Assembleia elege membros do comando geral de greve do IFMG

A Assembleia Geral Virtual do SINASEFE IFMG, realizada na tarde desta segunda-feira (08), elegeu os membros do Comando Geral de Greve do IFMG, instalado nesta terça-feira (09), dia da Deflagração da Greve dos Docentes e TAEs da Instituição. A assembleia contou com a presença de 120 servidores e foram repassados os informes sobre a adesão à greve nos diferentes campi do IFMG.

Foram eleitos os seguintes sindicalizados/as para compor o Comando Geral de Greve do IFMG: José Xavier, Wallison Agostinho Madeira, Sandro Coelho Costa, Josane Barbosa, Adriano Martins, Allysson Morais, Kênia Faria Brant, Solange Rodrigues, Helena Dias, Everson Almeida, Décio Marchi, Adriano Lages dos Santos, Paula Elise Ferreira, Ricardo Eugênio, Glábia Dutra, Laura Rocha e Líria Lara Soares. A assembleia definiu que os não sindicalizados poderiam participar das atividades do Comando de Greve, mas sem direito a voto, visando evitar possíveis impasses jurídicos no futuro.

Foi ressaltado que, embora alguns campi já tenham estabelecido Comandos Locais de Greve, é imperativo que as decisões e informes sejam compartilhados e validados pelo Comando Geral de Greve. Essa medida visa evitar desalinhamentos, retaliações e fragmentações no movimento grevista, uma vez que o Comando Geral de Greve desempenha o papel central na negociação e comunicação direta com a Reitoria e as Diretorias.

O coordenador do SINASEFE IFMG, Ricardo Eugênio, informou sobre a reunião agendada com o Reitor do IFMG para a próxima sexta-feira (11/04). A diretora do IFMG, Glábia Dutra, também comunicou que o SINASEFE IFMG criará um canal exclusivo no WhatsApp para o repasse de informações e materiais de divulgação sobre a greve. Esse canal será divulgado nesta terça-feira (09). Também foi mencionado que a Seção Sindical está providenciando faixas de greve que serão afixadas em todas as unidades do IFMG.

Informes de mobilização por campus:
No IFMG campus Ibirité, a grande maioria dos TAEs entrou em greve em uma reunião realizada na manhã do dia 08/04. No período da tarde, ocorreu uma reunião geral em que os docentes presentes votaram a favor da adesão à greve. Foram 25 docentes favoráveis, nenhum contrário e 1 abstenção. O encaminhamento dessas reuniões foi o pedido de suspensão imediata do calendário acadêmico junto à direção, cuja solicitação formal já foi enviada por e-mail.

Em Piumhi, ainda não houve adesão imediata à greve, mas uma organização está em andamento, com orientações aos estudantes e pais de estudantes.

Já em Itabirito, TAEs e docentes estão de férias, com as aulas previstas para retornar em 15/04. No entanto, ainda não há mobilização no campus que será iniciada com o retorno das atividades.

Em Betim, houve uma expressiva adesão dos docentes e TAEs à greve, com planos de mobilização. Alguns servidores pretendem aderir a partir do dia 15/04, outros pretendem observar mais o movimento. Acredita-se que a suspensão do calendário acontecerá em breve. Aproximadamente metade dos TAEs já aderiu à greve. Faixas com frase de luta serão afixadas no campus.

No campus Sabará, 14 de 48 docentes e 26 de 30 TAEs estão em greve. Uma reunião do Conselho Acadêmico está prevista para terça-feira, com a provável suspensão do calendário.

Em Governador Valadares, a reunião com os servidores ocorreu durante a Assembleia, enquanto no campus Ribeirão das Neves, há forte mobilização entre docentes e TAEs, com programação de um café da manhã e discussão sobre a greve.

Em Ouro Branco, os TAEs estão em greve e fizeram uma lista dos serviços inadiáveis e uma carta aberta à comunidade. Ocorrerá uma reunião com os docentes do campus nesta quarta-feira (11).

Em Ouro Preto foi iniciada uma mobilização local visando articulações com o Grêmio Estudantil Local bem como demais sindicatos da cidade que representam os servidores da UFOP.

Em Ipatinga, a maioria dos técnicos já aderiu ao movimento grevista. Haverá nesta terça-feira uma roda de conversa com os estudantes para explicar o porquê da mobilização da greve.

Em Congonhas, a mobilização entre TAEs é forte que já estão paralisados. Oito docentes já definiram que paralisar suas atividades.

Em Cons. Lafaiete, os TAE’s e Docentes aprovaram a adesão à greve durante reunião na tarde desta segunda-feira (08). Foi montado o Comando Local de Greve. O coordenador do SINASEFE IFMG, Ricardo Eugênio, inclusive se ausentou da Assembleia para participar desta reunião local.

Na Reitoria, ainda não há informações preliminares sobre a mobilização. Não houve uma reunião local para verificar isso. Foi marcada uma reunião na quarta-feira passada (03/04), porém, na mesma data, ocorreu a assembleia geral do SINASEFE IFMG e os servidores não conseguiram se encontrar. Os servidores estão sugerindo um encontro na Reitoria para fazer essa consulta e também realizar a mobilização pela greve.

Em Formiga há uma baixa mobilização dos servidores de um modo geral. Existe uma tentativa de mobilização tanto para o segmento docente quanto para os TAEs. Há uma curiosidade por parte dos TAEs, mas precisa-se de mobilização.

Não houve informes dos demais campi. No entanto, o Comando Geral de Greve entrará em contato com servidores dessas unidades para inteirar sobre a mobilização local.

Como encaminhamento, foi marcada uma Assembleia Virtual do Comando de Greve do IFMG para esta quarta-feira (10/04), às 14h, pela plataforma Google Meet que terá os seguintes pontos de pauta: 1) Ato Nacional em Brasília no dia 17/04; Comando Geral de Greve; Comando Nacional de Greve; Reunião com o Reitor no dia 12/04.

 

FONTE SINASEFE IFMG

Minas Gerais tem 70% dos casos prováveis de chikungunya registrados no Brasil; estado tem maior incidência da doença

Dos 31 mil casos prováveis no país, 23 mil estão em Minas Gerais. Segundo o governo de Minas Gerais, uma morte pela doença foi confirmada e outras 16 estão sob investigação.

Minas Gerais tem 70% dos casos prováveis de chikungunya do Brasil. Dos 31.237 registros investigados no país, 23.628 estão no estado.

O último boletim epidemiológico sobre arbovirores urbanas divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) apontou que, até esta quinta-feira (15), Minas Gerais havia confirmado 15.727 casos.

Ainda segundo a SES, uma morte foi confirmada e outras 16 estão sob investigação. Minas Gerais tem a maior incidência do doença. O coeficiente está em 110, quase cinco vezes mais que o Mato Grosso do Sul, estado que aparece na segunda posição com 23.

Veja abaixo os estados com maior incidência de chikungunya no Brasil

  1. Minas Gerais: 110
  2. Mato Grosso do Sul: 23
  3. Mato Grosso: 22,6
  4. Goiás: 20,2
  5. Espírito Santo: 19,3

Febre chikungunya

A chikungunya é uma doença causada por um vírus, com um conjunto de sintomas similares ao da dengue. A transmissão da doença ocorre por meio da picada do mosquito Aedes aegypti. O início dos sintomas pode levar de dois a dez dias.

Os principais sintomas da chikungunya são: febre acima de 38,5 graus, de início repentino; dores intensas nas articulações de pés e mãos – dedos, tornozelos e pulsos; dor de cabeça; dores nos músculos e manchas vermelhas na pele.

Diagnóstico

Segundo o Ministério da Saúde, o diagnóstico da chikungunya é clínico e feito por um médico. Todos os exames estão disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). Em caso de confirmação da doença a notificação deve ser feita ao Ministério da Saúde em até 24 horas.

Tratamento

O tratamento da chikungunya é feito de acordo com os sintomas. Até o momento, não há tratamento antiviral específico para chikungunya, ainda de acordo com o Ministério da Saúde.

A terapia utilizada é analgesia e suporte. É necessário estimular a hidratação oral dos pacientes e a escolha dos medicamentos devem ser realizadas após a avaliação do paciente, com aplicação de escalas de dor apropriadas para cada idade e fase da doença.

Dengue

Com relação à dengue, há 181.645 casos prováveis (casos notificados, exceto os descartados).

Desse total, 62.872 foram confirmados, além de 18 mortesCem estão sendo investigadas.

Zika

Quanto ao vírus zika, foram registrados 22 casos prováveis e um foi confirmado.

Não há mortes confirmadas ou em investigação no estado.

FONTE G1

PCMG cumpre 9 mandados e prende 4 envolvidos em roubos; mega operação contou com 34 policiais e 9 viatura

A Polícia Civil de Minas Gerais cumpriu, na manhã desta terça-feira (30/11), nove mandados de busca e apreensão em residências de indivíduos suspeitos de
envolvimentos em crimes, no município de Conselheiro L faiete.
As buscas tinham objetivo de encontrar objetos produtos de furtos em datas anteriores e que teriam sido receptados pelos investigados. Durante a ação policial
foram recuperados diversos produtos de furto, além da apreensão de drogas.

Três pessoas foram presas em flagrante e uma adolescente foi encaminhada aos cuidados do Conselho Tutelar. Com as diligências realizadas a expectativa é que
seja possível a identificação da autoria de diversos crimes patrimoniais registrados nos últimos meses.
A operação contou com a participação de 34 policiais civis de Conselheiro Lafaiete e nove viaturas.

  • Texto: Deborah Costa.
  • Revisão/edição: Thays Ferreira e Welington Capristrano.
  • Assessoria de Comunicação- 13° Departamento de Polícia Civil

Novo cangaço: segundo bandido mais procurado de Minas teria participação no ataque a Varginha

Reportagem da Itatiaia conseguiu detalhes da investigação com fontes das forças de segurança

O segundo bandido mais procurado de Minas Gerais pode fazer parte da quadrilha do ‘novo cangaço’ que planejava atacar bancos em Varginha, no Sul de Minas, mas foi surpreendida pela operação conjunta da Polícia Rodoviária Federal e da Polícia Militar (PM) que terminou com 26 criminosos mortos. Fontes consultadas pelo repórter Renato Rios Neto, da Itatiaia, acreditam que Márcio Carmo Pimentel, de 41 anos, o Ian, iria participar da ação criminosa. 

Ian, que é natural do Vale do Aço, é o segundo bandido de Minas mais procurado pelas forças de seguranças. O criminoso possui 13 mandados de prisão em aberto e é considerado um dos mais perigosos assaltantes do país, sendo chamado de “o rei do cangaço”. 

Ian fugiu da penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Grande BH, em fevereiro de 2020, quando ele e mais três bandidos escaparam por um buraco. 

Um elo entre o ‘rei do cangaço’ e o crime de Varginha é a presença dele em um dos sítios de Romerito Araújo Martins, de 36 anos, o Dedinho, que é natural de Goiás e tem passagens por diversos crimes. Em 2009, Dedinho teria executado um rival do mundo do crime que seria X9, conhecido como dedo duro. Ele era considerado de alta periculosidade e tinha passagens por crimes como roubos a mão armada, formação de quadrilha e também uma condenação justamente por um roubo a banco em Minas. 

De acordo com fontes da Itatiaia, Romerito seria ligado a Ian e aumenta significativamente a chance que o foragido chegasse no momento do ataque. Além de ser extremamente ousado e perigoso,  Ian teria conhecimento técnico para manusear o fuzil ponto 50 que derruba até aeronaves.  O fato de Ian não estar em nenhum dos dois sítios reforça a teoria já divulgada pela Itatiaia de que os chefes do crime só chegam na hora que o domínio da cidade vai acontecer.

Romerito ainda teria ligação com outro famoso assaltante de banco, Onicesar Abrenhosa Guimarães, que se encontra preso em Uberlândia, no Triangulo Mineiro. 

As investigações sobre quadrilha de Varginha seguem sob sigilo de Justiça. Nessa segunda-feira (8) foi liberado o último corpo a ser identificado oficialmente, o do caseiro Adriano Garcia, de 47 anos. Ele tinha pelo menos sete passagens por furtos, entre outros crimes e que seria o elo local com a quadrilha do ‘novo cangaço’.

Relembre

A operação conjunta teve início nas primeiras horas do dia 31 outubro, um domingo, em dois sítios nos arredores de Varginha. Os suspeitos reuniam um arsenal de guerra nos dois imóveis no perímetro urbano de Varginha, como metralhadoras ponto 50, armamento que derruba até aeronaves. Conforme a polícia, houve confronto e um intenso tiroteio. Os 26 criminosos morreram. 

Há indícios de que os suspeitos mortos no confronto com a polícia eram membros do Primeiro Comando da Capital (PCC), de São Paulo.
 

O que é novo cangaço?

Usada para designar quadrilhas especializadas em grandes assaltos a bancos, a expressão “novo cangaço” foi cunhada há cerca de três décadas no Brasil. Bandos são responsáveis por crimes de grande repercussão, como o assalto à unidade do Banco do Brasil em Araçatuba, em São Paulo, onde os suspeitos pretendiam R$ 90 milhões e impactaram o país com imagens de populares usados como escudos-humanos. 

Em Minas Gerais, bem como em outras regiões do país, os suspeitos não chegam às cidades sem estar munidos com forte armamento – como metralhadoras de alto calibre capazes de derrubar aeronaves, fuzis e pistolas; alguns utilizam também carros blindados, e coletes balísticos são itens indispensáveis para esses criminosos. As ações do novo cangaço são marcadas por extrema violência.

FONTE ITATIAIA

Com a gasolina em alta, Minas vê onda de fechamento de postos de combustíveis

Crise nacional afeta setor, que se diz junto à população na cobrança por preços menores

Postos de combustíveis de Minas Gerais convivem com uma onda de fechamentos. Em audiência na Câmara dos Deputados, o presidente da Federação Nacional dos Revendedores de Combustíveis, Paulo Miranda, falou sobre a crise nacional agravada pelo alto preço dos derivados do petróleo. 

Conforme Carlos Guimarães, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do Estado de Minas Gerais (Minaspetro), os postos, assim como os consumidores, sofrem com as recentes altas dos combustíveis. “Cada vez que o preço aumenta e os consumidores abastecem menos, as vendas caem. A rentabilidade dos postos é afetada”, afirma.

“Necessita de mais dinheiro para manter os seus estoques e o capital de giro. Nos últimos meses vários postos de gasolina encerraram as atividades, principalmente em função da elevação do custo dos combustíveis e do aumento da necessidade de capital de giro”, prosseguiu.

“Os postos de gasolina estão juntos aos consumidores contra esses aumentos dos preços dos combustíveis”, completou.

Em nota, o governo de Minas afirma que os últimos reajustes nos valores dos combustíveis não se devem ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) cobrado pelo Estado, mas devido à política de preços adotada pela Petrobras.

FONTE ITATIAIA

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