Comunicado 02: Greve no IFMG Campus Ouro Branco e manutenção dos serviços essenciais

Cara comunidade,

conforme divulgado no dia 4 de abril, os Técnicos Administrativos em Educação (TAEs) do IFMG Campus Ouro Branco aderiram à greve já deliberada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Instituições Federais de Ensino (Sindifes) desde o dia 11 de março e pelo Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) a partir de hoje, dia 9 de abril.

O IFMG Campus Ouro Branco reconhece a importância das reinvindicações dos servidores, dentre as quais a reestruturação da carreira dos técnicos administrativos, a concessão de reajuste salarial e a recomposição os orçamentos das instituições federais de ensino. Como instituição pública que preza pela democracia e pela liberdade, reconhecemos o direito constitucional à greve como um instrumento legítimo por reinvindicação de melhores condições de trabalho e valorização dos servidores.

Até o momento, não há previsão sobre a suspensão das aulas (Calendário Acadêmico), contudo salientamos, no caso dos Cursos Técnicos Integrados, a necessidade de adiar a prova global prevista para o dia 13 de abril. Informamos também a todos que tenham empréstimos em vigência na Biblioteca que o calendário do Sistema Pergamum está suspenso, assim não será computado dias em atraso e, consequentemente, suspensão. Os materiais deverão ser devolvidos ou renovados ao final do período de greve.

Ressaltamos mais uma vez que a decisão de adesão ou não às paralisações e greves é um direito individual de cada servidor(a) – docente ou técnico administrativo – conforme previsto na Constituição Federal.

Clique aqui e confira a lista dos serviços essenciais que serão mantidos neste período pelos servidores técnicos administrativos.

Outras informações e desdobramentos sobre o movimento podem ser acompanhados pelo site do Sinasefe (https://sinasefe.org.br/site/) ou pela página no Instagram (https://www.instagram.com/sinasefeifmg).

Atenciosamente,

Direção do Campus Ouro Branco

 

FONTE IFMG CAMPUS OURO BRANCO

ArcelorMittal paralisa fábricas no Brasil e dá férias coletivas

Maior produtora de aço do mundo, a siderúrgica alega baixa demanda no mercado nacional e aumento de importações

ArcelorMittal, companhia siderúrgica com sede em Luxemburgo, decidiu paralisar parte de suas fábricas no Brasil e dar férias coletivas aos funcionários. A empresa, que é a maior produtora de aço do mundo, estendeu as paradas técnicas programadas das unidades de Resende (RJ), Juiz de Fora (MG) e Piracicaba (SP).

A siderúrgica alega baixa demanda por aço no mercado doméstico brasileiro e aumento das importações no setor, o que desestimula a produção interna por causa dos preços mais baixos.

ArcelorMittal, companhia siderúrgica com sede em Luxemburgo, decidiu paralisar parte de suas fábricas no Brasil e dar férias coletivas aos funcionários. A empresa, que é a maior produtora de aço do mundo, estendeu as paradas técnicas programadas das unidades de Resende (RJ), Juiz de Fora (MG) e Piracicaba (SP).

A siderúrgica alega baixa demanda por aço no mercado doméstico brasileiro e aumento das importações no setor, o que desestimula a produção interna por causa dos preços mais baixos.

FONTE PODER 360

ArcelorMittal paralisa fábricas no Brasil e dá férias coletivas

Maior produtora de aço do mundo, a siderúrgica alega baixa demanda no mercado nacional e aumento de importações

ArcelorMittal, companhia siderúrgica com sede em Luxemburgo, decidiu paralisar parte de suas fábricas no Brasil e dar férias coletivas aos funcionários. A empresa, que é a maior produtora de aço do mundo, estendeu as paradas técnicas programadas das unidades de Resende (RJ), Juiz de Fora (MG) e Piracicaba (SP).

A siderúrgica alega baixa demanda por aço no mercado doméstico brasileiro e aumento das importações no setor, o que desestimula a produção interna por causa dos preços mais baixos.

ArcelorMittal, companhia siderúrgica com sede em Luxemburgo, decidiu paralisar parte de suas fábricas no Brasil e dar férias coletivas aos funcionários. A empresa, que é a maior produtora de aço do mundo, estendeu as paradas técnicas programadas das unidades de Resende (RJ), Juiz de Fora (MG) e Piracicaba (SP).

A siderúrgica alega baixa demanda por aço no mercado doméstico brasileiro e aumento das importações no setor, o que desestimula a produção interna por causa dos preços mais baixos.

FONTE PODER 360

Buracos na MG 482: motoristas planejem paralização em rodovia

É um caos a MG 482, uma das mais importantes rodovias de interligação de Minas Gerais. Isso porque ela está tomada por crateras principalmente na região gastronômica de Itaverava. Em protesto nas redes sociais, áudios que chegaram a nossa reportagem, mostram que motoristas de caminhão planejam uma mobilização de toda a região pela omissão do governo do estado. Eles pretendem promover uma paralização na rodovia em protesto contra a falta de manutenção.
Mais informações em breve.

https://youtu.be/bNfFsLKcEbw

Tanqueiros terão assembleia para tratar alta do diesel e sinalizam greve

Tendência é de uma paralisação em todo o setor de transporte de combustíveis; movimentação deve ocorrer nacionalmente

Tanqueiros de Minas Gerais vão realizar uma assembleia nesta sexta-feira (13) para definir qual será o posicionamento da categoria frente ao reajuste no óleo diesel de 8,9%. Mas a tendência é de uma paralisação em todo o setor de transporte de combustíveis.

A informação é do presidente do Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Derivados de Petróleo de Minas Gerais (Sindtanque-MG), Irani Gomes. A mudança de preço foi feita pela Petrobras na última segunda-feira e elevou o valor do combustível nas bombas em torno de R$0,36.

“A paralisação está para ocorrer nacionalmente. É uma realidade. O transportador hoje não está tendo condições de abastecer o óleo diesel. Está sendo desesperador para o tanqueiro, para o caminhoneiro autônomo, empresários, distribuídoras”, disse Irani. 

O sindicalista afirmou que além da assembleia marcada, também há conversas com o governo federal para pressionar contra a política de Preço de Paridade de Importação (PPI) da Petrobras, além do pedido de redução da alíquota do ICMS estadual sobre o diesel.

Os tanqueiros desejam um índice de 12%, contra os 15% tributados pelo governo de Minas. Outra linha de atuação é junto às distribuidoras para reajuste das tabelas de frete. 

“Caso o governo não se mover, distribuidora não se mover, Petrobras não se mover, e nós entendemos que os três têm que se mover, nós iremos paralisar nossas atividades”, sinalizou Irani Gomes.

Ele ainda afirmou que a mudança no Ministério de Minas e Energia, feita pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), não resolve os problemas de precificação dos combustíveis. O então ministro, o almirante Bento Albuquerque, foi exonerado na edição do Diário Oficial da União desta quarta-feira (11).

Para o cargo, Bolsonaro nomeou o economista Adolfo Sachsida, que deixou a chefia da Assessoria Especial do Ministério da Economia. “Não acreditamos em mudança nenhuma. Enquanto a Petrobras não se posicionar acerca da PPI, se não mudar a PPI, nós não acreditamos que o combustível venha reduzir”, criticou. 

Revisão do frete

Nesta quarta-feira (11), a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) esclareceu que vai atualizar o piso mínimo do frete rodoviário “caso constatada uma variação superior a 10% com relação ao preço de referência” adotado na tabela atual.

“A ANTT monitora sistematicamente a variação do preço do óleo diesel S10, a partir da pesquisa semanal realizada pela Agência Nacional de Petróleo (ANP). Caso constatada uma variação superior a 10% com relação ao preço de referência, será realizada atualização da tabela de piso mínimo”, disse a agência. 

Desde terça-feira, 10, o preço médio de venda de diesel repassado das refinarias da Petrobras para as distribuidoras é de R$ 4,91 por litro, R$ 0,40 a mais por litro. A ANTT disse também que ainda não é possível afirmar se este novo aumento feito pela Petrobras gerará revisão do piso.

 “Somente após publicada a pesquisa da ANP, refletindo o preço médio praticado na bomba, a agência saberá se atingiu o porcentual de 10%. Ou seja, somente se houver repasse integral do reajuste anunciado ao preço praticado na bomba é que será possível avaliar a necessidade de atualização da tabela”, acrescentou a agência.

(*Com Agência Estado)

FONTE O TEMPO

Aumenta a adesão de escolas de Lafaiete e região a greve dos professores

Desde o dia 9 os professores de Minas deflagram um movimento grevista que a cada dia ganha adesão da categoria.
Em Lafaiete, as escolas, Domingos Bebiano, Antero Chaves, Silvio Raulino, Astor Viana , Narciso de Queiros, Augusto José Vieira, Antônio Nogueira de Rezende e Moacir de Souza Dias.

Segundo Elizete Maria Aparecida Barros, Professora da Educação Básica e Coordenadora da Subsede Sind-Ute Conselheiro Lafaiete a principal reivindicação da categoria são o pagamento do Piso Salarial do professor conforme Legislação Federal e Estadual. “Caso o governo de Minas não tenha condições o governo Federal entra com a complementação de recursos conforme previsto na Legislação do FUNDEB – Fundo da Educação Básica. O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) foi aprovado no Congresso Federal em agosto de 2020, com a promulgação da Emenda Constitucional 108/2020 (PEC15/2015, na Câmara; e PEC 26/2020, no Senado), e regulamentado em dezembro daquele mesmo ano. O fundo redistribuiu aos estados e municípios um montante de cerca de R$ 165 bilhões”, disse.

O movimento buscar adesão de mais escolas da região. “Temos Escolas parada Ouro Branco, Congonhas (parcial), Ouro Preto, Viçosa e alguns professores da cidade de Piranga. Em algumas Escolas a adesão foi de todos os/as trabalhadores/as em educação e em outras essa adesão vem ocorrendo de forma gradativa”, informou.

Em assembleia, trabalhadoras e trabalhadores da Educação do Estado de Minas Gerais votaram pela continuidade da greve, que está forte e tem crescido a cada dia.
Compreendo que essa luta é importante, assim como é importante avançar na construção da unidade com da categoria para exigir o que é nosso de direito e está previsto na Constituição do Estado de Minas Gerais, ou seja o pagamento do Piso Salarial para a jornada de 24 horas de trabalho.

Caminhoneiros ensaiam paralisação na BR 040 pelo aumento do frete

A PRF está neste momento em um posto de gasolina na BR 040, em Joaquim Murtinho, em Congonhas (MG), controlando a tentativa de caminhoneiros de promover uma paralisação.

São poucos manifestantes motoristas autônomos, abordando pacificamente apenas caminhões de minério, sem interferência no fluxo, sem interdição, sem uso de violência ou ameaça. Apenas convidam os motoristas a parar e apoiar o movimento.

Os líderes, estão reivindicando melhorias no valor do frete, diante do aumento dos combustíveis e querem apenas mostrar às empresas da região a sua insatisfação.

Mais cedo houve piquetes de pneus queimados ao longo da rodovia perto do trevo de Ouro Branco.

Caminhoneiros e transportadores de combustíveis iniciam paralisação nesta sexta

A orientação para quem estiver com cargas em andamento é que terminem as entregas e voltem para as bases

Caminhoneiros e transportadores de combustíveis decidiram parar os caminhões em suas bases e não fazer novas viagens a partir desta sexta-feira (11). Em comunicado divulgado nessa quinta-feira, as empresas afirmaram que o aumento dos combustíveis anunciado pela Petrobras inviabilizou o frete e que, até que as condições financeiras sejam restabelecidas, a frota ficará parada.

A orientação para quem estiver com cargas em andamento é que terminem as entregas e voltem para as bases. O assessor executivo da presidência da Confederação Nacional de Transportadores Autônomos (CNTA), Marlon Maués, diz que se trata de uma paralisação técnica, sem bloqueios nas estradas. “O aumento fez com que o sistema entrasse em colapso.”

Wagner Jones Almeida, outro assessor da CNTA e empresário do ramo de transporte de combustível, também confirmou as paralisações na sua área. “Já havia uma defasagem nos preços do frete de 24% a 25%. O novo aumento inviabilizou o custo, pois as empresas já não aceitavam reajustar os valores”, disse. “Agora piorou.”

Nessa quinta-feira, após 57 dias, a Petrobras anunciou aumento de 25% do diesel e de 19% da gasolina. O reajuste vale a partir desta sexta. Com a escalada dos preços do petróleo por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia, a estatal não conseguiu segurar os reajustes. Ainda assim, o preço no mercado interno está bem abaixo do avanço da commodity no mercado internacional

“O que temos de ter em mente é que não parou por aí. Daqui a pouco vem mais 11% de reajuste”, disse o presidente da Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, o Chorão. Para ele, essa não é uma pauta só dos caminhoneiros, mas de toda a sociedade. “Como ocorreu em 2013, com as passagens de ônibus, chegou a hora de toda população protestar, pois isso vai acabar no bolso de todo consumidor.”

Ele explica que, com os aumentos sendo repassados para o frete, todos os produtos vão encarecer nos supermercados, lojas e shoppings. Questionado sobre uma paralisação apenas dos caminhoneiros, ele diz que isso pode ocorrer de uma forma natural, mas não orquestrada – como os cegonheiros e transportadores de combustível. “Ou seja, com o aumentos dos custos, muitas viagens podem se tornar inviáveis economicamente. Ninguém vai trabalhar no prejuízo.”

Para Maués, da CNTA, está se criando uma equação semelhante à de 2018, quando houve a greve dos caminhoneiros. “Hoje há um descontentamento geral com a situação, seja por parte das transportadoras, agronegócio e outros agentes da sociedade.” Além dos caminhões, lembra ele, colheitadeiras, trens e ônibus também usam diesel. Portanto, segundo ele, o movimento contrário aos aumentos deve ser em conjunto com toda a sociedade. “O caminhoneiro não pode ser usado como massa de manobra.”

FONTE O TEMPO

Zema pede que policias retornem ‘ao serviço’ e diz ter ‘raspado o cofre’ para reajuste

Governador citou que paralisações, iniciadas após manifestações na última segunda-feira, afetam população

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), pediu que os policiais, servidores da segurança pública, que entraram em greve, retornem “ao serviço normal”. A declaração foi dada em entrevista exclusiva ao programa Rádio Vivo, da Itatiaia, nesta sexta-feira (26). O gestor ressaltou que paralisações de serviços da segurança são contra a lei. 

“Faço pedido pessoal para que todos que estão fazendo algo que afete as atribuições voltem ao serviço normal. O cidadão merece respeito, estamos abertos a negociação”, afirmou. O governador também voltou a falar sobre a situação financeira do estado para justificar ser inviável aplicar recomposições salariais. 

“Não temos um pote de ouro, temos um pote de dívidas. Preciso continuar mandando recursos para as prefeituras e pagando em dia”, afirmou Zema, que também chama alguns protestantes de “baderneiros”. “Causar problemas aos outros, eu sou contrário, e a lei prevê que saúde e segurança não podem faltar com o dever. Se alguém quer fazer bagunça, que seja penalizado conforme a lei prevê”, declarou. 

Como a Itatiaia vem acompanhando, integrantes das forças de segurança de Minas Gerais reagiram mal ao anúncio de reajuste em 10% os salários de todo o funcionalismo público do Estado. Entidades que participaram das manifestações do início da semana e que culminou em uma greve de policiais e bombeiros, convocaram uma nova manifestação para esta sexta-feira (25), na Cidade Administrativa, sede do governo do Estado. 

“O que estamos propondo é o reajuste de 10,06%. Estamos raspando o cofre. Estamos ainda criando a ampliação do auxílio-farda, de R$ 1,8 mil por ano para R$ 6 mil. E eu tenho que ser responsável. Não vou fazer algo que inviabilize a vida do estado amanhã. Prefiro perder a eleição e fazer o certo do que fazer o errado e ganhar a eleição”, completou Zema.

FONTE ITATIAIA

Vale paralisa operações em Minas Gerais por conta das fortes chuvas no Estado

A companhia está na bolsa brasileira (B3) sob o ticker VALE3

A Vale paralisou operações em Minas Gerais por conta das fortes chuvas no Estado, conforme comunicado encaminhado ao mercado.

De acordo com o documento, a mineradora interrompeu parcialmente a circulação de trens na Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) e produção dos Sistemas Sudeste e Sul visando garantir a segurança dos seus empregados e comunidades.

Também disse que no Sistema Sudeste, a EFVM foi paralisada no trecho Rio Piracicaba – Joao Monlevade impedindo o escoamento do material em Brucutu e no complexo de Mariana, que estão com a produção suspensa.

E acrescentou que o trecho Desembargador Drummond – Nova Era também está paralisado, mas em fase de liberação e não afetou a produção do Complexo de Itabira.

Já no Sistema Sul, em função da interdição de trechos das rodovias BR-040 e MG-030, da segurança de circulação de empregados/terceiros e da infraestrutura da frente de lavra das minas, a produção de todos os complexos está temporariamente paralisada.

“A Vale está tomando todas as medidas necessárias para a retomada das atividades, mantendo o foco nos cuidados necessários para garantir a segurança dos empregados e das comunidades localizadas no entorno de suas estruturas”, destacou.

E disse mais: “o Sistema Norte segue operando conforme o plano de produção, que considera o impacto sazonal do período chuvoso em todas as operações e, portanto, a Vale reitera seu guidance de produção de 320-335 Mt para 2022.”

Vale: monitoramento de barragens

A Vale diz seguir acompanhando o cenário de chuvas em Minas Gerais e monitorando suas barragens, 24 horas por dia, em tempo real, por meio dos Centros de Monitoramento Geotécnicos.

“Ressalta-se que não houve alteração do nível de emergência em nenhuma de suas estruturas, que são acompanhadas permanentemente por inspeções, manutenções, radares, estações robóticas, câmeras de vídeo e instrumentos, como piezômetros manuais e automáticos”, frisou.

A companhia está na bolsa brasileira (B3) sob o ticker VALE3.

FONTE CAPITALIST

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