Minas Gerais registra mais de 180 casos de violência nas escolas por mês

“Você nunca sabe o que está na cabeça e na mochila do aluno”. A declaração da presidenta do Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar de Minas Gerais (SAAEMG), Carolina Andrade dos Santos, ocorre pouco mais de uma semana após um adolescente, de 14 anos, matar um estudante da mesma idade e ferir outros três jovens na saída de uma escola em Poços de Caldas, no Sul do Estado, na última terça-feira (10 de outubro).

O caso, porém, está longe de ser isolado. Minas Gerais registrou, de janeiro a agosto, cerca de 184 casos por mês de lesão corporal e agressão nas instituições de ensino públicas e privadas, conforme a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp-MG).

Foram, ao todo, 1.474 registros policiais. Números que preocupam: “A escola não pode ser um lugar de medo, mas atualmente é”, diz a coordenadora-geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), Denise Romano.

Os dados da Sejusp-MG mostram que as escolas têm sido palco de uma escalada de violência. No ano passado, a média de registros de agressões mensais nas instituições de ensino era 174 — dez a menos do que os números atuais. O governo do Estado anunciou a implementação de diversas medidas para combater o problema, que vão desde o investimento de R$ 48 milhões em um sistema de videomonitoramento e alarme para vigilância e monitoramento remoto até a atuação rotineira da Polícia Militar no ambiente escolar.

Porém, profissionais da educação e especialista em segurança são enfáticos: não adianta combater o sintoma, mas, sim, a causa. E a solução passa pela formação e conscientização de crianças e adolescentes.

Informações O Tempo

Patrimônio líquido de Minas em risco: por que nossas fontes estão secando?

Série de reportagens revela agressões preocupantes a mananciais que ajudam a purificar grandes rios com recursos hídricos de alta qualidade

Santana do Riacho e Jaboticatubas – Um amontoado de rochas cinzentas, forradas por camadas escuras e secas de líquens mortos no fundo de uma garganta foi o que restou de onde corria uma das fontes de água mais límpidas do povoado de Lapinha da Serra, na Serra do Cipó, Região Central de Minas. A paisagem desolada que deixou sem uma gota a Cachoeira da Conversa não é comum, e espantou a comunidade que hoje depende de caminhões-pipa da Prefeitura de Santana do Riacho para seu abastecimento.

É um alerta assustador na região que é uma das fontes da água de melhor qualidade para Minas Gerais, considerada do mais alto grau de pureza, a classe especial. “Nunca vi essa cachoeira assim, sem uma gota de água. Estamos colhendo frutos dos últimos três anos de incêndios que carbonizaram as cabeceiras”, avalia Cristiano Reis, coordenador da brigada voluntária Guardiões da Serra, que atua na localidade.

As águas de classe especial são tidas como fundamentais para manter os ecossistemas equilibrados, servir de berçário de espécies aquáticas, fontes de abastecimento e diluidoras da poluição nos rios em que deságuam. Mas ameaças como as que esgotaram a cachoeira pairam sobre as áreas de recarga, os locais onde a água das chuvas penetram no solo e abastecem as nascentes.

Queimadas, incêndios florestais, desmatamento, mineração, indústrias predatórias e expansão imobiliária inconsciente podem prejudicar essa dinâmica e ameaçam secar as fontes em Minas Gerais, estado que já foi chamado de “caixa d’água do Brasil”, de onde rios abastecidos pelas águas especiais ainda correm para unidades da federação vizinhas: São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Paraná, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe.

Para mostrar a situação dessas fontes, a equipe de reportagem do Estado de Minas contou com o auxílio de especialistas como o químico, espeleólogo e ambientalista Luciano Faria. Colaborações fundamentais para identificar não apenas onde se originam, mas o mais importante: as condições das áreas de recarga dos mananciais de classe especial de 88 municípios. Além da classe especial, o Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) enquadra a pureza das águas de classe 1 a classe 4, a última tão poluída que serve quase apenas para a navegação (confira infográfico na página ao lado).

Cruzamento de dados indica quadro de alerta

Para levantar dados sobre a qualidade do patrimônio líquido de Minas foram necessários cruzamentos de informações do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA), do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e de comitês de bacias hidrográficas, além de mapeamento por satélites de queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e de perda de cobertura florestal da organização não-governamental Global Forest Watch.

Entre 2018 e 2022, no período da estiagem em Minas (abril a outubro), os 88 municípios mapeados que detêm águas de qualidade especial apresentaram 3.029 focos de incêndios, sendo que somente no ano de 2022 foram 30 cidades superando o número médio de focos do período anterior.

A área de recarga de mananciais de classe especial pesquisada foi de 466.889 hectares (ha) – mais de duas vezes o Parque Nacional da Serra da Canastra (197,8 mil ha) –, o que corresponde a 0,8% do estado (58 milhões de ha). O levantamento de 2018 a 2022 apontou 3.024 hectares de perdas de cobertura de árvores, um espaço um pouco menor que o Parque Nacional da Tijuca (3.958 ha), no Rio de Janeiro, sendo 549 ha (18%) só em 2022.

“Ao proteger as áreas de recarga, se permite um fluxo constante da água da chuva até mesmo na estiagem, já que esse recurso hídrico penetra e se armazena no subsolo. A área de recarga é o espaço de solo e rochas por onde a água penetra para alimentar o lençol freático, posteriormente aflorando como uma nascente ou alimentando diretamente outro manancial”, afirma o químico, espeleólogo e ambientalista Luciano Faria.

“A legislação brasileira considera que a classe especial seja a melhor qualidade de águas, dependendo de tratamento simples e não convencional para se beber. Os trechos de rios, córregos e mananciais de águas especiais são extremamente importantes para a biota aquática (conjunto de seres vivos que povoam as águas)”, detalha o geógrafo Antoniel Fernandes, professor dos departamentos de Geografia e Biologia da PUC Minas. “É muito falado que Minas Gerais é considerado a caixa d’água do Brasil. O estado é um grande fornecedor para outras unidades da federação, e o somatório da qualidade dessas fontes resultará nas condições desses mananciais”, alerta.

FONTE ESTADO DE MINAS

Patrimônio líquido de Minas em risco: por que nossas fontes estão secando?

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É um alerta assustador na região que é uma das fontes da água de melhor qualidade para Minas Gerais, considerada do mais alto grau de pureza, a classe especial. “Nunca vi essa cachoeira assim, sem uma gota de água. Estamos colhendo frutos dos últimos três anos de incêndios que carbonizaram as cabeceiras”, avalia Cristiano Reis, coordenador da brigada voluntária Guardiões da Serra, que atua na localidade.

As águas de classe especial são tidas como fundamentais para manter os ecossistemas equilibrados, servir de berçário de espécies aquáticas, fontes de abastecimento e diluidoras da poluição nos rios em que deságuam. Mas ameaças como as que esgotaram a cachoeira pairam sobre as áreas de recarga, os locais onde a água das chuvas penetram no solo e abastecem as nascentes.

Queimadas, incêndios florestais, desmatamento, mineração, indústrias predatórias e expansão imobiliária inconsciente podem prejudicar essa dinâmica e ameaçam secar as fontes em Minas Gerais, estado que já foi chamado de “caixa d’água do Brasil”, de onde rios abastecidos pelas águas especiais ainda correm para unidades da federação vizinhas: São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Paraná, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe.

Para mostrar a situação dessas fontes, a equipe de reportagem do Estado de Minas contou com o auxílio de especialistas como o químico, espeleólogo e ambientalista Luciano Faria. Colaborações fundamentais para identificar não apenas onde se originam, mas o mais importante: as condições das áreas de recarga dos mananciais de classe especial de 88 municípios. Além da classe especial, o Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) enquadra a pureza das águas de classe 1 a classe 4, a última tão poluída que serve quase apenas para a navegação (confira infográfico na página ao lado).

Cruzamento de dados indica quadro de alerta

Para levantar dados sobre a qualidade do patrimônio líquido de Minas foram necessários cruzamentos de informações do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA), do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e de comitês de bacias hidrográficas, além de mapeamento por satélites de queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e de perda de cobertura florestal da organização não-governamental Global Forest Watch.

Entre 2018 e 2022, no período da estiagem em Minas (abril a outubro), os 88 municípios mapeados que detêm águas de qualidade especial apresentaram 3.029 focos de incêndios, sendo que somente no ano de 2022 foram 30 cidades superando o número médio de focos do período anterior.

A área de recarga de mananciais de classe especial pesquisada foi de 466.889 hectares (ha) – mais de duas vezes o Parque Nacional da Serra da Canastra (197,8 mil ha) –, o que corresponde a 0,8% do estado (58 milhões de ha). O levantamento de 2018 a 2022 apontou 3.024 hectares de perdas de cobertura de árvores, um espaço um pouco menor que o Parque Nacional da Tijuca (3.958 ha), no Rio de Janeiro, sendo 549 ha (18%) só em 2022.

“Ao proteger as áreas de recarga, se permite um fluxo constante da água da chuva até mesmo na estiagem, já que esse recurso hídrico penetra e se armazena no subsolo. A área de recarga é o espaço de solo e rochas por onde a água penetra para alimentar o lençol freático, posteriormente aflorando como uma nascente ou alimentando diretamente outro manancial”, afirma o químico, espeleólogo e ambientalista Luciano Faria.

“A legislação brasileira considera que a classe especial seja a melhor qualidade de águas, dependendo de tratamento simples e não convencional para se beber. Os trechos de rios, córregos e mananciais de águas especiais são extremamente importantes para a biota aquática (conjunto de seres vivos que povoam as águas)”, detalha o geógrafo Antoniel Fernandes, professor dos departamentos de Geografia e Biologia da PUC Minas. “É muito falado que Minas Gerais é considerado a caixa d’água do Brasil. O estado é um grande fornecedor para outras unidades da federação, e o somatório da qualidade dessas fontes resultará nas condições desses mananciais”, alerta.

FONTE ESTADO DE MINAS

Novo resort de Inhotim já tem previsão de inauguração em Minas Gerais

O sonho de se hospedar no maior museu a céu aberto do mundo será realidade a partir de setembro de 2024. Em uma área dentro do Instituto Inhotim, localizado em Brumadinho (MG), o Grupo Clara Resorts constrói a primeira etapa de um hotel de luxo com 46 bangalôs, piscinas climatizadas e coberta, sauna, spa e dois restaurantes. Confira a seguir tudo o que sabemos até agora!

Hotel de luxo em Inhotim

Na segunda etapa das obras serão construídas mais 60 acomodações, um spa cinematográfico no meio da floresta e a expansão do centro de eventos até 2025. Para 2029 será inaugurado o resort completo com 150 acomodações em uma área a 700 metros do Museu.

A ideia das obras é dar continuidade ao projeto original, feito pela arquiteta Freusa Zechmeister e parado desde 2014.

Instituto Inhotim receberá hóspedes a partir de 2024

“O objetivo é preservar o que foi idealizado por Freusa, realizando apenas as modificações necessárias e ampliações na área molhada e na parte gastronômica. Queremos respeitar o seu legado, assim como o propósito do Instituto Inhotim. O hotel foi pensado para transmitir a essência do museu e proporcionar uma experiência única aos hóspedes”, afirma Taiza Krueder, CEO do Clara Resorts.

Como será o resort

Cada bangalô foi projetado para refletir a essência artística e cultural do local. As duas suítes presidenciais contam com piscina e sauna. Todas as acomodações terão varanda com lareira, banheiras esculpidas em pedra-sabão, cama de casal, sofá e uma copa equipada com máquinas Dolce Gusto, filtro de água, micro-ondas, frigobar e adega.

As áreas de lazer incluem uma piscina aquecida de 25 metros, uma piscina climatiza externa, sauna, sala de massagem, brinquedoteca e academia.

Projeto 3D mostra como será a brinquedoteca

Os restaurantes oferecerão uma experiência gastronômica excepcional, com um à la carte à beira da piscina e outro com sistema de buffet, ambos focados em ingredientes orgânicos.

Projeto 3D mostra como será uma das áreas de bar e restaurante

Para os amantes da arte e do design, o interior do hotel será cuidadosamente elaborado pela renomada arquiteta Marina Linhares, incorporando peças que representam o design brasileiro.

FONTE MELHORES DESTINOS

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Hotel de luxo em Inhotim

Na segunda etapa das obras serão construídas mais 60 acomodações, um spa cinematográfico no meio da floresta e a expansão do centro de eventos até 2025. Para 2029 será inaugurado o resort completo com 150 acomodações em uma área a 700 metros do Museu.

A ideia das obras é dar continuidade ao projeto original, feito pela arquiteta Freusa Zechmeister e parado desde 2014.

Instituto Inhotim receberá hóspedes a partir de 2024

“O objetivo é preservar o que foi idealizado por Freusa, realizando apenas as modificações necessárias e ampliações na área molhada e na parte gastronômica. Queremos respeitar o seu legado, assim como o propósito do Instituto Inhotim. O hotel foi pensado para transmitir a essência do museu e proporcionar uma experiência única aos hóspedes”, afirma Taiza Krueder, CEO do Clara Resorts.

Como será o resort

Cada bangalô foi projetado para refletir a essência artística e cultural do local. As duas suítes presidenciais contam com piscina e sauna. Todas as acomodações terão varanda com lareira, banheiras esculpidas em pedra-sabão, cama de casal, sofá e uma copa equipada com máquinas Dolce Gusto, filtro de água, micro-ondas, frigobar e adega.

As áreas de lazer incluem uma piscina aquecida de 25 metros, uma piscina climatiza externa, sauna, sala de massagem, brinquedoteca e academia.

Projeto 3D mostra como será a brinquedoteca

Os restaurantes oferecerão uma experiência gastronômica excepcional, com um à la carte à beira da piscina e outro com sistema de buffet, ambos focados em ingredientes orgânicos.

Projeto 3D mostra como será uma das áreas de bar e restaurante

Para os amantes da arte e do design, o interior do hotel será cuidadosamente elaborado pela renomada arquiteta Marina Linhares, incorporando peças que representam o design brasileiro.

FONTE MELHORES DESTINOS

Serra do Cipó: conheça as melhores cachoeiras de Minas Gerais

Serra do Cipó: as melhores cachoeiras e trilhas de Minas Gerais, vamos te dar todas as dicas e informações que você precisa!

Serra do Cipó é aquele tipo de destino que combina com qualquer estilo de turista: se você gosta de aventura, tem trilhas e cachoeiras; mas se prefere relaxar, tem pousadas aconchegantes e uma gastronomia de dar água na boca. 

Neste artigo, vamos desbravar cada canto desse lugar incrível. Você vai aprender como chegar, as melhores épocas para visitar, e, claro, quais são as atrações que você não pode perder. 

Então, se você está em busca de preparar sua viagem para a Serra do Cipó e fazer um roteiro completo, leia este artigo até o final. Vamos te dar todas as dicas e informações que você precisa.

Serra do Cipó: tudo o que você precisa saber para visitar

A Serra do Cipó é uma região que faz parte da cadeia do Espinhaço, em Minas Gerais, e é conhecida por sua rica biodiversidade e paisagens naturais de tirar o fôlego. 

A região foi explorada pelos bandeirantes no século XVII em busca de ouro e pedras preciosas. Embora a corrida do ouro tenha passado, o legado histórico permanece e pode ser sentido em diversos pontos da região, como em construções antigas e trilhas que eram usadas para exploração.

Ao visitar a Serra do Cipó você vai encontrar uma variedade de flora e fauna que é difícil de ver em outros lugares, que combina muito com o clima da cidade: uma mistura equilibrada entre calmaria e aventura. 

Qual o nome da cidade onde fica a Serra do Cipó?

A Serra do Cipó está localizada no município de Santana do Riacho, em Minas Gerais. Localizada a aproximadamente 100 quilômetros de Belo Horizonte, a capital de Minas Gerais. 

Por ser um região muito visitada pelos turistas, oferece uma boa infraestrutura, com pousadas aconchegantes, restaurantes que servem o melhor da culinária mineira e pequenas lojas onde você pode comprar lembranças e artesanatos locais.

Além disso, a cidade também tem eventos culturais ao longo do ano, como festas juninas e celebrações religiosas, que dão um gostinho da cultura local. 

Como chegar na Serra do Cipó?

A essa altura você já se ligou que para chegar na Serra do Cipó é preciso partir de Belo Horizonte pela estrada. Mas fique tranquilo, o trajeto é mais fácil do que você imagina, e você tem várias opções de transporte. Vamos dar uma olhada em cada uma delas:

De avião: se você vem de outros estados ou até mesmo de fora do Brasil, o Aeroporto Internacional de Confins é o mais próximo da Serra do Cipó. De lá, você pode alugar um carro ou pegar um táxi para completar os aproximadamente 70 km restantes até Santana do Riacho.

carro: a Serra do Cipó está a cerca de 100 km de Belo Horizonte, e o trajeto geralmente leva em torno de 2 horas. Basta pegar a BR-040 e seguir as placas. O caminho é bem sinalizado, tornando a viagem tranquila.

De ônibus: para quem prefere o transporte público, há ônibus que saem de Belo Horizonte com destino a Santana do Riacho. A viagem de ônibus pode levar um pouco mais de duas horas, mas é uma opção econômica e você pode aproveitar para relaxar e apreciar a paisagem durante o trajeto.

Serra do Cipó: mapa do Parque Nacional

Quando se trata de explorar uma região tão rica em atrações naturais como a Serra do Cipó, ter um mapa em mãos é essencial. 

A área é repleta de parques, trilhas e cachoeiras, e um mapa detalhado pode ser seu melhor amigo para otimizar tempo e garantir que você aproveite ao máximo cada momento, sem o risco de se perder.

Qual a melhor época para ir à Serra do Cipó?

A escolha da melhor época para visitar a Serra do Cipó pode variar de acordo com o que você espera da sua viagem. Vamos entender como cada estação do ano pode influenciar sua experiência:

O verão é a estação mais quente e também a mais chuvosa. Se você gosta de temperaturas elevadas e não se importa com a possibilidade de chuvas, essa pode ser uma boa época.

No entanto, fique atento, pois as chuvas podem tornar algumas trilhas escorregadias e até mesmo inacessíveis.

O outono é uma excelente escolha para quem prefere um clima mais ameno. As temperaturas são mais suaves, e as chuvas são menos frequentes, tornando as atividades ao ar livre, como trilhas e visitas às cachoeiras, mais agradáveis.

O inverno é a estação mais seca e uma das melhores épocas para visitar a Serra do Cipó. Com pouca ou nenhuma chuva, as trilhas ficam em ótimas condições, e o clima mais fresco torna o passeio mais confortável.

A primavera oferece um equilíbrio entre temperatura e precipitação. É uma boa época para quem quer evitar o calor intenso do verão mas ainda aproveitar dias mais longos e quentes para explorar a região.

Garanta seu seguro viagem nacional pelo menor preço!

Quando o assunto é turismo de aventura, como trilhas e cachoeiras, ter um seguro viagem não é mais imprescindível ainda. Mesmo que você seja o aventureiro mais experiente, imprevistos podem acontecer. 

O seguro viagem é sua rede de segurança nesses casos. Ele garante que, se algo não sair como planejado, você terá o suporte necessário. Com o Seguro Promo, você pode garantir seu seguro viagem nacional pelo menor preço e com as melhores coberturas

Sejam emergências médicas, perda de bagagem, voos cancelados ou situações mais graves, um seguro viagem pode ser sua rede de segurança. Ele cobre vários incidentes garantindo sua segurança e uma viagem sem estresses.

Serra do Cipó: o que fazer?

A Serra do Cipó é um verdadeiro paraíso para os amantes da natureza e de adrenalina, a região oferece desde cachoeiras incrivelmente lindas até trilhas de tirar o fôlego. 

Além das famosas trilhas e cachoeiras, a Serra do Cipó oferece uma série de atividades menos conhecidas que são igualmente emocionantes. Algumas dessas incluem:

  • Passeios de Caiaque: Explore os rios e lagos da região de uma forma totalmente nova.
  • Cavalgadas: Para uma experiência mais tranquila, considere um passeio a cavalo pelas trilhas menos percorridas.
  • Birdwatching: A rica biodiversidade da região faz dela um local ideal para observação de aves, uma atividade relaxante e educativa.

Se você está viajando com crianças, a Serra do Cipó tem várias atividades que podem ser apreciadas por toda a família.

Além das trilhas mais fáceis e cachoeiras com piscinas naturais rasas, algumas pousadas oferecem atividades recreativas e áreas de lazer especialmente projetadas para os pequenos.

Vamos conferir abaixo as cachoeiras Serra do Cipó mais famosas, suas características e nível de dificuldade para acessar. Assim você consegue criar um roteiro com base na sua capacidade física, e todo mundo fica feliz!

Cachoeira Véu da Noiva Serra do Cipó

A Cachoeira Véu da Noiva é um verdadeiro cartão-postal da Serra do Cipó. Com uma queda d’água que parece saída de um conto de fadas, essa cachoeira é o lugar perfeito para quem quer capturar fotos memoráveis.

Preço: R$ 20,00 por pessoa

Distância da Trilha: 3 km

Tempo estimado: 1,5 horas

O que torna essa cachoeira tão famosa, além de sua beleza, é o trajeto para chegar até ela. A trilha é simples e um espetáculo, repleta de vistas incríveis da fauna e flora do lugar.

Cachoeira Grande

Conhecida por ter um amplo lago, essa cachoeira é ideal para um mergulho relaxante após a trilha. O caminho até lá é relativamente fácil, tornando-a acessível até para quem não tem muita experiência com trilhas.

Preço: R$ 15,00 por pessoa

Distância da Trilha: 2 km

Tempo estimado: 1 hora

Perto da entrada da trilha, você encontrará opções para comprar lanches e água, o que é muito conveniente para quem vai passar o dia explorando.

Cachoeira Serra Morena

Para os aventureiros de plantão, a Cachoeira Serra Morena é o destino certo. Localizada em uma área mais isolada, essa cachoeira oferece um ambiente tranquilo e um contato mais próximo com a natureza. A trilha para chegar até ela é desafiadora, mas a recompensa vale a pena.

Preço: R$ 25,00 por pessoa

Distância da Trilha: 5 km

Tempo estimado: 2,5 horas

Cachoeira da Farofa

A Cachoeira da Farofa é um daqueles lugares que você precisa conhecer quando estiver na Serra do Cipó. Com uma queda d’água que forma uma piscina natural, é o lugar perfeito para um banho relaxante.

A trilha até lá é de nível moderado, mas o esforço é recompensado com um cenário de tirar o fôlego.

Preço: R$ 20,00 por pessoa

Distância da Trilha: 4 km

Tempo estimado: 2 horas

O que torna a Cachoeira da Farofa especial é sua piscina natural, que atrai visitantes em busca de um refúgio em meio à natureza. Além disso, a trilha oferece vistas panorâmicas da região, tornando a caminhada uma experiência completa.

Vale do Travessão

O Vale do Travessão é um dos pontos mais intrigantes da Serra do Cipó. É uma região que mescla entre campos abertos e áreas mais fechadas, passeio ideal para quem gosta de explorar diferentes cenários.

Preço: R$ 30,00 por pessoa

Distância da Trilha: 6 km

Tempo estimado: 3 horas

O Vale do Travessão é famoso por sua diversidade de paisagens e pelo desafio que a trilha oferece, é um dos destinos preferidos para os aventureiros mais experientes.

Estátua do Juquinha

A Estátua do Juquinha é uma parada obrigatória para quem visita a Serra do Cipó. Localizada à beira da estrada, a estátua é facilmente acessível e não requer uma trilha para chegar até ela.

Preço: Gratuito

O que torna esse lugar tão especial é a história de Juquinha, um morador local que, segundo a lenda, distribuía flores aos visitantes que passavam pela serra.

Hoje, a estátua é um dos locais mais fotografados da região e um verdadeiro símbolo da hospitalidade e cultura local.

Cânion das Bandeirinhas

Este lugar é um verdadeiro paraíso para os amantes de aventura e natureza. A trilha até o cânion é uma das mais desafiadoras da região, mas também uma das mais recompensadoras.

Preço: R$ 40,00 por pessoa

Distância da Trilha: 10 km

Tempo estimado: 4 a 5 horas

Ao chegar ao cânion, você será presenteado com uma vista panorâmica que parece ter saído de um cartão-postal. As formações rochosas do cânion são um espetáculo à parte, com suas cores e texturas que mudam com a luz do dia.

O que fazer na Serra do Cipó em um dia?

Se você tem apenas um dia para explorar a Serra do Cipó, não se preocupe: ainda dá para aproveitar bastante! 

Claro, com tantas atrações incríveis, um dia não será suficiente para conhecer tudo, mas você pode focar em algumas das principais atrações para ter uma experiência completa.

Uma boa ideia é começar o dia com uma trilha mais curta, como a da Cachoeira Grande, que leva cerca de uma hora para ser completada. 

Depois, você pode seguir para a Estátua do Juquinha, que fica à beira da estrada e não requer muito tempo para visitar. Se ainda tiver energia, considere fechar o dia com um pôr do sol no Vale do Travessão, um dos pontos mais bonitos da região.

Final de semana na Serra do Cipó: o que visitar?

Com mais tempo à disposição, você pode explorar uma variedade maior de atrações e até mesmo repetir aquelas que mais gostou.

No primeiro dia, considere fazer uma das trilhas mais longas, como a que leva ao Cânion das Bandeirinhas. O esforço será recompensado com vistas espetaculares e a sensação de conquista ao final do dia.

No segundo dia, você pode optar por algo mais relaxante. Que tal uma visita à Cachoeira da Farofa pela manhã e um passeio pelo centro da cidade à tarde? Você pode aproveitar para conhecer o artesanato local e experimentar a culinária da região.

Depois de um dia cheio de aventuras, a noite na Serra do Cipó oferece diversas opções para todos os gostos. Se você é fã de uma boa cerveja artesanal e música ao vivo, o “Bar do Turista” é uma excelente escolha. O ambiente é descontraído e é um ótimo lugar para socializar.

Pousadas na Serra do Cipó: as melhores hospedagens pelo menor preço!

A Serra do Cipó oferece uma variedade de opções para se hospedar, desde pousadas charmosas até campings, e cada região tem seu próprio charme e vantagens. Vamos dar uma olhada nas áreas mais populares para hospedagem:

  • Região Central

Ficar no centro da cidade é uma ótima opção para quem quer ter fácil acesso a restaurantes, lojas e outros serviços. As pousadas aqui costumam ser mais tradicionais e estão próximas das principais vias de acesso às atrações turísticas.

  • Áreas Próximas às Trilhas

Se a sua ideia é estar mais perto da natureza e das trilhas, considere se hospedar em uma das pousadas localizadas nas proximidades das principais rotas de caminhada. Essa é uma excelente escolha para quem quer começar o dia já imerso na beleza natural da região.

  • Zonas Rurais

Para uma experiência mais tranquila e isolada, as zonas rurais oferecem pousadas que são verdadeiros refúgios. Aqui, você pode esperar um ambiente mais calmo, muitas vezes com vistas panorâmicas das montanhas e campos.

  • Áreas de Camping

Para os amantes do ecoturismo e da vida ao ar livre, acampar pode ser a forma ideal de se conectar ainda mais com a beleza natural da Serra do Cipó.

As áreas de camping geralmente estão localizadas perto de trilhas e cachoeiras, oferecendo uma experiência mais rústica e aventureira.

Além do contato direto com a natureza, o camping é também uma opção mais econômica de hospedagem.

Muitos campings oferecem infraestrutura básica como banheiros, chuveiros e áreas para fogueira, tornando a experiência confortável até para quem não é tão experiente em acampar.

Restaurantes na Serra do Cipó: onde comer?

A escolha do restaurante vai depender do seu gosto pessoal e do que você está procurando. Se você quer experimentar a culinária mineira, o Restaurante Casa Mineira ou o Restaurante do Marquinho são boas opções. 

Se você está procurando um restaurante mais sofisticado, o Filomena Bistrô e Casa de Chá ou o Bistrô Bon Appetit são ótimos. Mas caso você só queira um lugar para comer hambúrguer, a Madalena Hamburgueria é uma boa opção.

Confira uma lista dos melhores restaurantes:

  • Filomena Bistrô e Casa de Chá – restaurante de cozinha contemporânea com foco em ingredientes locais, com destaque para a carta de vinhos.
  • Restaurante Casa Mineira – restaurante tradicional mineiro, com pratos como frango com quiabo, feijão tropeiro e tutu de feijão.
  • Madalena Hamburgueria – hamburgueria artesanal com opções de hambúrgueres, porções e sobremesas.
  • Restaurante do Marquinho – restaurante familiar com pratos típicos da culinária brasileira, como feijoada, moqueca e churrasco.
  • Bistrô Bon Appetit – restaurante intimista com pratos da culinária francesa e brasileira.
  • Restaurante Panela de Pedra – restaurante com pratos típicos da culinária mineira preparados em panelas de pedra.
  • Restaurante Coqueiros – restaurante com vista para o cânion das Bandeirinhas, com pratos da culinária brasileira.
  • Tapiadas – restaurante especializado em tapiocas, com opções doces e salgadas.
  • SushiNatu Culinária Oriental – restaurante de culinária japonesa com destaque para os sushis e sashimis.
  • Tonel Choperia – choperia com opções de carnes, peixes, massas e frutos do mar.

Curiosidades da Serra do Cipó 

A Serra do Cipó também é conhecida por sua atmosfera mística. Muitos visitantes relatam uma sensação de paz e conexão com a natureza que vai além do comum. 

Além disso, a região é palco de diversas lendas e histórias que envolvem seres mágicos e fenômenos inexplicáveis, o que atrai diversos místicos e esotéricos para o local.

A região também é conhecida por ter sido berço de eventos históricos. Durante o período colonial, a região foi palco de diversas expedições de bandeirantes em busca de ouro e pedras preciosas.

Além disso, há relatos de que a área foi um importante ponto de encontro para os revolucionários durante a Inconfidência Mineira.

Conheça as cachoeiras de Minas Gerais com segurança!

Explorar as cachoeiras e trilhas de Minas Gerais é uma experiência incrível, mas é fundamental fazer isso com segurança. Acidentes e imprevistos podem acontecer, e é aí que um bom seguro viagem faz toda a diferença.

Com o Seguro Promo, você pode aproveitar todas as maravilhas da Serra do Cipó e outras regiões de Minas Gerais com a tranquilidade de saber que está protegido.

Coberturas para acidentes pessoais, assistência médica e até mesmo cancelamento de viagem estão à sua disposição.

Com todas essas dicas e informações em mãos, você está mais do que preparado para planejar sua viagem à Serra do Cipó. 

Esperamos que este guia tenha sido útil e que contribua para que sua experiência na Serra do Cipó seja tão maravilhosa quanto o lugar.

FONTE SEGUROS PROMO

Serra do Cipó: conheça as melhores cachoeiras de Minas Gerais

Serra do Cipó: as melhores cachoeiras e trilhas de Minas Gerais, vamos te dar todas as dicas e informações que você precisa!

Serra do Cipó é aquele tipo de destino que combina com qualquer estilo de turista: se você gosta de aventura, tem trilhas e cachoeiras; mas se prefere relaxar, tem pousadas aconchegantes e uma gastronomia de dar água na boca. 

Neste artigo, vamos desbravar cada canto desse lugar incrível. Você vai aprender como chegar, as melhores épocas para visitar, e, claro, quais são as atrações que você não pode perder. 

Então, se você está em busca de preparar sua viagem para a Serra do Cipó e fazer um roteiro completo, leia este artigo até o final. Vamos te dar todas as dicas e informações que você precisa.

Serra do Cipó: tudo o que você precisa saber para visitar

A Serra do Cipó é uma região que faz parte da cadeia do Espinhaço, em Minas Gerais, e é conhecida por sua rica biodiversidade e paisagens naturais de tirar o fôlego. 

A região foi explorada pelos bandeirantes no século XVII em busca de ouro e pedras preciosas. Embora a corrida do ouro tenha passado, o legado histórico permanece e pode ser sentido em diversos pontos da região, como em construções antigas e trilhas que eram usadas para exploração.

Ao visitar a Serra do Cipó você vai encontrar uma variedade de flora e fauna que é difícil de ver em outros lugares, que combina muito com o clima da cidade: uma mistura equilibrada entre calmaria e aventura. 

Qual o nome da cidade onde fica a Serra do Cipó?

A Serra do Cipó está localizada no município de Santana do Riacho, em Minas Gerais. Localizada a aproximadamente 100 quilômetros de Belo Horizonte, a capital de Minas Gerais. 

Por ser um região muito visitada pelos turistas, oferece uma boa infraestrutura, com pousadas aconchegantes, restaurantes que servem o melhor da culinária mineira e pequenas lojas onde você pode comprar lembranças e artesanatos locais.

Além disso, a cidade também tem eventos culturais ao longo do ano, como festas juninas e celebrações religiosas, que dão um gostinho da cultura local. 

Como chegar na Serra do Cipó?

A essa altura você já se ligou que para chegar na Serra do Cipó é preciso partir de Belo Horizonte pela estrada. Mas fique tranquilo, o trajeto é mais fácil do que você imagina, e você tem várias opções de transporte. Vamos dar uma olhada em cada uma delas:

De avião: se você vem de outros estados ou até mesmo de fora do Brasil, o Aeroporto Internacional de Confins é o mais próximo da Serra do Cipó. De lá, você pode alugar um carro ou pegar um táxi para completar os aproximadamente 70 km restantes até Santana do Riacho.

carro: a Serra do Cipó está a cerca de 100 km de Belo Horizonte, e o trajeto geralmente leva em torno de 2 horas. Basta pegar a BR-040 e seguir as placas. O caminho é bem sinalizado, tornando a viagem tranquila.

De ônibus: para quem prefere o transporte público, há ônibus que saem de Belo Horizonte com destino a Santana do Riacho. A viagem de ônibus pode levar um pouco mais de duas horas, mas é uma opção econômica e você pode aproveitar para relaxar e apreciar a paisagem durante o trajeto.

Serra do Cipó: mapa do Parque Nacional

Quando se trata de explorar uma região tão rica em atrações naturais como a Serra do Cipó, ter um mapa em mãos é essencial. 

A área é repleta de parques, trilhas e cachoeiras, e um mapa detalhado pode ser seu melhor amigo para otimizar tempo e garantir que você aproveite ao máximo cada momento, sem o risco de se perder.

Qual a melhor época para ir à Serra do Cipó?

A escolha da melhor época para visitar a Serra do Cipó pode variar de acordo com o que você espera da sua viagem. Vamos entender como cada estação do ano pode influenciar sua experiência:

O verão é a estação mais quente e também a mais chuvosa. Se você gosta de temperaturas elevadas e não se importa com a possibilidade de chuvas, essa pode ser uma boa época.

No entanto, fique atento, pois as chuvas podem tornar algumas trilhas escorregadias e até mesmo inacessíveis.

O outono é uma excelente escolha para quem prefere um clima mais ameno. As temperaturas são mais suaves, e as chuvas são menos frequentes, tornando as atividades ao ar livre, como trilhas e visitas às cachoeiras, mais agradáveis.

O inverno é a estação mais seca e uma das melhores épocas para visitar a Serra do Cipó. Com pouca ou nenhuma chuva, as trilhas ficam em ótimas condições, e o clima mais fresco torna o passeio mais confortável.

A primavera oferece um equilíbrio entre temperatura e precipitação. É uma boa época para quem quer evitar o calor intenso do verão mas ainda aproveitar dias mais longos e quentes para explorar a região.

Garanta seu seguro viagem nacional pelo menor preço!

Quando o assunto é turismo de aventura, como trilhas e cachoeiras, ter um seguro viagem não é mais imprescindível ainda. Mesmo que você seja o aventureiro mais experiente, imprevistos podem acontecer. 

O seguro viagem é sua rede de segurança nesses casos. Ele garante que, se algo não sair como planejado, você terá o suporte necessário. Com o Seguro Promo, você pode garantir seu seguro viagem nacional pelo menor preço e com as melhores coberturas

Sejam emergências médicas, perda de bagagem, voos cancelados ou situações mais graves, um seguro viagem pode ser sua rede de segurança. Ele cobre vários incidentes garantindo sua segurança e uma viagem sem estresses.

Serra do Cipó: o que fazer?

A Serra do Cipó é um verdadeiro paraíso para os amantes da natureza e de adrenalina, a região oferece desde cachoeiras incrivelmente lindas até trilhas de tirar o fôlego. 

Além das famosas trilhas e cachoeiras, a Serra do Cipó oferece uma série de atividades menos conhecidas que são igualmente emocionantes. Algumas dessas incluem:

  • Passeios de Caiaque: Explore os rios e lagos da região de uma forma totalmente nova.
  • Cavalgadas: Para uma experiência mais tranquila, considere um passeio a cavalo pelas trilhas menos percorridas.
  • Birdwatching: A rica biodiversidade da região faz dela um local ideal para observação de aves, uma atividade relaxante e educativa.

Se você está viajando com crianças, a Serra do Cipó tem várias atividades que podem ser apreciadas por toda a família.

Além das trilhas mais fáceis e cachoeiras com piscinas naturais rasas, algumas pousadas oferecem atividades recreativas e áreas de lazer especialmente projetadas para os pequenos.

Vamos conferir abaixo as cachoeiras Serra do Cipó mais famosas, suas características e nível de dificuldade para acessar. Assim você consegue criar um roteiro com base na sua capacidade física, e todo mundo fica feliz!

Cachoeira Véu da Noiva Serra do Cipó

A Cachoeira Véu da Noiva é um verdadeiro cartão-postal da Serra do Cipó. Com uma queda d’água que parece saída de um conto de fadas, essa cachoeira é o lugar perfeito para quem quer capturar fotos memoráveis.

Preço: R$ 20,00 por pessoa

Distância da Trilha: 3 km

Tempo estimado: 1,5 horas

O que torna essa cachoeira tão famosa, além de sua beleza, é o trajeto para chegar até ela. A trilha é simples e um espetáculo, repleta de vistas incríveis da fauna e flora do lugar.

Cachoeira Grande

Conhecida por ter um amplo lago, essa cachoeira é ideal para um mergulho relaxante após a trilha. O caminho até lá é relativamente fácil, tornando-a acessível até para quem não tem muita experiência com trilhas.

Preço: R$ 15,00 por pessoa

Distância da Trilha: 2 km

Tempo estimado: 1 hora

Perto da entrada da trilha, você encontrará opções para comprar lanches e água, o que é muito conveniente para quem vai passar o dia explorando.

Cachoeira Serra Morena

Para os aventureiros de plantão, a Cachoeira Serra Morena é o destino certo. Localizada em uma área mais isolada, essa cachoeira oferece um ambiente tranquilo e um contato mais próximo com a natureza. A trilha para chegar até ela é desafiadora, mas a recompensa vale a pena.

Preço: R$ 25,00 por pessoa

Distância da Trilha: 5 km

Tempo estimado: 2,5 horas

Cachoeira da Farofa

A Cachoeira da Farofa é um daqueles lugares que você precisa conhecer quando estiver na Serra do Cipó. Com uma queda d’água que forma uma piscina natural, é o lugar perfeito para um banho relaxante.

A trilha até lá é de nível moderado, mas o esforço é recompensado com um cenário de tirar o fôlego.

Preço: R$ 20,00 por pessoa

Distância da Trilha: 4 km

Tempo estimado: 2 horas

O que torna a Cachoeira da Farofa especial é sua piscina natural, que atrai visitantes em busca de um refúgio em meio à natureza. Além disso, a trilha oferece vistas panorâmicas da região, tornando a caminhada uma experiência completa.

Vale do Travessão

O Vale do Travessão é um dos pontos mais intrigantes da Serra do Cipó. É uma região que mescla entre campos abertos e áreas mais fechadas, passeio ideal para quem gosta de explorar diferentes cenários.

Preço: R$ 30,00 por pessoa

Distância da Trilha: 6 km

Tempo estimado: 3 horas

O Vale do Travessão é famoso por sua diversidade de paisagens e pelo desafio que a trilha oferece, é um dos destinos preferidos para os aventureiros mais experientes.

Estátua do Juquinha

A Estátua do Juquinha é uma parada obrigatória para quem visita a Serra do Cipó. Localizada à beira da estrada, a estátua é facilmente acessível e não requer uma trilha para chegar até ela.

Preço: Gratuito

O que torna esse lugar tão especial é a história de Juquinha, um morador local que, segundo a lenda, distribuía flores aos visitantes que passavam pela serra.

Hoje, a estátua é um dos locais mais fotografados da região e um verdadeiro símbolo da hospitalidade e cultura local.

Cânion das Bandeirinhas

Este lugar é um verdadeiro paraíso para os amantes de aventura e natureza. A trilha até o cânion é uma das mais desafiadoras da região, mas também uma das mais recompensadoras.

Preço: R$ 40,00 por pessoa

Distância da Trilha: 10 km

Tempo estimado: 4 a 5 horas

Ao chegar ao cânion, você será presenteado com uma vista panorâmica que parece ter saído de um cartão-postal. As formações rochosas do cânion são um espetáculo à parte, com suas cores e texturas que mudam com a luz do dia.

O que fazer na Serra do Cipó em um dia?

Se você tem apenas um dia para explorar a Serra do Cipó, não se preocupe: ainda dá para aproveitar bastante! 

Claro, com tantas atrações incríveis, um dia não será suficiente para conhecer tudo, mas você pode focar em algumas das principais atrações para ter uma experiência completa.

Uma boa ideia é começar o dia com uma trilha mais curta, como a da Cachoeira Grande, que leva cerca de uma hora para ser completada. 

Depois, você pode seguir para a Estátua do Juquinha, que fica à beira da estrada e não requer muito tempo para visitar. Se ainda tiver energia, considere fechar o dia com um pôr do sol no Vale do Travessão, um dos pontos mais bonitos da região.

Final de semana na Serra do Cipó: o que visitar?

Com mais tempo à disposição, você pode explorar uma variedade maior de atrações e até mesmo repetir aquelas que mais gostou.

No primeiro dia, considere fazer uma das trilhas mais longas, como a que leva ao Cânion das Bandeirinhas. O esforço será recompensado com vistas espetaculares e a sensação de conquista ao final do dia.

No segundo dia, você pode optar por algo mais relaxante. Que tal uma visita à Cachoeira da Farofa pela manhã e um passeio pelo centro da cidade à tarde? Você pode aproveitar para conhecer o artesanato local e experimentar a culinária da região.

Depois de um dia cheio de aventuras, a noite na Serra do Cipó oferece diversas opções para todos os gostos. Se você é fã de uma boa cerveja artesanal e música ao vivo, o “Bar do Turista” é uma excelente escolha. O ambiente é descontraído e é um ótimo lugar para socializar.

Pousadas na Serra do Cipó: as melhores hospedagens pelo menor preço!

A Serra do Cipó oferece uma variedade de opções para se hospedar, desde pousadas charmosas até campings, e cada região tem seu próprio charme e vantagens. Vamos dar uma olhada nas áreas mais populares para hospedagem:

  • Região Central

Ficar no centro da cidade é uma ótima opção para quem quer ter fácil acesso a restaurantes, lojas e outros serviços. As pousadas aqui costumam ser mais tradicionais e estão próximas das principais vias de acesso às atrações turísticas.

  • Áreas Próximas às Trilhas

Se a sua ideia é estar mais perto da natureza e das trilhas, considere se hospedar em uma das pousadas localizadas nas proximidades das principais rotas de caminhada. Essa é uma excelente escolha para quem quer começar o dia já imerso na beleza natural da região.

  • Zonas Rurais

Para uma experiência mais tranquila e isolada, as zonas rurais oferecem pousadas que são verdadeiros refúgios. Aqui, você pode esperar um ambiente mais calmo, muitas vezes com vistas panorâmicas das montanhas e campos.

  • Áreas de Camping

Para os amantes do ecoturismo e da vida ao ar livre, acampar pode ser a forma ideal de se conectar ainda mais com a beleza natural da Serra do Cipó.

As áreas de camping geralmente estão localizadas perto de trilhas e cachoeiras, oferecendo uma experiência mais rústica e aventureira.

Além do contato direto com a natureza, o camping é também uma opção mais econômica de hospedagem.

Muitos campings oferecem infraestrutura básica como banheiros, chuveiros e áreas para fogueira, tornando a experiência confortável até para quem não é tão experiente em acampar.

Restaurantes na Serra do Cipó: onde comer?

A escolha do restaurante vai depender do seu gosto pessoal e do que você está procurando. Se você quer experimentar a culinária mineira, o Restaurante Casa Mineira ou o Restaurante do Marquinho são boas opções. 

Se você está procurando um restaurante mais sofisticado, o Filomena Bistrô e Casa de Chá ou o Bistrô Bon Appetit são ótimos. Mas caso você só queira um lugar para comer hambúrguer, a Madalena Hamburgueria é uma boa opção.

Confira uma lista dos melhores restaurantes:

  • Filomena Bistrô e Casa de Chá – restaurante de cozinha contemporânea com foco em ingredientes locais, com destaque para a carta de vinhos.
  • Restaurante Casa Mineira – restaurante tradicional mineiro, com pratos como frango com quiabo, feijão tropeiro e tutu de feijão.
  • Madalena Hamburgueria – hamburgueria artesanal com opções de hambúrgueres, porções e sobremesas.
  • Restaurante do Marquinho – restaurante familiar com pratos típicos da culinária brasileira, como feijoada, moqueca e churrasco.
  • Bistrô Bon Appetit – restaurante intimista com pratos da culinária francesa e brasileira.
  • Restaurante Panela de Pedra – restaurante com pratos típicos da culinária mineira preparados em panelas de pedra.
  • Restaurante Coqueiros – restaurante com vista para o cânion das Bandeirinhas, com pratos da culinária brasileira.
  • Tapiadas – restaurante especializado em tapiocas, com opções doces e salgadas.
  • SushiNatu Culinária Oriental – restaurante de culinária japonesa com destaque para os sushis e sashimis.
  • Tonel Choperia – choperia com opções de carnes, peixes, massas e frutos do mar.

Curiosidades da Serra do Cipó 

A Serra do Cipó também é conhecida por sua atmosfera mística. Muitos visitantes relatam uma sensação de paz e conexão com a natureza que vai além do comum. 

Além disso, a região é palco de diversas lendas e histórias que envolvem seres mágicos e fenômenos inexplicáveis, o que atrai diversos místicos e esotéricos para o local.

A região também é conhecida por ter sido berço de eventos históricos. Durante o período colonial, a região foi palco de diversas expedições de bandeirantes em busca de ouro e pedras preciosas.

Além disso, há relatos de que a área foi um importante ponto de encontro para os revolucionários durante a Inconfidência Mineira.

Conheça as cachoeiras de Minas Gerais com segurança!

Explorar as cachoeiras e trilhas de Minas Gerais é uma experiência incrível, mas é fundamental fazer isso com segurança. Acidentes e imprevistos podem acontecer, e é aí que um bom seguro viagem faz toda a diferença.

Com o Seguro Promo, você pode aproveitar todas as maravilhas da Serra do Cipó e outras regiões de Minas Gerais com a tranquilidade de saber que está protegido.

Coberturas para acidentes pessoais, assistência médica e até mesmo cancelamento de viagem estão à sua disposição.

Com todas essas dicas e informações em mãos, você está mais do que preparado para planejar sua viagem à Serra do Cipó. 

Esperamos que este guia tenha sido útil e que contribua para que sua experiência na Serra do Cipó seja tão maravilhosa quanto o lugar.

FONTE SEGUROS PROMO

Minas tem alerta de tempestade para mais de 200 cidades no feriado de 2 de novembro

Há previsão de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia e queda de granizo

Minas Gerais está sob alerta de tempestade entre esta quarta-feira (1°) e quinta-feira (2), feriado de Finados, com previsão de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, além de queda de granizo e ventos intensos que podem chegar a 60 Km/h. Ao todo, são 252 cidades mineiras. Veja lista abaixo.

As cidades atingidas pela tempestade, de acordo com informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) ficam nas regiões do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Central, Oeste, Sul/Sudoeste, Noroeste, Campo das Vertentes, Norte e Zona da Mata.

Apesar do alerta, o Inmet esclarece que há baixo risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de galhos de árvores e de alagamentos.

Instruções

  • Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda).
  • Evite usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada.

Cidades sob alerta

  • Abadia dos Dourados
  • Abaeté
  • Água Comprida
  • Aguanil
  • Aiuruoca
  • Alagoa
  • Albertina
  • Alfenas
  • Alpinópolis
  • Alterosa
  • Andradas
  • Andrelândia
  • Araguari
  • Arantina
  • Araporã
  • Arapuá
  • Araxá
  • Arceburgo
  • Arcos
  • Areado
  • Arinos
  • Baependi
  • Bambuí
  • Bandeira do Sul
  • Biquinhas
  • Boa Esperança
  • Bocaina de Minas
  • Bom Despacho
  • Bom Jardim de Minas
  • Bom Jesus da Penha
  • Bom Sucesso
  • Bonfinópolis de Minas
  • Borda da Mata
  • Botelhos
  • Brasilândia de Minas
  • Buritis
  • Cabeceira Grande
  • Cabo Verde
  • Cachoeira Dourada
  • Caldas
  • Camacho
  • Cambuquira
  • Campanha
  • Campestre
  • Campina Verde
  • Campo Belo
  • Campo do Meio
  • Campo Florido
  • Campos Altos
  • Campos Gerais
  • Canápolis
  • Cana Verde
  • Candeias
  • Capetinga
  • Capinópolis
  • Capitólio
  • Careaçu
  • Carmo da Cachoeira
  • Carmo de Minas
  • Carmo do Paranaíba
  • Carmo do Rio Claro
  • Carneirinho
  • Carrancas
  • Carvalhópolis
  • Carvalhos
  • Cascalho Rico
  • Cássia
  • Caxambu
  • Cedro do Abaeté
  • Centralina
  • Claraval
  • Comendador Gomes
  • Conceição da Aparecida
  • Conceição das Alagoas
  • Conceição das Pedras
  • Conceição do Rio Verde
  • Congonhal
  • Conquista
  • Coqueiral
  • Cordislândia
  • Coromandel
  • Córrego Danta
  • Córrego Fundo
  • Cristais
  • Cristina
  • Cruzeiro da Fortaleza
  • Cruzília
  • Delfinópolis
  • Delta
  • Divisa Nova
  • Dom Bosco
  • Dom Viçoso
  • Dores do Indaiá
  • Doresópolis
  • Douradoquara
  • Elói Mendes
  • Espírito Santo do Dourado
  • Estrela do Indaiá
  • Estrela do Sul
  • Fama
  • Formiga
  • Formoso
  • Fortaleza de Minas
  • Fronteira
  • Frutal
  • Grupiara
  • Guapé
  • Guaranésia
  • Guarda-Mor
  • Guaxupé
  • Guimarânia
  • Gurinhatã
  • Heliodora
  • Ibiá
  • Ibiraci
  • Ibitiúra de Minas
  • Iguatama
  • Ijaci
  • Ilicínea
  • Inconfidentes
  • Indianópolis
  • Ingaí
  • Ipiaçu
  • Ipuiúna
  • Iraí de Minas
  • Itamogi
  • Itapagipe
  • Itapecerica
  • Itaú de Minas
  • Ituiutaba
  • Itumirim
  • Iturama
  • Itutinga
  • Jacuí
  • Jacutinga
  • Japaraíba
  • Jesuânia
  • João Pinheiro
  • Juruaia
  • Lagamar
  • Lagoa da Prata
  • Lagoa Formosa
  • Lagoa Grande
  • Lambari
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  • Machado
  • Matutina
  • Medeiros
  • Minduri
  • Moema
  • Monsenhor Paulo
  • Monte Alegre de Minas
  • Monte Belo
  • Monte Carmelo
  • Monte Santo de Minas
  • Muzambinho
  • Natalândia
  • Natércia
  • Nepomuceno
  • Nova Ponte
  • Nova Resende
  • Olímpio Noronha
  • Ouro Fino
  • Paineiras
  • Pains
  • Paracatu
  • Paraguaçu
  • Passa Vinte
  • Passos
  • Patos de Minas
  • Patrocínio
  • Pedralva
  • Pedrinópolis
  • Perdizes
  • Perdões
  • Pimenta
  • Pirajuba
  • Piumhi
  • Planura
  • Poço Fundo
  • Poços de Caldas
  • Pouso Alegre
  • Pouso Alto
  • Prata
  • Pratápolis
  • Pratinha
  • Presidente Olegário
  • Quartel Geral
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  • Ribeirão Vermelho
  • Rio Paranaíba
  • Romaria
  • Sacramento
  • Santa Fé de Minas
  • Santa Juliana
  • Santana da Vargem
  • Santana do Jacaré
  • Santa Rita de Caldas
  • Santa Rita de Jacutinga
  • Santa Rita do Sapucaí
  • Santa Rosa da Serra
  • Santa Vitória
  • Santo Antônio do Amparo
  • Santo Antônio do Monte
  • São Bento Abade
  • São Francisco de Sales
  • São Gonçalo do Abaeté
  • São Gonçalo do Sapucaí
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  • São João Batista do Glória
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  • São José da Barra
  • São Lourenço
  • São Pedro da União
  • São Romão
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  • São Sebastião da Bela Vista
  • São Sebastião do Paraíso
  • São Sebastião do Rio Verde
  • São Thomé das Letras
  • São Tomás de Aquino
  • São Vicente de Minas
  • Senador José Bento
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  • Serra da Saudade
  • Serra do Salitre
  • Serrania
  • Serranos
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  • Tapiraí
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  • Três Corações
  • Três Pontas
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  • Turvolândia
  • Uberaba
  • Uberlândia
  • Unaí
  • União de Minas
  • Uruana de Minas
  • Urucuia
  • Vargem Bonita
  • Varginha
  • Varjão de Minas
  • Vazante
  • Veríssimo

FONTE ITATIAIA

Minas tem alerta de tempestade para mais de 200 cidades no feriado de 2 de novembro

Há previsão de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia e queda de granizo

Minas Gerais está sob alerta de tempestade entre esta quarta-feira (1°) e quinta-feira (2), feriado de Finados, com previsão de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, além de queda de granizo e ventos intensos que podem chegar a 60 Km/h. Ao todo, são 252 cidades mineiras. Veja lista abaixo.

As cidades atingidas pela tempestade, de acordo com informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) ficam nas regiões do Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Central, Oeste, Sul/Sudoeste, Noroeste, Campo das Vertentes, Norte e Zona da Mata.

Apesar do alerta, o Inmet esclarece que há baixo risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de galhos de árvores e de alagamentos.

Instruções

  • Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda).
  • Evite usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada.

Cidades sob alerta

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FONTE ITATIAIA

Contra orientação do Estado, Santa Cruz de Minas mantém suspensão de aulas

Governo de Minas descarta surto da bactéria no Estado e suposta relação com morte de crianças

A cidade de Santa Cruz de Minas, no Campo das Vertentes, não retornou às aulas nessa segunda-feira (30 de outubro) como era previsto. Segundo a prefeitura da cidade, que fica a cerca de 5 km de São João del-Rei, onde são investigadas a morte de três crianças por suspeita de infecção bacteriana, a suspensão das aulas na rede municipal foi adiada por mais uma semana para continuidade das ações de desinfecção. Por isso, o retorno foi adiado para a próxima segunda (6 de novembro).

A decisão da prefeitura vai contra a recomendação da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) de que paralisar aulas para desinfetar é ineficaz. Até o momento, segundo a SES, não há indícios de que a bactéria tenha causado a morte das crianças. 

Em Santa Cruz de Minas, a desinfecção ocorre não só nas escolas municipais, mas também em locais públicos, como praças e parquinhos infantis. A limpeza está sendo feita com uma mistura de cloro e água. Em entrevista ao O Tempo na última sexta-feira (27 de outubro), o prefeito da cidade, Wagner Almeida, admitiu não ter certeza da eficácia do plano de prevenção. “Se vai dar certo, não sei. Preciso fazer alguma coisa”, disse.

Na última quinta-feira (26), um menino de 8 anos, morador de Santa Cruz de Minas, mas que estava hospitalizado na Santa Casa de Misericórdia de São João del-Rei, precisou ser transferido para Belo Horizonte. A criança estava com sintomas da infecção provocada pela bactéria Streptococcus pyogenes. No entanto, o diagnóstico da doença não foi confirmado. 

Retorno das aulas no Estado 

Na semana passada, desde que a prefeitura de São João del-Rei divulgou a investigação de três mortes de crianças após elas apresentarem sintomas como dor de garganta, febre, vômitos e manchas ou erupções na pele, cinco cidades da região do Campo das Vertentes suspenderam as aulas nas escolas municipais para reforço de higienização.

Nessa segunda (30), porém, três delas retornaram à rotina – Tiradentes, Ritápolis e Conceição da Barra de Minas. Já São João del-Rei só retoma as aulas na próxima segunda (6 de novembro), e Santa Cruz de Minas decidiu por acompanhar, escolhendo o mesmo dia. 

Ainda, Felício dos Santos, no Alto Jequitinhonha, única cidade de Minas Gerais onde a SES-MG decretou surto de escarlatina, doença causada pela bactéria Streptococcus, as aulas também foram suspensas para limpeza e voltaram nessa segunda (30 de outubro). 

FONTE O TEMPO

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