10 discos de MPB essenciais para ter na coleção

De Alucinação a Tim Maia, confira alguns discos que devem estar na casa de qualquer colecionador do gênero

A música popular brasileira, conhecida como MPB, é um tesouro cultural que abrange uma vasta gama de estilos e artistas. Se você é um amante da música ou um novato na cena da MPB, a Rolling Stone Brasil selecionou dez discos indispensáveis do gênero. Confira-os logo abaixo:

1. Alucinação, de Belchior – https://amzn.to/46HLOSD

O segundo álbum de Belchior. Lançado em 1976, apresenta faixas como “Apenas um Rapaz Latino-Americano” e “Como Nossos Pais”.

Créditos: Reprodução/Amazon
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2. Acabou Chorare, de Novos Baianos – https://amzn.to/45LSq0T

O segundo álbum de estúdio dos Novos Baianos. Lançado em 1972, apresenta faixas como “Acabou Chorare” e “Um Bilhete pra Didi”.

Créditos: Reprodução/Amazon
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3. 1976, de Cartola – https://amzn.to/3QyzA9g

O segundo álbum de estúdio do Cartola. Lançado em 1976, apresenta faixas como “O Mundo É um Moinho” e “As Rosas não Falam”.

Créditos: Reprodução/Amazon
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4. A Tábua De Esmeralda, de Jorge Ben – https://amzn.to/409PGJm

O décimo primeiro álbum de estúdio do cantor. Lançado em 1974, apresenta faixas como “Eu Vou Torcer” e “Zumbi”.

Créditos: Reprodução/Amazon
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5. Refavela, de Gilberto Gil – https://amzn.to/3SaWGnz

Um álbum de Gilberto Gil, lançado em 1977. Apresenta faixas como “Ilê Aye” e “Balafon”.

Créditos: Reprodução/Amazon
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6. Tim Maia 1970 – https://amzn.to/3QcyyOP

O álbum de estreia de Tim Maia. Lançado em 1970, apresenta faixas como “Primavera (Vai Chuva)” e “Azul da Cor do Mar”.

Créditos: Reprodução/Amazon
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7. Da Lama ao Caos, de Chico Science & Nação Zumbi – https://amzn.to/471YW4E

O álbum de estreia da banda pernambucana. Lançado em 1994, apresenta faixas como “Da Lama ao Caos” e “A Cidade”.

Créditos: Reprodução/Amazon
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8. Clube Da Esquina 2, de Milton Nascimento – https://amzn.to/3QsY8Ah

Lançado em 1978, Milton Nascimento reúne-se com seus amigos nesse icônico disco. Apresenta faixas como “Pão e Água” e Mistérios”.

Créditos: Reprodução/Amazon
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9. Gal Costa – https://amzn.to/3Fz0442

O primeiro álbum da carreira solo de Gal Costa. Lançado em 1969, apresenta faixas como “Baby” e “Se Você Pensa”.

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10. Carmos, Erasmo, de Erasmo Carlos – https://amzn.to/3FyeQYF

O sétimo álbum de estúdio de Erasmo Carlos. Lançado em 1971, apresenta faixas como “De Noite na Cama” e “Agora Ninguém Chora Mais”.

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Vale lembrar que os preços e a quantidade disponível dos produtos condizem com os da data de publicação deste post. Além disso, assinantes Amazon Prime recebem os produtos com mais rapidez e frete grátis, e a Rolling Stone pode ganhar uma parcela das vendas ou outro tipo de compensação pelos links nesta página.

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FONTE ROLLING STONE

10 discos de MPB essenciais para ter na coleção

De Alucinação a Tim Maia, confira alguns discos que devem estar na casa de qualquer colecionador do gênero

A música popular brasileira, conhecida como MPB, é um tesouro cultural que abrange uma vasta gama de estilos e artistas. Se você é um amante da música ou um novato na cena da MPB, a Rolling Stone Brasil selecionou dez discos indispensáveis do gênero. Confira-os logo abaixo:

1. Alucinação, de Belchior – https://amzn.to/46HLOSD

O segundo álbum de Belchior. Lançado em 1976, apresenta faixas como “Apenas um Rapaz Latino-Americano” e “Como Nossos Pais”.

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2. Acabou Chorare, de Novos Baianos – https://amzn.to/45LSq0T

O segundo álbum de estúdio dos Novos Baianos. Lançado em 1972, apresenta faixas como “Acabou Chorare” e “Um Bilhete pra Didi”.

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3. 1976, de Cartola – https://amzn.to/3QyzA9g

O segundo álbum de estúdio do Cartola. Lançado em 1976, apresenta faixas como “O Mundo É um Moinho” e “As Rosas não Falam”.

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4. A Tábua De Esmeralda, de Jorge Ben – https://amzn.to/409PGJm

O décimo primeiro álbum de estúdio do cantor. Lançado em 1974, apresenta faixas como “Eu Vou Torcer” e “Zumbi”.

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5. Refavela, de Gilberto Gil – https://amzn.to/3SaWGnz

Um álbum de Gilberto Gil, lançado em 1977. Apresenta faixas como “Ilê Aye” e “Balafon”.

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6. Tim Maia 1970 – https://amzn.to/3QcyyOP

O álbum de estreia de Tim Maia. Lançado em 1970, apresenta faixas como “Primavera (Vai Chuva)” e “Azul da Cor do Mar”.

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7. Da Lama ao Caos, de Chico Science & Nação Zumbi – https://amzn.to/471YW4E

O álbum de estreia da banda pernambucana. Lançado em 1994, apresenta faixas como “Da Lama ao Caos” e “A Cidade”.

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8. Clube Da Esquina 2, de Milton Nascimento – https://amzn.to/3QsY8Ah

Lançado em 1978, Milton Nascimento reúne-se com seus amigos nesse icônico disco. Apresenta faixas como “Pão e Água” e Mistérios”.

Créditos: Reprodução/Amazon
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9. Gal Costa – https://amzn.to/3Fz0442

O primeiro álbum da carreira solo de Gal Costa. Lançado em 1969, apresenta faixas como “Baby” e “Se Você Pensa”.

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O sétimo álbum de estúdio de Erasmo Carlos. Lançado em 1971, apresenta faixas como “De Noite na Cama” e “Agora Ninguém Chora Mais”.

Créditos: Reprodução/Amazon
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FONTE ROLLING STONE

Confirmado! Ouro Preto receberá Djavan em Novembro

A cidade de Ouro Preto receberá no dia 4 de novembro o show de um dos maiores nomes da Música Popular Brasileira: Djavan. No estacionamento do Centro de Convenções da UFOP, o histórico cantor se apresentará na histórica cidade. No mesmo local em que já estiveram este ano Pitty, Pato Fu e Marisa Monte, ele esbanjará seu talento no “Projeto Pau Brasil”. O evento está marcado para às 20h30.

Os fãs do cantor e amantes da música brasileira terão a oportunidade de desfrutar de um espetáculo único, que promete reunir clássicos da carreira de Djavan, bem como suas músicas mais recentes.As vendas de ingressos para o show de Djavan em Ouro Preto já estão abertas a partir das 20h de hoje através deste link.

DJAVAN: UM REI EM OURO PRETO

Confirmado! Ouro Preto receberá Djavan em Novembro

O renomado cantor, compositor e músico brasileiro Djavan construiu ao longo de décadas uma carreira musical marcante e premiada. Nascido em Maceió, Alagoas, em 1949, Djavan iniciou sua jornada artística nos anos 70 e desde então conquistou o coração de milhões de fãs no Brasil e no mundo.

Sua música é conhecida por sua mistura única de influências que vão desde o samba, bossa nova e MPB até o jazz e o pop. A voz inconfundível de Djavan, juntamente com suas letras poéticas e melodia envolvente, o tornaram uma figura icônica da música brasileira.

Ao longo de sua carreira, Djavan lançou uma série de álbuns de sucesso, incluindo “Álibi”, “Lilás” e “Coisa de Acender”. Suas composições foram interpretadas por diversos artistas e se tornaram clássicos da música brasileira.

Djavan também acumula uma impressionante lista de prêmios e reconhecimentos, incluindo diversos Grammys Latinos, Prêmio da Música Brasileira e o Grammy Internacional de Melhor Álbum de Música Popular Brasileira. Sua contribuição à música brasileira é inegável, influenciando gerações de músicos e compositores.

Além de sua carreira solo, Djavan é conhecido por suas colaborações com outros artistas e por sua habilidade multi-instrumental. Seu talento como cantor e compositor o mantém como um dos nomes mais importantes da música brasileira, continuando a encantar o público com sua música única e atemporal.

FONTE JORNAL GALILÉ

Confirmado! Ouro Preto receberá Djavan em Novembro

A cidade de Ouro Preto receberá no dia 4 de novembro o show de um dos maiores nomes da Música Popular Brasileira: Djavan. No estacionamento do Centro de Convenções da UFOP, o histórico cantor se apresentará na histórica cidade. No mesmo local em que já estiveram este ano Pitty, Pato Fu e Marisa Monte, ele esbanjará seu talento no “Projeto Pau Brasil”. O evento está marcado para às 20h30.

Os fãs do cantor e amantes da música brasileira terão a oportunidade de desfrutar de um espetáculo único, que promete reunir clássicos da carreira de Djavan, bem como suas músicas mais recentes.As vendas de ingressos para o show de Djavan em Ouro Preto já estão abertas a partir das 20h de hoje através deste link.

DJAVAN: UM REI EM OURO PRETO

Confirmado! Ouro Preto receberá Djavan em Novembro

O renomado cantor, compositor e músico brasileiro Djavan construiu ao longo de décadas uma carreira musical marcante e premiada. Nascido em Maceió, Alagoas, em 1949, Djavan iniciou sua jornada artística nos anos 70 e desde então conquistou o coração de milhões de fãs no Brasil e no mundo.

Sua música é conhecida por sua mistura única de influências que vão desde o samba, bossa nova e MPB até o jazz e o pop. A voz inconfundível de Djavan, juntamente com suas letras poéticas e melodia envolvente, o tornaram uma figura icônica da música brasileira.

Ao longo de sua carreira, Djavan lançou uma série de álbuns de sucesso, incluindo “Álibi”, “Lilás” e “Coisa de Acender”. Suas composições foram interpretadas por diversos artistas e se tornaram clássicos da música brasileira.

Djavan também acumula uma impressionante lista de prêmios e reconhecimentos, incluindo diversos Grammys Latinos, Prêmio da Música Brasileira e o Grammy Internacional de Melhor Álbum de Música Popular Brasileira. Sua contribuição à música brasileira é inegável, influenciando gerações de músicos e compositores.

Além de sua carreira solo, Djavan é conhecido por suas colaborações com outros artistas e por sua habilidade multi-instrumental. Seu talento como cantor e compositor o mantém como um dos nomes mais importantes da música brasileira, continuando a encantar o público com sua música única e atemporal.

FONTE JORNAL GALILÉ

Gênios devem viver para sempre

O vigor de ícones da MPB na chegada aos 80 anos prova que longevidade é uma bênção

A figura frágil de Cazuza pisou o palco do Canecão superlotado, na noite da quarta-feira 12 de outubro de 1988, em meio ao culto por sua obra, mistura de sedução e tristeza. O fim do cantor e compositor supertalentoso se anunciava próximo. Aos 30 anos, consumido pelo HIV, o artista enfeitiçou instantaneamente a casa de shows (chamada à época de “cervejaria” pela crítica especializada) ao entoar com voz impecável a primeira canção, lotada de contexto:

Vida louca vida, vida breve

Já que eu não posso te levar

Quero que você me leve

Vida louca vida, vida imensa

Ninguém vai nos perdoar

Nosso crime não compensa

Era um hino daquele momento – a epidemia de Aids iniciada na década anterior levaria milhares de pessoas, entre elas muitos personagens icônicos da cultura mundial, como Sandra Bréa, Renato Russo, Freddie Mercury, Michel Foucault. A doença hoje controlada (mas ainda incurável) serviu de emblema para uma era de vidas intensas, quando envelhecer não estava entre os valores mais preciosos.

Cazuza morreu menos de dois anos depois da noite mágica, o Canecão fechou e não tem ninguém aqui se sentindo muito bem. Há tragédias infinitas a chorar no mundo de pandemia, guerras, fome, florestas em chamas, polos derretendo – mas um grupo de gênios brasileiros exibe sua arte século 21 adentro, numa apoteótica exaltação da vida. Todos em torno dos 80 anos, desdobram-se em apresentações arrebatadoras, capítulos recentes de jornadas que parecem não ter fim. Mudou – e agora longevidade faz parte do show.

Assim, plateias hipnotizadas celebram Milton Nascimento na sua “Última sessão de música”, despedida dos palcos de um dos grandes cantores de todos os tempos, após 60 anos de carreira. A caminho dos 80 (em outubro), ele surge sentado, numa figura elegante e envelhecida. Quando solta a voz, o tempo parece não ter passado. A arte rapidamente faz esquecer a perspectiva do fim – outra mágica –, para embalar a plateia em coros seguidos, apaixonados e apaixonantes.

Caetano Veloso comemorou o 80º aniversário em outra apresentação festejada, cantando com os três filhos e a irmã Maria Bethânia, “jovem” de 76. Vozes de um e outro a salvo da ação do tempo, ostentam a serena vitalidade dos que viveram muito.

(Segredo para os que se admiram com a jovialidade do gênio baiano: ele não bebe há praticamente quatro décadas e sustenta dieta controlada, sem imprudências gastronômicas. Quando sai à noite, costuma dirigir o carro, porque pode ser parado sem susto nas blitzes da Lei Seca. Vida longa tem fórmulas simples.)

Chico Buarque, 78, ensaia para o novo show, que estreia dia 6 de janeiro, em João Pessoa, e, por enquanto, percorrerá 11 cidades brasileiras. O grande compositor ainda mantém inquebrável coerência política, comparecendo a protestos, comícios e manifestações – habitué da Cinelândia, defende o voto em Lula, desde sempre.

A permanente atitude e os tempos extremos inspiraram Chico na canção “Que tal um samba?”, resumo mais que perfeito desses dias – mas também um clamor por esperança. A idade não tisna a fé no futuro:

De novo com a coluna ereta, que tal?

Juntar os cacos, ir à luta

Manter o rumo e a cadência

Desconjurar a ignorância, que tal?

Desmantelar a força bruta

Então, que tal puxar um samba?

Puxar um samba legal

Puxar um samba porreta

Depois de tanta mutreta

Depois de tanta cascata

Depois de tanta derrota

Depois de tanta demência

E uma dor filha da puta, que tal?

Puxar um samba

Que tal um samba?

Um samba

Roberto Carlos, 81, segue zarpando com seu navio nos shows que enlouquecem fãs de várias gerações. Em terra firme, roda o Brasil distribuindo suas rosas, repetindo os “detalhes tão pequenos de nós dois”, exaltando o “milhão de amigos” e, sobretudo, “vivendo esse momento lindo”. É tanta energia que, em julho, o Rei deu bronca ligeira num fã mais empolgado, na beira do palco. Quebrou a internet – fenômeno dos dias de hoje.

Gilberto Gil, 80, há dois meses atravessou a Europa em longa turnê, acompanhado de sua família. Na volta, tomou posse como imortal na Academia Brasileira de Letras, apenas o terceiro negro a ter assento na casa em 124 anos (depois do fundador, Machado de Assis, e de Domício Proença Filho).

A energia segue firme. No discurso de posse, o artista atacou “a constituição de uma sociedade brasileira patriarcal, racista, machista e colonial que continua mantendo as relações de superioridade e inferioridade entre as pessoas”. Mais adiante, lembrou a dor pela morte do filho Pedro, em acidente de carro, em 1989, mas de novo olhou para frente com otimismo: “Não desanimo e é preciso resistir sempre. Apesar dos tempos politicamente sombrios que vivemos aposto na esperança contra a treva física e moral. Que haja ao menos a chama de uma vela até chegarmos a toda luz do luar. Se a noite inventa a escuridão, a luz inventa o luar. O olho da vida inventa a visão, doce clarão sobre o mar”.

Vida longa aos gênios – e a nós, para podermos celebrá-los.

FONTE PROJETO COLABORA

Artista Daditto faz live para celebrar a alegria em tempos de coronavírus

A música e a arte são antídotos contra o tédio do coronavírus. Uma das opções para espantar a preocupação  do momento são as ” lives” do cantor e compositor entrerriano, Daditto (foto), que vem reunindo um público cativo nas redes sociais para ouvir músicas para todos os gostos.
Hoje a partir das 20:00 horas, o artista fará um live de cerca de 30 musicas interpretando clássicos da MPB e do rock internacional como Zé Ramalho, Claudinho e Bochecha, Eros Ramazoti, Roupa Nova  Elvis Presley, Beatles, Raul Seixas, etc. Esta é  a segunda live. A primeira foi um sucesso em todo o Brasil com milhares de visualizações.
Acompanhe: @dadittorodrigues

Poesia e música: Moraes Moreira esbanja talento e simpatia e conta um pouco de sua trajetória e formação musicais

Durante pouco mais de duas horas show e bate papo, Antônio Carlos Moreira Pires, mais conhecido como Moraes Moreira, desfilou seu repertório recheado de hits que cruzaram décadas e estão vivos na cultura musical brasileira como “Bloco do prazer”, “Festa do interior”, “Pão e poesia”, “Meninas do Brasil”, “Preta pretinha” e “Pombo correio”.

Ele se apresentou e inaugurou ontem a noite no Museu de Congonhas o projeto “Poesia e música no Museu” dedicado a musica popular brasileira e curadoria do especialista em MPB e decano da PUC-Rio, Júlio Diniz. Ao longo da primeira temporada do projeto,  grandes nomes da música brasileira como Danilo e Alice Caymmi e Toni Garrido se apresentarão no Museu.

Com uma proposta irreverente e intercalada por um bate-papo musical, Moraes Moreira esbanjou seu talento, sua alegria, seu alto astral, carisma, sua simpatia e nos alto dos seus 70 anos ainda mostra vigor para levar sua vida artística em pela atividade.

Público lotou o Museu de Congonhas e cantou as músicas de Moraes Moreira

Muito além de um show,  ele contou  um pouco de sua trajetória  e formação musicais  iniciadas muito cedo na infância no interior baiano, em  Ituaçu. O cantor e compositor tem uma farta obra com livros lançados e pelo menos 40 discos gravados, entre Novos Baianos, Trio Elétrico Dodô e Osmar e ainda dois discos em parceria com o guitarrista Pepeu Gomes. Moraes se enquadra entre um dos mais versáteis compositores do Brasil, misturando ritmos como frevo, baião, rock, samba, choro e até mesmo música erudita.

A sinergia foi total e o artista que viu seus sucessos cantados pelo público que lotou o pequeno espaço de mais de 400 pessoas.

Moraes Moreira falou de suas influências musicais, Dorival Caymi, João Gilberto e Dodô e Osmar. O público soltou gargalhadas com suas histórias quando o Novos Baianos se mudaram da Bahia para o Rio Janeiro em busca de um espaço no rock nacional em pleno anos de chumbo da ditadura.

Cabeludos e irreverentes, Baby ConsueloPepeu GomesPaulinho Boca de Cantor e Luiz Galvão e Moraes Moreira formaram o conjunto Novos Baianos, onde ficou de 1969 até 1975.

A banda marcou época tanto em estilo, estética, musical e comportamental. O álbum Acabou Chorare, lançado pela banda em 1972, foi considerado pela revista Roling Stone Brasil em primeiro lugar na lista dos 100 melhores álbuns da história da música brasileira divulgado em 2007. Moraes Moreira mostrou a importância de seu legado a MPB e até hoje influencia a nova geração de artistas.

O curador Júlio Diniz e Moraes Moreira contaram um pouco da história da MPB

Versátil, em 2008 Moraes lançou o livro “A história dos Novos Baianos e outros versos” em que conta a história do grupo em literatura de cordel e curiosidades sobre as músicas de sua carreira solo, e sai em turnê pelo Brasil com o show homônimo, tocando os maiores sucessos de sua carreira e recitando trechos do livro, que em 2009 foi transformado em DVD e CD.

Com uma vida artística intensa o Novos Baianos estão em turnê para uma série de shows com gravação de CD e LP. Para fechar Moraes agradeceu ao público e oportunidade de mostrar suas novas facetas artísticas em busca de sua renovação. “Sou inquieto, eu quero mais mesmo aos 70 anos”, assinalou.

Não faltou uma homenagem a vereadora Marielle Franco, assassinada covardemente no Rio de janeiro, quando Moraes Moreira declamou em forma cordel, feita por ele, da Declaração dos Direitos Humanos.

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