 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal prevê em seu artigo 59 que o “Poder Legislativo, diretamente ou com o auxílio dos Tribunais de Contas, e o sistema de controle interno de cada Poder e do Ministério Público, fiscalizarão o cumprimento das normas da Lei”.

Alerta vermelho do TCE: Prefeituras de Lafaiete, Ouro Branco e Congonhas estão no limite de gastos com funcionalismo  

 

Capela Nova, Carandaí, Casa Grande, Jeceaba, Queluzito e São Brás do Suaçuí (53,76%)

ultrapassaram o limite prudencial

As Prefeituras de Lafaiete e Congonhas gastam respectivamente 53,66% e 53,65% de tudo que arrecadam para pagar funcionários, ficando bem próximos do limite máximo previsto na LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) e extrapolando o chamado limite prudencial tendo com data base 2017. A prefeitura de Ouro Branco vive situação bem similar gastando com pessoal 52,58%.

Prefeitura de Lafaiete teve uma queda em torno R$3 milhões na receita/mês/DIVULGAÇÃO

O alerta veio do Tribunal de Conta do Estado (TCE) publicado ontem, dia 23, no Diário Oficial Eletrônico em que exortam os prefeitos sobre o teto de gastos com pessoal.

Pela LRF, as prefeituras podem gastar, no máximo, 54% da receita corrente líquida com pessoal. A mesma lei prevê que, quando o município atinge o chamado limite prudencial, de 51,3%, fica impedido de conceder aumentos, reajustes ou adequações de remuneração.

Nestes casos, a LRF também prevê que a Prefeitura não pode criar cargos ou fazer contratações, ou repor pessoal por força de aposentadoria, exceto para as áreas de educação, saúde e segurança.

Repercussão

Das 3 maiores cidades do Alto Paraopeba, Ouro Branco é menos comprometida no orçamento com a folha de pagamento/DIVULGAÇÃO

Durante a sessão da Câmara de Lafaiete, ontem a noite, dia 24, os vereadores alertaram o limite de gastos. O vereador Pedro Américo (PT) apresentou requerimento cobrando informações sobre os motivos pelos quais a prefeitura está contratando dentistas quando há um concurso em vigor. “Se há um concurso para que as contratações?”, questionou. “Se o prefeito for seguir as recomendações do Ministério Público ele tem de convocar todos os que foram aprovados nos concursos. Mas como ele vai pagar?”, indagou.

Já o líder do Governo, o vereador João Paulo Pé Quente (DEM), culpou a queda na arrecadação como fator principal para que a prefeitura estivesse no limite de gastos com funcionários previstos na LRF. Segundo ele, o Município perdeu cerca de R$3 milhões/mês. “isso sem contar com a falta de repasses constitucionais que o Governo do Estado não cumpre”, justificou.

Outros Municípios

Além de Lafaiete e Congonhas, O TCE emitiu um alerta de que os municípios de Capela Nova (52,59%), Carandaí (53,73%), Casa Grande (53,84%), Jeceaba (53,85%), Queluzito (52,54%) e São Brás do Suaçuí (53,76%) ultrapassaram o limite prudencial.

Além do teto

Prefeitura de Congonhas está acima do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal/DIVULGAÇÃO

Os Municípios de Caranaíba e Cristiano Otoni ultrapassaram o limite de gastos de 54% com funcionalismo com 54,17% e Cristiano Otoni 55,02%. Além de multas os prefeitos devem sofrer sanções mais drásticas.

Câmaras

O alerta do TCE de gastos além dos limites prudenciais não foi somente para o Executivo. As Câmaras de Catas Altas da Noruega, Lamim e Queluzito gastam respectivamente 5,60%,5,42% e 5,66% respectivamente com funcionários. O limite é de 6%.

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