A gigante da mineração não é empresa de varejo

A Vale comemorou, com farta distribuição de publicidade pela grande imprensa, ter ficado entre as 10 melhores colocadas na pesquisa Carreira dos Sonhos, realizada com mais de 90 mil pessoas, que responderam de forma espontânea sobre onde gostariam de trabalhar. A mineradora passou do quinto lugar, em 2022, para a segunda posição neste ano. A Vale ressaltou ser a única das tops do ranking “que não comercializa produtos diretamente com o consumidor final”.

No anúncio no qual proclama a sua vitória, a Vale declara qual é a sua filosofia de trabalho: “Transformar a mineração hoje é transformar o amanhã de todos”.

Significa que será, cada vez mais, e sempre, uma empresa de mineração. Dar mais um passo no processo de transformação da matéria prima com o maior valor agregado ao produto, esse passo ela não dará (até voltou atrás nos passos que dera em passado já não tão recente). Também sem se interessar por atrair empresas dispostas a fazer essa transformação industrial no ponto de entrega do minério pela Vale – dentro do Pará, do Maranhão ou de qualquer outro Estado brasileiro.

Investindo em tecnologia (e capital intensivo) para acelerar a extração do minério do subsolo, aumentando a escala de produção, incrementando assim sua própria rentabilidade (para a alegria de milhares de acionistas, sobretudo os que compram suas ações ADR na bolsa de valores de Nova York, e também em Londres e Toronto) e fazendo a vontade dos grandes clientes, como a China, o futuro que a Vale criará para os paraenses será a mais rápida exaustão dos seus minérios, sem contrapartida de expressão siderúrgica, metalúrgica ou de outra natureza; futuro de curto fôlego, portanto.

A Vale considera importante destacar que não é uma empresa de varejo, como um supermercado, uma farmácia ou uma quitanda, mas anuncia na imprensa como se fosse. Ela é a maior vendedora transoceânica de minério de ferro do mundo.

No ano passado, em baixa, a tonelada do minério alcançou, em média, cerca de 100 dólares. Mas minério com 62% de hematita pura. O de S11D, em Carajás, com 65%, é o mais rico do planeta. De Carajás foram extraídos 230 milhões de toneladas. A produção total foi de 308 milhões de toneladas, também menor.
Mesmo assim, o lucro líquido foi de 96 bilhões de dólares, proporcionando dividendos aos acionistas de US$ 25,6 bilhões. Foi o terceiro maior lucro líquido da história do mercado de capitais brasileiros. O primeiro lugar também foi alcançado pela Vale em 2021: US$ 121 bilhões.

A diferença entre 2021 e 2022 foi de US$ 25 bilhões. Em moeda nacional, seriam 125 bilhões de reais. Ressaltando: redução apenas do lucro líquido, que, mesmo menor, deu ganho aos detentores de ações da mineradora igualmente de mais de R$ 120 bilhões.

Números de uma empresa varejista? Obviamente que não. Mas devagar com o raciocínio: um quilo de banana está custando, em média, 10 reais. Mil quilos serão 10 mil reais, o dobro do valor da tonelada do minério de ferro. Claro que não se está pretendendo transformar as minas da Vale em quitandas (embora, em tese, fosse mais lucrativo).

É só para recordar que os países sul-americanos já foram considerados repúblicas banana. Mesmo não sendo possível comparar uma mercadoria vendida por quilo de outra que tem a tonelada como unidade de referência, tornando-se comercializável a partir do milhão de toneladas, fica a desagradável sensação de que a situação dos países exportadores melhora em termos absolutos, mas nem tanto em termos relativos. É como dize, os franceses: plus ça change, plus c’est la même chose. Quanto mais muda, mais é a mesma coisa.

O retorno que mineradora diz que proporciona ao Estado no qual está incrustrada a joia da coroa de ferro mundial é varejeiro (de varejo e de mosca varejeira, além de vasqueiro) comparativamente ao retorno líquido que a Vale obtém por sua competência na extração e venda (em escala menor do que no passado, obtido pela Docenave, também no transporte) do minério. No que ela mais investe são nos meios que lhe permitem, ao mesmo tempo, transformar a grande imprensa em parceira (ou cúmplice) para a formação de opinião pública conforme seus interesses.

Um exemplo do efeito dessa propaganda maciça, própria de empresas que vendem diretamente os seus produtos ao consumidor final (que a vale destaca não ser), o leitor pode alcançar lendo o noticiário dos principais jornais do país logo em seguida à divulgação dos resultados econômicos, financeiros, de produção e tudo mais da mineradora.

É quase uma reprodução integral dos press-releases da companhia. É a hora do toma lá para manter o dá-cá, que explica ser a Vale uma das maiores anunciantes da imprensa no país, sobretudo nos Estados nos quais atua, o mais importante deles para a companhia sendo o Pará.

FONTE AMANZONIA REAL

A gigante da mineração não é empresa de varejo

A Vale comemorou, com farta distribuição de publicidade pela grande imprensa, ter ficado entre as 10 melhores colocadas na pesquisa Carreira dos Sonhos, realizada com mais de 90 mil pessoas, que responderam de forma espontânea sobre onde gostariam de trabalhar. A mineradora passou do quinto lugar, em 2022, para a segunda posição neste ano. A Vale ressaltou ser a única das tops do ranking “que não comercializa produtos diretamente com o consumidor final”.

No anúncio no qual proclama a sua vitória, a Vale declara qual é a sua filosofia de trabalho: “Transformar a mineração hoje é transformar o amanhã de todos”.

Significa que será, cada vez mais, e sempre, uma empresa de mineração. Dar mais um passo no processo de transformação da matéria prima com o maior valor agregado ao produto, esse passo ela não dará (até voltou atrás nos passos que dera em passado já não tão recente). Também sem se interessar por atrair empresas dispostas a fazer essa transformação industrial no ponto de entrega do minério pela Vale – dentro do Pará, do Maranhão ou de qualquer outro Estado brasileiro.

Investindo em tecnologia (e capital intensivo) para acelerar a extração do minério do subsolo, aumentando a escala de produção, incrementando assim sua própria rentabilidade (para a alegria de milhares de acionistas, sobretudo os que compram suas ações ADR na bolsa de valores de Nova York, e também em Londres e Toronto) e fazendo a vontade dos grandes clientes, como a China, o futuro que a Vale criará para os paraenses será a mais rápida exaustão dos seus minérios, sem contrapartida de expressão siderúrgica, metalúrgica ou de outra natureza; futuro de curto fôlego, portanto.

A Vale considera importante destacar que não é uma empresa de varejo, como um supermercado, uma farmácia ou uma quitanda, mas anuncia na imprensa como se fosse. Ela é a maior vendedora transoceânica de minério de ferro do mundo.

No ano passado, em baixa, a tonelada do minério alcançou, em média, cerca de 100 dólares. Mas minério com 62% de hematita pura. O de S11D, em Carajás, com 65%, é o mais rico do planeta. De Carajás foram extraídos 230 milhões de toneladas. A produção total foi de 308 milhões de toneladas, também menor.
Mesmo assim, o lucro líquido foi de 96 bilhões de dólares, proporcionando dividendos aos acionistas de US$ 25,6 bilhões. Foi o terceiro maior lucro líquido da história do mercado de capitais brasileiros. O primeiro lugar também foi alcançado pela Vale em 2021: US$ 121 bilhões.

A diferença entre 2021 e 2022 foi de US$ 25 bilhões. Em moeda nacional, seriam 125 bilhões de reais. Ressaltando: redução apenas do lucro líquido, que, mesmo menor, deu ganho aos detentores de ações da mineradora igualmente de mais de R$ 120 bilhões.

Números de uma empresa varejista? Obviamente que não. Mas devagar com o raciocínio: um quilo de banana está custando, em média, 10 reais. Mil quilos serão 10 mil reais, o dobro do valor da tonelada do minério de ferro. Claro que não se está pretendendo transformar as minas da Vale em quitandas (embora, em tese, fosse mais lucrativo).

É só para recordar que os países sul-americanos já foram considerados repúblicas banana. Mesmo não sendo possível comparar uma mercadoria vendida por quilo de outra que tem a tonelada como unidade de referência, tornando-se comercializável a partir do milhão de toneladas, fica a desagradável sensação de que a situação dos países exportadores melhora em termos absolutos, mas nem tanto em termos relativos. É como dize, os franceses: plus ça change, plus c’est la même chose. Quanto mais muda, mais é a mesma coisa.

O retorno que mineradora diz que proporciona ao Estado no qual está incrustrada a joia da coroa de ferro mundial é varejeiro (de varejo e de mosca varejeira, além de vasqueiro) comparativamente ao retorno líquido que a Vale obtém por sua competência na extração e venda (em escala menor do que no passado, obtido pela Docenave, também no transporte) do minério. No que ela mais investe são nos meios que lhe permitem, ao mesmo tempo, transformar a grande imprensa em parceira (ou cúmplice) para a formação de opinião pública conforme seus interesses.

Um exemplo do efeito dessa propaganda maciça, própria de empresas que vendem diretamente os seus produtos ao consumidor final (que a vale destaca não ser), o leitor pode alcançar lendo o noticiário dos principais jornais do país logo em seguida à divulgação dos resultados econômicos, financeiros, de produção e tudo mais da mineradora.

É quase uma reprodução integral dos press-releases da companhia. É a hora do toma lá para manter o dá-cá, que explica ser a Vale uma das maiores anunciantes da imprensa no país, sobretudo nos Estados nos quais atua, o mais importante deles para a companhia sendo o Pará.

FONTE AMANZONIA REAL

Ferro+ Mineração está ofertando vagas de emprego para mecânicos, engenheiros, técnicos e muito mais

Ferro+ Mineração anuncia vagas de emprego com e sem experiência neste mês de agosto para profissionais de Minas Gerais.

A Ferro+ Mineração, empresa que atua na extração e beneficiamento de minério de ferro, anunciou nesta quinta-feira (10), segunda semana do mês de agosto deste ano, que está com novas vagas de emprego para a região de Ouro Preto, no estado de Minas Gerais em várias áreas de atuação.

Confira os cargos disponíveis e quais profissionais podem participar do processo seletivo das vagas de emprego da Ferro+ Mineração

A empresa está em busca de profissionais qualificados e experientes para suas vagas de emprego efetivas para continuar entregando os melhores resultados e serviços. Entretanto, para aqueles que estão entrando no mercado de trabalho, a mineradora oferece uma ótima oportunidade de aprendizado em suas vagas de estágio:

  • Operador de Máquinas Agrícolas;
  • Engenheiro de Minas Especialista – Planej. de Mina | Ferro+ Mineração;
  • Laboratorista Químico | JMN Mineração;
  • Eletricista C/A Pleno | Ferro+ Mineração;
  • Estágio ITM Manutenção Industrial | Ferro+ Mineração;
  • Técnico Mecânico ITM | Ferro+ Mineração;
  • Mecânico de Manutenção Industrial | Ferro+ Mineração;
  • Técnico Elétrica | Ferro+ Mineração;
  • Supervisor de Manutenção Elétrica | Ferro+ Mineração;
  • Engenheiro de Minas SR – Planej. de Mina | Ferro+ Mineração;
  • Supervisor de Laboratório | JMN Mineração;
  • Laboratorista Físico | JMN Mineração;
  • Estágio Recursos Humanos | JMN Mineração;
  • Técnico de Laboratório | JMN Mineração;
  • Técnico em Automação Industrial | Ferro+ Mineração;
  • Supervisor de Manutenção Mecânica | Ferro+ Mineração.

Com foco na inclusão e diversidade, a Ferro+Mineração possui um banco de talentos para mulheres e para Pessoas com Deficiência (PCD), onde busca por candidatos dispostos a atuarem em suas operações, nas várias áreas de produção. Após cadastrar o seu currículo, caso tenha perfil para alguma das oportunidades futuras, a empresa entrará em contato com você.

Saiba como concorrer às vagas de emprego

Para se candidatar às vagas da Ferro+ Mineração, é necessário realizar um cadastro no Portal do Candidato. É essencial destacar que o cadastramento do currículo não garante o interesse de retorno da empresa.

Vale lembrar que, além das vagas na Ferro+ Mineração, no site há também oportunidades na JMN Mineração, outra empresa que compõe o Grupo J Mendes e que está instalada na cidade de Desterro Entre Rios. As vagas de emprego abertas atualmente são para supervisor de laboratório, técnico de laboratório, laboratorista físico e laboratorista químico.

Cada um dos cargos conta com requisitos diferentes. para o cargo de Mecânico de Manutenção Industrial, por exemplo, é exigido Formação mínima de ensino médio completo, desejável técnico em mecânica, eletromecânica e afins, sólida experiência no cargo, experiência em manutenção mecânica de equipamentos de usina de beneficiamento de minério, experiência em soldagem, caldeiraria, interpretação e leitura de desenhos e CNH B. Os aprovados nas vagas de emprego contarão com:

  • Plano Odontológico;
  • Brinde de Aniversário;
  • Sodexo- Apoio Pass;
  • Cartão Bônus de Natal;
  • Seguro de Vida;
  • Orientação Profissional nas áreas Psicológica, Jurídica e Financeira;
  • Convênios universitários;
  • Cartão MG Card, Transporte terceirizado gratuito;
  • Cartão Alimentação;
  • Auxílio Creche;
  • Kit Escolar;
  • Participação nos Lucros;
  • Plano de Saúde totalmente gratuito sem mensalidade ou coparticipação.

INSCRIÇÕES AQUI  

Conheça a Ferro+ Mineração

A Ferro+ Mineração, parte integrante da J. Mendes, está situada nos municípios de Congonhas e Ouro Preto, Minas Gerais, há mais de uma década.

Pertencente ao quadrilátero ferrífero de MG, atua com foco na extração, beneficiamento e comercialização do minério de ferro. Sua atividade gera matérias-primas que são transformadas em produtos indispensáveis à sociedade, contribuindo para o crescimento econômico do Brasil. 

A produção de minério de ferro é de alto padrão de qualidade. O empreendimento é reconhecido pela excelência de seus processos, com foco no máximo desempenho. A diferenciação de seu produto é comprovada pela sua comercialização, visto que a totalidade da produção é vendida para renomadas empresas.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Ferro+ Mineração está ofertando vagas de emprego para mecânicos, engenheiros, técnicos e muito mais

Ferro+ Mineração anuncia vagas de emprego com e sem experiência neste mês de agosto para profissionais de Minas Gerais.

A Ferro+ Mineração, empresa que atua na extração e beneficiamento de minério de ferro, anunciou nesta quinta-feira (10), segunda semana do mês de agosto deste ano, que está com novas vagas de emprego para a região de Ouro Preto, no estado de Minas Gerais em várias áreas de atuação.

Confira os cargos disponíveis e quais profissionais podem participar do processo seletivo das vagas de emprego da Ferro+ Mineração

A empresa está em busca de profissionais qualificados e experientes para suas vagas de emprego efetivas para continuar entregando os melhores resultados e serviços. Entretanto, para aqueles que estão entrando no mercado de trabalho, a mineradora oferece uma ótima oportunidade de aprendizado em suas vagas de estágio:

  • Operador de Máquinas Agrícolas;
  • Engenheiro de Minas Especialista – Planej. de Mina | Ferro+ Mineração;
  • Laboratorista Químico | JMN Mineração;
  • Eletricista C/A Pleno | Ferro+ Mineração;
  • Estágio ITM Manutenção Industrial | Ferro+ Mineração;
  • Técnico Mecânico ITM | Ferro+ Mineração;
  • Mecânico de Manutenção Industrial | Ferro+ Mineração;
  • Técnico Elétrica | Ferro+ Mineração;
  • Supervisor de Manutenção Elétrica | Ferro+ Mineração;
  • Engenheiro de Minas SR – Planej. de Mina | Ferro+ Mineração;
  • Supervisor de Laboratório | JMN Mineração;
  • Laboratorista Físico | JMN Mineração;
  • Estágio Recursos Humanos | JMN Mineração;
  • Técnico de Laboratório | JMN Mineração;
  • Técnico em Automação Industrial | Ferro+ Mineração;
  • Supervisor de Manutenção Mecânica | Ferro+ Mineração.

Com foco na inclusão e diversidade, a Ferro+Mineração possui um banco de talentos para mulheres e para Pessoas com Deficiência (PCD), onde busca por candidatos dispostos a atuarem em suas operações, nas várias áreas de produção. Após cadastrar o seu currículo, caso tenha perfil para alguma das oportunidades futuras, a empresa entrará em contato com você.

Saiba como concorrer às vagas de emprego

Para se candidatar às vagas da Ferro+ Mineração, é necessário realizar um cadastro no Portal do Candidato. É essencial destacar que o cadastramento do currículo não garante o interesse de retorno da empresa.

Vale lembrar que, além das vagas na Ferro+ Mineração, no site há também oportunidades na JMN Mineração, outra empresa que compõe o Grupo J Mendes e que está instalada na cidade de Desterro Entre Rios. As vagas de emprego abertas atualmente são para supervisor de laboratório, técnico de laboratório, laboratorista físico e laboratorista químico.

Cada um dos cargos conta com requisitos diferentes. para o cargo de Mecânico de Manutenção Industrial, por exemplo, é exigido Formação mínima de ensino médio completo, desejável técnico em mecânica, eletromecânica e afins, sólida experiência no cargo, experiência em manutenção mecânica de equipamentos de usina de beneficiamento de minério, experiência em soldagem, caldeiraria, interpretação e leitura de desenhos e CNH B. Os aprovados nas vagas de emprego contarão com:

  • Plano Odontológico;
  • Brinde de Aniversário;
  • Sodexo- Apoio Pass;
  • Cartão Bônus de Natal;
  • Seguro de Vida;
  • Orientação Profissional nas áreas Psicológica, Jurídica e Financeira;
  • Convênios universitários;
  • Cartão MG Card, Transporte terceirizado gratuito;
  • Cartão Alimentação;
  • Auxílio Creche;
  • Kit Escolar;
  • Participação nos Lucros;
  • Plano de Saúde totalmente gratuito sem mensalidade ou coparticipação.

INSCRIÇÕES AQUI  

Conheça a Ferro+ Mineração

A Ferro+ Mineração, parte integrante da J. Mendes, está situada nos municípios de Congonhas e Ouro Preto, Minas Gerais, há mais de uma década.

Pertencente ao quadrilátero ferrífero de MG, atua com foco na extração, beneficiamento e comercialização do minério de ferro. Sua atividade gera matérias-primas que são transformadas em produtos indispensáveis à sociedade, contribuindo para o crescimento econômico do Brasil. 

A produção de minério de ferro é de alto padrão de qualidade. O empreendimento é reconhecido pela excelência de seus processos, com foco no máximo desempenho. A diferenciação de seu produto é comprovada pela sua comercialização, visto que a totalidade da produção é vendida para renomadas empresas.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Prefeitura de Ouro Branco passa a exigir estudo de viabilidade viária de mineradoras

Um estudo realizado pela Prefeitura de Ouro Branco, conclui que as rodovias públicas estão saturadas pelo aumento considerável de veículos de transporte de minério que disputam o mesmo espaço e prejudicam a livre circulação dos demais usuários, aumentando o número de acidentes, danos ao patrimônio público e terceiros.
Com a instalação de novas empresas e expansão da maioria já instaladas, a Prefeitura de Ouro Branco, através da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, passou a exigir um estudo de viabilidade viária de empresas que utilizam do transporte rodoviário, para emissão da declaração de conformidade, documento necessário para que as empresas possam dar início ao processo de licenciamento ambiental e proceder a sua instalação ou expansão. Sem este documento municipal, as empresas não podem dar início aos procedimentos de licenciamento ambiental junto ao Estado de Minas Geras para instalação ou expansão.

O objetivo de se exigir a realização de um estudo integrado de viabilidade e alternativas viárias não é somente ajudar o poder público na tomada de decisões, mas também uma maneira de promover integração e cooperação entre as empresas mineradoras, para que seja feito um planejamento logístico de território pensando num horizonte de pelo menos 10 anos, projetando o aumento do fluxo de transporte neste período em relação a capacidade de absorção do sistema viário atual. Com estes resultados será possível definir com maior assertividade a necessidade de se criar rotas alternativas e investimentos em obras de infraestrutura, com capacidade de absorção deste aumento de produção e transporte – pontua o secretário de meio ambiente, Neylor Aarão.

Entendemos que, mesmo as empresas estando localizadas em outros municípios, como Ouro Preto e Congonhas, mas com as áreas de influência indireta de suas atividades afetando o município de Ouro Branco, prejudicando o sistema socioeconômico e o interesse local, nos compete a adoção de medidas para mitigar estes impactos e criar alternativas para sua adequação, evitando assim a possibilidade de um questionamento sobre os procedimentos adotados para concessão das licenciamento realizadas por outros entes federados – Conclui Neylor.

A primeira reunião com as empresas que se utilizam de transporte modal rodoviário na região, aconteceu na prefeitura de Ouro Branco e contou com a participação voluntária das empresas Gerdau, Minas Mineração, Grupo Avante, LGA Mineração e Vale, onde foi apresentada pelo secretário de meio ambiente, Neylor Aarão, a proposta preliminar para formação de um grupo de ação mútua para realizar o Estudo Conjunto e Integrado de Viabilidade Viária e Alternativas ao Uso das Rodovias Públicas.

Na oportunidade o secretário informou que já deu ciência também a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Minas Gerais e ao Ministério Público do Estado de Minas Gerais das medidas que estão sendo adotadas pelo município, deixando aberta a possibilidade de participação de demais municípios que compõem as vias que estão saturadas e são mais utilizadas, como a MG-129, MG-030, MG-443 e a BR 040, mas não sendo esta a condição para avançar nos trabalhos que ele considerou de extrema e imprescindível importância para o desenvolvimento sustentável das atividades.
Na oportunidade foram apresentados os estudos realizados pela Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Ouro Branco, que aponta os problemas ocasionados pelo transporte de minério em rodovias públicas., tendo as empresas manifestado na oportunidade, a importância de tal trabalho e posicionamento do poder público local, que trabalha na minuta da proposta final e do plano de ações que será apresentado em breve.

Prefeitura de Ouro Branco passa a exigir estudo de viabilidade viária de mineradoras

Um estudo realizado pela Prefeitura de Ouro Branco, conclui que as rodovias públicas estão saturadas pelo aumento considerável de veículos de transporte de minério que disputam o mesmo espaço e prejudicam a livre circulação dos demais usuários, aumentando o número de acidentes, danos ao patrimônio público e terceiros.
Com a instalação de novas empresas e expansão da maioria já instaladas, a Prefeitura de Ouro Branco, através da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, passou a exigir um estudo de viabilidade viária de empresas que utilizam do transporte rodoviário, para emissão da declaração de conformidade, documento necessário para que as empresas possam dar início ao processo de licenciamento ambiental e proceder a sua instalação ou expansão. Sem este documento municipal, as empresas não podem dar início aos procedimentos de licenciamento ambiental junto ao Estado de Minas Geras para instalação ou expansão.

O objetivo de se exigir a realização de um estudo integrado de viabilidade e alternativas viárias não é somente ajudar o poder público na tomada de decisões, mas também uma maneira de promover integração e cooperação entre as empresas mineradoras, para que seja feito um planejamento logístico de território pensando num horizonte de pelo menos 10 anos, projetando o aumento do fluxo de transporte neste período em relação a capacidade de absorção do sistema viário atual. Com estes resultados será possível definir com maior assertividade a necessidade de se criar rotas alternativas e investimentos em obras de infraestrutura, com capacidade de absorção deste aumento de produção e transporte – pontua o secretário de meio ambiente, Neylor Aarão.

Entendemos que, mesmo as empresas estando localizadas em outros municípios, como Ouro Preto e Congonhas, mas com as áreas de influência indireta de suas atividades afetando o município de Ouro Branco, prejudicando o sistema socioeconômico e o interesse local, nos compete a adoção de medidas para mitigar estes impactos e criar alternativas para sua adequação, evitando assim a possibilidade de um questionamento sobre os procedimentos adotados para concessão das licenciamento realizadas por outros entes federados – Conclui Neylor.

A primeira reunião com as empresas que se utilizam de transporte modal rodoviário na região, aconteceu na prefeitura de Ouro Branco e contou com a participação voluntária das empresas Gerdau, Minas Mineração, Grupo Avante, LGA Mineração e Vale, onde foi apresentada pelo secretário de meio ambiente, Neylor Aarão, a proposta preliminar para formação de um grupo de ação mútua para realizar o Estudo Conjunto e Integrado de Viabilidade Viária e Alternativas ao Uso das Rodovias Públicas.

Na oportunidade o secretário informou que já deu ciência também a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Minas Gerais e ao Ministério Público do Estado de Minas Gerais das medidas que estão sendo adotadas pelo município, deixando aberta a possibilidade de participação de demais municípios que compõem as vias que estão saturadas e são mais utilizadas, como a MG-129, MG-030, MG-443 e a BR 040, mas não sendo esta a condição para avançar nos trabalhos que ele considerou de extrema e imprescindível importância para o desenvolvimento sustentável das atividades.
Na oportunidade foram apresentados os estudos realizados pela Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Ouro Branco, que aponta os problemas ocasionados pelo transporte de minério em rodovias públicas., tendo as empresas manifestado na oportunidade, a importância de tal trabalho e posicionamento do poder público local, que trabalha na minuta da proposta final e do plano de ações que será apresentado em breve.

Grupo Gerdau vai transferir sede da mineração para Belo Horizonte

Produção do metal será expandida em Minas

Minas Gerais será a nova sede das operações de mineração e aços planos da Gerdau. A transferência de São Paulo para Belo Horizonte foi anunciada ontem pelo CEO da companhia, Gustavo Werneck, durante evento, em Belo Horizonte, para a divulgação de investimento de R$ 3,2 bilhões no Estado. “A Gerdau tem 122 anos e, nos últimos 40 anos, Minas Gerais tem sido importante para a nossa história”, destacou o executivo.

Ele ressaltou que Minas Gerais representa mais de 60% da capacidade produtiva da companhia, o que torna “natural que a empresa esteja mais próxima” do Estado. No dia 30 de maio deste ano, o CEO falou sobre a possibilidade da mudança da sede e sobre os investimentos na área de mineração em entrevista exclusiva ao DIÁRIO DO COMÉRCIO.  

Wernek ressaltou que a companhia vive o melhor momento de sua história e que a empresa está preparada para voltar a crescer. “A gente encontra no Estado de Minas Gerais um ambiente muito adequado para que esses investimentos ocorram”, disse.

O executivo explicou que os aportes são direcionados para uma nova plataforma de mineração sustentável, previstos para acontecer no intervalo de 2023 a 2026. A expectativa é a de que mais de cinco mil empregos sejam gerados durante a implementação dos investimentos. 

O montante segue o ciclo de investimentos realizado no Estado nos últimos anos, para modernização, atualização tecnológica, aprimoramento de práticas ambientais e ampliação de suas operações locais.

Werneck disse que a nova capacidade anual de produção de minério de ferro da empresa na mina de Miguel Burnier, distrito de Ouro Preto, na região Central do Estado, de 5,5 milhões de toneladas, está prevista para entrar em operação no final de 2025. O projeto permitirá à empresa aumentar a competitividade de suas operações e ampliar futuramente sua produção de aço em Minas Gerais.

O minério de ferro que será produzido por meio do novo investimento será, em sua totalidade, direcionado para o abastecimento das unidades de produção de aço da Gerdau em Minas: Ouro Branco, Barão de Cocais, Divinópolis e Sete Lagoas.

O investimento, que compreende equipamentos e processos com as tecnologias mais modernas disponíveis, seguirá, segundo Werneck, com as melhores práticas de mineração e contará com o método de empilhamento a seco para disposição de 100% dos rejeitos de mineração, eliminando a necessidade do uso de barragem. O uso do mineroduto para o transporte do minério de ferro também reforça o compromisso com uma mineração sustentável.

“Esta nova plataforma de mineração sustentável é, também, importante iniciativa na redução de nossas emissões de gases de efeito estufa, pois teremos um minério de alta qualidade”, disse o executivo. 

Atualmente, a Gerdau possui uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,89 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,91 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço.

O novo investimento da Gerdau no Estado também vai permitir que a empresa amplie seus aportes sociais no Estado por meio de iniciativas voltadas à educação, esporte e cultura. A companhia investiu em torno de R$ 40 milhões em projetos sociais em 23 municípios mineiros em 2022, beneficiando aproximadamente 1 milhão de pessoas. Ao longo de 2023, os aportes já somam mais de R$ 23 milhões. 

FONTE DIARIO DO COMERCIO

Grupo Gerdau vai transferir sede da mineração para Belo Horizonte

Produção do metal será expandida em Minas

Minas Gerais será a nova sede das operações de mineração e aços planos da Gerdau. A transferência de São Paulo para Belo Horizonte foi anunciada ontem pelo CEO da companhia, Gustavo Werneck, durante evento, em Belo Horizonte, para a divulgação de investimento de R$ 3,2 bilhões no Estado. “A Gerdau tem 122 anos e, nos últimos 40 anos, Minas Gerais tem sido importante para a nossa história”, destacou o executivo.

Ele ressaltou que Minas Gerais representa mais de 60% da capacidade produtiva da companhia, o que torna “natural que a empresa esteja mais próxima” do Estado. No dia 30 de maio deste ano, o CEO falou sobre a possibilidade da mudança da sede e sobre os investimentos na área de mineração em entrevista exclusiva ao DIÁRIO DO COMÉRCIO.  

Wernek ressaltou que a companhia vive o melhor momento de sua história e que a empresa está preparada para voltar a crescer. “A gente encontra no Estado de Minas Gerais um ambiente muito adequado para que esses investimentos ocorram”, disse.

O executivo explicou que os aportes são direcionados para uma nova plataforma de mineração sustentável, previstos para acontecer no intervalo de 2023 a 2026. A expectativa é a de que mais de cinco mil empregos sejam gerados durante a implementação dos investimentos. 

O montante segue o ciclo de investimentos realizado no Estado nos últimos anos, para modernização, atualização tecnológica, aprimoramento de práticas ambientais e ampliação de suas operações locais.

Werneck disse que a nova capacidade anual de produção de minério de ferro da empresa na mina de Miguel Burnier, distrito de Ouro Preto, na região Central do Estado, de 5,5 milhões de toneladas, está prevista para entrar em operação no final de 2025. O projeto permitirá à empresa aumentar a competitividade de suas operações e ampliar futuramente sua produção de aço em Minas Gerais.

O minério de ferro que será produzido por meio do novo investimento será, em sua totalidade, direcionado para o abastecimento das unidades de produção de aço da Gerdau em Minas: Ouro Branco, Barão de Cocais, Divinópolis e Sete Lagoas.

O investimento, que compreende equipamentos e processos com as tecnologias mais modernas disponíveis, seguirá, segundo Werneck, com as melhores práticas de mineração e contará com o método de empilhamento a seco para disposição de 100% dos rejeitos de mineração, eliminando a necessidade do uso de barragem. O uso do mineroduto para o transporte do minério de ferro também reforça o compromisso com uma mineração sustentável.

“Esta nova plataforma de mineração sustentável é, também, importante iniciativa na redução de nossas emissões de gases de efeito estufa, pois teremos um minério de alta qualidade”, disse o executivo. 

Atualmente, a Gerdau possui uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,89 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,91 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço.

O novo investimento da Gerdau no Estado também vai permitir que a empresa amplie seus aportes sociais no Estado por meio de iniciativas voltadas à educação, esporte e cultura. A companhia investiu em torno de R$ 40 milhões em projetos sociais em 23 municípios mineiros em 2022, beneficiando aproximadamente 1 milhão de pessoas. Ao longo de 2023, os aportes já somam mais de R$ 23 milhões. 

FONTE DIARIO DO COMERCIO

Como a mineração de ferro ameaça a biodiversidade e a as comunidades tradicionais na Chapada Diamantina

A Serra da Chapadinha, que abarca mais de 30 sítios arqueológicos não-catalogados, foi quase toda loteada a empresas autorizadas a investigar a existência do mineral; moradores temem falta de água e contaminação

A Serra da Chapadinha, que abarca mais de 30 sítios arqueológicos não-catalogados, foi quase toda loteada a empresas autorizadas a investigar a existência do mineral; moradores temem falta de água e contaminação , 39, vive há mais de duas décadas no Assentamento Europa, comunidade localizada na zona rural do município de Itaetê, na Chapada Diamantina (a cerca de 387 quilômetros de Salvador).

Lá, cerca de 50 famílias têm o sono e o despertar embalados pelo rumorejar das águas negras do Rio Una.

Há alguns meses, porém, a comunidade enfrenta o medo de ver o Una desaparecer. O temor nada tem a ver com a possibilidade de o rio secar por contra própria, uma característica dos rios perenes. É o avanço da

que tem colocado em xeque o acesso da comunidade à água e a biodiversidade da região. “Os afluentes do rio serão prejudicados, e o Una pode secar gradualmente”, diz Joilson a . “Assoreamento de rios, morte de peixes, tudo isso a gente teme.” headtopics.com

Está localizada em área protegida pela Lei da Mata Atlântica e rodeada por três unidades de conservação. Quase três séculos depois e apesar de sua importância e de mecanismos de proteção, a região ainda é cobiçada pelas gigantes da mineração:

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Como a mineração de ferro ameaça a biodiversidade e a as comunidades tradicionais na Chapada Diamantina

A Serra da Chapadinha, que abarca mais de 30 sítios arqueológicos não-catalogados, foi quase toda loteada a empresas autorizadas a investigar a existência do mineral; moradores temem falta de água e contaminação

A Serra da Chapadinha, que abarca mais de 30 sítios arqueológicos não-catalogados, foi quase toda loteada a empresas autorizadas a investigar a existência do mineral; moradores temem falta de água e contaminação , 39, vive há mais de duas décadas no Assentamento Europa, comunidade localizada na zona rural do município de Itaetê, na Chapada Diamantina (a cerca de 387 quilômetros de Salvador).

Lá, cerca de 50 famílias têm o sono e o despertar embalados pelo rumorejar das águas negras do Rio Una.

Há alguns meses, porém, a comunidade enfrenta o medo de ver o Una desaparecer. O temor nada tem a ver com a possibilidade de o rio secar por contra própria, uma característica dos rios perenes. É o avanço da

que tem colocado em xeque o acesso da comunidade à água e a biodiversidade da região. “Os afluentes do rio serão prejudicados, e o Una pode secar gradualmente”, diz Joilson a . “Assoreamento de rios, morte de peixes, tudo isso a gente teme.” headtopics.com

Está localizada em área protegida pela Lei da Mata Atlântica e rodeada por três unidades de conservação. Quase três séculos depois e apesar de sua importância e de mecanismos de proteção, a região ainda é cobiçada pelas gigantes da mineração:

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