Quem é o influenciador com 10,5 milhões de seguidores investigado por aplicar golpes com rifas de carros de luxo

Bruno Lima é suspeito de participar de esquema de lavagem de dinheiro por meio de jogos de azar. Operação deflagrada na segunda (9) apreendeu 14 veículos, celulares e eletrônicos

Acumulando 10,5 milhões de seguidores no Instagram e no TikTok, o influenciador Bruno Lima, de Campinas (SP), é investigado pela Polícia Civil pela participação em um suposto esquema de lavagem de dinheiro por meio de rifas on-line de carro de luxo.

Nas redes sociais, o influenciador posta vídeos e fotos ao lado de carros luxuosos. Em uma das publicações (assista acima), Lima divulga a rifa de uma BMW modelo i8 por R$ 1,29. Segundo a Polícia Civil, vídeos como este foram o que inicialmente chamou a atenção dos investigadores.

“As investigações se pautaram muito no acompanhamento da rede social do investigado, de modo que foi possível perceber inúmeras pessoas se queixando da inexistência de comprovação clara e específica em relação a quem seriam os vencedores dos sorteios, e também da presença destes veículos que ora eram sorteados na loja de veículos aberta pelo investigado”, diz o delegado Luiz Fernando Dias.

Além do conteúdo automotivo, o influenciador também compartilha a rotina e brincadeiras com a família. O g1 entrou em contato com Lima e pediu um posicionamento sobre a investigação, mas não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem. No entanto, ele publicou um comunicado em seu perfil no Instagram na manhã desta terça-feira. [veja abaixo]

‘Nunca enganamos nenhuma pessoa’

No comunicado, Bruno Lima cita a investigação envolvendo o nome dele e afirma que “se Deus quiser” vai voltar a fazer as rifas. O influenciador ainda afirma a equipe jurídica está “trabalhando no processo” e em breve vai voltar a trabalhar com a cabeça erguida.

“Nunca enganamos nenhuma pessoa, nenhum ganhador, nenhum resultado foi burlado, todos receberam, separamos cada ganhador, cada transferência, mas não quiseram nem sequer aceitar esses documentos (que os mesmos pediram após irmos explicar como funcionava detalhe por detalhe). Nunca precisei pagar ninguém para chegar onde cheguei. […] Estou tentando manter a cabeça no lugar e cuidar da minha filha, esposa e família”, diz um trecho do comunicado.

Bruno Lima, influenciador investigado em operação contra lavagem de dinheiro — Foto: Reprodução/Instagram
Bruno Lima, influenciador investigado em operação contra lavagem de dinheiro — Foto: Reprodução/Instagram

Operação Hermes

Policiais civis da 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG) deflagraram, na manhã de segunda-feira (9), uma operação contra lavagem de dinheiro que mira rifas on-line de carros de luxo em Campinas. Três mandados de busca e apreensão foram cumpridos na metrópole e em Monte Mor (SP).

Ninguém foi preso. Segundo os investigadores, os alvos movimentaram pelo menos R$ 7 milhões em oito meses. Além de celulares e eletrônicos, a polícia também apreendeu 14 veículos, dentre eles automóveis de luxo, que seriam usados nos sorteios.

▶️ Entenda, abaixo, como funcionava o esquema:

  • Por meio das redes sociais, os investigados anunciavam sorteios de veículos de luxo e diziam que as rifas eram vinculadas à Loteria Federal;
  • Assim que o sorteio era realizado, os investigados também anunciavam que o suposto vencedor teria optado por receber o prêmio via Pix;
  • Assim, o veículo sorteado não era entregue ou transferido à pessoa vencedora;
  • Segundo os investigadores, havia “inúmeras” reclamações sobre a falta de comprovação em relação aos vencedores e a presença dos veículos sorteados na loja aberta por um dos investigados.
Veículos apreendidos durante operação da Polícia Civil — Foto: Reprodução/EPTV
Veículos apreendidos durante operação da Polícia Civil — Foto: Reprodução/EPTV

“Todos esses elementos nos levaram a crer que esta loja de veículos automotores, recém aberta pelo investigado, teria sido, na verdade, para prática da lavagem de dinheiro decorrente da contravenção penal de jogos de azar”, afirma o delegado.

A Justiça determinou a suspensão das redes sociais dos alvos da investigação, bem como o bloqueio das contas correntes. Os carros apreendidos serão usados para abater a dívida de eventuais crimes tributários ou ressarcir vítimas que tiveram grande prejuízo, informou o delegado.

“É uma prática que tem sido disseminada de maneira paulatina nas redes sociais, e que não é objeto de suspensão das atividades pelas plataformas porque acreditam que há necessidade de você ter uma ordem judicial para este fim. A alegação deles é sempre que não se responsabilizam pelo que o usuário posta nas redes sociais”, destaca Dias.

FONTE G1

Quem é o influenciador com 10,5 milhões de seguidores investigado por aplicar golpes com rifas de carros de luxo

Bruno Lima é suspeito de participar de esquema de lavagem de dinheiro por meio de jogos de azar. Operação deflagrada na segunda (9) apreendeu 14 veículos, celulares e eletrônicos

Acumulando 10,5 milhões de seguidores no Instagram e no TikTok, o influenciador Bruno Lima, de Campinas (SP), é investigado pela Polícia Civil pela participação em um suposto esquema de lavagem de dinheiro por meio de rifas on-line de carro de luxo.

Nas redes sociais, o influenciador posta vídeos e fotos ao lado de carros luxuosos. Em uma das publicações (assista acima), Lima divulga a rifa de uma BMW modelo i8 por R$ 1,29. Segundo a Polícia Civil, vídeos como este foram o que inicialmente chamou a atenção dos investigadores.

“As investigações se pautaram muito no acompanhamento da rede social do investigado, de modo que foi possível perceber inúmeras pessoas se queixando da inexistência de comprovação clara e específica em relação a quem seriam os vencedores dos sorteios, e também da presença destes veículos que ora eram sorteados na loja de veículos aberta pelo investigado”, diz o delegado Luiz Fernando Dias.

Além do conteúdo automotivo, o influenciador também compartilha a rotina e brincadeiras com a família. O g1 entrou em contato com Lima e pediu um posicionamento sobre a investigação, mas não recebeu retorno até a última atualização desta reportagem. No entanto, ele publicou um comunicado em seu perfil no Instagram na manhã desta terça-feira. [veja abaixo]

‘Nunca enganamos nenhuma pessoa’

No comunicado, Bruno Lima cita a investigação envolvendo o nome dele e afirma que “se Deus quiser” vai voltar a fazer as rifas. O influenciador ainda afirma a equipe jurídica está “trabalhando no processo” e em breve vai voltar a trabalhar com a cabeça erguida.

“Nunca enganamos nenhuma pessoa, nenhum ganhador, nenhum resultado foi burlado, todos receberam, separamos cada ganhador, cada transferência, mas não quiseram nem sequer aceitar esses documentos (que os mesmos pediram após irmos explicar como funcionava detalhe por detalhe). Nunca precisei pagar ninguém para chegar onde cheguei. […] Estou tentando manter a cabeça no lugar e cuidar da minha filha, esposa e família”, diz um trecho do comunicado.

Bruno Lima, influenciador investigado em operação contra lavagem de dinheiro — Foto: Reprodução/Instagram
Bruno Lima, influenciador investigado em operação contra lavagem de dinheiro — Foto: Reprodução/Instagram

Operação Hermes

Policiais civis da 1ª Delegacia de Investigações Gerais (DIG) deflagraram, na manhã de segunda-feira (9), uma operação contra lavagem de dinheiro que mira rifas on-line de carros de luxo em Campinas. Três mandados de busca e apreensão foram cumpridos na metrópole e em Monte Mor (SP).

Ninguém foi preso. Segundo os investigadores, os alvos movimentaram pelo menos R$ 7 milhões em oito meses. Além de celulares e eletrônicos, a polícia também apreendeu 14 veículos, dentre eles automóveis de luxo, que seriam usados nos sorteios.

▶️ Entenda, abaixo, como funcionava o esquema:

  • Por meio das redes sociais, os investigados anunciavam sorteios de veículos de luxo e diziam que as rifas eram vinculadas à Loteria Federal;
  • Assim que o sorteio era realizado, os investigados também anunciavam que o suposto vencedor teria optado por receber o prêmio via Pix;
  • Assim, o veículo sorteado não era entregue ou transferido à pessoa vencedora;
  • Segundo os investigadores, havia “inúmeras” reclamações sobre a falta de comprovação em relação aos vencedores e a presença dos veículos sorteados na loja aberta por um dos investigados.
Veículos apreendidos durante operação da Polícia Civil — Foto: Reprodução/EPTV
Veículos apreendidos durante operação da Polícia Civil — Foto: Reprodução/EPTV

“Todos esses elementos nos levaram a crer que esta loja de veículos automotores, recém aberta pelo investigado, teria sido, na verdade, para prática da lavagem de dinheiro decorrente da contravenção penal de jogos de azar”, afirma o delegado.

A Justiça determinou a suspensão das redes sociais dos alvos da investigação, bem como o bloqueio das contas correntes. Os carros apreendidos serão usados para abater a dívida de eventuais crimes tributários ou ressarcir vítimas que tiveram grande prejuízo, informou o delegado.

“É uma prática que tem sido disseminada de maneira paulatina nas redes sociais, e que não é objeto de suspensão das atividades pelas plataformas porque acreditam que há necessidade de você ter uma ordem judicial para este fim. A alegação deles é sempre que não se responsabilizam pelo que o usuário posta nas redes sociais”, destaca Dias.

FONTE G1

Vírus de alta letalidade ressurgido no Brasil após 20 anos é investigado pela USP

Causador da febre hemorrágica brasileira, vírus sabiá (SABV) contabiliza quatro infecções na zona rural de São Paulo. Pesquisas contam com a participação do Instituto de Medicina Tropical (IMT) e do Hospital das Clínicas (HC)

Uma nova pesquisa realizada em coparticipação pelo Instituto de Medicina Tropical (IMT) e o Hospital das Clínicas (HC), ambos da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), que diagnosticou em 2019 dois novos casos de infecção pelo vírus sabiá (SABV), aprofundou a investigação sobre esse agente causador da febre hemorrágica brasileira. Anteriormente, apenas quatro infecções desse tipo haviam sido detectadas no País, a última delas, há mais de 20 anos. Os dois diagnósticos foram realizados em meio a um surto de febre amarela na região Sudeste do País.

“Fizemos esse estudo durante a epidemia de febre amarela, então nos casos em que não conseguimos fechar o diagnóstico, fomos atrás de outros vírus”, explica a médica Ana Catharina Nastri, da Divisão de Doenças Infecciosas do HC-FMUSP. “Para nossa surpresa, achamos esses dois casos, que são extremamente raros.” Segundo ela, os avanços na anatomia patológica, especialmente na microscopia eletrônica, permitiram um estudo mais aprofundado sobre o Brazillian mammarenavirus, ou vírus sabiá, trazendo novas informações a respeito de suas manifestações clínicas, histopatologia e possibilidade de transmissão hospitalar. Os achados foram publicados em artigo na revista Travel Medicine and Infectious Disease, em maio deste ano, tendo a médica Nastri como primeira autora e orientação da professora Ana S. Levin, do Departamento de Doenças Infecciosas e Parasitárias da FMUSP.

Vírus sabiá

O nome do agente patogênico é uma referência ao bairro Sabiá, localizado no município de Cotia, na Grande São Paulo, onde suspeita-se que a primeira vítima tenha sido infectada. Embora existam vários tipos de Mammarenavirus descritos em diferentes países da América do Sul, o SABV é característico do Brasil. “Alguns desses vírus possuem o ciclo viral mais bem conhecidos, já o nosso vírus sabiá possui pouquíssimos dados”, diz a a médica. “Ainda não sabemos qual é o seu reservatório na natureza, a forma de transmissão, e se existiria infecção através do contato inter-humano.”

Previamente ao estudo, apenas quatro infecções por SABV haviam sido registradas. Ao que tudo indica, uma delas ocorreu na cidade de Cotia, em 1990, e outra, na cidade do Espírito Santo do Pinhal, em 1999, ambas localizadas na zona rural do Estado de São Paulo. Nos dois casos, o contágio acometeu trabalhadores rurais que vieram a falecer em decorrência de complicações da febre hemorrágica. As outras duas infecções ocorreram em trabalhadores de laboratório que, provavelmente, foram infectados enquanto manipulavam o vírus. Ambos sobreviveram.

“Caso A e Caso B”

Os dois novos casos detectados, chamados no estudo conduzido no Hospital das Clínicas de “Caso A e Caso B”, ocorreram nas cidades de Sorocaba e Assis (no interior de São Paulo), respectivamente, e ambos os pacientes foram admitidos no Hospital das Clínicas (HC) com hipótese diagnóstica de caso grave de febre amarela. O primeiro foi um homem de 52 anos que havia caminhado pela floresta na cidade de Eldorado (170 quilômetros ao sul de São Paulo) e passou a apresentar sintomas como dor muscular, dor abdominal e tontura. No dia seguinte, ele desenvolveu conjuntivite, sendo medicado em um hospital local e depois liberado. Quatro dias depois, foi internado novamente com febre alta e sonolência. Suspeitou-se de febre amarela e ele foi transferido para o Hospital das Clínicas.

Mapa de São Paulo mostrando as cidades e os anos de infecções pelo vírus sabiá (SABV) – Foto: Assessoria de Comunicação FMUSP

Durante a internação, seu quadro clínico foi agravado até ele ser transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), dez dias após o início dos sintomas, com sangramento significativo, insuficiência renal, rebaixamento do nível de consciência e hipotensão, vindo a falecer dois dias depois.

O Caso B refere-se a um homem de 63 anos, trabalhador rural de Assis (440 quilômetros a oeste de São Paulo), que apresentou febre, mialgia generalizada, náusea e prostração. Os sintomas pioraram e oito dias depois ele foi admitido no HC com depressão do nível de consciência e insuficiência respiratória com necessidade de intubação. Uma disfunção ventricular esquerda grave (redução drástica da função de bombeamento de parte do coração) levou a um choque refratário e eventual óbito, 11 dias após o início dos sintomas.

O que sabemos e o que resta saber

Para realizar os diagnósticos, os cientistas utilizaram a técnica metagenômica, que permite identificar vírus ainda desconhecidos por meio da extração, replicação e eventual sequenciamento do material genético do agente infeccioso. Esse material é então comparado a outros organismos em bancos de dados de bioinformática, com informações de patógenos de todo o mundo. Ao relacionar o vírus encontrado nos pacientes com outros tipos de Mammarenavirus e verificar a compatibilidade da descoberta com a prática clínica, determinou-se que se tratava do SABV.

Na análise das duas infecções fatais do estudo, os pesquisadores identificaram sintomas análogos aos registrados nos casos da década de 90. “A parte clínica é muito parecida com o que já havíamos visto antes, e entre os dois novos casos, a manifestação também foi muito similar”, diz Ana Nastri. Em todos os casos houve um comprometimento significativo do fígado e de órgãos associados à produção de células de defesa, o que pode ter facilitado o surgimento de infecções secundárias, tornando o diagnóstico inicial mais complexo.

Patologia da infecção grave pelo SABV. Imagens mostram fígado danificado e detalhes do vírus – Foto: Assessoria de Comunicação da FMUSP

Quanto à geografia das infecções, os quatro casos registrados tiveram como ponto em comum infecções ocorridas na zona rural. “Inferimos, baseados nos outros Mammarenavirus da América do Sul, que provavelmente a pessoa se contamina por inalação de partículas virais, talvez de fezes de roedores. Mas isso não está comprovado justamente porque temos pouquíssimos casos descritos”, diz Ana. A médica ainda alerta que, justamente por se tratar de áreas rurais com menos recursos laboratoriais e de diagnóstico, alguns casos podem ter evadido a análise clínica, impossibilitando um panorama completo da febre hemorrágica brasileira. “Não sabemos se realmente não há casos mais leves, como na febre amarela, que possui desde o caso grave até os que não têm sintoma nenhum.”

Uma diferença importante do estudo em relação aos relatos anteriores do vírus remete à incidência de transmissão hospitalar. Os cientistas do IMT e do Hospital das Clínicas não encontraram nenhuma infecção desse tipo durante o rastreamento de contatos. “Isso mostra que com as precauções habituais, como máscara, luva, óculos e avental, não houve transmissão, e nos deixa um pouco mais tranquilos em relação ao nosso vírus”, diz Ana Nastri. Ela ressalta, entretanto, que ainda não é possível cravar uma conclusão, pois trata-se apenas de dois casos.

Texto: Assessoria de Comunicação da FMUSP

FONTE JORNAL USP

OB: óbito de idosa de 99 é investigado; maioria de casos confirmados são de jovens entre 30 a 39

A Prefeitura Municipal de Ouro Branco, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, divulga o Boletim Epidemiológico sobre o Coronavírus.  No dia 10/06, às 16h, são 589 casos notificados de pessoas residentes em OB, sendo:

400: curados síndrome gripal (pessoas que manifestaram sintomas de gripe, foram monitoradas por 14 dias e já estão recuperadas)

  • 01: óbito em investigação
  • 97: descartados por exame da Funed/PCR
  • 66:Em monitoramento (São acompanhados pela Secretaria de Saúde moradores com síndromes gripais em geral e moradores que tiveram contato direto com casos confirmados).
  • 25: confirmados, destes:
  • 13: recuperados (Casos positivos monitorados por 14 dias e que não apresentam mais sintomas).
  • 11: em monitoramento de 14 dias
  • 1: Internado

Esclarecimentos Secretaria Municipal de Saúde

O caso confirmado hoje (10) é de um homem de 48 anos. Ela passa bem, e, seguindo os protocolos do Ministério da Saúde, faz o isolamento social em casa. Essa pessoa e seus familiares são acompanhados pela Secretaria Municipal de Saúde.

Já o óbitoe em investigação (aguardando resultado de exame da Funed), ocorrido na segunda-feira(10) é de uma idosa de 99 anos. Essa pessoa apresentava histórico de comorbidades (problemas de saúde) e deu entrada na Rede Hospitalar de Ouro Branco na manhã de segunda-feira, dia 08 e foram realizados os procedimentos de atendimento seguindo protocolos do Ministério da Saúde. Infelizmente, a paciente não resistiu e foi a óbito no final da tarde.

Perfil dos casos confirmados em Ouro Branco:

  • Por sexo:

Número de mulheres:09

Número de homens:16

  • Por faixa etária:

Menor de 1 ano: 0

1 a 9 anos: 0

10 a 19 anos: 0

20 a 29 anos: 5

30 a 39 anos: 8

40 a 49 anos: 6

50 a 59 anos: 3

Mais de 60 anos: 3

 

  • Informações sobre Saúde Pública na Central de Informações sobre o Coronavírus 3938-1168 e 3938-1169

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