Membro de quadrilha que roubava cargas de café é preso

Outros quatro mandados de busca e apreensão também foram cumpridos

Um homem, de 44 anos, foi preso nessa quinta-feira (19) na zona rural da Zona da Mata Mineira em uma operação da Polícia Civil que investiga roubos e furtos de sacas de café na região. Outros quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos.

De acordo com a polícia, o grupo atuava em Santana do Manhuaçu e Simonésia. Em alguns dos crimes, eles usaram armas de fogo para ameaçar as vítimas. 

Em um dos roubos, em julho deste ano, além de roubar diversas sacas de café, os criminosos também levaram uma caminhonete e dinheiro. 

Com a sequência das investigações, a polícia identificou os membros do grupo e pediu a prisão preventiva de um deles. Os policiais procuram pelas outras pessoas suspeitas de integrarem a quadrilha.

FONTE ESTADO DE MINAS

Membro de quadrilha que roubava cargas de café é preso

Outros quatro mandados de busca e apreensão também foram cumpridos

Um homem, de 44 anos, foi preso nessa quinta-feira (19) na zona rural da Zona da Mata Mineira em uma operação da Polícia Civil que investiga roubos e furtos de sacas de café na região. Outros quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos.

De acordo com a polícia, o grupo atuava em Santana do Manhuaçu e Simonésia. Em alguns dos crimes, eles usaram armas de fogo para ameaçar as vítimas. 

Em um dos roubos, em julho deste ano, além de roubar diversas sacas de café, os criminosos também levaram uma caminhonete e dinheiro. 

Com a sequência das investigações, a polícia identificou os membros do grupo e pediu a prisão preventiva de um deles. Os policiais procuram pelas outras pessoas suspeitas de integrarem a quadrilha.

FONTE ESTADO DE MINAS

Deputado Glaycon Franco, membro efetivo da CPI de Brumadinho, participa da entrega de relatório final

Deputado Glaycon Franco durante visita feita ao município de Brumadinho/DIVULGAÇÃO

Na última terça-feira, 17 de setembro, foi realizada a sessão de entrega do relatório final da CPI instaurada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) para apurar circunstâncias, causas e consequências do rompimento da barragem de rejeitos minerais do Córrego do Feijão, em Brumadinho (região metropolitana de Belo Horizonte), ocorrido no dia 25 de janeiro deste ano. O desastre provocou a maior tragédia ambiental e humanitária da história do Estado e uma das maiores do Brasil. Cópias do parecer final foram encaminhadas à Mesa Diretora do Legislativo mineiro, a autoridades do Poder Executivo e representantes da sociedade civil. A entrega foi feita, de maneira simbólica, pelos presidentes da ALMG, deputado Agostinho Patrus (PV), e da CPI, deputado Gustavo Valadares (PSDB). Também receberam o documento, representantes de diversos outros órgãos públicos.

O relatório sugere que providências urgentes e pontuais sejam adotadas no sentido de punir os responsáveis pela tragédia, reparar os graves danos causados e evitar que catástrofes como essa voltem a se repetir. O documento responsabiliza a Vale e pede o indiciamento de 11 de seus dirigentes e funcionários, além de dois auditores da empresa Tüv Süd, pela tragédia que provocou as mortes de 270 pessoas, em janeiro deste ano.

Ao longo de cerca de 340 páginas, o relatório também enumera os fatos que contribuíram para o rompimento da Barragem B1, da Mina Córrego do Feijão, e faz mais de 100 recomendações aos órgãos públicos. Segundo a CPI, após seis meses de investigações, ficou claro que a mineradora Vale sabia dos riscos da estrutura romper-se e, mesmo assim, deixou de adotar as medidas necessárias para evitar a tragédia.

Para o deputado Glaycon Franco, membro efetivo da Comissão Parlamentar de Inquérito, é de muita importância o trabalho de investigação que a CPI desenvolveu nestes últimos seis meses. Segundo ele, o resultado mostra que o Legislativo está atento às demandas da população mineira e cumpre o papel que lhe cabe, de fazer valer as leis estaduais e fiscalizar quaisquer situações que possam ocorrer em Minas. Desta forma, busca evitar que perdas de vidas, provocadas por tragédias como a que devastou Brumadinho em 25 de janeiro deste ano, semelhante àquela que cobriu de luto a cidade de Mariana em 05 de novembro de 2015, continuem ocorrendo.

O relatório final da CPI da Barragem de Brumadinho foi aprovado por unanimidade pelos parlamentares da Comissão, em reunião realizada na última quinta-feira, dia 12.

Glaycon Franco e demais membros da mesa durante solenidade da CPI de Brumadinho na ALMG/DIVULGAÇÃO

A tragédia

 A Barragem B1 rompeu-se no início da tarde de 25 de janeiro deste ano. Entre as 270 pessoas que morreram, 249 tiveram seus corpos identificados e 21 permanecem desaparecidas.
No dia seguinte, uma comitiva de deputados da ALMG visitou a área afetada pelo rompimento. A partir daí, os parlamentares iniciaram uma grande mobilização para prestar apoio à população e esclarecer os motivos da tragédia.

Ainda em fevereiro, a Assembleia aprovou o Projeto de Lei 3.676/16, que institui a Política Estadual de Segurança de Barragens e determina a erradicação desse tipo de estrutura, quando construída pelo método de alteamento a montante, do qual a Barragem B1 será eternamente lembrada como trágico exemplo. Esse projeto deu origem à Lei 23.291, de 2019, e tramitou pela Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da ALMG que, na ocasião, era presidida por Glaycon.

Em março, foi instalada a CPI da Barragem de Brumadinho. Durante seis meses de trabalho, a comissão realizou 32 reuniões e duas visitas, nas quais colheu 149 depoimentos. A CPI também aprovou centenas de requerimentos com pedidos de providências a autoridades, requisição de documentos e esclarecimento de informações, entre outros assuntos.

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