MEI pode perder o CNPJ por conta do PIX

É importante utilizar o Pix com cautela para não cair em armadilhas

O Pix se tornou uma ferramenta essencial para o dia a dia dos Microempreendedores Individuais (MEIs), facilitando pagamentos e recebimentos. No entanto, é importante utilizá-lo com cautela para não cair em armadilhas e colocar em risco o seu CNPJ.

Atenção: O Pix, por si só, não cancela o CNPJ do MEI. O problema está na má gestão das transações realizadas através da ferramenta.

Fique de olho em:

  • Faturamento: O MEI possui um limite anual de faturamento de R$ 81 mil. Ultrapassar esse valor, mesmo que por Pix, pode levar ao desenquadramento e cancelamento do CNPJ.
  • Sonegação fiscal: Receber via Pix e não emitir notas fiscais é sonegação! A Receita Federal monitora tudo e, se detectar irregularidades, o seu CNPJ pode ser cancelado.
  • Mistura de contas: Usar a conta do MEI para transações pessoais é um erro. Mantenha as contas separadas para evitar problemas.

Dicas para se proteger:

  • Controle seu faturamento: Utilize ferramentas para acompanhar as entradas e saídas de dinheiro e fique de olho no limite do MEI.
  • Emita notas fiscais: Para cada venda, mesmo via Pix, emita uma nota fiscal. Isso garante a regularidade do seu negócio.
  • Separe as contas: Abra uma conta bancária específica para o seu negócio e utilize-a apenas para transações da empresa.
  • Consulte um contador: Um profissional te ajuda na gestão fiscal do seu MEI, te orientando sobre as obrigações e te ajudando a evitar problemas.

Lembre-se: O Pix é um aliado do MEI, mas use-o com responsabilidade. Seguindo estas dicas, você garante a segurança do seu negócio e se previne contra dores de cabeça com a Receita Federal.

FONTE JORNAL CONTÁBIL

Oportunidade incrível para as MEI’s: Veja quanto economizar comprando carro zero pelo CNPJ

Além das tradicionais vendas para frotistas, taxistas, produtores rurais e Pessoas com Deficiência (PCD), o que também vem contribuindo para o crescimento das vendas diretas são as entregas para microempresários e microempreendedores individuais (MEI).

Os descontos podem variar entre as categorias, dependendo da montadora. Grandes frotistas, como locadoras e os taxistas conseguem, muitas vezes, uma redução maior no valor final do carro do que pequenos empresários e microempreendedores. Mesmo assim, um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), pode garantir um desconto interessante entre 3% e 24%, dependendo da categoria, marca e modelo. E isso tem atraído muita gente.

Vamos usar como exemplo os dois SUVs mais vendidos no ano passado, Renegade e Compass, ambos da Jeep. O compacto emplacou 68.726 unidades em 2019, sendo 49.524 emplacamentos por venda direta. Já o médio vendeu 60.361 unidades no ano passado, com 40.756 emplacamentos por CNPJ ou PCD.

Fomos a uma revenda da Jeep no Recife para pesquisar qual a versão mais vendida para Pessoa Jurídica. No caso do Renegade é a Sport, que custa R$ 90.740 com motor 1.8 flex de 139 cv e é bem equipada, com rodas de liga-leve 16”, central multimídia e outros itens de série. A Jeep oferece um desconto de 12% para Pessoa Jurídica, o que deixa o Renegade Sport por R$ 78.851, uma economia de quase R$ 12 mil.

No caso do Compass o desconto é ainda maior. A versão mais procurada para venda com CNPJ é a Longitude com motor 2.0 flex de 166 cv que custa R$ 133.790. Com o desconto de 17% para Pessoa Jurídica, o Compass Longitude sai por R$ 111.045, uma economia de mais de R$ 22 mil.

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Onix Premier

Já no carro mais vendido tanto no varejo como nas vendas diretas, os descontos para CNPJ não são tão atrativos. Estamos falando do Onix que em 2019 vendeu incríveis 241.214 unidades, sendo 100.321 por vendas diretas.

A versão do Onix que tem maior desconto para Pessoa Jurídica é a Premier (tanto no hatch como no Plus). Para pequenos empresários e MEI, a redução é de 5%, chegando a 7% para frotistas. No primeiro caso, o Onix hatch Premier que custa R$ 74.790, fica R$ 71.715. Já o sedã na versão topo de linha custa R$ 77.850 e, para CNPJ, fica por R$ 73.957.

Outra categoria que tem garantido muitos emplacamentos por venda direta é a de produtor rural. O desconto é o mesmo para CNPJ, mas aqui o público procura principalmente as picapes. A Fiat domina as vendas diretas nessa categoria com a Strada, que emplacou 72.628 unidades e a Toro com 50.757 emplacamentos.

A Fiat Toro Ranch, que custa cerca de R$ 165 mil com motor 2.0 turbodiesel e é “completona”, fica por R$ 127 mil para produtor rural na revenda que consultamos. São R$ 38 mil de economia. No caso da estrada, a mais procurada nessa categoria é a Freeedom cabine simples, que de R$ 67 mil, baixa para cerca de R$ 52 mil, garantindo uma economia de R$ 15 mil.

PCD em Alta

As vendas para pessoas com deficiência cresceram mais de 200% entre 2014 e 2018, o que levou quase todas as montadoras a oferecerem versões específicas para o público PCD. Elas custam abaixo do teto de R$ 70 mil determinado pelo governo para garantir as isenções totais de IPI e ICMS.

Além da isenção dos impostos, as montadoras também dão descontos, o que deixam carros que custam R$ 69.990 por valores que variam R$ entre R$ 54 mil e R$ 58 mil. O SUV mais procurado nessa categoria é o Renegade, que fica por R$ 54.662 após as isenções. A versão especial para PCD tem rodas de liga leve 16”, freio de estacionamento eletrônico, câmbio automático de 6 velocidades e motor 1.8 flex.

A Volkswagen lançou a versão Sense do T-Cross. Exclusiva para o público PCD, a versão tem motor 1.0 turbo de 128 cv, câmbio automático de seis velocidades, central multimídia, rodas de liga leve de 16” ao preço final de R$ 57.629 após as isenções.

*Conteúdo original por Jorge Moraes via Blogsfera UOL

Reunião com 51 prefeitos da região descarta reabertura do comércio não essenciais

Hoje (4), a Regional de Saúde de Barbacena, em parceria com a Gerência Regional de Saúde de São João Del Rei, e demais membros do Comitê Macro Centro Sul COVID-19 (Ministério Público, Polícia Militar, COSEMS, SAMU, CIRSU), promoveu uma videoconferência com os 51 prefeitos da macrorregião para tratar sobre o cenário da saúde regional e os protocolos do Programa Minas Consciente.

Video conferência com 21 prefeitos de micro regiões mantiveram pelo fechamento do comércio/REPRODUÇÃO

“O objetivo dessa reunião é apresentar aos prefeitos os cenários epidemiológicos e assistenciais das nossas quatro microrregiões, conforme proposto pelo Comitê Macro Centro-Sul COVID-19”, afirmou a superintendente regional de Saúde de Barbacena, Hérica Vieira Santos. “Hoje teremos a apresentação dos quadros assistenciais das microrregiões para que a gente consiga o quantitativo mínimo para o plano de contingência das micros”, completou a gerente regional de saúde de São João Del Rei, Edwalda Carvalho.

A reunião virtual teve a apresentação do boletim epidemiológico atualizado sobre os casos na região realizada pelo coordenador de Vigilância em Saúde da Regional de Saúde de Barbacena, Márcio Heitor Stelmo. Também foi apresentado o quantitativo atual e plano de ampliação de leitos clínicos e de UTI de cada microrregião de abrangência da regional, realizada pelos secretários municipais de saúde das cidades polo das quatro microrregiões, sendo Barbacena, Congonhas, Conselheiro Lafaiete e São João Del Rei.

Ainda, na oportunidade, foram apresentados os atuais protocolos do programa Minas Consciente, e os representantes do Ministério Público e os prefeitos puderam sanar dúvidas e fazer suas ponderações em relação às avaliações de retomada ou não do comércio dos municípios da região. Bem como foram feitos alinhamentos sobre o apoio da polícia militar nas ações de fiscalização e conscientização da população nas ruas e estabelecimentos, segundo as leis e diretrizes vigentes no estado.

A superintendente Hérica destacou a importância dos esforços para adaptação e conscientização da população antes de os municípios avançarem para as novas ondas do Minas Consciente: “é importante pensarmos em um cronograma com todos os esforços dos municípios para que a gente consiga, aos poucos, ir nos adaptando às condições necessárias para conter o vírus. E temos vivenciado no dia a dia dos municípios grande parte da população ainda sem máscaras, indo para os comércios que estão abertos. Nesse momento, a gente deve buscar organizar os serviços de saúde e conscientizar a população sobre novas formas de convívio e distanciamento social para tentar prevenir a contaminação dos vírus”, explicou.

Programa Minas Consciente

O programa Minas Consciente setoriza as atividades econômicas em quatro “ondas” (onda verde – serviços essenciais; onda branca – baixo risco; onda amarela – médio risco; onda vermelha – alto risco), a serem liberadas para funcionamento de forma progressiva, conforme indicadores de capacidade assistencial e de propagação da doença. Uma vez publicadas as diretrizes, cabe aos municípios promover as avaliações para posterior adoção dos protocolos.

Atualmente estão liberados os protocolos da Onda Verde, que abrangem as áreas de saúde, agropecuária, alimentos, bancos, cadeia produtiva, construção civil, fábrica e afins, telecomunicações, transportes, correios e tratamento de água, esgoto e resíduos. (Vertentes On Line)

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