Jubileu já serviu de palco para artistas nacionais como Tonico e Tinoco e Chitãozinho e Xororó

No início do século XX, quando o rádio ainda engatinhava e a televisão nem sequer existia no Brasil, a atividade circense desempenhou um papel importante na promoção e divulgação do trabalho de diversos artistas da comédia e da música que alcançaram sucesso em todo país.
E o jubileu do Bom Jesus que atrai multidões de peregrinos à Congonhas (MG) foi, por muito tempo, um espaço oportuno para promoção e divulgação da arte através dos circos que se instalavam na cidade durante os festejos religiosos.

Segundo historiadores, inúmeros artistas famosos vinham de longe para se apresentar em Congonhas, numa época em que o principal transporte era o trem de ferro. Algumas das atrações apresentadas nos picadeiros do Jubileu de Congonhas só poderiam ser vistas em grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro. Os espetáculos contavam com musicais da época além de mágicos, trapezistas, palhaços, dançarinas e domadores de animais exóticos.

Lutas livres promovidas pelas mulheres da família paulista Zumbano, que fizeram história pelo Brasil, era uma das atrações mais aguardadas pelo público. Durante as apresentações, elas desafiavam os homens da plateia para lutarem no picadeiro.

Após os espetáculos, o público acompanhava shows musicais. Em seu artigo sobre o Jubileu do Bom Jesus de Matosinhos, o historiador André Candreva deixou registrados os nomes de artistas famosos que já se apresentaram nos picadeiros em Congonhas.

O palhaço Carequinha, um dos mais famosos do Brasil, se apresentou em diferentes números circenses durante vários jubileus. Cantores da música popular brasileira como Francisco Petrônio, Orlando Silva, Cascatinha e Inhana, Adelaide Chiozo e muitos outros marcaram presença por várias décadas e lançaram sucessos durante a maior festa religiosa do estado de Minas Gerais.

As duplas sertanejas Tonico e Tinoco e Chitãozinho e Xororó, (esta última em início de carreira), também já se apresentaram em circos na cidade de Congonhas durante a festa do Bom Jesus de Matosinhos.

Você sabia dessa história?

Por Reinaldo Silva / Fotos: Reprodução Internet

Jubileu já serviu de palco para artistas nacionais como Tonico e Tinoco e Chitãozinho e Xororó

No início do século XX, quando o rádio ainda engatinhava e a televisão nem sequer existia no Brasil, a atividade circense desempenhou um papel importante na promoção e divulgação do trabalho de diversos artistas da comédia e da música que alcançaram sucesso em todo país.
E o jubileu do Bom Jesus que atrai multidões de peregrinos à Congonhas (MG) foi, por muito tempo, um espaço oportuno para promoção e divulgação da arte através dos circos que se instalavam na cidade durante os festejos religiosos.

Segundo historiadores, inúmeros artistas famosos vinham de longe para se apresentar em Congonhas, numa época em que o principal transporte era o trem de ferro. Algumas das atrações apresentadas nos picadeiros do Jubileu de Congonhas só poderiam ser vistas em grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro. Os espetáculos contavam com musicais da época além de mágicos, trapezistas, palhaços, dançarinas e domadores de animais exóticos.

Lutas livres promovidas pelas mulheres da família paulista Zumbano, que fizeram história pelo Brasil, era uma das atrações mais aguardadas pelo público. Durante as apresentações, elas desafiavam os homens da plateia para lutarem no picadeiro.

Após os espetáculos, o público acompanhava shows musicais. Em seu artigo sobre o Jubileu do Bom Jesus de Matosinhos, o historiador André Candreva deixou registrados os nomes de artistas famosos que já se apresentaram nos picadeiros em Congonhas.

O palhaço Carequinha, um dos mais famosos do Brasil, se apresentou em diferentes números circenses durante vários jubileus. Cantores da música popular brasileira como Francisco Petrônio, Orlando Silva, Cascatinha e Inhana, Adelaide Chiozo e muitos outros marcaram presença por várias décadas e lançaram sucessos durante a maior festa religiosa do estado de Minas Gerais.

As duplas sertanejas Tonico e Tinoco e Chitãozinho e Xororó, (esta última em início de carreira), também já se apresentaram em circos na cidade de Congonhas durante a festa do Bom Jesus de Matosinhos.

Você sabia dessa história?

Por Reinaldo Silva / Fotos: Reprodução Internet

São Lourenço será palco do Festival Mineiro de Doces

Iguarias de dar água na boca, das mais tradicionais às inovadoras, poderão ser apreciadas por quem visitar a cidade sul-mineira.

Doce de leite, goiabada com queijo, arroz doce, pé-de-moleque, ambrosia e muito mais! Delícias de dar água na boca que serão o ingrediente principal da 5ª edição do Festival Mineiro de Doces, que acontecerá de 8 a 11 de junho em São Lourenço, no Sul de Minas.

Boa pedida de passeio para o feriado de Corpus Christi. Além de conhecer uma cidade muito charmosa, que integra o Circuito das Águas, o visitante poderá saborear doces que são receitas de família, no mais tradicional estilo mineiro.


Tradicional doce de leite, parceiro ideal para um queijo mineiro (Crédito: Divulgação)

Expositores locais e regionais irão movimentar o turismo e a economia da cidade mineira. No cardápio, doces em calda, cristalizados ou produzidos de forma artesanal no tacho de cobre. Dos mais tradicionais, como doces de leite, compotas e goiabadas, até os que atendem às novas tendências do mercado, como os orgânicos, zero açúcar, isentos de glúten e sem lactose.

História na beira do tacho

Durante os quatro dias do evento, que já é sucesso de público há quatro anos, os visitantes poderão vivenciar receitas e histórias de doces mineiros, em aulas gastronômicas no Calçadão II.

O público poderá participar ainda da prosa na beira do tacho, se deliciar com degustações nos estandes recheados de iguarias, além de contar com apresentações culturais, gratuitas e abertas ao público.

Segundo Claudia Pimentel, presidente do São Lourenço Convention & Visitors Bureau, o evento já é uma tradição na cidade, conhecida como local de origem de deliciosos doces. “São Lourenço está inserida em uma região de tradição gastronômica, onde o doce e seus sabores mineiros já ultrapassam fronteiras estaduais. A quinta edição do Festival vem para promover a história da cultura doceira da região e resgatar receitas de gerações familiares”, ressalta.

São Lourenço

Situada no Sul de Minas Gerais, São Lourenço é uma cidade hospitaleira e com um agradável clima de montanha presenteado pela Serra da Mantiqueira. Perfeita para recarregar as energias, a cidade atrai turistas de todo o país interessados em explorar as regiões do Circuito das Águas, assim como os fãs do ecoturismo, turismo rural e da gastronomia mineira.

A cidade é conhecida por ser o berço de delícias gastronômicas como o primeiro requeijão do Brasil, além de ser referência nos doces tradicionais e diet. Do emocionante passeio de Maria Fumaça até uma corrida de kart, passando pelo voo de balão e pelos roteiros em fazendas, a cidade é sempre acolhedora e rica em atrativos.

Mais informações: www.docesminas.com.br / www.facebook.com/docesminasfestival / www.instagram.com/docesminasfestival

FONTE MELHORES OFERTAS

Conselheiro Lafaiete foi palco de um verdadeiro festival cultural

Conselheiro Lafaiete, Minas Gerais – No último final de semana, a cidade de Conselheiro Lafaiete foi palco de um verdadeiro festival cultural. O evento contou com a posse de 110 Acadêmicos da Academia Hispano-Brasileña de Ciencias, Artes y Letras, uma visita técnica ao renomado Museu de Inhotim e a realização da Bienal do Livro de Conselheiro Lafaiete, que encerrou com chave de ouro.

A cerimônia de posse dos Acadêmicos da Academia Hispano-Brasileña de Ciencias, Artes y Letras foi o ponto alto do final de semana cultural. Com a presença de personalidades importantes das áreas de ciências, artes e letras, o evento foi marcado por discursos inspiradores e emocionantes. A Academia tem como objetivo incentivar e proteger as produções culturais e científicas dos países de língua espanhola e portuguesa, estreitando ainda mais as relações entre esses povos irmãos.

Além disso, o final de semana cultural contou com uma visita técnica ao famoso Museu de Inhotim, que abriga um dos mais importantes acervos de arte contemporânea do país. Os participantes puderam conhecer de perto as obras de artistas inspirados e se emocionar com as diversas formas de expressão artística presentes no museu.

Por fim, a Bienal do Livro de Conselheiro Lafaiete também marcou presença no final de semana cultural. O evento reuniu escritores, leitores, editores e livreiros em um espaço de celebração da literatura. Foram diversas atividades, como sarau, música, bate-papos com autores, oficinas literárias e lançamentos de livros. A Bienal fechada com chave de ouro e deixou um gostinho de quero mais nos participantes.

O final de semana cultural em Conselheiro Lafaiete foi um verdadeiro sucesso, consolidando ainda mais a cidade como um importante polo cultural do estado de Minas Gerais. O evento reuniu pessoas de diversas áreas e mostrou a importância da valorização da cultura e da arte para o desenvolvimento da sociedade.

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