Uma onça-parda macho foi atropelada e morta perto de Carreirras, na MG129, Estrada Real, em Ouro Branco, na região central de Minas, perto da Fazenda de Tiradentes, na noite desta quarta-feira (16). Diversos motoristas flaglaram o momento do socorro ao animal da fauna silvestre. A Polícia foi acionada e esteve no local.
O atropelamento está ligado do desequilíbrio ambiental. “Mas resolvi falar mais uma vez porque uma onça parda foi atropelada aqui perto da minha casa, e antes que as fake news sobre esse ocorrido comecem, resolvi trazer a informação correta. Nossa fauna não vai aguentar muito mais tempo sem ações efetivas de preservação! Onças pardas não são uma ameaça para o ser humano”, disse a médica veterinários, ambientalista e defensora da causa animal que esteve no local.
Normalmente esses animais que são atropelados são jovens, porque estão procurando novas áreas para ocupar, estão dispersando. El exerce papel vital na manutenção da integridade dos ecossistemas onde ocorre. A espécie tem a capacidade de adaptação a vários tipos de ambientes, suportando calor ou frio, e costumam ter maior atividade ao entardecer e à noite, quando são mais comumente flagradas.
Uma onça-parda macho foi atropelada e morta perto de Carreirras, na MG129, Estrada Real, em Ouro Branco, na região central de Minas, perto da Fazenda de Tiradentes, na noite desta quarta-feira (16). Diversos motoristas flaglaram o momento do socorro ao animal da fauna silvestre. A Polícia foi acionada e esteve no local.
O atropelamento está ligado do desequilíbrio ambiental. “Mas resolvi falar mais uma vez porque uma onça parda foi atropelada aqui perto da minha casa, e antes que as fake news sobre esse ocorrido comecem, resolvi trazer a informação correta. Nossa fauna não vai aguentar muito mais tempo sem ações efetivas de preservação! Onças pardas não são uma ameaça para o ser humano”, disse a médica veterinários, ambientalista e defensora da causa animal que esteve no local.
Normalmente esses animais que são atropelados são jovens, porque estão procurando novas áreas para ocupar, estão dispersando. El exerce papel vital na manutenção da integridade dos ecossistemas onde ocorre. A espécie tem a capacidade de adaptação a vários tipos de ambientes, suportando calor ou frio, e costumam ter maior atividade ao entardecer e à noite, quando são mais comumente flagradas.
O Sou Notícia recebeu com exclusividade a informação de que duas onças-pardas invadiram um sítio na comunidade do Bota, em Itabirito, na Região Central de Minas Gerais, entre a noite desse domingo (11) e a manhã desta segunda-feira (12).
A invasão das duas onças-pardas ao sítio causou a morte de 73 galinhas e 16 coelhos gigantes. A situação ocorreu entre a noite de domingo (11) e a manhã de segunda-feira (12). O local tinha um total de 150 galinhas, e muitas delas foram devoradas pelas onças.
Penas das galinhas e pelos de coelhos foram encontrados próximo ao córrego que passa debaixo do sítio. A propriedade ficou repleta de galinhas mortas espalhadas no chão após o ataque, assim como cabeças de coelhos ensanguentadas.
Uma equipe da Polícia Militar de Meio Ambiente e biólogos foram enviados ao local para lidar com a situação. Há informações de que os felinos ainda possam estar na região, em uma mata próxima. As onças-pardas têm a capacidade de percorrer cerca de 20 quilômetros por dia.
O ataque das onças-pardas gerou apreensão na população, que teme por possíveis consequências mais graves. Felizmente, não houve feridos humanos durante o incidente. Vale ressaltar que, na semana anterior, uma onça-parda já havia sido avistada na comunidade do Saboeiro, zona rural de Itabirito.
As onças-pardas mataram quase 90 animais que estavam no sítio. Fotos enviadas ao Sou Notícia.
Ao avistar uma onça-parda, é importante tomar algumas medidas para garantir a segurança tanto da pessoa quanto do animal. Aqui estão algumas orientações sobre o que fazer nessa situação:
Animais mortos foram colocados em um carrinho de mão. Foto enviada ao Sou Notícia.
Mantenha a distância: Não se aproxime do animal. Lembre-se de que ele é um predador selvagem e precisa de espaço para se movimentar livremente.
Evite confrontos: Nunca tente intimidar, acuar ou atacar a Onça-parda. Essa espécie é protegida por lei e é fundamental respeitar sua integridade e segurança.
Aja calmamente: Mantenha-se tranquilo e faça movimentos lentos e suaves. Evite fazer barulhos altos, gestos bruscos ou correr, pois isso pode desencadear um comportamento de defesa por parte do animal.
Notifique as autoridades: Informe imediatamente os órgãos competentes, como a Polícia Ambiental ou o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Eles possuem a expertise necessária para lidar com esse tipo de situação de forma adequada e segura. Telefones: Corpo de Bombeiros (193); Defesa Civil (199); Ibama (3555-6102); Polícia Ambiental ( 155 – opção 7).
Documente o avistamento: Se possível, tire fotos ou faça vídeos do animal à distância, respeitando sua privacidade e sem se expor a riscos. Essas informações podem ser úteis para pesquisadores e especialistas em conservação.
Lembrando que essas orientações são gerais e podem variar dependendo da situação específica. É sempre importante seguir as instruções das autoridades locais e especialistas em vida selvagem para garantir a segurança de todos os envolvidos.
Madrugada desta sexta-feira por volta de 05:15 h uma equipe de bombeiros de Congonhas, foi acionada a comparecer em uma residência no bairro Santa Mônica naquela cidade onde o solicitante de 27 anos informou que havia uma onça parda nos fundos do seu quintal.
No local, os militares verificaram tratar-se de uma onça parda de porte adulto, fêmea, pesando aproximadamente 50 kg e que havia pulado o muro da casa do solicitante.
O felino encontrava-se bastante agitado e estava acuado atrás de uma caixa d’agua.
Segundo o Sgt Rogério Mesquita, que comandou os trabalhos: A onça tinha um porte agressivo e forte e nem mesmo um cão rottweiller do morador se atreveu a encarar o animal!
Equipados com EPIs e com o auxilio de um cambão, que é uma espécie de enforcador, os 3 militares da equipe conseguiram captura-la de forma rápida e sem nenhum dano ao animal.
Posteriormente a onça foi colocada na gaiola e retirada do local, trazendo segurança aos moradores.
Causou estranheza aos moradores que o bairro situa-se em uma área urbanizada, com diversas casas e o muro da casa do solicitante é bastante alto. Em seguida foi acionada uma equipe do Ibama que após levar o animal ao veterinário iria solta-la em uma área isolada, de preservação ambiental, bem distante da zona urbana.
https://youtu.be/a5XgxB4tvms
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