Polícias fazem manifestação pelas ruas de Lafaiete; presídios da região sentem greve

A greve nas forças de segurança ganha adesão a cada dia em Minas. Acontece neste momento em frente a delegacia de Polícia Civil, no Bairro Angélica, em Lafaiete, a mobilização para uma passeata de policiais de diversas categorias que percorre as ruas da cidade em busca de apoio da população.

Há 3 dias, acontece a paralização já que desde 2015 que não há reajuste inflacionário, chega a perda de mais de 50% em nos vencimentos salariais das categorias.
A greve já atinge o presídio de Lafaiete e outros da região como Congonhas, Barbacena, São João Del-Rei.

Tive contato com alguém com covid-19, em quanto tempo posso ter sintomas?

Nas últimas semanas, a variante ômicron ganhou destaque nas notícias de saúde por conta de sua alta transmissibilidade, levando a um aumento exponencial no número de infectados no Brasil em poucas semanas. Em meio ao nosso contato diário com pessoas que testam positivo, fica a dúvida: qual o tempo de incubação da variante ômicron da covid-19?

Os motivos para a rápida transmissão da variante —sem levar em conta o afrouxamento da população em relação às medidas de proteção nas festas de final de ano— seriam as mutações sofridas pelo vírus Sars-CoV-2 (causador da covid-19), que permitiram com que se multiplicasse com maior rapidez e se adaptasse melhor às vias aéreas superiores (nariz, laringe e faringe).

O resultado disso é uma carga viral muito alta já nos primeiros dias de contágio, tornando qualquer espirro ou tosse de um infectado uma verdadeira bomba de contaminação. “Uma pessoa infectada com o vírus ômicron é capaz de infectar de 10 a 20 pessoas”, comenta Julival Ribeiro, médico infectologista do Hospital de Base do Distrito Federal e membro da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia).

Qual o tempo de incubação da variante ômicron da covid-19?

Mas não é só isso. A nova variante também está chamando atenção pelo menor tempo de incubação (período entre o contato com o vírus até a manifestação dos sintomas), que é de apenas dois ou três dias, em média, devido à sua velocidade de replicação no organismo, conforme mostra um estudo americano recente.

“Nas variantes anteriores esse tempo era de cinco dias”, cita o médico infectologista Alexandre Schwarzbold, professor da UFSM (Universidade Federal de Santa Maria) e membro consultor da SBI.

No entanto, o intervalo para o surgimento dos sintomas pode ser um pouco diferente entre as pessoas por conta de algumas variáveis e características individuais como a carga viral a qual a pessoa foi exposta, a genética, o grau de imunidade, presença de comorbidades e, principalmente, se a pessoa foi ou não vacinada.

“Os não vacinados podem apresentar menor tempo de incubação em relação aos imunizados, uma vez que o vírus não encontra nenhuma resistência e se multiplica mais rápido no corpo. Sem contar que eles têm maior chance de apresentar sintomas, algo que está diretamente ligado à capacidade de multiplicação do vírus”, alerta Estêvão Urbano, presidente da Sociedade Mineira de Infectologia e também membro da SBI.

Por outro lado, possíveis pacientes assintomáticos raramente vão desenvolver sinais após as 72 horas depois da confirmação do teste, segundo o infectologista.

A boa notícia (se é que pode ser considerada mesmo positiva) é que exames também detectam a doença mais cedo, possibilitando iniciar o tratamento rapidamente naqueles que apresentam quadros mais graves. “O exame PCR pode detectar já nas primeiras 24 horas e o antígeno, no segundo dia”, fala Schwarzbold.

Tempo de transmissão não é menor

Apesar do período de incubação ser mais curto, o tempo que uma pessoa infectada continua espalhando o vírus não segue a mesma característica. “Ao contrário do que se pensava, o tempo de transmissão é igual ou maior do que as variantes anteriores, ou seja, não é de apenas cinco dias como se afirmava. Um novo estudo em andamento no Japão mostra que a excreção do vírus acontece até o nono dia”, comenta Schwarzbold.

Isso está fazendo com que o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) dos Estados Unidos e os órgãos de saúde dos demais países revejam suas orientações em relação ao período de isolamento. “Para se ter ideia, o pico de contágio da ômicron acontece entre o terceiro e o sexto dia”, comenta o docente.

Por isso, ainda não há um consenso sobre o tempo de isolamento indicado para a variante ômicron. “Oriento aos sintomáticos e aqueles que estão com a covid-19 confirmada a fazerem o isolamento por dez dias. E àqueles que tiveram contato com doentes, o monitoramento de dois a cinco dias para avaliar se haverá sintomas e o isolamento por sete dias, retomando as atividades com os devidos cuidados necessários como o uso de máscara e higienização das mãos”, recomenda Urbano.

Já os pacientes imunossuprimidos devem fazer um isolamento de cerca de 20 dias, uma vez que seu organismo demora mais para conter a infecção, de acordo com Ribeiro.

FONTE UOL

Lafaiete entra na disputa pela instalação da Heineken

A administração municipal manifestou interesse em atrair para o município de Conselheiro Lafaiete a Fábrica da Cerveja Heineken, um investimento de grande importância para a geração de emprego e renda para a cidade e região. Ao tomar conhecimento da situação acionou o Instituto integrado de Desenvolvimento Econômico – INDI, Agência de Promoção de Investimento e Comércio Exterior de Minas Gerais para entrega da manifestação de interesse.

De acordo com o Secretário de Desenvolvimento Econômico Rafael Lana, o município tem um canal permanente de contato com o INDI e com empresários sempre buscando captar investimento para o município. Lafaiete é o único município do Estado onde o Instituto tem participação no Conselho de Desenvolvimento Econômico, além disso, integra a plataforma INDIMaps, um grande banco de dados das áreas públicas e privadas com potencial para receber investimentos.

O Prefeito Mário Marcus afirmou que o município já informou à empresa as condições e vantagens para implantação da empresa em Lafaiete, inclusive com definição de possíveis áreas para instalação da fábrica de cervejas, caso seja o município escolhido pela empresa.

Funcionários da educação fazem manifestação em frente a prefeitura

Está acontecendo neste momento em frente a Prefeitura de Lafaiete a manifestação dos trabalhadores municipais da Educação, reivindicando o rateio do Fundeb.
Mais informações em breve.

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Profissionais marcam manifestação para esta tarde, mas secretários asseguram que não há legalidade e recursos para pagamento de abono, rateio ou 14º salário

Profissionais marcam manifestação para esta tarde, mas secretários asseguram que não há legalidade e recursos para pagamento de abono, rateio ou 14º salário

Estão marcadas para esta tarde (10) e quarta-feira (14) manifestações de profissionais da educação em frente a prefeitura cobrando o rateio do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB) como forma de melhor renumeração.
Nos últimos dias vem circulando um intenso debate nas redes sociais em torno de um suposto de sobra de recursos do FUNDEB quando os profissionais pressionam para que seja revertido em um abono.
Nossa reportagem procurou o Secretário Municipal de Educação para esclarecimento em torno da polêmica. “Não sobra. As mudanças da lei novo FUNDEB geraram um excesso de arrecadação que atingiu todos os municípios brasileiros. Enviamos um projeto de lei para a Câmara solicitando autorização para suplementação de recursos do orçamento”, informou Albano Tibúrcio.
Segundo ele, considera legítimas as aspirações dos servidores, mas a prefeitura está impedida de autorizar o abono ou 14º salário. “Não há previsão legal para o pagamento do abono, rateio ou 14º salário. Estamos impedidos de conceder este benefício”.
Nossa reportagem conversou com o Secretário Municipal de Fazenda, Cláudio Sá. Ele explicou que dos R$25.752.912,28, oriundos de excesso de arrecadação, a Prefeitura, através de Projeto de Lei enviado a Câmara, solicitando autorização para suplementação de R$14.049.000,00.
Para o restante do excesso, a administração utilizará os limites previamente autorizados pela Câmara na Lei Orçamentária.
A suplementação solicitada será utilizada para pagamento da folha de dezembro, 13º, férias-prêmio, vale alimentação, e encargos da folha de pagamento.
“A projeção de aplicação até o momento irá atingir o mínimo legal de 70%. Em anos anteriores o valor necessário para a folha de pagamento dos profissionais do magistério era complementado com recursos próprios constitucionais de aplicação no ensino”, informou Cláudio.
“Talvez outros municípios tenham sobra, mas em Lafaiete vivemos outra realidade”, finalizou.

Mariana: manifestantes protestam na porta da Samarco e fecham MG-129

Atingidos após rompimento da barragem de Fundão vão realizar vários atos na cidade nesta sexta-feira

Manifestantes protestam, na manhã desta sexta-feira (5), na porta da Samarco em Mariana, na região Central de Minas Gerais. O grupo ocupa todas as faixas da MG-129 em um ato que marca os seis anos da tragédia da cidade com o rompimento da barragem de Fundão, onde 19 pessoas morreram.

“Cerca de mil pessoas participam do protesto, que começou por volta das 5h. Os atingidos e atingidas das áreas de reforma agrária ao longo de toda a bacia do Rio Doce amanheceram na porta da mineradora em um dia de protesto. Hoje completam seis anos de impunidade, e as famílias tiveram suas áreas férteis atingidas pela lam tóxica, inviabilizando a agricultura. Diante à impunidade, o descaso, o MST resolveu por fazer esse dia de protestos”, explicou Sílvio Netto, da coordenação do Movimento Sem Terra (MST).

Segundo ele, não há previsão para que o grupo deixe o local, e os manifestantes aguardam um posicionamento da empresa. “Hoje é o dia todo de protesto, seja na (porta) Samarco, nas redes sociais, no centro de Mariana. Vamos ter diversas atividades”, destacou. 

Viaturas da Polícia Militar Rodoviária acompanham o ato. 

FONTE O TEMPO

Movimento Atingidos pela Barragem (MAB) promove até hoje ato “O preço da luz é um roubo” em Congonhas

Por que a conta de luz é um roubo?

Um cartel de 15 grandes grupos econômicos ligados a bancos privados mundiais controla o setor elétrico no país. O custo de energia aqui é 127,3% mais caro do que nos EUA, 94,9% superior ao Canadá, 9% mais caro que na Alemanha. 65% da energia vêm de hidrelétricas, a forma mais barata de produção, mas é vendida a preço internacional com base na fonte mais cara, a térmica; consumidores cativos (o povo) pagam 806,83 reais por 1000KWh de energia, enquanto consumidores livres (grandes empresários) pagam 354,17 reais por essa mesma quantia. No último período, com o governo genocida, a situação piora: esvaziamento proposital dos lagos para acionar as térmicas e as bandeiras tarifárias, privatização da Eletrobras e demais estatais, invenção da bandeira de escassez hídrica com custo acrescido de 13 bilhões nas contas de luz, transformando problema de gestão em culpa de São Pedro que não manda chuva, e do povo, que não economiza energia, risco de apagão.

Por que a conta de água é um roubo?

A exploração minerária diminui e contamina a água. O agronegócio leva 70% das águas enquanto nas residências, escolas e hospitais (juntos) respondem apenas por 8%. A Copasa se ‘apropria’ de um bem natural do povo e vende a água por um preço muito caro. Agora ainda cobra pelo tratamento de esgoto sem a prestação deste serviço.

Grito dos Excluídos é celebrado em Congonhas com ato público e missa

Realizado pelo segundo ano consecutivo de forma virtual, o Grito dos Excluídos foi preparado ao longo do mês de agosto com cinco lives realizadas pelas regiões pastorais da Arquidiocese de Mariana.

Representantes das cinco regiões pastorais da Arquidiocese de Mariana participaram, na manhã desta terça-feira, 7, do 27º Grito dos Excluídos e Excluídas, em Congonhas (MG). Por causa da pandemia, não houve mobilização das pessoas e o ato foi transmitido pelas redes sociais da Arquidiocese de Mariana e da Basílica Bom Jesus.

O Grito terminou com a missa presidida pelo arcebispo de Mariana, Dom Airton José dos Santos, no Salão da Rádio Congonhas. Cerca de 60 pessoas participaram da celebração  que começou às 10h e foi concelebrada por oito padres.  

Dom Airton lembrou o compromisso de todos para com o Brasil. “Rezamos, hoje, pela nossa Pátria. Somos filhos desta terra e, portanto, responsáveis por ela. Dependendo daquilo que escolhermos fazer, vai ser bom ou ruim”, disse. Segundo o arcebispo, é preciso  escolher os critérios para tomar decisão. “Para nós católicos, os critérios são bíblicos e vêm do ensinamento da Igreja”, explicou.

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O arcebispo destacou também a necessidade de os cristãos terem uma fé “firme, brava, coerente” e não aceitarem que as coisas se resolvem “pelas contendas, pelas dissenções, pelas brigas”. “Temos de compreender que, como cristãos, devemos amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo a nós mesmos”, acrescentou.

O coordenador arquidiocesano de pastoral, padre Edmar José da Silva, recordou que o tema do Grito dos Excluídos está em sintonia com a prioridade pastoral da Arquidiocese que é “cuidar da vida ameaçada”.

“Cuida-se da vida ameaçada alimentando a indignação ética e denunciando a atual macroestrutura econômica, política e social que não tem a vida como princípio motriz, mas o lucro e o poder que geram morte e exclusão cada vez mais crescentes. Aí está a raiz de toda desigualdade, marginalização e exclusão e disso não temos dúvida!”, disse padre Edmar.

O coordenador disse, ainda, que outra forma de cuidar da vida ameaçada é “mobilizando criativamente ações concretas que podem minimizar o sofrimento” de quem está “sendo privados do básico para sobreviver: o alimento de cada dia, a moradia para se abrigar, o remédio para cuidar da saúde”. 

Ato em favor da vida

O tema do Grito – Vida em primeiro lugar! Na luta por participação popular, comida, saúde, moradia, trabalho e renda já! – foi explorado pelas lideranças que representaram as pastorais sociais e os movimentos populares e sociais no ato realizado antes da missa em frente à Basílica Bom Jesus. O ato começou às 8h30 com transmissão ao vivo pelo canal youtube da Arquidiocese.

“Cuidar da vida é dever moral e ético do qual ninguém pode subtrair-se”, disse o coordenador arquidiocesano da Dimensão Sociopolítica e pároco da paróquia São João Batista, em Viçosa (MG), padre Geraldo Martins. “A tarefa do Estado no cuidado com a vida se sobrepõe à dos demais por caber a ele a construção do bem comum e da paz, base para que se respeite a vida”, completou.

Pe. Geraldo destacou a necessidade de cuidar também da vida do planeta. “É impossível cuidar da vida humana sacrificando a natureza”, disse. “Nossa esperança em meio à crise que vivemos vem de nossa fé em Cristo que venceu a morte e a cruz”, acrescentou.

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Manifestação das lideranças

Sob os olhares atentos dos profetas no adro da Basílica, as lideranças denunciaram a falta de políticas públicas e a perda de direitos que ameaçam a vida dos excluídos. “Temos que suspender o pagamento da dívida pública, reduzir a jornada de trabalho, taxar as grandes empresas e estatizar os bancos e a mineração”, defendeu o líder do Sindicato Metabase de Congonhas, Rafael Duda. “Queremos um outro tipo de sociedade em que todos tenham direito ao emprego, à riqueza, à terra. E fazemos isso a partir da luta”, ressaltou.

Os representantes da Associação de Moradores dos Sem Casa (AMSCA), da cidade de Entre Rios (MG), José Geraldo e Sônia, destacaram o déficit de moradia no país e o aumento de pessoas em situação de rua na pandemia. “Mesmo na adversidade, é possível construir casas para as pessoas que realmente precisam delas”, disse José Geraldo. “Morar é um direito sagrado [que está sendo] negado a muitos. Há um enorme déficit habitacional no Brasil. A casa que nos abriga é um porto seguro”, sublinhou Sônia.

Pelo Movimento Fé e Política, Bruna Monalisa fez uma defesa enfática do Sistema Único de Saúde (SUS) e da vacina contra a Covid-19 para todos. “O SUS é uma conquista do povo brasileiro e não podemos permitir que ele caia. [Não podemos permitir] que as forças do mercado trabalhem para desmontar o SUS para privilegiar o sistema privado de saúde”, defendeu.

O preconceito e o racismo foram denunciados pela integrante da Pastoral Afro-brasileira, Nícia. Ela condenou a “cultura do ódio” presente no país, além da violência e da discriminação contra negros, indígenas, jovens e população LGBTQIA+. “Não podemos ficar indiferentes a essa realidade que atenta contra a vida de nosso povo. Queremos um país verdadeiramente independente, sem genocídio de nossa juventude negra e indígena. [Queremos um país] com justiça social e o povo voltando a sonhar e a ter orgulho de ser brasileiro”, observou.

Fátima Sabará destacou a presença do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) em Congonhas que sofre por causa da barragem da mineradora CSN. “Congonhas vive uma aflição. O povo [está] sofrendo com depressão e com a saúde debilitada, antes, por causa da barragem e, agora, com a pandemia”, disse. Já a coordenadora da Dimensão Sociopolítica, Silene Gonçalves, chamou a atenção para a violência contra a mulher. “A cada duas horas, uma mulher é assassinada no Brasil que é o quinto país que mais mata mulheres no mundo”, disse.

A volta do Brasil ao mapa da fome e o aumento dos que vivem a insegurança alimentar foram lembrados pelo deputado federal, Padre João Carlos. “São 20 milhões de brasileiros que passam fome por ausência de políticas públicas; 15 milhões de desempregados; 6 milhões de desalentados; 120 milhões que vivem em insegurança alimentar”, denunciou o parlamentar.

FONTE PAROQUIA SÃO JOÃO BATISTA

Evento pró Bolsonaro reúne cerca de 400 manifestantes

Segundo estimativas da organização, cerca de 400 lafaietenses de diversas idades se reuniram na Praça Tiradentes na tarde de ontem (7), data simbólica em que se comemorou 199 anos da Independência do Brasil.

Já desde às 12:00 horas, os manifestantes já chegavam ao local com bandeiras do Brasil e cartazes em favor do Governo Federal, moralização do Supremo Tribunal Federal (STF) e Congresso Nacional.

O evento iniciou e encerrou com a execução do Hino Nacional e a oração do Pai Nosso”.

“O evento ocorreu pacificamente, com a presença de lafaietenses patriotas os quais acompanhados de seus familiares. Nosso tema foi focado na moralização nacional, fim das injustiças e inversões de valores legislativos, extinção do comunismo silencioso que vem se apoderando do Brasil”, avaliou a organização do ato popular. Até o Cristo, foi enfeitado com a bandeira do Brasil.

A organização se reúne para avaliar as estratégias para novas manifestações.

https://youtu.be/-FFJHP57Ejs

Lafaietenses vão a Brasília em apoio ao Presidente Bolsonaro e participam de manifestação amanhã (7)

Já estão na Capital Brasileira, um grupo de lafaietense em 2 ônibus e embarcaram na noite de ontem (5) para participar das manifestações em apoio ao Governo Bolsonaro, pelo voto auditável, moralização do Supremo Tribunal Federal (STF) e Congresso Nacional. Ainda na partida, os manifestantes receberam apoio do grupo Unidos do Brasil, do Lafaiete.

Os protestos vão varrer o Brasil e afora e Brasília deve receber sua a maior manifestação nesta terça-feira (7) na comemoração dos 199 anos da Independência do Brasil.

Já visando os preparativos para a grande manifestação na Praça Tiradentes, a partir das 14:00 horas, ocorrem intervenções pela cidade.

As camisas para a manifestação e outros adereços serão entregues aos apoiadores.

https://youtu.be/xHeK_JPQG3c
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