Crime cruel: casal suspeito de colocar fogo em jovem vivo vai a júri popular

Vai a júri popular nesta terça-feira (12), no Fórum de Conselheiro Lafaiete (MG),a partir das 8:00 horas, o casal suspeito de queimar um homem vivo na cidade. O corpo da vítima de 36 anos foi encontrado carbonizado e o crime foi em maio de 2021. Em agosto do mesmo ano, o casal foi preso em cidades diferentes. A mulher, de 34 anos, estava em Ibirité, na Grande BH. Já o rapaz, de 28, em Ouro Branco. De acordo com a Polícia Civil, os dois são responsáveis pela morte de Wesley Rodrigues Pereira (foto). O corpo do técnico de mineração foi encontrado carbonizado em um local conhecido como Morro do Pink Floyd, no Bairro Vila Resende.

O trabalho da perícia foi fundamental para que os investigadores identificassem os suspeitos. As provas levantadas pela equipe mostram que o casal esteve no mesmo local onde Wesley esteve, antes de morrer. “Antes de ser queimada a vítima teria sido dopada, tendo em vista a localização de medicamentos sedativos em suas vísceras, constatada também por exame pericial”, explica Elenita Pyramo, delegada responsável pelo caso à época.

Além disso, foram encontrados galões de combustível na casa da suspeita. A frieza dos criminosos chamou a atenção da equipe de policiais. Com a prisão dos suspeitos, os investigadores querem entender agora o motivo do assassinato de Wesley. Ele era natural de Catas Altas da Noruega, mas morava em Conselheiro Lafaiete.

O exame antropológico comparativo concluiu que o corpo carbonizado se tratava da pessoa desaparecida e o laudo pericial final constatou que a morte da vítima se deu por carbonização. As provas periciais ainda demonstraram que a vítima foi queimada viva e teria sido sedada antes disso, com emprego de medicamento. Tais circunstâncias demonstram a gravidade e crueldade do homicídio.

A delegada responsável pelo caso, Elenita Pyramo, destacou que: “a sedação com posterior carbonização da vítima, queimada viva demonstraram a intenção dos investigados em dificultar ou impossibilitar a apuração das causas e a identificação do cadáver. Não obstante tais fatos, o diligente trabalho investigativo e pericial da Polícia Civil de Minas Gerais apurou a causa da morte e autoria do crime, inclusive o emprego prévio de medicamento para sedação da vítima”.

Crime cruel: casal suspeito de colocar fogo em jovem vivo vai a júri popular

Vai a júri popular nesta terça-feira (12), no Fórum de Conselheiro Lafaiete (MG),a partir das 8:00 horas, o casal suspeito de queimar um homem vivo na cidade. O corpo da vítima de 36 anos foi encontrado carbonizado e o crime foi em maio de 2021. Em agosto do mesmo ano, o casal foi preso em cidades diferentes. A mulher, de 34 anos, estava em Ibirité, na Grande BH. Já o rapaz, de 28, em Ouro Branco. De acordo com a Polícia Civil, os dois são responsáveis pela morte de Wesley Rodrigues Pereira (foto). O corpo do técnico de mineração foi encontrado carbonizado em um local conhecido como Morro do Pink Floyd, no Bairro Vila Resende.

O trabalho da perícia foi fundamental para que os investigadores identificassem os suspeitos. As provas levantadas pela equipe mostram que o casal esteve no mesmo local onde Wesley esteve, antes de morrer. “Antes de ser queimada a vítima teria sido dopada, tendo em vista a localização de medicamentos sedativos em suas vísceras, constatada também por exame pericial”, explica Elenita Pyramo, delegada responsável pelo caso à época.

Além disso, foram encontrados galões de combustível na casa da suspeita. A frieza dos criminosos chamou a atenção da equipe de policiais. Com a prisão dos suspeitos, os investigadores querem entender agora o motivo do assassinato de Wesley. Ele era natural de Catas Altas da Noruega, mas morava em Conselheiro Lafaiete.

O exame antropológico comparativo concluiu que o corpo carbonizado se tratava da pessoa desaparecida e o laudo pericial final constatou que a morte da vítima se deu por carbonização. As provas periciais ainda demonstraram que a vítima foi queimada viva e teria sido sedada antes disso, com emprego de medicamento. Tais circunstâncias demonstram a gravidade e crueldade do homicídio.

A delegada responsável pelo caso, Elenita Pyramo, destacou que: “a sedação com posterior carbonização da vítima, queimada viva demonstraram a intenção dos investigados em dificultar ou impossibilitar a apuração das causas e a identificação do cadáver. Não obstante tais fatos, o diligente trabalho investigativo e pericial da Polícia Civil de Minas Gerais apurou a causa da morte e autoria do crime, inclusive o emprego prévio de medicamento para sedação da vítima”.

Congonhas: homem que matou amante grávida e bebê pega 42 anos de prisão; restos mortais de mulher ainda não foram localizados

William Rodrigues de Assis, de 43 anos, de Congonhas (MG) foi condenado com pena de 42 anos e dois meses em regime fechado pelo homicídio da amante,  Fernanda Caroline Leite Dias, 28 anos, e da filha dela, Pietra Valentina Leite Oliveira, de um ano. O julgamento foi realizado nesta quarta-feira (29). 

Ele foi condenado por quatro crimes. Pelo homicídio duplamente qualificado da amante ele recebeu 18 anos de prisão. Já pelo homicídio duplamente qualificado da criança, William recebeu 22 anos e 8 meses de detenção, levando em consideração que o crime possui o agravante de ter sido contra uma pessoa menor de 14 anos.

O réu foi condenado, também, a 1 ano e 6 meses de prisão, além de pagamento de multa, por ocultação de cadáver; e 1 ano de detenção e pagamento de multa por fraude processual. 

Fernanda Caroline Leite Dias, 28 anos/REPRODUÇÃO

William Rodrigues confessou o crime e alegou que queria esconder o caso extraconjugal da própria esposa. Depois de matar Fernanda, o homem teria queimado o corpo dela e jogado as cinzas em um rio. Até hoje, os restos mortais da jovem não foram encontrados. O crime aconteceu em Congonhas.

Para que o crime não fosse descoberto, o homem dopou o bebe com remédios para dormir e, depois, deu uma pancada na cabeça. A criança foi encontrada na BR-040, na altura do bairro Olhos D’água, na região Oeste. William ainda deixou uma carta, tentando copiar a letra de Fernanda, dando a entender que a mãe havia matado e abandonado a filha.

William foi preso pelo o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHHP) em junho de 2021 e desde então está no sistema prisional.

Homem “leva cana” de quase 19 anos por assassinato em São Brás

Em sessão de julgamento realizada ontem (16), no Fórum de Entre Rios de Minas, o Tribunal do Júri condenou um morador de São Brás Suaçuí a 18 anos, 7 meses e 29 dias de prisão, em regime fechado, pelo assassinato de outro homem, fato ocorrido no dia 21 de maio de 2021 no Bairro Alto dos Alecrins.
De acordo com a denúncia do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), o crime ocorreu por motivo fútil. Com base nas provas, o conselho de sentença reconheceu a autoria e a materialidade do crime e condenou o homem por homicídio qualificado.
No dia do crime, conforme as investigações, o autor portava uma arma de fogo e, após discussão com a vítima, efetuou um disparo, o qual acertou a virilha desta.
Na ocasião, na sequência dos fatos, o Samu foi acionado, porém a vítima já estava morta. A acusação foi sustentada pela Promotora de Justiça Sarah Gonçalves Bretas.

A defesa do réu, por sua vez, esteve sob responsabilidade dos Advogados Célio da Rocha Mello Neto e Gláucia Laura de Andrade.
A sentença condenatória foi proferida pelo Juiz Arthur Eugênio de Souza, sendo mantida a prisão do réu. O réu pode recorrer da
decisão junto ao Tribunal de Justiça.

Réu confesso de homicídio na praça São Sebastião é absolvido

Mesmo confessando o crime, o conselho de sentença absolveu o autor do homicídio duplamente qualificado ocorrido na manhã do dia 5 de abril de 2021, na praça São Sebastião, em Conselheiro Lafaiete (MG). Após acusação e defesa sustentarem suas teses, os jurados, por 4 votos a 0, absolveram o acusado, acatando a tese dos Advogados no sentido de que os fatos se deram em razão de problemas passados havidos entre a vítima e a mãe do réu.

Os Advogados Bruno Reis, Matheus Godoy e Pedro Bianchetti comentaram que a decisão foi acertada e que o Conselho de Sentença cumpriu fielmente com a sua função constitucional. O Juiz determinou a imediata expedição do alvará de soltura e o acusado, que encontrava preso desde a data dos fatos, será colocado imediatamente em liberdade. A vítima do crime foi Juliano Rodrigo Xavier, de 33 anos, morador do Bairro São Dimas, morto a tiros e falecendo no local.

Jovem é condenado a 8 anos de prisão após atentar contra a vida de colega a facadas

Foi levado a julgamento na quinta-feira, 25 de agosto, R.P., 26 anos, acusado de tentativa de homicídio qualificado, ocorrido no bairro Rochedo, no dia 20 de maio de 2021, em Lafaiete (MG). Na época do crime, R.P desferiu golpes de facadas em uma pessoa que estava residindo em sua casa de favor. Para fugir da agressão, a vítima pulou do 3º andar  do prédio, caindo no térreo, sendo socorrida pelo vizinho.

O acusado teve a prisão decretada na época e foi ao julgamento sob escolta da polícia penal. A defesa, feita pelas advogadas criminalistas Ana Paula Mesquita e . Moema Rabelo de Castro, sustentou a tese de desclassificação para lesão corporal. Porém, o conselho de sentença acatou a tese da acusação e o acusado foi condenado pela prática de tentativa de homicídio duplamente qualificado. Devido a reincidência criminal do acusado, a pena alcançou o patamar de 8 anos de reclusão. A defesa interpôs recurso de apelação criminal.

A vítima teve alta do hospital no dia seguinte aos fatos e, desde então, está em local incerto e não compareceu  ao julgamento. O julgamento foi presidido Juiz Direito José Aluísio Neves Alves da Silva da Primeira Vara Criminal. (Minas Informa).

As advogadas criminalistas Ana Paula Mesquita e Moema Rabelo de Castro

Homem será julgado acusado de matar e ocultar o cadáver do próprio pai

Na próxima terça-feira, 9 de agosto, será julgado pelo Conselho de Sentença do Tribunal do Júri da Comarca de Ouro Branco (MG), o homem acusado de matar e enterrar o próprio pai. O crime aconteceu em 2020. A vítima, José Quito Pereira, na época com 67 anos, foi enterrado em um terreno em frente a sua casa, nos fundos de um bar.
O desaparecimento foi registrado em 17/11 e o corpo localizado no dia 06/12. As suspeitas recaíram sobre o filho que está preso desde maio de 2021 aguardando julgamento .
A denúncia é de homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver. A defesa será realizada pelas advogadas Criminalistas Ana Paula Mesquita e Moema Rabelo de Castro. O julgamento terá início às 9 horas. (Minas Informa)

Homem que executou sogro e tentou matar ex-mulher em cidade da região é condenado a 31 anos

A Justiça condenou José Amilton Dias Mendes, vulgo “Copasa”, a 31 anos e 4 meses de prisão por assassinar o sogro e tentar matar a ex-mulher, o filho e a sogra. O crime ocorreu em Jeceaba (MG) em setembro de 2019. A sentença foi proferida nesta sexta-feira (8/7) pelo Tribunal do Júri, no Fórum Lafayette, na capital mineira. O autor não terá o direito de recorrer da decisão em liberdade. A ex-mulher do réu, Sabrina da Silva Cerqueira, primeira a ser ouvida, disse que foi esfaqueada na perna ao tentar impedir que ele entrasse no imóvel. No entanto, conforme o relato, José Amilton conseguiu ter acesso à residência e atirou no peito dela. Outro disparo atingiu o sogro na cabeça. A sogra também foi alvejada e esfaqueada.

“Ela disse que desmaiou no momento em que foi atingida e, quando recobrou os sentidos, a mãe e o pai já tinham sido atingidos. A vítima disse que, durante os cinco de convivência com o réu, era constantemente agredida e tinha conhecimento de atividades criminosas dele, mas não quis detalhar [denunciar] por medo”, explicou a assessoria do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).
De acordo com a sogra, o marido tentou segurar a porta, mas estava de muletas e recém-operado no fêmur. José Amilton, após atingir o homem na cabeça, foi em direção ao quarto para matar o filho. A sogra, porém, pegou o neto do casal no colo para protegê-lo, momento em que recebeu sete facadas, além de tiros.

Denúncia

Inconformado com o término do relacionamento com Sabrina, José Amilton chegou ao endereço dela por volta das 4h e, utilizando-se de uma alavanca, danificou o portão da garagem. Na sequência, portando uma faca e um revólver, arrombou a porta.
Conforme a denúncia, José Amilton fugiu após acabar com as balas no revólver, mas ameaçou voltar para “terminar o serviço”. O homem foi preso quase um ano após o ocorrido, em 28 de agosto de 2020.

Autor que desferiu facadas e marterladas em homem é condenado em regime aberto

O plenário do Tribunal do Júri na Comarca de Congonhas/MG condenou nesta semana M.L.B. a 2 anos e 8 meses de reclusão em regime inicial de cumprimento de pena aberta.
O autor, de 40 anos, desferiu 07 facadas e 2 marteladas na cabeça da vítima em um crime ocorrido em julho de 2014, no bairro Alvorada em Congonhas.
A defesa do acusado defendeu o decote da qualificadora por motivo fútil, bem como fosse acolhida a tese da tentativa de homicídio privilegiado, haja vista que o autor agiu sob domínio de violenta emoção, a defesa também defendeu a absolvição por clemência, porém, por 4×3 a tese não foi acolhida pelo conselho de sentença.

Júri popular absolve suspeitos de tentativa de homicídio e tráfico de drogas no Rochedo

Em um júri popular na Comarca de Conselheiro Lafaiete (MG), ocorrido no dia 31/03, com duração de quase 16 horas, no qual foram julgados Thales Henrique Barbosa Pereira, 21 anos e Diego Santos Silva, 26 anos.
Os jurados rebateram as teses do Ministério Público sobre supostos crimes ocorrido no dia 8 de setembro de 2020, no Bairro Rochedo, no qual eles estariam envolvidos em corrupção de menor, tráfico de drogas e tentativa de homicídio em face de 2 miliares. À época, um menor também se envolveu na ocorrência quando policiais se dirigiram e montaram uma campana em local usado como depósito de drogas. Eles foram perseguidos, sendo presos e o menor apreendido.

Os advogados que atuaram no Júri popular que durou cerca de 16 horas em Lafaiete/DIVULGAÇÃO


Thales estava recluso na penitenciária há um ano e seis meses. Ambos autores obtiveram alvará de soltura, sendo apenas Diego condenado pelo crime de tráfico privilegiado.
De acordo com as informações das defesas de Thales, Dr. Roney Neto e Dr. Thiago Resende, e de Diego, Pedro Bianchette e seus assistentes Dr. Matheus Godoy e Bruno Reis, foi expedido alvará de soltura para ambos os acusados.

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