Dor e mistério: pai da escrivã Rafaela Drumond contrata perito particular pra análise de celular

O pai da escrivã Rafaela Drumond, Aldair Drumond, contratou um perito particular para uma nova análise do celular da filha, encontrada morta na casa dela, no último dia 9 de junho, em Antônio Carlos, no Campo das Vertentes. O telefone foi devolvido para a família nesta semana, após passar por análise da corregedoria da Polícia Civil. A Justiça acatou, na última semana, o pedido do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e arquivou o inquérito policial que investigava a morte de Rafaela.

“Já contratei uma empresa de São Paulo, que vai iniciar o trabalho amanhã. Eu espero que a gente consiga alguma coisa a mais, que a primeira perícia possa ter deixado passar. De repente tem mais áudios, não sei”, diz Aldair. Ele conta que, inclusive, terá que dispor de alguns bens para pagar o serviço particular.

O pai de Rafaela afirma que a filha foi vítima de assédio e que busca justiça. Portanto, “tudo vale a pena”. “Agora, esse é o meu propósito de vida. A minha filha não volta mais, mas vou continuar lutando. Isso pode, inclusive, ajudar outras mulheres vítimas de assédio, para que elas saibam que existe, sim, um caminho a seguir”, afirma. A reportagem entrou em contato com a Polícia Civil para posicionamento e aguarda retorno.

Entenda a investigação

O inquérito relacionado à morte da escrivã Rafaela Drumond foi concluído pela Polícia Civil de Minas Gerais no dia 13 de setembro e, em seguida, encaminhado à promotoria de Justiça na Comarca de Carandaí, na região da Zona da Mata.

A investigação sobre a morte da escrivã Rafaela Drumond foi conduzida pela Corregedoria Geral da Polícia Civil de Minas Gerais. O inquérito policial e o procedimento disciplinar apuraram supostos casos de assédios moral e sexual, que poderiam ter induzido a servidora à morte.     

O delegado e o investigador da Polícia Civil, que atuavam na mesma delegacia onde trabalhava Rafaela, foram investigados por, supostamente, terem cometido os assédios. Durante as investigações, eles chegaram a ser transferidos duas vezes, no intervalo de 20 dias. O investigador foi, inclusive, afastado por licença médica durante 60 dias.

Dor e mistério: pai da escrivã Rafaela Drumond contrata perito particular pra análise de celular

O pai da escrivã Rafaela Drumond, Aldair Drumond, contratou um perito particular para uma nova análise do celular da filha, encontrada morta na casa dela, no último dia 9 de junho, em Antônio Carlos, no Campo das Vertentes. O telefone foi devolvido para a família nesta semana, após passar por análise da corregedoria da Polícia Civil. A Justiça acatou, na última semana, o pedido do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e arquivou o inquérito policial que investigava a morte de Rafaela.

“Já contratei uma empresa de São Paulo, que vai iniciar o trabalho amanhã. Eu espero que a gente consiga alguma coisa a mais, que a primeira perícia possa ter deixado passar. De repente tem mais áudios, não sei”, diz Aldair. Ele conta que, inclusive, terá que dispor de alguns bens para pagar o serviço particular.

O pai de Rafaela afirma que a filha foi vítima de assédio e que busca justiça. Portanto, “tudo vale a pena”. “Agora, esse é o meu propósito de vida. A minha filha não volta mais, mas vou continuar lutando. Isso pode, inclusive, ajudar outras mulheres vítimas de assédio, para que elas saibam que existe, sim, um caminho a seguir”, afirma. A reportagem entrou em contato com a Polícia Civil para posicionamento e aguarda retorno.

Entenda a investigação

O inquérito relacionado à morte da escrivã Rafaela Drumond foi concluído pela Polícia Civil de Minas Gerais no dia 13 de setembro e, em seguida, encaminhado à promotoria de Justiça na Comarca de Carandaí, na região da Zona da Mata.

A investigação sobre a morte da escrivã Rafaela Drumond foi conduzida pela Corregedoria Geral da Polícia Civil de Minas Gerais. O inquérito policial e o procedimento disciplinar apuraram supostos casos de assédios moral e sexual, que poderiam ter induzido a servidora à morte.     

O delegado e o investigador da Polícia Civil, que atuavam na mesma delegacia onde trabalhava Rafaela, foram investigados por, supostamente, terem cometido os assédios. Durante as investigações, eles chegaram a ser transferidos duas vezes, no intervalo de 20 dias. O investigador foi, inclusive, afastado por licença médica durante 60 dias.

Caso Rafaela Drumond: Polícia Civil de MG inicia perícia em celular 2 meses após a morte

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) iniciou a perícia do aparelho celular da escrivã Rafaela Drumond, de 32 anos. A análise do equipamento começa quase dois meses após a morte de Rafaela. A informação foi confirmada pela defesa da família da escrivã. A servidora pública tirou a própria vida no dia 9 de junho, em Sá Forte, distrito de Antônio Carlos, na região do Campo das Vertentes, em Minas Gerais.

“Na última semana fui na corregedoria, e eles me falaram que ainda não tinham conseguido abrir o celular. Na mesma semana, encontrei com o Secretário Nacional de Acesso à Justiça, e ele disse que iria tomar as providências. Estranhamente me ligaram e disseram que conseguiram abrir o celular”, disse a advogada Raquel Fernandes.   

O aparelho celular da escrivã foi um dos materiais apreendidos pela equipe de investigação. No equipamento, estariam armazenados vídeos e áudios que podem servir como provas para os supostos casos de assédio que teriam sido cometidos contra a escrivã. A análise do equipamento deveria ter sido finalizada no final do mês de julho, conforme informado pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).

No entanto, os investigadores pediram a ampliação do prazo para a realização da perícia, sendo atendidos pela Promotoria de Justiça de Carandaí, na região Central de Minas Gerais. Com a extensão do período, eles terão até o final de setembro para análise do celular da escrivã.    

“O inquérito policial tramita em sigilo, só que tenho acesso a ele, por ser advogada de defesa. O meu pedido é para ter acesso também a sindicância, que é a investigação quanto a responsabilização de policiais que praticam algum crime na corporação”, afirma Raquel. Conforme a defesa, o acesso a esse processo interno da instituição poderá colaborar com a investigação das denúncias de assédio moral e sexual que teriam sido cometidos contra a escrivã Rafaela Drumond.   

Caso Rafaela Drumond: Polícia Civil de MG inicia perícia em celular 2 meses após a morte

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) iniciou a perícia do aparelho celular da escrivã Rafaela Drumond, de 32 anos. A análise do equipamento começa quase dois meses após a morte de Rafaela. A informação foi confirmada pela defesa da família da escrivã. A servidora pública tirou a própria vida no dia 9 de junho, em Sá Forte, distrito de Antônio Carlos, na região do Campo das Vertentes, em Minas Gerais.

“Na última semana fui na corregedoria, e eles me falaram que ainda não tinham conseguido abrir o celular. Na mesma semana, encontrei com o Secretário Nacional de Acesso à Justiça, e ele disse que iria tomar as providências. Estranhamente me ligaram e disseram que conseguiram abrir o celular”, disse a advogada Raquel Fernandes.   

O aparelho celular da escrivã foi um dos materiais apreendidos pela equipe de investigação. No equipamento, estariam armazenados vídeos e áudios que podem servir como provas para os supostos casos de assédio que teriam sido cometidos contra a escrivã. A análise do equipamento deveria ter sido finalizada no final do mês de julho, conforme informado pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).

No entanto, os investigadores pediram a ampliação do prazo para a realização da perícia, sendo atendidos pela Promotoria de Justiça de Carandaí, na região Central de Minas Gerais. Com a extensão do período, eles terão até o final de setembro para análise do celular da escrivã.    

“O inquérito policial tramita em sigilo, só que tenho acesso a ele, por ser advogada de defesa. O meu pedido é para ter acesso também a sindicância, que é a investigação quanto a responsabilização de policiais que praticam algum crime na corporação”, afirma Raquel. Conforme a defesa, o acesso a esse processo interno da instituição poderá colaborar com a investigação das denúncias de assédio moral e sexual que teriam sido cometidos contra a escrivã Rafaela Drumond.   

Polícia Civil não concluiu perícia em celular de escrivã morta há quase 50 dias

Prestes a completar 50 dias da morte da escrivã Rafaela Drumond, que suicidou no dia 9 de junho, o celular da servidora ainda não foi periciado. A análise do equipamento, que pode conter provas para as denúncias de assédio moral e sexual, das quais ela teria sido vítima, deveria ser concluída no final deste mês de julho. No entanto, os investigadores pediram a ampliação do prazo para a realização da perícia, sendo atendidos pela Promotoria de Justiça de Carandaí, na região Central de Minas Gerais. Com a extensão do período, eles terão até o final de setembro para análise do celular da escrivã. A Polícia Civil diz que a investigação está sob sigilo, e não informou se ao menos iniciou a perícia do aparelho. 

“A gente sabe que a investigação está caminhando, mas não do jeito que a gente queria. Até hoje não tivemos o retorno da perícia do telefone. Esse prazo de 50 dias já foi mais do que suficiente para isso”, argumenta a advogada Raquel Fernandes, que atua na defesa da família da escrivã e que afirma se encontrar com as equipes de investigação semanalmente. Ela questiona a demora na análise técnica do aparelho celular, que deveria ser concluída até o final do mês de julho. “Houve um pedido para o prazo ser ampliado e o promotor aceitou. Não há nenhuma ilegalidade nisso, mas me causa muita estranheza toda essa demora”, acrescenta. 

O aparelho celular da escrivã foi um dos materiais apreendidos pela equipe de investigação. O equipamento teria armazenado vídeos e áudios que podem servir como provas para os supostos casos de assédio em que ela teria sido vítima. Um delegado e um investigador da Polícia Civil, que atuavam na mesma delegacia onde trabalhava Rafaela, são suspeitos de terem cometido os assédios. Durante as investigações, eles chegaram a ser transferidos duas vezes, no intervalo de 20 dias. O investigador está afastado por licença médica durante 60 dias. 

“Até hoje não tivemos retorno se o celular dela foi periciado. Nada do que fazem é transparente. A impressão é que eles querem abafar o caso com panos quentes”, desabafa o aposentado Aldair Dumont, de 62 anos, pai da escrivã Rafaela Drumond. Desde o começo da investigação, o pai da servidora pede acesso ao telefone, o que, segundo ele, tem sido negado pela polícia, por conta da necessidade da realização da perícia. Aldair chegou a pedir ajuda de um especialista para desbloquear o aparelho. “Eu não tenho informação de nada, a minha vontade é ir aos investigadores para saber o que já fizeram. É o caso da minha filha”, relata. 

A investigação sobre a morte da escrivã Rafaela Drumond é conduzida pela Corregedoria Geral da Polícia Civil de Minas Gerais. O inquérito policial e o procedimento disciplinar apuram supostos casos de assédio moral e sexual, que podem ter induzido a servidora a morte. “Informações poderão ser divulgadas ao final das investigações”, justifica a instituição. O Ministério Público de Minas Gerais diz que aguarda a conclusão do inquérito policial para, então, poder analisá-lo e definir as medidas cabíveis. 

Polícia Civil não concluiu perícia em celular de escrivã morta há quase 50 dias

Prestes a completar 50 dias da morte da escrivã Rafaela Drumond, que suicidou no dia 9 de junho, o celular da servidora ainda não foi periciado. A análise do equipamento, que pode conter provas para as denúncias de assédio moral e sexual, das quais ela teria sido vítima, deveria ser concluída no final deste mês de julho. No entanto, os investigadores pediram a ampliação do prazo para a realização da perícia, sendo atendidos pela Promotoria de Justiça de Carandaí, na região Central de Minas Gerais. Com a extensão do período, eles terão até o final de setembro para análise do celular da escrivã. A Polícia Civil diz que a investigação está sob sigilo, e não informou se ao menos iniciou a perícia do aparelho. 

“A gente sabe que a investigação está caminhando, mas não do jeito que a gente queria. Até hoje não tivemos o retorno da perícia do telefone. Esse prazo de 50 dias já foi mais do que suficiente para isso”, argumenta a advogada Raquel Fernandes, que atua na defesa da família da escrivã e que afirma se encontrar com as equipes de investigação semanalmente. Ela questiona a demora na análise técnica do aparelho celular, que deveria ser concluída até o final do mês de julho. “Houve um pedido para o prazo ser ampliado e o promotor aceitou. Não há nenhuma ilegalidade nisso, mas me causa muita estranheza toda essa demora”, acrescenta. 

O aparelho celular da escrivã foi um dos materiais apreendidos pela equipe de investigação. O equipamento teria armazenado vídeos e áudios que podem servir como provas para os supostos casos de assédio em que ela teria sido vítima. Um delegado e um investigador da Polícia Civil, que atuavam na mesma delegacia onde trabalhava Rafaela, são suspeitos de terem cometido os assédios. Durante as investigações, eles chegaram a ser transferidos duas vezes, no intervalo de 20 dias. O investigador está afastado por licença médica durante 60 dias. 

“Até hoje não tivemos retorno se o celular dela foi periciado. Nada do que fazem é transparente. A impressão é que eles querem abafar o caso com panos quentes”, desabafa o aposentado Aldair Dumont, de 62 anos, pai da escrivã Rafaela Drumond. Desde o começo da investigação, o pai da servidora pede acesso ao telefone, o que, segundo ele, tem sido negado pela polícia, por conta da necessidade da realização da perícia. Aldair chegou a pedir ajuda de um especialista para desbloquear o aparelho. “Eu não tenho informação de nada, a minha vontade é ir aos investigadores para saber o que já fizeram. É o caso da minha filha”, relata. 

A investigação sobre a morte da escrivã Rafaela Drumond é conduzida pela Corregedoria Geral da Polícia Civil de Minas Gerais. O inquérito policial e o procedimento disciplinar apuram supostos casos de assédio moral e sexual, que podem ter induzido a servidora a morte. “Informações poderão ser divulgadas ao final das investigações”, justifica a instituição. O Ministério Público de Minas Gerais diz que aguarda a conclusão do inquérito policial para, então, poder analisá-lo e definir as medidas cabíveis. 

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