7 objetos que deveriam estar no lixo, mas você insiste em tê-los em casa

O lema é desapegar de tudo que não serve mais para manter sua casa organizada e livre das más energias.

Já viu aqueles vídeos no TikTok ou Youtube que mostram a situação das casas de pessoas acumuladoras? É chocante, não é mesmo! Mas e quando acontece no nosso próprio lar, sem que percebamos o caos de desorganização em que estamos vivendo? A culpa disso pode estar em certos objetos que você deve jogar fora, mas sempre esquece.

Geralmente, estes itens que mais acumulamos já perderam utilidade ou até mesmo a validade, mas mesmo assim não os jogamos no lixo. Esse hábito de pessoas “esquecidas” desencadeia um processo de desorganização que pode fugir do controle. Para evitar que isso ocorra, confira a seguir sete objetos que devem ir para o lixo o mais rápido possível.

7 objetos que você esquece de jogar fora e fazem sua casa viver bagunçada

Confira a seguir uma lista de objetos que você deveria pensar duas vezes antes deixar acumulando em casa:

1. Revistas e jornais velhos

Papéis velhos, como revistas e jornais podem somar para a desordem da casa. A recomendação é reciclar esses materiais, pois, além de organizar sua casa, você estará contribuindo para um mundo cada vez mais sustentável.

2. Utensílios de cozinha quebrados

Pratos rachados, panelas amassadas demais, talheres entortados ou quebrados são apenas alguns dos utensílios que podem se acumular na cozinha e promover a desordem. Livre-se deles para deixar seu ambiente mais organizado.

3. Tampas de plástico soltas, sem os potes

Quem nunca manteve só a tampa do pote de plástico na esperança de encontrá-lo novamente? Mas quando o tempo passa e vemos que isso não vai acontecer, a dica é se desapegar das tampas para evitar que elas somem para a bagunça da sua casa.

4. Medicamentos vencidos

Você certamente deve ter em casa uma “farmácia” de remédios vencidos, que estão lá apenas ocupando espaço no seu armário ou estante. Sem falar do risco à saúde que você corre ao consumi-los fora do prazo de validade. Por isso, sem dó nem piedade, descarte os medicamentos expirados, sempre seguindo as orientações corretas de descarte para eles.

5. Cabos e eletrônicos velhos

A tecnologia evolui cada vez que piscamos e objetos que eram até ontem modernos, hoje estão completamente obsoletos. Um exemplo são cabos de dispositivos antigos e eletrônicos que já não funcionam. Ao invés de deixá-los acumulando na gaveta, considere fazer a reciclagem eletrônica. Você verá a diferença que isso fará na sua casa.

6. Produtos de maquiagem fora da validade

A pele é o maior órgão do corpo humano, mas muitas pessoas acabam esquecendo isso e continuam guardando no armário produtos de maquiagem e cuidado da pele já vencidos. Se passou da validade, a regra é simples: jogue fora. Usar itens nessa situação pode provocar irritações ou, em casos mais graves, infecções severas.

7. Roupas e sapatos que não servem mais

Se você é do grupo de pessoas que entope o guarda-roupa com peças e sapatos que não servem mais, é melhor ir perdendo esse hábito. A dica é doar ou vender para brechós aquilo que não se adequa mais ao seu corpo ou ao seu estilo. Desapego nestes casos é a melhor solução.

Mas não é só isso…

Além dos itens citados acima, existem outros objetos que você esquece de jogar fora e estão contribuindo para a desorganização da sua casa e atraso de vida, segundo o Feng Shui.

São eles: flores secas, objetos quebrados e que não têm mais conserto, temperos velhos, aromatizadores de ambientes antigos, bem como carregadores, eletrônicos e pilhas que não funcionam.

FONTE EDITAL CONCURSOS BRASIL

Brasileiro mantém objetos sem uso que podem valer R$ 2 mil

A cifra é apontada por pesquisa desenvolvida pela plataforma de comércio eletrônico OLX

Sabe aquele eletrodoméstico que ainda funciona, mas que foi encostado, por pena ou por costume? Ou aquele celular que funciona perfeitamente, mas que você preferiu guardar do que vender? Esses são alguns (dos muitos) exemplos de produtos mantidos em casa, sem que se dê conta do valor que estes podem representar.

Sintonizada com tal hábito eminentemente ‘tupiniquim’, a OLX – uma das maiores empresas de comércio eletrônico com atuação no país, com sede na Holanda – desenvolveu pesquisa, junto a 800 consumidores, cuja principal conclusão é que o brasileiro possui mais de R$ 2 mil em produtos fora de uso.

Outra informação extraída da pesquisa – realizada em junho último – é de que 38% das pessoas consultadas admitiram ter anunciado os itens em desuso via e-commerce, somente nos últimos cinco anos.

Entre os objetos comercializados com maior frequência no segundo trimestre (2T23) se destacam roupas, calçados e acessórios, seguidos de eletrodomésticos e celulares. De acordo com a OLX, somente no primeiro semestre deste ano (1S23), tal mercado contabilizou, em média, 24 vendas por minuto.

O diretor-geral da OLX Brasil, Marcos Leite, acentua que, além da renda extra, o desejo do brasileiro de adquirir produtos acessíveis e de boa qualidade permite que o mercado de artigos de segunda mão passe a ser uma opção mais viável e acessível. “Os brasileiros amam economizar e, mais do que isso, se enchem de orgulho quando realizam uma compra inteligente. Mas uma boa compra deve ser pautada em produtos de qualidade”, acrescentou.

Entre os motivos determinantes para a decisão de vender seus ‘queridos objetos’, 64% dos ouvidos pela pesquisa admitiram a necessidade de ‘aumentar o espaço em casa’.

Para a geração Z, 67% dessa faixa etária (nascida entre as décadas de 1990 e 2010), ‘fazer dinheiro’ foi a principal justificativa alegada para a colocação à venda dos bens de estimação. Dessa forma, o ‘vil metal’ é o argumento apresentado por 32% dos entrevistados deste segmento, seja para compra ou para a venda de itens de segunda mão.

Também revelador da mentalidade do universo consultado, metade dos participantes da pesquisa afirmou ter ‘consciência’ de que itens de segunda mão ‘podem ser úteis a outras pessoas’. Entre os que vendem e compram pela plataforma, o preço é determinante para 72% deles.

A título de incentivar os nacionais a comprar e vender pela plataforma, pelo site e pelo aplicativo, que garante mais segurança, a OLX, recentemente, lançou a campanha chamada ‘Economizadores Exigentes’.

FONTE CAPITALIST

Brasileiro mantém objetos sem uso que podem valer R$ 2 mil

A cifra é apontada por pesquisa desenvolvida pela plataforma de comércio eletrônico OLX

Sabe aquele eletrodoméstico que ainda funciona, mas que foi encostado, por pena ou por costume? Ou aquele celular que funciona perfeitamente, mas que você preferiu guardar do que vender? Esses são alguns (dos muitos) exemplos de produtos mantidos em casa, sem que se dê conta do valor que estes podem representar.

Sintonizada com tal hábito eminentemente ‘tupiniquim’, a OLX – uma das maiores empresas de comércio eletrônico com atuação no país, com sede na Holanda – desenvolveu pesquisa, junto a 800 consumidores, cuja principal conclusão é que o brasileiro possui mais de R$ 2 mil em produtos fora de uso.

Outra informação extraída da pesquisa – realizada em junho último – é de que 38% das pessoas consultadas admitiram ter anunciado os itens em desuso via e-commerce, somente nos últimos cinco anos.

Entre os objetos comercializados com maior frequência no segundo trimestre (2T23) se destacam roupas, calçados e acessórios, seguidos de eletrodomésticos e celulares. De acordo com a OLX, somente no primeiro semestre deste ano (1S23), tal mercado contabilizou, em média, 24 vendas por minuto.

O diretor-geral da OLX Brasil, Marcos Leite, acentua que, além da renda extra, o desejo do brasileiro de adquirir produtos acessíveis e de boa qualidade permite que o mercado de artigos de segunda mão passe a ser uma opção mais viável e acessível. “Os brasileiros amam economizar e, mais do que isso, se enchem de orgulho quando realizam uma compra inteligente. Mas uma boa compra deve ser pautada em produtos de qualidade”, acrescentou.

Entre os motivos determinantes para a decisão de vender seus ‘queridos objetos’, 64% dos ouvidos pela pesquisa admitiram a necessidade de ‘aumentar o espaço em casa’.

Para a geração Z, 67% dessa faixa etária (nascida entre as décadas de 1990 e 2010), ‘fazer dinheiro’ foi a principal justificativa alegada para a colocação à venda dos bens de estimação. Dessa forma, o ‘vil metal’ é o argumento apresentado por 32% dos entrevistados deste segmento, seja para compra ou para a venda de itens de segunda mão.

Também revelador da mentalidade do universo consultado, metade dos participantes da pesquisa afirmou ter ‘consciência’ de que itens de segunda mão ‘podem ser úteis a outras pessoas’. Entre os que vendem e compram pela plataforma, o preço é determinante para 72% deles.

A título de incentivar os nacionais a comprar e vender pela plataforma, pelo site e pelo aplicativo, que garante mais segurança, a OLX, recentemente, lançou a campanha chamada ‘Economizadores Exigentes’.

FONTE CAPITALIST

Estes 3 objetos raros valem até R$ 10 MIL; veja se você tem em sua casa

Alguns objetos que a maioria das pessoas não dá mais atenção podem valer um dinheirinho extra. Confira 3 peças raras

Certos objetos que, muitas vezes, podem não ter valor para a maioria das pessoas, são valiosos e raros no mercado dos colecionadores. Entre os objetos antigos, estão eletrônicos, discos de vinil, moedas, bonecas, taças e videogames. A seguir, confira 3 objetos raros que podem valer até R$ 10 mil.

O valor de revenda de um objeto antigo pode ser avaliado por profissionais da área, que levam diversos fatores em conta para definir quanto vale cada item. Aspectos como conservação, raridade, estética e outros influenciam nos valores garantidos para cada objeto valioso.

Itens eletrônicos antigos, ou ‘vintage’, como são chamados, costumam fazer muito sucesso com entusiastas pelo mundo da tecnologia. Já os objetos de arte podem chamar atenção de antiquários e colecionadores. Finalmente, existem também itens raros, avaliados em grande valor por simplesmente não serem mais produzidos atualmente.

1 – Game Boy Nintendo

O Game Boy é um console portátil desenvolvido pela Nintendo, lançado em 21 de abril de 1989 no Japão, sendo o primeiro console da linha Game Boy

Esse modelo histórico pode valer entre R$ 1 mil e chegar a quase R$ 8 mil, se estiver lacrado na caixa.

2 – Rádio antigo de baquelite

Na primeira metade do século 20, o plástico duro e pesado chamado de baquelite foi muito usado para a fabricação de rádios, televisores, telefones e bijuterias. Hoje, esses itens podem valer muito dinheiro. Um rádio antigo de baquelite, por exemplo, pode ser vendido por cerca de R$ 2 mil.

3 – Lego Star Wars original da nave Millenium Falcon

Star Wars é uma das franquias de cinema mais populares de todos os tempos, e possui milhares de fãs espalhados pelo mundo. Dessa forma, itens da saga de Luke Skywalker costumam fazer muito sucesso com colecionadores.

Um dos objetos mais bem avaliados em leilões é o Lego Star Wars original da nave Millenium Falcon, que foi lançado originalmente nos anos 80. Para acessar o objeto, será preciso desembolsar aproximadamente R$ 10 mil.

FONTE NOTICIAS ONLINE

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