Médica encontrada em mala foi assassinada por razões financeiras, diz polícia

Namorado da vítima é suspeito de matar a médica Thallita Fernandes porque não queria perder o padrão de vida, diz Polícia Civil

O namorado da médica que foi encontrada morta dentro de uma mala em um apartamento, no bairro Redentora, em São José do Rio Preto, teria cometido o crime por questões financeiras, segunda polícia.

A Polícia Civil indica que a principal hipótese, sobre a motivação do feminicídio, era que o caixa de lanchonete Davi Izaque Martins Silva, 26 anos, era  contrário ao fim do namoro e não queria perder a vida de alto padrão que mantinha ao lado dela.

Conforme os agentes de segurança, o namorado da vítima, não nega o assassinato, e está preso preventivamente. Além disso, alega “lapso de memória”.

“Achei que era um crime passional no início, mas a minha convicção agora é que foi um crime por interesse patrimonial”, afirma o delegado Alceu Lima de Oliveira Júnior, titular da Delegacia de Homicídios da Deic de Rio Preto, responsável pela investigação.


médica Thallita da Cruz Fernandes foi localizado morta nua e em uma mala localizada na área de serviço, do apartamento que vivia. Com o companheiro da vítima, a polícia encontrou duas facas e uma roupa que apresentava marcas de sangue, que foram apreendidas e vão passar por perícia. 

Sem antecedentes criminais, o único registro de Davi em delegacias era um boletim de desaparecimento registrado há mais de 10 anos.

Relação conturbada


O namoro de Thallita e Davi durou três anos. Há um ano e quatro meses, eles viviam juntos, no apartamento dela, em um condomínio na Rua Coronel Spínola de Castro, na Vila Imperial, bairro nobre da cidade.

Como a família da médica mora em Guaratinguetá (SP), Thallita costumava viajar e deixar o namorado cuidando do imóvel. Nessas ocasiões, era comum que Davi levasse amigos, fizesse festas e recebesse queixas de barulho feitas por vizinhos.

Segundo testemunhas, o relacionamento do casal estava conturbado, e o próprio suspeito teria admitido à Polícia Militar que tinha brigas com Thallita. 

A polícia acredita que a médica foi assassinada ao tentar romper o namoro.

Com informações de Metropoles.

FONTE O TEMPO

Médica encontrada em mala foi assassinada por razões financeiras, diz polícia

Namorado da vítima é suspeito de matar a médica Thallita Fernandes porque não queria perder o padrão de vida, diz Polícia Civil

O namorado da médica que foi encontrada morta dentro de uma mala em um apartamento, no bairro Redentora, em São José do Rio Preto, teria cometido o crime por questões financeiras, segunda polícia.

A Polícia Civil indica que a principal hipótese, sobre a motivação do feminicídio, era que o caixa de lanchonete Davi Izaque Martins Silva, 26 anos, era  contrário ao fim do namoro e não queria perder a vida de alto padrão que mantinha ao lado dela.

Conforme os agentes de segurança, o namorado da vítima, não nega o assassinato, e está preso preventivamente. Além disso, alega “lapso de memória”.

“Achei que era um crime passional no início, mas a minha convicção agora é que foi um crime por interesse patrimonial”, afirma o delegado Alceu Lima de Oliveira Júnior, titular da Delegacia de Homicídios da Deic de Rio Preto, responsável pela investigação.


médica Thallita da Cruz Fernandes foi localizado morta nua e em uma mala localizada na área de serviço, do apartamento que vivia. Com o companheiro da vítima, a polícia encontrou duas facas e uma roupa que apresentava marcas de sangue, que foram apreendidas e vão passar por perícia. 

Sem antecedentes criminais, o único registro de Davi em delegacias era um boletim de desaparecimento registrado há mais de 10 anos.

Relação conturbada


O namoro de Thallita e Davi durou três anos. Há um ano e quatro meses, eles viviam juntos, no apartamento dela, em um condomínio na Rua Coronel Spínola de Castro, na Vila Imperial, bairro nobre da cidade.

Como a família da médica mora em Guaratinguetá (SP), Thallita costumava viajar e deixar o namorado cuidando do imóvel. Nessas ocasiões, era comum que Davi levasse amigos, fizesse festas e recebesse queixas de barulho feitas por vizinhos.

Segundo testemunhas, o relacionamento do casal estava conturbado, e o próprio suspeito teria admitido à Polícia Militar que tinha brigas com Thallita. 

A polícia acredita que a médica foi assassinada ao tentar romper o namoro.

Com informações de Metropoles.

FONTE O TEMPO

Crime da mala: preso o suspeito de esquartejar corpo de mulher

A Polícia Civil prendeu, na manhã deste sábado, o suspeito de ter assassinado,  esquartejado e colocado o corpo de uma mulher em uma mala, sacos plásticos e bolsas, nesta sexta feira, em BH.  Os objetos com os fragmentos do corpo foram deixados na Avenida senhor do Bonfim, no Bairro Canaã, no final da tarde de ontem.
O caso, apesar de ter acontecido em Belo Horizonte, está sendo investigado pela delegacia de Santa Luzia, cidade da região metropolitana de BH cujo Bairro Canaã faz divisa. O suspeito de feminicídio foi preso em flagrante, por policiais daquela unidade.
O homem preso, que seria parente da mulher, é proprietário de um automóvel Saveiro, o que tinha sido informado, ontem, por testemunhas, que contaram aos policiais que um carro desse modelo tinha parado, deixado a mala, sacos e bolsas e saído em seguida, sem fazer alarde, ou seja, em velocidade moderada.
Os policiais aguardam pela identificação da mulher, pelo Instituto Médico Legal (IML), para poder fazer a associação do homem com a vítima e, assim, denunciá-lo oficialmente.
Os policiais trabalham, também, para tentar identificar possíveis parentes da mulher. Eles esperam que algum parente possa registrar uma queixa de desaparecimento. Por isso, fazem um apelo para que qualquer pessoa que tenha um parente, mulher, desaparecida, principalmente na região onde aconteceu o crime, procure a polícia. (EM)

Crueldade: corpo esquartejado de mulher é encontrado em mala

Feminicídio é a principal hipótese da Polícia Civil na investigação sobre o assassinato de uma mulher cujo corpo foi encontrado esquartejado, parte dele dentro uma mala na Avenida Senhor do Bonfim, no Bairro Canaã, Região Norte de Belo Horizonte. O restante estava dividido em sacos plásticos e bolsas no mesmo local.

O corpo foi encontrado por volta das 16h desta sexta-feira (24) por uma mulher que passava pela avenida. Segundo os policiais militares que atenderam à ocorrência, essa testemunha achou a mala bonita e pensou em levá-la para casa. Aproximou-se e, ao tentar carregá-la, percebeu o peso.

A mulher resolveu então abrir para ver o que havia dentro. E veio a surpresa: partes de um corpo. Desesperada, soltou um grito e pediu socorro. Em seguida, amparada por pessoas que estavam próximas ao local, chamou a Polícia Militar.

princípio, os policiais pensavam que se tratava apenas da mala, e isolaram o lugar. Mas, com a chegada da perícia, ficou comprovado que apenas parte do corpo estava lá.

Perceberam sacos e bolsas nas proximidades e, ao fazer a revista, descobriram as partes restantes. Só então, com os pedaços reunidos, constataram se tratar de uma mulher.

Nenhum documento foi encontrado.
O corpo foi removido para o Instituto Médico legal (IML), onde os legistas tentarão fazer a identificação da vítima a partir das impressões digitais.

A primeira pista

Tentar identificar um saveiro – que segundo algumas testemunhas seria branco, para outras prata – é a primeira pista seguida pelos detetives da Delegacia de Homicídios.

Segundo relato de testemunhas, a mala teria sido deixada no local pelo motorista desse veículo, que desceu e a depositou junto ao meio-fio, para depois arrancar o carro e desaparecer.  Esse motorista teve cuidado, pois não arrancou em alta velocidade, evitando, assim, chamar atenção.
Os policiais têm, também, a expectativa de que alguém, um familiar por exemplo, reclame a ausência de uma mulher, o que poderia ser a segunda pista. (EM)

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