Em homenagem às 272 vítimas fatais da tragédia-crime da Vale em Brumadinho, bandeira do congado mineiro é entregue a luta dos familiares, no ato de 4 anos 10 meses do rompimento da barragem

Pelas Guardas de Moçambique, grupos afro-religiosos, item cultural foi entregue a luta dos familiares das vítimas da tragédia-crime da Vale

No início da tarde do último sábado, 25/11, dia em que se completou 4 anos e 10 meses da tragédia-crime da Vale em Brumadinho, a luta dos familiares das vítimas ganhou uma forte aliada: uma bandeira, símbolo de proteção, confeccionada pelas Guardas de Moçambique. A entrega foi feita durante o ato por justiça, encontro de Tiago Silva, Maria Bueno e Nathália Araújo, três vítimas ainda não localizadas, memória, direito dos familiares e não repetição do crime, que ceifou 272 vidas. 

Realizado mensalmente, em todos os dias 25, o ato contou com a participação das Guardas de Moçambique, grupos afro-religiosos do tradicional congado mineiro, e destacou a importância das lutas.  “Sentimos na alma e na pele o que a falta de amor ao próximo e a falta de empatia podem fazer. Sangramos no coração com a crueldade e a soberba daqueles que podiam ter salvo vidas, mas simplesmente deixaram morrer 272 pessoas. Estamos em todos os lugares onde há opressão, injustiça, preconceito e desrespeito. A AVABRUM luta também por garantias de direitos, que remete a ter vida com dignidade”, disse a diretora da associação, Kenya Lamounier, que perdeu o marido, Adriano Lamounier, na tragédia-crime da Vale.

Na solenidade, além dos batuques e cantos com as Guardas de Moçambique, houve momentos de fé. Além disso, foi feita a chamada dos nomes das 272 vítimas da tragédia, e às 12h28, horário que a barragem rompeu no dia 25 de janeiro de 2019, os familiares deram as mãos e fizeram um minuto de silêncio. Ao som dos tambores, foi realizada a soltura de 272 balões – 269 brancos, representando as vítimas encontradas, e 3 pretos, simbolizando os não localizados. 

Perto do encerramento do ato, Kenya Lamounier clamou por justiça, e pediu à Vale respeito e dignidade. 

“Por favor, respeite os nossos, seja íntegra, assuma suas responsabilidades enquanto empresa, reconheça seu papel nesse crime, deixe que a justiça caminhe, não busque fazer dessas mortes um mero acidente da natureza. Todos nós sabemos que não foi acidente Vale assassina. Antes de falar em reparação, deveria começar por reconhecer sua culpa, mostrar a sua cara, deixar os culpados assumir os erros e, como qualquer mortal, cumprir a penalidade prevista pelas escolhas que fizeram. Isso chama hombridade, caráter. Estamos fartos de tanta desconsideração, de falta de dignidade de uma empresa que prega a vida em primeiro lugar”, disse. 

Entrega da Bandeira 

Confeccionada no dia 19 de novembro pelas Guardas de Moçambique juntamente com representantes dos familiares, a bandeira do tradicional congado mineiro foi entregue oficialmente aos familiares, no final da cerimônia, como símbolo de proteção à luta da associação e uma homenagem às 272 joias, como as vítimas fatais do rompimento são chamadas pelos familiares. São 272 estrelas de fuxico, sendo que 269 foram colocadas em torno da bandeira e 3 grandes estrelas vermelhas foram postas em destaque para representar os não localizados.  

Integrante da Guarda de Moçambique, Aldo César falou da importância do item cultural. “Dentro da tradição do congado, as bandeiras têm a função de abrir os caminhos, identificar os grupos, dar essa sensação de pertencimento. Além disso, ela carrega nossa ancestralidade”, afirmou. 

Aldo também destacou o sentimento das Guardas em participar da ação. “Para nós, é muito importante ser parte desse ato. Nós também fomos afetados diretamente por esta tragédia. Somos uma família que, há muitos e muitos anos, vem fazendo movimento cultural e de tradição. E parte dessas joias que se foram, algum dia, já esteve presente conosco”, disse.

Drummond vai ser homenageado em aulão de redação

Nesta terça-feira (31), às 19h, no campus de Ouro Preto do IFMG, o professor e jornalista Éverlan Stutz ministra o Aulão Solidário de Redação para o Enem. 

A data foi escolhida por ser o dia de nascimento de Drummond, que coincide e normalmente é lembrada apenas como dia do “Halloween” ou Dia das Bruxas, comenta Éverlan. “É necessário relembrar que temos o aniversário de nascimento do maior poeta brasileiro para celebrar também”, argumenta o professor, que é mestrando do Programa de Pós-Graduação em Turismo e Patrimônio da UFOP.

 Drummond é o poeta mais citado no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), com destaque para questões sobre sociopolítica, conflitos existenciais, liberdade formal e ironia diante dos acontecimentos da vida, temas marcantes na literatura do autor.

No evento haverá declamação e análise de poemas e será distribuído material de estudo para os participantes.

As inscrições devem ser feitas pelo e-mail: [email protected]

AULÃO SOLIDÁRIO DE REDAÇÃO PARA O ENEM: Para participar, é necessário doar um litro de leite, integral ou desnatado. As doações vão ser destinadas para o Lar São Vicente de Paulo, que abriga 54 idosos. O projeto foi premiado pelo Governo de Minas Gerais. 

Drummond vai ser homenageado em aulão de redação

Nesta terça-feira (31), às 19h, no campus de Ouro Preto do IFMG, o professor e jornalista Éverlan Stutz ministra o Aulão Solidário de Redação para o Enem. 

A data foi escolhida por ser o dia de nascimento de Drummond, que coincide e normalmente é lembrada apenas como dia do “Halloween” ou Dia das Bruxas, comenta Éverlan. “É necessário relembrar que temos o aniversário de nascimento do maior poeta brasileiro para celebrar também”, argumenta o professor, que é mestrando do Programa de Pós-Graduação em Turismo e Patrimônio da UFOP.

 Drummond é o poeta mais citado no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), com destaque para questões sobre sociopolítica, conflitos existenciais, liberdade formal e ironia diante dos acontecimentos da vida, temas marcantes na literatura do autor.

No evento haverá declamação e análise de poemas e será distribuído material de estudo para os participantes.

As inscrições devem ser feitas pelo e-mail: [email protected]

AULÃO SOLIDÁRIO DE REDAÇÃO PARA O ENEM: Para participar, é necessário doar um litro de leite, integral ou desnatado. As doações vão ser destinadas para o Lar São Vicente de Paulo, que abriga 54 idosos. O projeto foi premiado pelo Governo de Minas Gerais. 

Tem Moeda do Cruzeiro Guardada? Conheça uma que vale até R$30MIL

Conheça a série de moedas que podem valer uma pequena fortuna se encontradas em um bom estado de conservação

Independente da sua idade, você certamente já ouviu falar em Getúlio Vargas. Trata-se de um dos presidentes mais notórios e polêmicos da história recente do Brasil. Nas últimas décadas, este líder político recebeu muitas críticas e homenagens. Uma destas homenagens veio em forma de lançamento de uma série de moedas com o seu busto.

Até este ponto, não há nenhuma novidade. Afinal de contas, é natural que os grandes líderes políticos de um país sejam estampados em moedas. O que nem todo mundo sabe, é que esta série de moedas em homenagem a Getúlio Vargas pode ser considerada valiosa, e valer um bom dinheiro para quem encontrá-las.

A coleção completa foi lançada entre os anos de 1942 e 1947. No decorrer do tempo, a peça de 10 centavos acabou tendo colorações e formatos diferentes. No caso específico das moedas de 1944 e 1945 há ainda uma especificidade: elas contam com versões sem sigla e com sigla.

Em resumo, estamos falando neste artigo de oito moedas raras. São elas:

  • Moeda de 10 centavos de 1942;
  • Moeda de 10 centavos de 1943;
  • Moeda de 10 centavos de 1944 com sigla;
  • Moeda de 10 centavos de 1944 sem sigla;
  • Moeda de 10 centavos de 1945 com sigla;
  • Moeda de 10 centavos de 1945 sem sigla;
  • Moeda de 10 centavos de 1946;
  • Moeda de 10 centavos de 1947.
Tem Moeda do Cruzeiro Guardada? Conheça uma que vale até R$30MIL
Moeda antiga de 10 centavos é cobiçada hoje em dia. Imagem: Reprodução

Quanto valem?

Mas afinal de contas, quanto valem cada uma destas moedas comemorativas? Abaixo, selecionamos os valores de cada uma delas considerando os valores mais atualizados de acordo com o catálogo mais recente. Confira:

  • 10 centavos de 1942
MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 25R$ 60R$ 120
  • 10 centavos de 1943
MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 15R$ 35R$ 60
  • 10 centavos de 1943 amarela
MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 8 R$ 25R$ 50
  • 10 centavos de 1944 com sigla
MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 8R$ 25R$ 50
  • 10 centavos de 1944 sem sigla
MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 70R$ 150R$300
  • 10 centavos de 1945 sem sigla
MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 8R$ 25R$ 50
  • 10 centavos de 1945 com sigla
MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 70R$ 150R$ 300
  • 10 centavos de 1946
MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 8R$ 25R$ 50
  • 10 centavos de 1946 reverso invertido
MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 100,00R$ 200R$ 250
  • 10 centavos 1947
MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 20R$ 40R$ 90
  • 10 centavos de 1947 reverso horizontal
MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 60R$ 120R$ 250

Entendendo as classificações

Para os iniciantes, as inscrições acima podem parecer complexas. Afinal de contas, o que significa o termo Flor de Cunho, por exemplo. As classificações acima estão relacionadas ao estado de conservação de cada uma destas peças, segundo as informações de colecionadores. 

  • MBC

Para começar, vamos detalhar o que significa uma moeda MBC. Este termo significa “Muito bem conservada”. Para que a peça entre nesta classificação, ela precisa ter, no mínimo, 70% de sua aparência original. Os analistas também dizem que o seu nível de desgaste deve sempre ser homogêneo.

  • Soberba

Uma moeda soberba é a aquela que conta com pelo menos 90% dos detalhes originais preservados. Trata-se de uma peça que conta com pouco vestígio de circulação e de manuseio. No universo da numismática, este item é considerado intermediário, mas já se trata de um valor mais alto.

  • Flor de cunho

O termo Flor de Cunho vem da inscrição em inglês uncirculated. Trata-se de uma peça que não apresenta mais nenhum tipo de desgaste e nem de manuseio. Absolutamente todos os detalhes da cunhagem estão com a sua aparência original. Também não há nenhum indicativo de limpeza ou de química. Mesmo por isso, moedas flor de cunho são sempre as mais valiosas. 

O que é uma moeda reverso invertido?

Basicamente, as moedas com reverso invertido são aquelas que possuem o reverso com alinhamento contrário ou invertido ao alinhamento original. Na prática, para saber se uma moeda tem este defeito, basta segurar a peça com a face em posição normal virada para você. Logo depois, basta girar de baixo para cima. 

Se o outro lado estiver de cabeça para baixo, estamos falando de uma moeda com reverso invertido, ou seja, uma peça valiosa. Vale frisar que qualquer item pode ser reverso invertido. Até mesmo centavos podem ter este tipo de defeito. Em todos os casos, a peça poderá valer mais. 

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS https://noticiasconcursos.com.br/tem-moeda-do-cruzeiro-guardada-conheca-uma-que-vale-ate-r30mil/

Tem Moeda do Cruzeiro Guardada? Conheça uma que vale até R$30MIL

Conheça a série de moedas que podem valer uma pequena fortuna se encontradas em um bom estado de conservação

Independente da sua idade, você certamente já ouviu falar em Getúlio Vargas. Trata-se de um dos presidentes mais notórios e polêmicos da história recente do Brasil. Nas últimas décadas, este líder político recebeu muitas críticas e homenagens. Uma destas homenagens veio em forma de lançamento de uma série de moedas com o seu busto.

Até este ponto, não há nenhuma novidade. Afinal de contas, é natural que os grandes líderes políticos de um país sejam estampados em moedas. O que nem todo mundo sabe, é que esta série de moedas em homenagem a Getúlio Vargas pode ser considerada valiosa, e valer um bom dinheiro para quem encontrá-las.

A coleção completa foi lançada entre os anos de 1942 e 1947. No decorrer do tempo, a peça de 10 centavos acabou tendo colorações e formatos diferentes. No caso específico das moedas de 1944 e 1945 há ainda uma especificidade: elas contam com versões sem sigla e com sigla.

Em resumo, estamos falando neste artigo de oito moedas raras. São elas:

  • Moeda de 10 centavos de 1942;
  • Moeda de 10 centavos de 1943;
  • Moeda de 10 centavos de 1944 com sigla;
  • Moeda de 10 centavos de 1944 sem sigla;
  • Moeda de 10 centavos de 1945 com sigla;
  • Moeda de 10 centavos de 1945 sem sigla;
  • Moeda de 10 centavos de 1946;
  • Moeda de 10 centavos de 1947.
Tem Moeda do Cruzeiro Guardada? Conheça uma que vale até R$30MIL
Moeda antiga de 10 centavos é cobiçada hoje em dia. Imagem: Reprodução

Quanto valem?

Mas afinal de contas, quanto valem cada uma destas moedas comemorativas? Abaixo, selecionamos os valores de cada uma delas considerando os valores mais atualizados de acordo com o catálogo mais recente. Confira:

  • 10 centavos de 1942
MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 25R$ 60R$ 120
  • 10 centavos de 1943
MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 15R$ 35R$ 60
  • 10 centavos de 1943 amarela
MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 8 R$ 25R$ 50
  • 10 centavos de 1944 com sigla
MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 8R$ 25R$ 50
  • 10 centavos de 1944 sem sigla
MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 70R$ 150R$300
  • 10 centavos de 1945 sem sigla
MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 8R$ 25R$ 50
  • 10 centavos de 1945 com sigla
MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 70R$ 150R$ 300
  • 10 centavos de 1946
MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 8R$ 25R$ 50
  • 10 centavos de 1946 reverso invertido
MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 100,00R$ 200R$ 250
  • 10 centavos 1947
MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 20R$ 40R$ 90
  • 10 centavos de 1947 reverso horizontal
MBCSOBERBAFLOR DE CUNHO
R$ 60R$ 120R$ 250

Entendendo as classificações

Para os iniciantes, as inscrições acima podem parecer complexas. Afinal de contas, o que significa o termo Flor de Cunho, por exemplo. As classificações acima estão relacionadas ao estado de conservação de cada uma destas peças, segundo as informações de colecionadores. 

  • MBC

Para começar, vamos detalhar o que significa uma moeda MBC. Este termo significa “Muito bem conservada”. Para que a peça entre nesta classificação, ela precisa ter, no mínimo, 70% de sua aparência original. Os analistas também dizem que o seu nível de desgaste deve sempre ser homogêneo.

  • Soberba

Uma moeda soberba é a aquela que conta com pelo menos 90% dos detalhes originais preservados. Trata-se de uma peça que conta com pouco vestígio de circulação e de manuseio. No universo da numismática, este item é considerado intermediário, mas já se trata de um valor mais alto.

  • Flor de cunho

O termo Flor de Cunho vem da inscrição em inglês uncirculated. Trata-se de uma peça que não apresenta mais nenhum tipo de desgaste e nem de manuseio. Absolutamente todos os detalhes da cunhagem estão com a sua aparência original. Também não há nenhum indicativo de limpeza ou de química. Mesmo por isso, moedas flor de cunho são sempre as mais valiosas. 

O que é uma moeda reverso invertido?

Basicamente, as moedas com reverso invertido são aquelas que possuem o reverso com alinhamento contrário ou invertido ao alinhamento original. Na prática, para saber se uma moeda tem este defeito, basta segurar a peça com a face em posição normal virada para você. Logo depois, basta girar de baixo para cima. 

Se o outro lado estiver de cabeça para baixo, estamos falando de uma moeda com reverso invertido, ou seja, uma peça valiosa. Vale frisar que qualquer item pode ser reverso invertido. Até mesmo centavos podem ter este tipo de defeito. Em todos os casos, a peça poderá valer mais. 

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS https://noticiasconcursos.com.br/tem-moeda-do-cruzeiro-guardada-conheca-uma-que-vale-ate-r30mil/

Solidariedade e amor ao próximo: homenagem a doadores de sangue Sr.Valdir

O Projeto social sangue nosso+ vida de congonhas (MG) sai aos sábados levando doadores voluntarios até os 4  hemocentros da capital. A Idealizadora do Projeto Enfermeira Jane Maria santos de Paula incentiva a população por meios de rede sociais e pequenos eventos, a mesma faz a captação de doadores, uma pré-triagem, oferece água e lanches, transporte para maior conforto dos doadores e facilitar a logística.

Hoje o projeto vem homenagear  o doador SR.VALDIR DOS SANTOS SOUZA  morador do bairro Mineirinha, em Congonhas (MG), com 65 anos de idade e há mais de 20 anos é um doador voluntário e ainda leva os filhos, PATRICIA GERUZA ASSUNÇAO e ERI ASSUNÇAO SOUZA, para participar das campanhas.

SR.VALDIR disseque hoje tudo é mais fácil para doar sangue pois tem transporte que leva até o banco de sangue e deixa na porta. ” Tempos atrás tínhamos que pagar passagem de ônibus e mesmo assim eu não deixava de fazer minhas doações de sangue”, disse.

O mundo precisa de mais pessoas assim.

Solidariedade e amor ao próximo: homenagem a doadores de sangue Sr.Valdir

O Projeto social sangue nosso+ vida de congonhas (MG) sai aos sábados levando doadores voluntarios até os 4  hemocentros da capital. A Idealizadora do Projeto Enfermeira Jane Maria santos de Paula incentiva a população por meios de rede sociais e pequenos eventos, a mesma faz a captação de doadores, uma pré-triagem, oferece água e lanches, transporte para maior conforto dos doadores e facilitar a logística.

Hoje o projeto vem homenagear  o doador SR.VALDIR DOS SANTOS SOUZA  morador do bairro Mineirinha, em Congonhas (MG), com 65 anos de idade e há mais de 20 anos é um doador voluntário e ainda leva os filhos, PATRICIA GERUZA ASSUNÇAO e ERI ASSUNÇAO SOUZA, para participar das campanhas.

SR.VALDIR disseque hoje tudo é mais fácil para doar sangue pois tem transporte que leva até o banco de sangue e deixa na porta. ” Tempos atrás tínhamos que pagar passagem de ônibus e mesmo assim eu não deixava de fazer minhas doações de sangue”, disse.

O mundo precisa de mais pessoas assim.

Belo Vale – I Fórum Municipal Lixo & Cidadania homenageou 14 Catadores da ASCABEV

Prefeitura Municipal de Belo Vale e Secretaria do Meio Ambiente realizaram na Câmara Municipal, no dia 10 de agosto, o I Fórum Municipal Lixo & Cidadania. O evento propôs a promoção do diálogo entre os diferentes setores da sociedade, no tocante aos cuidados para com a reciclagem de resíduos sólidos, conter o aumento do lixo reaproveitando-o, e contribuir para um ambiente sustentável.

Waltenir Liberato Soares, prefeito compôs a ‘Mesa de Abertura’ com Kelly Cristina dos Santos Souza, secretária do Meio Ambiente; Nelsimar Ferreira Rosa, presidente da Câmara; Paulo César Vicente de Lima, promotor de Justiça de Minas Gerais; Ludmila Gedeon Rochael Seabra, presidente da Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Belo Vale (ASCABEV), entidade com 14 sócios responsáveis pela triagem e reciclagem da coleta seletiva na cidade.  

Cuidar do lixo é questão econômica e social

Homenageada, Ludmila Gedeon debateu sobre o relevante protagonismo dos catadores para com a saúde do ambiente, e destacou: “Somos cidadãos que coletivamente, contribuímos para com a economia e o social. Geramos renda e trabalho com sustentabilidade para nossas famílias”. Segundo a presidente, no primeiro semestre de 2023, a produção de reciclados foi de 126.907 kg, nas seguintes proporções: papel 13%, metal – sucatas ferrosas 3%, vidro 7% e plástico 12%. Porém, esse montante representa, apenas, 35% de todo o lixo coletado. “Estamos desenvolvendo ótimo trabalho no perímetro urbano, mas na zona rural temos fragilidade, É preciso avançar”; afirmou Ludmila. Esses dados e a parceria com a Prefeitura, que apoia a entidade na promoção de ações e estrutura, têm contribuído para o reconhecimento do Município em Minas Gerais.

Os 14 sócios da ASCABEV foram homenageados e receberam medalhas pelos trabalhos desenvolvidos.

Organizar e fortalecer Catadores

O Fórum recebeu debatedores engajados com a valorização dos Catadores. Profissionais que se mostraram preocupados com o aumento do lixo e falta de destino correto. Que sugerem investimentos e programas de coleta seletiva, para fortalecer campanhas de educação e conscientização dos cidadãos. Sobretudo, que sejam criteriosos ou evitem a exploração de recursos minerais, cortes de árvores, queimadas e protejam as águas, temas alertados por Jacqueline Rutkowski, presidente do Instituto SUSTENTAR que abordou “Mudanças Climáticas e Resíduos”. Marislene Nogueira, secretária Executiva do Fórum Estadual Lixo e Cidadania de Minas Gerais (FELC/MG) e Neli Medeiros, Mobilizadora da Associação Nacional dos Catadores (ANCAT) debateram sobre o fortalecimento e organização dos Catadores. 

Catadores e componentes da ‘Mesa de Abertura’ celebraram realização do evento, com expectativa de avanço nas propostas debatidas. 

Há muito que avançar

Em Minas Gerais com 853 municípios, a população urbana atendida por destinação regularizada dos Resíduos Sólidos (SRU) alcançou 71,73%. Aterros sanitários ou unidades de triagem e compostagem licenciadas é de 469. Municípios ainda não regularizados são 76, e aqueles que permanecem em situação irregular, destinando seus resíduos para lixões são 308. Dados da FEAM, 2022.

Lixo urbano era jogado no Rio Paraopeba

Às margens da estrada, ‘Lixão dos Borges’ trouxe impactos à paisagem, às águas do córrego e ao ambiente.

No início do ano de 1990, todo o lixo produzido na cidade era jogado às margens do Rio Paropeba, na região dos Pereiras. O rio sofria assoreamentos e poluição pelo garimpo predatório, além de receber esgotos residenciais. Preocupados, ambientalistas da APHAA-BV  lançaram a Campanha “Verão Saúde” e denunciaram o fato às autoridades estaduais e imprensa. Na sequência, foram criados pequenos bolsões de lixo na cidade: Buracão (Rua Tupinambás), Praguinha e Paivas. Eliminados por volta de 1997,  deram vez ao ‘Lixão dos Borges’, às margens da estrada para Roças Novas. A APHAA-BV propôs parceria com a Prefeitura e organizou uma visita para 49 pessoas à Usina de Florestal, em busca de referências para cuidar do lixo local.

Em momento histórico, a APHAA-BV lançou em 1998 o ‘Programa Permanente de Reciclagem de Latinhas de Alumínio’, em parceria com a Latasa. Pioneiro, o programa deu resultados e despertou a atenção dos cidadãos. Dez coletores – foguetinhos – foram instalados em ruas. A possibilidade de vendas provocou competição e fez surgir vários catadores de latas na cidade.  APHAA-BV e Associação Mineira de Defesa do Ambiente (AMDA) solicitaram ao Ministério Público, que a Prefeitura tomasse providências quanto à disposição inadequada do ‘Lixão dos Borges’, que continuava a degradar e contaminar o ambiente. Enfim, a partir de 2004, o Município passou a adotar pequenos procedimentos, que vão se consolidando nos nossos dias.  

Tarcísio Martins, jornalista, ambientalista; fotografias.  

Belo Vale – I Fórum Municipal Lixo & Cidadania homenageou 14 Catadores da ASCABEV

Prefeitura Municipal de Belo Vale e Secretaria do Meio Ambiente realizaram na Câmara Municipal, no dia 10 de agosto, o I Fórum Municipal Lixo & Cidadania. O evento propôs a promoção do diálogo entre os diferentes setores da sociedade, no tocante aos cuidados para com a reciclagem de resíduos sólidos, conter o aumento do lixo reaproveitando-o, e contribuir para um ambiente sustentável.

Waltenir Liberato Soares, prefeito compôs a ‘Mesa de Abertura’ com Kelly Cristina dos Santos Souza, secretária do Meio Ambiente; Nelsimar Ferreira Rosa, presidente da Câmara; Paulo César Vicente de Lima, promotor de Justiça de Minas Gerais; Ludmila Gedeon Rochael Seabra, presidente da Associação dos Catadores de Materiais Recicláveis de Belo Vale (ASCABEV), entidade com 14 sócios responsáveis pela triagem e reciclagem da coleta seletiva na cidade.  

Cuidar do lixo é questão econômica e social

Homenageada, Ludmila Gedeon debateu sobre o relevante protagonismo dos catadores para com a saúde do ambiente, e destacou: “Somos cidadãos que coletivamente, contribuímos para com a economia e o social. Geramos renda e trabalho com sustentabilidade para nossas famílias”. Segundo a presidente, no primeiro semestre de 2023, a produção de reciclados foi de 126.907 kg, nas seguintes proporções: papel 13%, metal – sucatas ferrosas 3%, vidro 7% e plástico 12%. Porém, esse montante representa, apenas, 35% de todo o lixo coletado. “Estamos desenvolvendo ótimo trabalho no perímetro urbano, mas na zona rural temos fragilidade, É preciso avançar”; afirmou Ludmila. Esses dados e a parceria com a Prefeitura, que apoia a entidade na promoção de ações e estrutura, têm contribuído para o reconhecimento do Município em Minas Gerais.

Os 14 sócios da ASCABEV foram homenageados e receberam medalhas pelos trabalhos desenvolvidos.

Organizar e fortalecer Catadores

O Fórum recebeu debatedores engajados com a valorização dos Catadores. Profissionais que se mostraram preocupados com o aumento do lixo e falta de destino correto. Que sugerem investimentos e programas de coleta seletiva, para fortalecer campanhas de educação e conscientização dos cidadãos. Sobretudo, que sejam criteriosos ou evitem a exploração de recursos minerais, cortes de árvores, queimadas e protejam as águas, temas alertados por Jacqueline Rutkowski, presidente do Instituto SUSTENTAR que abordou “Mudanças Climáticas e Resíduos”. Marislene Nogueira, secretária Executiva do Fórum Estadual Lixo e Cidadania de Minas Gerais (FELC/MG) e Neli Medeiros, Mobilizadora da Associação Nacional dos Catadores (ANCAT) debateram sobre o fortalecimento e organização dos Catadores. 

Catadores e componentes da ‘Mesa de Abertura’ celebraram realização do evento, com expectativa de avanço nas propostas debatidas. 

Há muito que avançar

Em Minas Gerais com 853 municípios, a população urbana atendida por destinação regularizada dos Resíduos Sólidos (SRU) alcançou 71,73%. Aterros sanitários ou unidades de triagem e compostagem licenciadas é de 469. Municípios ainda não regularizados são 76, e aqueles que permanecem em situação irregular, destinando seus resíduos para lixões são 308. Dados da FEAM, 2022.

Lixo urbano era jogado no Rio Paraopeba

Às margens da estrada, ‘Lixão dos Borges’ trouxe impactos à paisagem, às águas do córrego e ao ambiente.

No início do ano de 1990, todo o lixo produzido na cidade era jogado às margens do Rio Paropeba, na região dos Pereiras. O rio sofria assoreamentos e poluição pelo garimpo predatório, além de receber esgotos residenciais. Preocupados, ambientalistas da APHAA-BV  lançaram a Campanha “Verão Saúde” e denunciaram o fato às autoridades estaduais e imprensa. Na sequência, foram criados pequenos bolsões de lixo na cidade: Buracão (Rua Tupinambás), Praguinha e Paivas. Eliminados por volta de 1997,  deram vez ao ‘Lixão dos Borges’, às margens da estrada para Roças Novas. A APHAA-BV propôs parceria com a Prefeitura e organizou uma visita para 49 pessoas à Usina de Florestal, em busca de referências para cuidar do lixo local.

Em momento histórico, a APHAA-BV lançou em 1998 o ‘Programa Permanente de Reciclagem de Latinhas de Alumínio’, em parceria com a Latasa. Pioneiro, o programa deu resultados e despertou a atenção dos cidadãos. Dez coletores – foguetinhos – foram instalados em ruas. A possibilidade de vendas provocou competição e fez surgir vários catadores de latas na cidade.  APHAA-BV e Associação Mineira de Defesa do Ambiente (AMDA) solicitaram ao Ministério Público, que a Prefeitura tomasse providências quanto à disposição inadequada do ‘Lixão dos Borges’, que continuava a degradar e contaminar o ambiente. Enfim, a partir de 2004, o Município passou a adotar pequenos procedimentos, que vão se consolidando nos nossos dias.  

Tarcísio Martins, jornalista, ambientalista; fotografias.  

Brumadinho ganha mais 272 árvores em homenagem às vítimas do rompimento da barragem da Vale em 2019

Plantio foi feito em área verde próxima ao Cemitério Parque das Rosas, onde várias vítimas foram sepultadas

Brumadinho, 26 de agosto de 2023 – Na manhã deste sábado (26/08), o plantio de 272 mudas de árvores homenageou as vidas ceifadas pela tragédia-crime da mineradora Vale, ocorrida em 25 de janeiro de 2019. A ação aconteceu na área verde do bairro Salgado Filho (rua Érico Veríssimo, s/nº, em Brumadinho-MG), próxima ao Cemitério Parque das Rosas, onde várias vítimas do rompimento da barragem Mina Córrego do Feijão foram sepultadas.

A atividade foi uma iniciativa da Prefeitura Municipal de Brumadinho, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, do Projeto Mil Pelo Planeta e a NotCo, sendo convidada para a homenagem a AVABRUM (Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão-Brumadinho).


Familiares participaram do plantio

Com 1 hectare na região urbana da cidade, o terreno foi preparado pela Brigada Carcará, que já promove ali uma ação de reflorestamento. Ao todo, foram utilizadas pelo Projeto Mil Pelo Planeta, que é do Mato Grosso do Sul, 15 espécies diferentes nativas da Mata Atlântica, entre elas, ipês, goiabeiras e pitangueiras.

Com sede em Campo Grande, o Projeto Mil Pelo Planeta saiu do seu estado natal pela primeira vez para plantar em outras partes do Brasil. A organização já espalhou mais de 28 mil árvores no Mato Grosso do Sul, Argentina e Bolívia. Além de homenagear as 272 vidas ceifadas, tratadas como Joias pelos familiares, o ato simbólico também foi uma homenagem às famílias das vítimas e busca garantir mais qualidade de ar e de vida aos moradores.

Amor e respeito
Queremos levar um pouquinho de amor para as pessoas que ainda sentem dor. Plantar árvore é um símbolo de respeito pelo Planeta. É na união que a gente se fortalece e consegue plantar cada vez mais”, disse o coordenador do Mil Pelo Planeta, Neo Ávila.

Em Brumadinho, é a segunda vez que a memória das vítimas da tragédia é homenageada com o plantio de árvores. Em outubro do ano passado, a AVABRUM e o Instituto Camila e Luiz Taliberti também se juntaram para o plantio das 272 mudas, no mesmo local onde foi atividade desde sábado. Na ocasião, os participantes também usaram mudas da Mata Atlântica, com de aroeira, pau-brasil, ipê amarelo, ipê roxo, paina e cedro.


Alexandra Andrade é da diretoria da AVABRUM

Cooperação e cidadania
“Esse plantio estimula a desenvolver atividades que afloraram o senso de cooperação e cidadania. Uma oportunidade de ter uma experiência construtiva para melhorar o mundo através da natureza. E é emocionante e gratificante saber que, mesmo após quatro anos e sete meses, os nossos entes queridos continuam recebendo homenagens, continuam sendo lembrados porque eles são muito amados”, disse Alexandra Andrade, da diretoria da AVABRUM.
 

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