Ladrões roubam moto em lava-jato e fogem pela MG 482

No sábado, 05 de novembro, a Polícia Militar registrou um roubo à mão armada no Bairro Campinho, em Itaverava.
A vítima, um jovem de 22 anos, relatou que estava com a sua motocicleta Honda CG 150 Titan de cor branca e placa PVM-0498 em um lava jato, quando foi surpreendido por dois indivíduos desconhecidos, os quais adentraram ao estabelecimento portando uma arma de fogo e anunciaram o assalto, subtraindo a motocicleta e seguindo rumo a cidade de Conselheiro Lafaiete pela Rodovia MG-482.

Operação Lava Jato: Polícia cumpre mandatos de busca e apreensão em Lamim

Polícia Federal e a Receita Federal cumprem mandados de busca e apreensão em operação de desdobramento da Lava Jato em São Paulo e Minas Gerais na manhã desta quinta-feira (1º). A Operação Descarte tem como objetivo desarticular esquema criminoso que envolve grandes empresas de serviços de limpeza.

Estão sendo cumpridos 15 mandados de busca e apreensão em residências e empresas nas cidades de São Paulo (9), Santos/SP (1), Paulínia/SP (1), Belo Horizonte (2) e Lamin/MG (2). Em BH, os policias estão em uma residência em Mangabeiras, bairro nobre da capital mineira.

Segundo a Polícia Federal, “as empresas participantes do esquema simulavam a venda de mercadorias ao cliente do ‘serviço’ de lavagem, que então pagava por produtos inexistentes via transferências bancárias ou boletos (para dar aparência de legalidade à aquisição). As quantias recebidas eram transferidas para diversas outras empresas de fachada, que remetiam os valores para o exterior ou faziam transferências para pessoas ligadas ao cliente inicial”.

A investigação mostrou que a empresa “concessionária de serviços públicos de limpeza no município de São Paulo, a maior cliente identificada, usou serviços da rede profissionalizada de lavagem de dinheiro, tendo simulado a aquisição de detergentes, sacos de lixo, uniformes etc., entre os anos de 2012 e 2017”.

No total, segundo a PF, foram repassados mais de R$120 milhões para terceiros ainda não identificados. Uma das células do esquema criminoso mandou ilegalmente parte dos valores para o exterior, em favor de funcionário público argentino e em conluio com operadores financeiros que foram presos posteriormente durante a Operação Lava Jato. Além disso, o grupo adquiriu vários veículos de alto luxo, como Ferrari, Masserati e BMW, registrados em nome de laranjas.

A investigação foi feita a partir de delação do doleiro Alberto Youssef. Os mandados de busca foram expedidos pela 2ª Vara Criminal Federal.

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