Top 10! Quais bancos lideram o mercado financeiro no Brasil?

Conhecer os principais bancos do país é essencial para entender o mercado financeiro e fazer escolhas conscientes sobre onde guardar e investir seu dinheiro.

Se você está curioso sobre quais são os maiores bancos do Brasil, tanto em número de clientes quanto em valor de mercado, esse panorama vai esclarecer suas dúvidas! Com a ascensão dos bancos digitais, o cenário bancário do país tem visto muitas mudanças.

Por exemplo, no segundo trimestre de 2023, o Nubank ultrapassou o Banco do Brasil em número de clientes, alcançando a quarta posição com 77,6 milhões de clientes, segundo dados do Ranking de Reclamações do Banco Central (BC). Contudo, ainda há um longo caminho a ser percorrido para atingir o topo, atualmente ocupado pela Caixa Econômica Federal, que conta com 150,3 milhões de clientes.

O fato é que esses bancos emergentes estão crescendo e atraindo clientes com benefícios como isenção de taxas em serviços essenciais e facilidade de uso através de aplicativos. Entretanto, no que se refere ao valor de mercado, os grandes bancos ainda estão à frente.

10 maiores bancos do Brasil

  1. Itaú Unibanco: O maior de todos, criado em 1924 e um dos 10 maiores do mundo, com um valor de mercado de R$ 249 bilhões.
  2. Bradesco: Fundado em 1943, é avaliado em R$ 192 bilhões.
  3. Banco do Brasil: Uma instituição histórica do país, com valor de mercado de R$ 148 bilhões.
  4. Santander Brasil: Parte do grupo espanhol, presente no Brasil desde 1982, com valor de mercado de R$ 113 bilhões.
  5. BTG Pactual: Focado em investimentos, tem valor de mercado de R$ 95,1 bilhões.
  6. Nubank: Avança no mercado com uma avaliação de cerca de R$ 91,6 bilhões.
  7. Banco Inter: Um banco digital que chegou a um valor de mercado de R$ 9,6 bilhões.
  8. Banco Pan: Pertencente ao grupo BTG Pactual, fundado em 2011, tem valor de mercado de R$ 9,1 bilhões.
  9. Banco Sofisa: Com origem em 1961, alcançou um valor de mercado de R$ 8,9 bilhões em 2022.
  10. Banco de Brasília: Fundado em 1964, ele tem um valor de mercado de R$ 6,21 bilhões.

Esses números demonstram não só a força dessas instituições no mercado financeiro brasileiro, mas também as opções disponíveis para os consumidores. Se você está escolhendo um banco para abrir uma conta, investir ou obter um empréstimo, conhecer os maiores players do mercado pode ser útil na sua decisão.

Um fato importante é que os bancos tradicionais ainda dominam em valor de mercado, enquanto os digitais avançam rapidamente no número de clientes.

FONTE CAPITALIST

O fim de uma era: analista prevê colapso “pior que 1929” nos mercados financeiros

Investing.com – De acordo com o analista do Rabobank, Michael Every, é comum que muitos investidores acreditem que podem ganhar dinheiro com ações sem incorrer em muitos riscos, mesmo durante crises mundiais, como ocorreu com a pandemia de covid-19, na crença de que sempre haverá socorro financeiro para sustentar os mercados.

Em sua visão, essa mentalidade é irracional e perigosa, na medida em que não leva em conta as mudanças profundas pelas quais os mercados financeiros passam de tempos em tempos.

Trata-se de um erro cometido não só por investidores comuns, que colocam em risco suas economias, mas também por líderes políticos, que falam em “mudança de era”, sem saber ao certo o que de fato isso significa.

Muitos gestores de ativos que administram trilhões de dólares ainda apostam na inflação baixa e nos cortes nas taxas de juros como soluções para todos os problemas estruturais.

Mas, como observa Every, isso não corresponde à realidade atual.

A China proíbe seus funcionários de usarem iPhones e restringe as exportações de minerais raros. Os EUA bloqueiam a importação de produtos da Huawei e impõem barreiras a exportações de tecnologia avançada. A União Europeia pretende dificultar o acesso da China ao mercado automotivo local, ao passo que o líder chinês Xi Jinping não comparece à cúpula do G20.

Esses fatos mostram que o modelo de globalização com inflação baixa, que impulsionou os lucros e o crescimento nas últimas décadas por meio da terceirização de processos de produção, está entrando em colapso. A autonomia e o protecionismo são as tendências da nova era, e ambos são negativos para os mercados financeiros.

A narrativa de que a China prioriza o crescimento econômico acima de tudo é falsa como sempre foi. O poder do governo chinês se baseia no controle, não na prosperidade da população. E quem estudou seriamente Marx, Lenin e Minsky, em vez de apenas ler revistas como Fortune e Forbes, sabe disso, segundo Every.

O mesmo vale para a mudança de rumo nos Estados Unidos. Every cita uma publicação da American Compass que reflete os esforços dos republicanos. Sob o título “Reconstruindo o Capitalismo Americano”, eles apresentam um plano claro sobre como lidar politicamente com os novos desafios e restaurar a força dos Estados Unidos.

Esse plano inclui tarifas globais de importação de 10%, aumentando 5% ao ano até eliminar o déficit comercial. O status de membro da China na Organização Mundial do Comércio (OMC) não será mais reconhecido e os EUA não aceitarão mais que a entidade decida sobre a política comercial do país.

Empresas de investimento norte-americanas estão proibidas de comprar ativos chineses, ao mesmo tempo em que a China perde o acesso aos mercados de capitais dos EUA. A cadeia de valor de bens industriais e seus intermediários deve ocorrer pelo menos 50% localmente. Além disso, está prevista uma representação dos trabalhadores que conduzirá negociações salariais setoriais e defenderá os direitos dos trabalhadores e suas organizações sindicais.

E como se isso não bastasse, os republicanos também têm os mercados financeiros na mira, na intenção de implementar um imposto sobre transações financeiras de 10 pontos-base em todas as atividades nos mercados secundários. Ao mesmo tempo, a recompra de ações é ameaçada e a dedução fiscal dos juros chega ao fim.

Every alerta que as medidas propostas pelos governos para lidar com a crise atual são tão radicais que podem provocar um colapso sem precedentes nos mercados financeiros, mesmo que sejam parcialmente aplicadas. Ele observa que os relatórios dos bancos de investimento ignoram esse cenário, por ser considerado irrealista e incompatível com seus interesses.

No entanto, o analista lembra que eventos improváveis, como o Brexit, a pandemia e o conflito na Europa ocorreram nos últimos anos, apesar dos sinais de alerta que foram desprezados.

Ele argumenta que, diferentemente das crises de 1929 e 2008, não haverá uma recuperação rápida e sustentada desta vez.

Em sua visão, os fatores que garantiam a estabilidade dos mercados, como inflação baixa, liquidez abundante, valorização imobiliária e satisfação eleitoral, se esgotaram, apontando que uma nova era de alta volatilidade está se iniciando, com impactos negativos no crescimento, na inflação, na política e na geopolítica.

Ele conclui que apenas os investidores que entenderem o quadro geral e souberem se adaptar às mudanças poderão lucrar com operações inteligentes – a era das apostas otimistas permanentes está acabando.

FONTE INVESTING.COM

O fim de uma era: analista prevê colapso “pior que 1929” nos mercados financeiros

Investing.com – De acordo com o analista do Rabobank, Michael Every, é comum que muitos investidores acreditem que podem ganhar dinheiro com ações sem incorrer em muitos riscos, mesmo durante crises mundiais, como ocorreu com a pandemia de covid-19, na crença de que sempre haverá socorro financeiro para sustentar os mercados.

Em sua visão, essa mentalidade é irracional e perigosa, na medida em que não leva em conta as mudanças profundas pelas quais os mercados financeiros passam de tempos em tempos.

Trata-se de um erro cometido não só por investidores comuns, que colocam em risco suas economias, mas também por líderes políticos, que falam em “mudança de era”, sem saber ao certo o que de fato isso significa.

Muitos gestores de ativos que administram trilhões de dólares ainda apostam na inflação baixa e nos cortes nas taxas de juros como soluções para todos os problemas estruturais.

Mas, como observa Every, isso não corresponde à realidade atual.

A China proíbe seus funcionários de usarem iPhones e restringe as exportações de minerais raros. Os EUA bloqueiam a importação de produtos da Huawei e impõem barreiras a exportações de tecnologia avançada. A União Europeia pretende dificultar o acesso da China ao mercado automotivo local, ao passo que o líder chinês Xi Jinping não comparece à cúpula do G20.

Esses fatos mostram que o modelo de globalização com inflação baixa, que impulsionou os lucros e o crescimento nas últimas décadas por meio da terceirização de processos de produção, está entrando em colapso. A autonomia e o protecionismo são as tendências da nova era, e ambos são negativos para os mercados financeiros.

A narrativa de que a China prioriza o crescimento econômico acima de tudo é falsa como sempre foi. O poder do governo chinês se baseia no controle, não na prosperidade da população. E quem estudou seriamente Marx, Lenin e Minsky, em vez de apenas ler revistas como Fortune e Forbes, sabe disso, segundo Every.

O mesmo vale para a mudança de rumo nos Estados Unidos. Every cita uma publicação da American Compass que reflete os esforços dos republicanos. Sob o título “Reconstruindo o Capitalismo Americano”, eles apresentam um plano claro sobre como lidar politicamente com os novos desafios e restaurar a força dos Estados Unidos.

Esse plano inclui tarifas globais de importação de 10%, aumentando 5% ao ano até eliminar o déficit comercial. O status de membro da China na Organização Mundial do Comércio (OMC) não será mais reconhecido e os EUA não aceitarão mais que a entidade decida sobre a política comercial do país.

Empresas de investimento norte-americanas estão proibidas de comprar ativos chineses, ao mesmo tempo em que a China perde o acesso aos mercados de capitais dos EUA. A cadeia de valor de bens industriais e seus intermediários deve ocorrer pelo menos 50% localmente. Além disso, está prevista uma representação dos trabalhadores que conduzirá negociações salariais setoriais e defenderá os direitos dos trabalhadores e suas organizações sindicais.

E como se isso não bastasse, os republicanos também têm os mercados financeiros na mira, na intenção de implementar um imposto sobre transações financeiras de 10 pontos-base em todas as atividades nos mercados secundários. Ao mesmo tempo, a recompra de ações é ameaçada e a dedução fiscal dos juros chega ao fim.

Every alerta que as medidas propostas pelos governos para lidar com a crise atual são tão radicais que podem provocar um colapso sem precedentes nos mercados financeiros, mesmo que sejam parcialmente aplicadas. Ele observa que os relatórios dos bancos de investimento ignoram esse cenário, por ser considerado irrealista e incompatível com seus interesses.

No entanto, o analista lembra que eventos improváveis, como o Brexit, a pandemia e o conflito na Europa ocorreram nos últimos anos, apesar dos sinais de alerta que foram desprezados.

Ele argumenta que, diferentemente das crises de 1929 e 2008, não haverá uma recuperação rápida e sustentada desta vez.

Em sua visão, os fatores que garantiam a estabilidade dos mercados, como inflação baixa, liquidez abundante, valorização imobiliária e satisfação eleitoral, se esgotaram, apontando que uma nova era de alta volatilidade está se iniciando, com impactos negativos no crescimento, na inflação, na política e na geopolítica.

Ele conclui que apenas os investidores que entenderem o quadro geral e souberem se adaptar às mudanças poderão lucrar com operações inteligentes – a era das apostas otimistas permanentes está acabando.

FONTE INVESTING.COM

A empresa brasileira que mais gera bilionários: saiba qual é

De acordo com a Forbes, 29 descendentes de uma empresa do sul do Brasil ficaram bilionários. Grupo opera hoje em vários países do mundo.

Muito se fala sobre os bilionários de fora do Brasil, mas essa realidade também existe dentro do nosso país. Alguns empresários e investidores já conseguiram bater a marca do R$ 1 bilhão em patrimônio.

O cenário é tão bem marcado que a Forbes fez até uma lista das empresas brasileiras que mais geram bilionários. Segundo a publicação, a liderança desse ranking é ocupada hoje pela WEG (WEGE3), companhia de Santa Catarina, fundada em 1961 por três sócios.

O negócio deu tão certo que rendeu uma excelente divisão entre os herdeiros e descendentes dos fundadores. De acordo com a Forbes, 29 familiares do três sócios estão na lista dos brasileiros mais ricos, em 2023. Cada um deles tem, pelo menos, R$ 1 bilhão.

Segmento

A WEG é uma empresa global de equipamentos eletroeletrônicos, e que atua principalmente no setor de bens de capital. Ela é hoje uma das preferidas do mercado financeiro para se fazer investimentos.

A companhia oferece soluções em máquinas elétricas, automação e tintas para diferentes setores da economia, incluindo infraestrutura, papel e celulose, siderurgia, petróleo e gás, mineração e outros.

Hoje ela opera, industrialmente, em 12 países e tem presença comercial em mais de 135 países. Ao todo, a WEG emprega mais de 36,9 mil colaboradores, ao redor do mundo.

No ano passado, o faturamento líquido da empresa ficou em R$ 29,9 bilhões. Desse total, 50,3% foram provenientes das vendas fora do Brasil. Só nos últimos cinco anos, as ações da empresa subiram 272,4%.

Os bilionários da WEG

Abaixo está a lista de bilionários da WEG e seus patrimônios respectivos, segundo a Forbes:

Anne Werninghaus: R$ 6,23 bilhões

Dora Voigt de Assis: R$ 4,5 bilhões

Lívia Voigt: R$: R$ 4,5 bilhões

Eduardo Voigt Schwartz: R$ 4,4 bilhões

Mariana Voigt Schwartz Gomes: R$ 4,4 bilhões

Mariana Werninghaus de Carvalho R$: 3,6 bilhões

Ricardo Werninghaus: R$ 3,6 bilhões

Daniel Ricardo Behnke: R$ 3,1 bilhões

Davi Ricardo Behnke: R$ 3,1 bilhões

Eduardo Werninghaus: R$ 3,1 bilhões

Luisa Werninghaus Bernoldi: R$ 3,1 bilhões

Felipe Voigt Trejes: R$ 3,1 bilhões

Pedro Voigt Trejes: R$ 3,1 bilhões

Amelie Voigt Trejes: R$ 2,9 bilhões

Miriam Voigt Schwartz: R$ 2,6 bilhões

Bruna da Silva Bartsch Langsch: R$ 2,5 bilhões

Joana Zimmermann da Silva: R$ 2,5 bilhões

Paula da Silva Janssen: R$ 2,5 bilhões

Renata da Silva Janssen Decker: R$ 2,5 bilhões

Ricardo Bartsch Filho: R$ 2,5 bilhões

Zaira Zimmermann da Silva: R$ 2,5 bilhões

Cladis Voigt Trejes: R$ 2,1 bilhões

Valsi Voigt: R$ 2,1 bilhões

Alberto da Silva Geffert: R$ 1,9 bilhão

Julia da Silva Geffert de Oliveira: R$ 1,9 bilhão

Ana Flávia da Silva Petry: R$ 1,6 bilhão

Helena Marina da Silva Petry: R$ 1,6 bilhão

FONTE CAPITALIST

A empresa brasileira que mais gera bilionários: saiba qual é

De acordo com a Forbes, 29 descendentes de uma empresa do sul do Brasil ficaram bilionários. Grupo opera hoje em vários países do mundo.

Muito se fala sobre os bilionários de fora do Brasil, mas essa realidade também existe dentro do nosso país. Alguns empresários e investidores já conseguiram bater a marca do R$ 1 bilhão em patrimônio.

O cenário é tão bem marcado que a Forbes fez até uma lista das empresas brasileiras que mais geram bilionários. Segundo a publicação, a liderança desse ranking é ocupada hoje pela WEG (WEGE3), companhia de Santa Catarina, fundada em 1961 por três sócios.

O negócio deu tão certo que rendeu uma excelente divisão entre os herdeiros e descendentes dos fundadores. De acordo com a Forbes, 29 familiares do três sócios estão na lista dos brasileiros mais ricos, em 2023. Cada um deles tem, pelo menos, R$ 1 bilhão.

Segmento

A WEG é uma empresa global de equipamentos eletroeletrônicos, e que atua principalmente no setor de bens de capital. Ela é hoje uma das preferidas do mercado financeiro para se fazer investimentos.

A companhia oferece soluções em máquinas elétricas, automação e tintas para diferentes setores da economia, incluindo infraestrutura, papel e celulose, siderurgia, petróleo e gás, mineração e outros.

Hoje ela opera, industrialmente, em 12 países e tem presença comercial em mais de 135 países. Ao todo, a WEG emprega mais de 36,9 mil colaboradores, ao redor do mundo.

No ano passado, o faturamento líquido da empresa ficou em R$ 29,9 bilhões. Desse total, 50,3% foram provenientes das vendas fora do Brasil. Só nos últimos cinco anos, as ações da empresa subiram 272,4%.

Os bilionários da WEG

Abaixo está a lista de bilionários da WEG e seus patrimônios respectivos, segundo a Forbes:

Anne Werninghaus: R$ 6,23 bilhões

Dora Voigt de Assis: R$ 4,5 bilhões

Lívia Voigt: R$: R$ 4,5 bilhões

Eduardo Voigt Schwartz: R$ 4,4 bilhões

Mariana Voigt Schwartz Gomes: R$ 4,4 bilhões

Mariana Werninghaus de Carvalho R$: 3,6 bilhões

Ricardo Werninghaus: R$ 3,6 bilhões

Daniel Ricardo Behnke: R$ 3,1 bilhões

Davi Ricardo Behnke: R$ 3,1 bilhões

Eduardo Werninghaus: R$ 3,1 bilhões

Luisa Werninghaus Bernoldi: R$ 3,1 bilhões

Felipe Voigt Trejes: R$ 3,1 bilhões

Pedro Voigt Trejes: R$ 3,1 bilhões

Amelie Voigt Trejes: R$ 2,9 bilhões

Miriam Voigt Schwartz: R$ 2,6 bilhões

Bruna da Silva Bartsch Langsch: R$ 2,5 bilhões

Joana Zimmermann da Silva: R$ 2,5 bilhões

Paula da Silva Janssen: R$ 2,5 bilhões

Renata da Silva Janssen Decker: R$ 2,5 bilhões

Ricardo Bartsch Filho: R$ 2,5 bilhões

Zaira Zimmermann da Silva: R$ 2,5 bilhões

Cladis Voigt Trejes: R$ 2,1 bilhões

Valsi Voigt: R$ 2,1 bilhões

Alberto da Silva Geffert: R$ 1,9 bilhão

Julia da Silva Geffert de Oliveira: R$ 1,9 bilhão

Ana Flávia da Silva Petry: R$ 1,6 bilhão

Helena Marina da Silva Petry: R$ 1,6 bilhão

FONTE CAPITALIST

Polícia investiga casal de Lafaiete suspeito de aplicar golpe da pirâmide financeira em MG

A polícia investiga um casal suspeito de aplicar o golpe conhecido como “pirâmide financeira”, em Conselheiro Lafaiete (MG). Eles prometiam lucros acima da média no mercado financeiro, mas depois, não devolviam o valor investido para as vítimas.

O golpe é conhecido como “pirâmide financeira” e cerca de 15 pessoas foram lesadas na cidade. Um deles em mais de R$ 200 mil.

  • Veja a matéria:
https://youtu.be/7LA8ofPUdW4

Polícia Civil de Lafaiete investiga golpes de R$2 milhões no mercado financeiro

A Polícia Civil de Minas Gerais realizou, na manhã da última terça-feira (25/01), uma operação com objetivo de cumprir mandados de busca e apreensão contra suspeitos de prática de fraudes em investimentos financeiros, na cidade de Conselheiro Lafaiete.

A investigação apurou fraudes em valores que superam a quantia de 2 milhões de reais e, que teriam lesado pelo menos seis vítimas identificadas até o momento.


Segundo o delegado responsável pelo caso, Marcus Vinícius Vieira, as investigações apontam que os suspeitos, de 33 e 34 anos, atraiam as vítimas para os investimentos através de promessas de rendimentos muito superiores aos praticados no mercado financeiro.

“Eles indicavam que os valores investidos seriam aplicados no mercado de ações, criptomoedas e outros, sempre garantindo a liquidez do investimento do próprio capital investido. Isso acabou levando algumas vítimas ao prejuízo integral das quantias entregues aos investigados”, explica o delegado.
Nos próximos dias, as investigações devem ser concluídas em relação às vítimas já identificadas.

Há notícias de que outras possíveis pessoas que também foram lesadas pelos investigados e, nesse caso, as vítimas deverão procurar a Polícia Civil para que as providências cabíveis sejam adotadas.


Texto: Sylvia Pagotto.
Revisão/edição: Thays Ferreira e Welington Capristrano.

Pós auxílio emergencial: Como o mercado financeiro vai reagir ao fim do pagamento?

Próximo ao fim do pagamento do auxílio emergencial, mercado financeiro começa a fazer projeções para 2021. De acordo com as datas estabelecidas pela Caixa Econômica Federal em parceria com o governo federal, o coronavoucher deverá ser encerrado em dezembro. Sem perspectiva de nova extensão, o fim do programa deverá gerar um impacto direto no mercado nacional. 

Pós auxílio emergencial: Como o mercado financeiro vai reagir ao fim do pagamento? (Imagem: Reprodução Google)
Pós auxílio emergencial: Como o mercado financeiro vai reagir ao fim do pagamento? (Imagem: Reprodução Google)

O auxílio emergencial começou a ser liberado ainda no mês de abril como uma medida federal com a finalidade de reduzir os impactos do covid-19.

Com o mercado parado, setores sem funcionar e trabalhadores sendo demitidos, o pagamento de R$ 600 mensais foi uma alternativa encontrada pela gestão pública de manter o PIB minimamente estável.  

Dentro dos últimos meses, pesquisas mostram que tal benefício de fato gerou uma movimentação econômica considerável. Mesmo com o país em uma das maiores crises dos últimos anos, milhares de brasileiros passaram a ter acesso a quantias extras que foram diretamente injetadas no mercado.  

Cortes retomam cenário negativo 

Próximo ao fim do cronograma, as expectativas para 2021 não parecem ser positivas. A decisão de não elaborar um novo programa para dar continuidade a liberações financeiras deverá afetar diretamente não somente os cidadãos, mas também os grandes bancos e demais empresários.  

Os bancos temem que, com menos recursos, os cidadãos passem a gastar menos o que significa que haverá uma circulação financeira menor entre as instituições e empresas.

Serviços de base poderão ser novamente paralisados e a queda do consumo voltará a afetar o mercado como um todo. 

“A compra de bens básicos, duráveis e materiais de construção tem crescido em todas as regiões brasileiras, refletindo a flexibilização das medidas de distanciamento social em momentos diferentes e o deslocamento da demanda para esses bens. Os serviços às famílias seguem mais restritos, diante das medidas ainda presentes, mas também mostram retomada gradual após as flexibilizações, também com disparidades regionais. A rápida reversão da queda do consumo, especialmente de bens, está associada aos programas emergenciais de renda e emprego, entre outros fatores, que sustentaram a massa de rendimentos. O possível encerramento dos programas, no entanto, levanta dúvidas sobre a continuidade de retomada do consumo das famílias, principalmente para as regiões com maior assistência”, avaliou o banco Bradesco.  

Pós auxílio emergencial: Como o mercado financeiro vai reagir ao fim do pagamento? (Imagem: Reprodução Google)
Pós auxílio emergencial: Como o mercado financeiro vai reagir ao fim do pagamento? (Imagem: Reprodução Google)

Impactos já sentidos pelo benefício  

Ainda neste mês de outubro, com a aprovação da extensão do auxílio até o mês de dezembro, o governo realizou um corte de 50% no valor total do benefício.

Tal decisão já passou a gerar impactos econômicos, fazendo com que a venda em supermercados fossem 5% menores em comparação com o mês de setembro. Somente no Nordeste essa queda foi de 10%.  

“Possivelmente, vai haver um freio no setor de varejo de eletrodomésticos para serviços mais essenciais, como de alimentação e saúde quando o auxílio se encerrar no fim do ano, com o setor de alimentos e de farmácias devendo sofrer bem menos”, avalia Arthur Anderson Sousa, assessor de investimentos da Aplix Investimentos. 

Ações em variação 

Diante do cenário incerto, as empresas começam a pensar nos efeitos sentidos em suas ações, para tentarem amenizar as perdas. A Ambev, por exemplo, divulgou que no último mês teve um crescimento de quase 10% em suas ações. Já o Credit Suisse, por exemplo, aponta para um crescimento de 14% no volume de cerveja vendida no Brasil ao longo do terceiro trimestre. 

Os números são positivos uma vez em que levam em conta toda a contabilidade registrada nos últimos meses onde o auxílio emergencial era de R$ 600.

Mas, com a redução para R$ 300 ambas as marcas esperam uma queda considerável e por isso pensam em como elaborar campanhas para tentar incentivar o consumo de seus produtos.  

Até o momento, a estimativa é de que o real efeito dos cortes do auxílio só poderá ser sentido no primeiro trimestre de 2021, quando for registrado o balanço de consumo dos brasileiros sem acesso ao benefício.  

Para os bancos o cenário também não é positivo, o bradesco explica que os investidores deverão revisar os valores aplicados para retomar a cobertura de suas ações.  

“Acreditamos que o fim da ajuda emergencial do governo no final do ano acione uma troca de ações entre os investidores do setor para os nomes que são mais resilientes em cenário de menor renda disponível. Neste contexto, preferimos a M. Dias Branco (MDIA3)”. (FDR)

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