Lafaiete terá manifestação em favor do Governo Bolsonaro, pelo voto auditável, moralização do Parlamento e do STF

Bolsonaristas estaram às ruas na próxima terça-feira (7), data simbólica dos 199 anos da Independência do Brasil, tendo como grande marco o grito da independência que foi realizado por Pedro de Alcântara (D. Pedro I durante o Primeiro Reinado), às margens do Rio Ipiranga, no dia 7 de setembro de 1822.

Com a independência do Brasil declarada, o país transformou-se em uma monarquia com a coroação de D. Pedro I.

“A Manifestação: Eu autorizo Presidente!!! Nova Independência” acontece em Lafaiete tendo como principais objetivos o apoio ao voto auditável com contagem pública, moralização do Parlamento do Supremo Tribunal Federa (STF).

O evento aconte das 14:00 às 17:00 horas, na Praça Tiradentes. Os organizadores, que esperam mais de 500 pessoas, lembram aos participantes a pontualidade, uso de máscara, distanciamento, não jogar lixo nas ruas e não aceitar provocações.

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Lafaiete terá manifestação contra Governo Bolsonaro

A Organização Regional, constituída de membro de Lafaiete, Ouro Branco e Congonhas preparam para este sábado (28), uma manifestação contra o Governo Bolsonaro. O evento ocorreu em Lafaiete, a partir das 10:00 horas até 12:00 horas, no entorno da Rodoviária de Lafaiete.

Participarão ativistas sociais, bem como filiados a sindicatos de categorias profissionais e membros de movimentos políticos da região.

Haverá intervenções, que se se prevê, intercalarão falas sobre os diversos motivos das manifestações, palavras de ordens e performances.

O material de divulgação e as últimas manifestações apresentarão logos e bandeiras de, entre outros: SINASEFE/IFMG; Sind-UTE/MG; Sindconstrumont; Sindicato Metabase; CSP Conlutas; CUT, PSTU; PT; UP; UJR; UJC; MML; UBM; Movimento Fé e Política; Resistência Feminina; MAB; FBP.

Renato Teixeira, parceiro de Sérgio Reis, se manifesta após polêmica com cantor

Nos últimos dias, o cantor Sérgio Reis esteve em meio a uma polêmica. O artista teve áudios vazados em que ele disse que queria o impeachment de ministros do STF e isso acabou pegando, algo que até o fez chorar.

Diante de tudo isso, Renato Teixeira, que não forma dupla com Sergio Reis, mas é um grande parceiro na música dele, se manifestou nas redes sociais, mesmo sem citar o artista.

“A democracia é um bem conquistado a duras penas. A música é uma arte democrática. Portanto, jamais usarei o meu prestígio para tentar usurpar o nosso sistema democrático”, escreveu o compositor.

Tal declaração fez com que ele ganhasse elogios de vários outros artistas, como Lucio Mauro Filho, Letícia Sabatella, Priscila Sol, o apresentador Zé Luiz, entre outros.

Amizade antiga

Vale lembrar que Sérgio Reis e Renato Teixeira são amigos de muito tempo e já até gravaram dois álbuns juntos “Amizade Sincera I e II”, em 2010 e 2015, este último que até rendeu um prêmio no Grammy Latino de Melhor Álbum Sertanejo.

No ano de 2020, durante a pandemia, Renato Teixeira e Sergio Reis chegaram a fazer lives juntos e até estavam com alguns shows marcados.

A Polêmica

Sérgio Reis, 81 anos, foi às lágrimas ao falar da repercussão de um áudio que tomou as redes sociais, nos últimos dias, com críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Durante uma live na web, o artista afirmou que sua intenção era que os pedidos de afastamento de ministros do STF fossem apenas estudados pelo senado.

“Não pedi para que acabasse com nada. Eu pedi que fizessem… que esses impeachments fossem estudados. Vamos fazer. Se o povo não for para as ruas no dia 7 de Setembro, Brasília não vai fechar. Então não vai adiantar nada. O Exército não pode fazer nada, o presidente não pode fazer nada e nós não podemos fazer nada. Estamos fazendo a nossa parte”, disse.

Sérgio ainda contou que sua esposa também tem ficado abalada e que tem “chorado bastante” com o mal-entendido.

No áudio, que se espalhou pelas redes sociais, o artista afirma que, além dele, caminhoneiros e produtores de soja fariam um ato em Brasília. O objetivo seria a aprovação do voto impresso,  além do afastamento de ministros do STF.

Recentemente, em entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan, Sérgio negou que esteja organizando a paralisação dos caminhoneiros marcada para Dia da Independência do Brasil.

“Eu sou uma pessoa que tem conhecimento profundo sobre o que acontece no país referente aos caminhoneiros, como eles são muito ligados e todos eles ouvem os meus programas, me falaram: ‘Sergio, dá uma força’. E eu falei: ‘Tudo bem, vamos lá’. Não sou eu o líder”, afirmou o artista.

“O que nós queremos é que todos esses impeachments sejam estudados e analisados e eles não fazem nada. Então, agora nós vamos pedir. Eu só estou nessa briga porque eu devo ao povo”, explicou o ex-parlamentar.

“Falam que o povo precisa comer, o povo precisa de saúde, o povo precisa que devolvam o dinheiro que roubaram”, apontou Sergio Reis.

FONTE O FUXICO

Lafaiete terá carreata pelo voto auditável

Lafaietenses vão às ruas neste domingo (1º) em carreta em favor pela adoção do voto auditável com contagem pública de votos.

A concentração ocorreu às 14:00 horas, na Praça do Cristo. A carreta percorrerá as principais ruas do centro da cidade, passando pelo Bairros São João e Chapada terminando na Praça São Sebastião quando ocorrerá a execução do Hino Nacional.

Os organizadores solicitam o uso de máscaras, álcool gel como também o distanciamento social.

Voto auditável

Um sistema que poderá garantir mais segurança a eventuais riscos de fraudes nas urnas eletrônicas. Essa foi a opinião sobre o voto impresso dos dois especialistas convidados para a audiência pública, realizada na quinta-feira (27), pela comissão especial que analisa proposta que trata do tema (PEC 135/19).

A PEC exige a impressão de cédulas em papel na votação e na apuração de eleições, plebiscitos e referendos no Brasil. Pelo texto, essas cédulas poderão ser conferidas pelo eleitor e deverão ser depositadas em urnas indevassáveis de forma automática e sem contato manual, para fins de auditoria.

Ambientalistas e população fazem grande manifestação contra mineração hoje (31)

Entidades ambientais, grupos de redes sociais e movimentos alternativos se organizam para deter avanço de mineração, em unidades de conservação. Manifestação Popular acontecerá em 31 de julho.

Cartazes produzidos por Guilherme Alves alertam para com o respeito às montanhas da serra da Moeda. Grupos organizadores no WhatsApp e Instagram: @Conselho Serra da Moeda @Serra da Moeda Resiste @ Opinião Moeda @nãovaleumamoeda @ movimentonossaserra.

Entidades ambientais e população programam grande manifestação, em 31 de julho, no Mirante da Serra da Moeda, junto à Rodovia Paulo Alves do Carmo. O movimento ganha novos adeptos através de grupos que se formaram nas redes sociais; alguns já contam com mais de 200 participantes. Habitantes, principalmente, que residem na encosta da serra, e dependem da água para sobrevivência e serviços, se manifestam contrários às ações da mineradora Gerdau Açominas S/A. A empresa que atua na Mina Várzea do Lopes, às margens da Rodovia BR-040, busca a ampliação de sua mina e desafetação (redução de área) de uma importante Unidade de Conservação. De acordo com os ambientalistas, a Gerdau invadiu área tombada dentro do Monumento Natural Estadual da Serra da Moeda (MONA), que integra municípios de Moeda e Itabirito.

“Respeitem-nos, vamos lutar a qualquer custo”

– “Sou da terceira geração dos moinhos de pedras construídos por minha família, há mais de 100 anos. Trabalho com a produção de fubá de canjica, fubá torrado, farinha de arroz; alimentos saudáveis, que fornecemos para o Mercado Central em Belo Horizonte, Moeda e Belo Vale. Os moinhos estão sendo desativados devido à falta d’água que está acabando pelo o uso das mineradoras. Eu perdi quatro deles que funcionavam com bastante água, desde 1972. Cada família que mora aqui tinha um moinho. Não vamos permitir que as mineradoras entrem aqui e nos enganem. Respeitem nossas famílias, ou iremos lutar a qualquer custo. Essas águas que correm limpinhas, futuramente, não serão vistas por nossas crianças. Elas vão correr como as águas de barro do Rio Paraopeba.” Geder Roberto do Carmo, produtor rural, residente no Capoeirão, Moeda.

Ação Civil Pública para coibir invasão da Gerdau no MONA

Em 2020, cinco entidades ambientais de Moeda, Belo Vale e Brumadinho, coordenadas pela Associação de Proteção do Patrimônio da Serra da Moeda (Serra Viva) protocolaram Ação Civil Pública (ACP), na 1ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte, contra a Gerdau Açominas S/A, Instituto Estadual de Florestas (IEF) e Estado de Minas Gerais. Desde então, negociações estão sendo feitas com o Poder Público e MPMG, para paralisar as ações da Gerdau dentro do MONA, que vêm ocorrendo de forma irregular desde 2017.

No Quadrilátero Ferrífero, Moeda é o único município que não permite minerar na serra da Moeda. Na extensão de seu território, a serra é protegida por lei, desde 2004, além de possuir duas Reservas Biológicas Campos Rupestre de Moeda – Norte e Sul, tombadas por decretos municipais, em 2008. Não houve autorização do CODEMA Moeda, órgão gestor dessas UC’s, para que a Gerdau invadisse o município. As Reservas englobam bens de valor natural, arquitetônico, histórico, arqueológico, e apresentam ricas paisagens com nascentes e atraentes cachoeiras.

Ednei Antunes Amorin, vereador e membro da Associação de Meio Ambiente (AMA Moeda), quer a população informada para valorizar a promoção do turismo, vocação natural de seu município. “Estamos vivendo um momento especial com apoio e força da população nessa frente contra a mineração. Estou feliz com os resultados que estamos colhendo e com participação dos habitantes nos grupos sociais. Não vamos permitir que mineradoras destruam nosso ambiente natural e prejudiquem nossas nascentes;” alertou o vereador.  

Tarcísio Martins, Jornalista e ambientalista

Posicionamento da Gerdau

A Gerdau esclarece que as suas operações de mineração na Mina de Várzea do Lopes, em Itabirito, observam total conformidade com as leis e licenças necessárias. Ainda, a Gerdau afirma que toda sua conduta ao longo de seus 120 anos de história sempre foi pautada pela ética, pela legalidade e pelo desenvolvimento sustentável, o que inclui o fato de que todas suas operações estarem dentro desses princípios. Por fim, a empresa reconhece e respeita o direito à livre manifestação pacífica, e acredita que o diálogo e a construção conjunta são o melhor caminho para soluções que representem os interesses da maioria da população.

Donos de escolas promovem carreata pelo retorno às aulas presenciais

Insatisfeitos com o que julgam de falta de definição da prefeitura, os donos de escolas particulares, através do movimento Unidos pela Educação, promovem amanhã (31) uma carreta em Lafaiete.

Com o lema, “volta às aulas, sim”, a mobilização que agregar a força da sociedade e sensibilizar a prefeitura para o retorno às aulas presenciais.

“Nossa macrorregião centro sul avançou a onda verde. “Qual a desculpa agora? Educação é essencial”, cobram os donos de escolas.
A carreta terá início às 10:00 horas com concentração na Avenida Pedro Silva e percorrerá o centro da cidade e bairros.

“Aqui tem um homem e não um moleque. A vida em 1º lugar custe o que custar”, desabafa Zelinho a manifestantes que aglomeraram em frente a sua casa para pedir a abertura do comércio

Manifestantes e comerciantes após a manifestação de hoje (18), ocorrida em Congonhas, se deslocaram, nesta manhã, até a casa do Prefeito Zelinho (PSDB) e afixaram diversos cartazes cobrando reabertura do comércio.
O ato foi marcado pela presença de diversas pessoas em aglomeração e exibindo cartazes. O Prefeito saiu de sua casa e foi diretamente responder aos manifestantes.
O prefeito deixou sua casa e dirigiu aos manifestantes. Em meio aos gritos e bate boca vindos dos manifestantes, ele reforçou que não abrirá o comércio enquanto não estiver em funcionamento os 16 CTI’s no Hospital Bom Jesus. “Aqui vocês têm um homem responsável e não moleque. A vida em primeiro lugar, custe o que custar. Não serei omisso com a vida”, desabafou.
“Enquanto o hospital não estiver 100% para atender a população nós não podemos abrir comércio. Não é só Congonhas, é o mundo. Vocês não estão enxergando isso, não? Vamos ter mais responsabilidade com a vida”, assinalou.
Em seguida exigiu respeito. “Me respeitam como eu respeito todos vocês”, finalizou, citando mortes e casos confirmados em diversas cidades da região.

Leia mais

Empresários promovem manifestação pela abertura do comércio em Congonhas

https://youtu.be/ln8zjeGU3Pc

Empresários promovem manifestação pela abertura do comércio em Congonhas

Uma concentração de empresários e comerciantes marcam neste momento início de uma carreta na Rodoviária de Congonhas. O ato foi convocados pelas redes sociais como manifestação pela reabertura

Empresários promovem manifestação pela abertura do comércio em Congonhas / DIVULGAÇÃO

do comércio na “Cidade dos Profetas”.

A carreata segue pelas principais ruas da cidade. Em frente a prefeitura, os comerciantes farão um ato público com faixas e cartazes em que cobram imediato retorno das atividades comerciais.

 

Projeto
Os comerciantes informaram que aguardam a sanção do Prefeito Zelinho (PSDB) de um projeto, já aprovado na Câmara, para socorrer trabalhadores de pequenos negócios afetados pelas medidas de isolamento decretadas pela Prefeitura local. Seria criado o Programa de Ajuda aos Pequenos Negócios para

minimizar os efeitos da pandemia do covid-19. Como benefício, está prevista ajuda financeira para o pagamento dos salários de trabalhadores de pequenos negócios, cujas atividades foram afetadas pelos decretos de isolamento, ou de emergência ou de calamidade pública emitidos, ou a serem emitidos pelo Executivo municipal. O valor seria de R$ 1 mil por funcionário, formalmente empregado em 31 de março. A quantia é limitada a 10 funcionários por pequeno negócio.
Outro benefício é destinado ao pagamento de alugueis de imóveis destinados às atividades de pequenos negócios também afetados pelos decretos municipais. O valor seria de R$ 2 mil mensais e valeria para contratos datados de 31 de março.

PT e movimentos sociais vão as ruas contra Bolsonaro

Os movimentos sociais e o PT marcaram para  dia 18 de março o Dia Nacional de Lutas e Paralisações em uma reação as manifestações convocadas por Bolsonaro. O ato promete a defesa dos direitos, do serviço público e das liberdades democráticas.
Em Lafaiete, o ato acontece na praça da Rodoviária  a partir das 10:00 horas. Em Congonhas, o ato está marcado para às 17:00 horas, na Praça JK.

 

Coronavírus cancela manifestação pró Bolsonaro; líderes marcarão nova data de ato

O Presidente Bolsonaro usou ontem (12) uma live semanal quando pediu para que as manifestações marcadas para o domingo, dia 15 de março, sejam adiadas. Ele estava ao lado do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta  e desencorajou a população a ir às ruas no domingo, considerado que as manifestações promovidas em outro momento, “para daqui a um ou dois meses”. “É mais um agrupamento de pessoas. O pessoal fica apavorado, a gente faz depois. Foi dado um tremendo recado para o parlamento.” As manifestações foram convocadas contra o parlamento brasileiro.

Em Lafaiete
Em Lafaiete, os movimentos “Direita Lafaiete” atenderam a recomendação do Presidente e anunciaram agora a pouco que irão adiar a manifestação. A organização da passeata e carreata “Vem para a Rua” já mobilizava 3 grupos (Direita Lafaiete, Aliança Brasil,Direito por amor a Pátria) um grande contingente de lafaietenses como uma propaganda maciça nas redes sociais, carro de som, outdoors.

Em vídeo divulgados nas redes, Maju, uma da lideranças do movimento, afirmou que “infelizmente não haverá possibilidade de manifestação e uma da qualidades da direita é fazer o bem e preservar a saúde das pessoas, mas que em breve uma nova data será marcada para o ato em favor do Presidente.

 

 


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