Como a instituição, após várias crises, lida com a memória da tragédia e retoma a marca de 300 mil visitantes anuais
O Instituto Inhotim completa, em 2024, 18 anos de existência. E, no caso do projeto criado por Bernardo Paz, em Brumadinho (MG), a maioridade parece vir, de fato, acompanhada da conquista de certa autonomia.
A história do museu, que possui 1,8 mil obras exibidas em galerias cheias de personalidade, instaladas em um Jardim Botânico deslumbrante, reflete, por sua origem e pelas sucessivas crises pelas quais passou, a história das instituições museológicas brasileiras, nas quais público e privado quase sempre se imiscuíram.
A Polícia Federal, em conjunto com a Polícia Militar de Minas Gerais, a Agência Nacional de Águas (ANN) e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), deflagrou, em 11 e 12/8/2020, a Operação “TANATOS”, para combater crimes ambientais, contra a ordem econômica e de organização criminosa.
As investigações, iniciadas em abril deste ano, identificaram 11 pontos no Rio das Mortes, entre as cidades mineiras de São João del Rei e Ritápolis, onde havia exploração irregular de ouro e consequente assoreamento do curso d’água. Os danos ambientais provocaram desequilíbrio ao ecossistema, alterando a biodiversidade do rio e prejudicando a qualidade da água.
Durante a deflagração, a Polícia Federal apreendeu equipamentos, máquinas e barcos, utilizados pelos garimpeiros, e coletou material biológico e papiloscópico, para as perícias pertinentes. Os envolvidos responderão pelos crimes de extração de recursos minerais sem autorização, de usurpação de matéria-prima da União e de organização criminosa, podendo cumprir até 14 anos de prisão, se condenados.
Seguindo todos os protocolos de cuidados do Ministério da Saúde em face da pandemia do Covid-19, a Polícia Federal continua trabalhando para a manutenção da lei e da ordem, preservando o estado democrático de direito.
A siderúrgica fará a doação de R$ 1,5 milhão que contemplará 1.600 beneficiados do programa do Governo de Minas Gerais
O Programa Bolsa Reciclagem, de apoio às associações de catadores de materiais recicláveis de Minas Gerais, recebeu recurso de R$ 3 milhões. O valor, que quita prestações em atraso da gestão anterior, foi viabilizado pela parceria entre o Governo do Estado e a siderúrgica Gerdau e vai beneficiar 80 entidades e 1.600 profissionais. A ação foi anunciada pelo governador de Minas, Romeu Zema, nesta quarta-feira (22/07), em reunião por videoconferência com a presença de parlamentares, representantes do Governo de Minas, Ministério Público, Tribunal de Contas, Gerdau, parceiros institucionais e membros das associações de catadores.
Em parceria com o Governo de Minas, a siderúrgica doou R$ 1,5 milhão para o Programa Bolsa Reciclagem. O direcionamento do recurso ocorreu por intermediação da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). O outro R$1,5 milhão foi disponibilizado pelo Governo de Minas por meio da Comissão de Orçamento e Finanças (Cofin).
“Alinhado ao nosso propósito e à diretriz de investimento social, que tem como um dos focos a reciclagem, a Gerdau historicamente tem realizado ações de apoio aos catadores de materiais recicláveis em diversas cidades mineiras. Estamos muito felizes em firmar essa nova parceria que beneficiará as associações de catadores de Minas Gerais, entidades que reúnem profissionais tão importantes para termos uma sociedade mais sustentável e que foram impactados diretamente pela pandemia”, afirma o Diretor de Mineração e Matérias-Primas, Wendel Gomes. “Esse é mais um recurso disponibilizado pela Gerdau, que já soma mais de R$20 milhões em doações desde o início da crise da Covid-19. Minas Gerais pode contar com a Gerdau nesta caminhada”, completa Gomes.
Criado em 2011, pela Lei Estadual 19.823/2011, o programa visa conceder incentivo financeiro às cooperativas e associações de catadores que segregam, enfardam e comercializam papel, papelão, cartonado, plásticos, metais, vidros e outros resíduos pós-consumo. O objetivo é estimular a reintrodução de materiais recicláveis no processo produtivo.
Congonhas terá todo o seu esgoto tratado até 2022. O anúncio foi dado por representantes da Copasa durante reunião realizada nesta quarta-feira, 3, com o Prefeito Zelinho. Segundo a concessionária, a primeira etapa da obra será licitada em cerca de 120 dias. O investimento será de, aproximadamente, R$ 40 milhões.
Da Copasa, estiveram presentes o presidente, Carlos Eduardo Tavares de Castro; o Diretor de Operação, Guilherme Frasson; o Superintendente da Unidade de Negócio Centro, João Martins; o gerente Regional Conselheiro Lafaiete, Alexandre Roberto; o Encarregado de Sistema da concessionária em Congonhas, Joel de Souza; e a gestora de Relações Institucionais, Joice Solano. Compareceram, ainda, o secretário adjunto de Gestão Urbana, José Vicente Santana, e o vereador Adivar Geraldo Barbosa.
“Para ampliar o acesso dos moradores de Congonhas aos serviços de tratamento de esgoto, a Copasa irá investir aproximadamente R$ 40 milhões na implantação de 28 quilômetros de redes coletoras e interceptoras, na construção de uma estação de tratamento de esgoto, com capacidade para tratar 75 litros por segundo, e de 11 estações elevatórias, para conduzir o esgoto coletado nas residências até a estação, beneficiando cerca de 54 mil moradores. A primeira etapa da obra será licitada em aproximadamente 120 dias e a previsão de sua conclusão é em 2022”, explicou o presidente da Copasa, Carlos Eduardo Tavares de Castro.
Para o prefeito Zelinho, esses investimentos vão marcar sua gestão à frente do Governo Municipal. Segundo ele, a implantação do serviço de tratamento de esgoto em Congonhas sempre foi uma das pautas abordadas junto à Copasa.
“A Copasa foi o órgão que eu mais visitei, solicitando não só serviço de abastecimento de água nos chacreamentos e distritos, onde não tínhamos água tratada, mas também o tratamento de esgoto. Teremos uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE). Além disso, as obras vão gerar empregos para a nossa cidade. Nossos rios não receberão mais os dejetos de esgoto. É uma grande vitória para Congonhas. Estou fechando o meu Governo com chave de ouro com esses investimentos da Copasa”, disse, destacando que o serviço representa melhorias significativas para a saúde pública.
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