Novo método dos motoristas para se tornarem ‘imunes’ a multas de radar

Fiscalização identificou a presença de um adereço ilegal em alguns veículos.

Motoristas infratores estão sempre buscando maneiras de burlar as leis de trânsito para evitar multas e demais penalidades previstas no CTB (Código de Trânsito Brasileiro). Atualmente, o método em voga é a aplicação de um adesivo sobre a placa do veículo, com o intuito de dificultar a identificação por parte das autoridades.

Existe até mesmo um vídeo circulando nas redes sociais que mostra a apreensão de um automóvel utilizando esse recurso criminoso, o qual somente é percebido quando o emplacamento adulterado é visto mais de perto e com maior atenção.

Quais são as consequências para os motoristas que forem pegos?

Como foi salientado anteriormente, estamos falando de um item ilegal, cujo objetivo é burlar a fiscalização das câmeras dos radares situadas em ruas e estradas. Dessa forma, os adesivos “ofuscam” a visibilidade dos dispositivos de controle ou as letras e números da placa são trocados quando o condutor aciona um botão.

Lembre-se de que todos aqueles que forem flagrados se utilizando disso serão punidos com multas, apreensão do carro e podem até mesmo responder por seus atos na esfera criminal. Segundo Marco Fabrício Vieira, advogado e membro da Câmara Temática de Esforço Legal do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), tal conduta pode levar à prisão.

“O uso de qualquer material para induzir a leitura de um caractere por outro, mediante uso de adesivo, tinta ou remoção parcial da pintura, é infração gravíssima, conforme o Inciso I do Artigo 230 do CTB [Código de Trânsito Brasil.”

Em contrapartida, a venda de objetos que impeçam ou dificultem a leitura dos caracteres da placa não é caracterizada como crime no Brasil. No entanto, os motoristas flagrados com tais apetrechos podem ser autuados por infração de trânsito.

“A utilização de equipamento, dispositivo ou suporte eletrônico ou mecânico capaz de ocultar, impedir ou dificultar a captação ou leitura dos caracteres da placa de identificação veicular, como alguns disponíveis no mercado, caracteriza a infração prevista Inciso III do Artigo 230 do CTB”, diz Vieira.

Por fim, o profissional acrescenta que estamos falando de uma desobediência de natureza gravíssima, cujas multas são de R$ 293,47 cada, além da perda de sete pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação) do infrator, seguida da remoção do veículo.

FONTE CAPITALIST

Danificar placas de sinalização em Zonas de Autossalvamento (ZAS) prejudica ações de prevenção e é considerado crime

As placas de sinalização do Plano Municipal de Segurança de Barragens, de Congonhas, têm sido danificadas frequentemente. Tal prática é considerada crime, porque danifica o patrimônio público. Além disso, reduz os níveis de segurança da população.

Foto: Emannuel Valent

O Plano Municipal de Segurança de Barragens (PMSB) implantou, em 2022, a sinalização orientativa. A partir da integração das manchas de inundação de todas as estruturas de contenção de segmentos, rejeitos e água, foi possível estabelecer rotas de fuga e pontos de encontro seguros, sinalizados por placas, com intuito de elevar os níveis de segurança da população em quaisquer circunstâncias relacionadas a barragens, como também a inundações, deslizamentos, desabamentos e incêndios. Desde então, O PMSB atua o ano inteiro na conservação das placas e conta com a colaboração de moradores e visitantes de Congonhas para que toda a área de influência esteja bem sinalizada.

As placas indicam o caminho que as pessoas que moram, trabalham ou transitam pela Zona de Autossalvamento devem percorrer durante os simulados e em uma possível situação de emergência, partindo da área de risco até um local seguro. Em qualquer local da área de influência que o morador ou visitante estiver, ele será direcionado para o ponto de encontro pelo melhor acesso.

Devido à importância da sinalização orientativa para a segurança de todos e cumprimento da legislação, a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC) se engaja à campanha de conservação das placas instaladas em Congonhas.

De acordo com a Tenente Ive Nogueira Canguçu Machado, diretora de Segurança de Barragens, da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC), “as placas têm papel fundamental na segurança da população, em caso de uma emergência. Imaginem a situação: uma barragem rompe e a população que vive nos arredores precisa ser evacuada. Nesse momento, ter um plano de emergência estruturado é essencial para garantir a segurança de todos. E é aí que entram as placas de sinalização, que são instaladas em áreas de risco para informar e orientar as pessoas sobre os procedimentos a serem adotados durante a evacuação, em caso de emergência”.

Em Congonhas, as placas já sofreram diversos tipos de avarias. Importante salientar que o dano ao patrimônio público, como destruir, inutilizar, deteriorar ou arrancar, é crime de acordo com o artigo 163 do Código Penal. Além do vandalismo, há ainda pequenas avarias causadas por veículos. “Infelizmente, pessoas acabam depredando as placas de sinalização, o que é muito perigoso. Isso dificulta a identificação de áreas de risco e a adoção de procedimentos de segurança, colocando vidas em risco e prejudicando equipes de resgate. Além disso, é considerado crime por se tratar de depredação do patrimônio público. Para a segurança de todos e cumprimento à lei, é essencial preservá-las! Prevenção e informação protegem vidas. Afinal de contas, Defesa Civil somos todos nós”, lembra a Tenente Ive.

As placas seguem o padrão da Defesa Civil Estadual, conforme a Instrução Técnica 01/2021 e possui especificidades do PMSB, como a logo do Plano e da Defesa Civil Municipal, além dos telefones da Defesa Municipal (199/3731-4133), Polícia Militar (190), Bombeiro Militar (193) e SAMU (192). Toda placa é refletiva, ou seja, reflete a luz que incide sobre ela.

Manutenção

O serviço de manutenção do sistema de sinalização orientativa do PMSB acontece quatro vezes ao ano. De três em três meses, as 2.154 placas dos 90 pontos de encontros, área de risco e sirenes são vistoriados, limpas e, se necessário, substituídas. Este ano, as placas que possuem suporte próprio tiveram suas bases concretadas, para que fiquem mais protegidas.

Conforme a determinação legal, as placas são implantadas a cada 50 metros. Esta distância pode diminuir, caso haja algo que atrapalhe a visão, como uma curva ou declividade. Por toda a rota de fuga, pelo menos uma placa tem de estar visível, para orientar as pessoas.  A base da placa fica obrigatoriamente a 2 metros do chão, para evitar problemas ligados à circulação de pessoas.

Denúncias de danos às placas de sinalização orientativa do PMSB podem ser feitas pelos telefones 199 e 3731-4133 da Defesa Civil Municipal e pelo e-mail: [email protected].

Assessoria de Imprensa do PMSB

Danificar placas de sinalização em Zonas de Autossalvamento (ZAS) prejudica ações de prevenção e é considerado crime

As placas de sinalização do Plano Municipal de Segurança de Barragens, de Congonhas, têm sido danificadas frequentemente. Tal prática é considerada crime, porque danifica o patrimônio público. Além disso, reduz os níveis de segurança da população.

Foto: Emannuel Valent

O Plano Municipal de Segurança de Barragens (PMSB) implantou, em 2022, a sinalização orientativa. A partir da integração das manchas de inundação de todas as estruturas de contenção de segmentos, rejeitos e água, foi possível estabelecer rotas de fuga e pontos de encontro seguros, sinalizados por placas, com intuito de elevar os níveis de segurança da população em quaisquer circunstâncias relacionadas a barragens, como também a inundações, deslizamentos, desabamentos e incêndios. Desde então, O PMSB atua o ano inteiro na conservação das placas e conta com a colaboração de moradores e visitantes de Congonhas para que toda a área de influência esteja bem sinalizada.

As placas indicam o caminho que as pessoas que moram, trabalham ou transitam pela Zona de Autossalvamento devem percorrer durante os simulados e em uma possível situação de emergência, partindo da área de risco até um local seguro. Em qualquer local da área de influência que o morador ou visitante estiver, ele será direcionado para o ponto de encontro pelo melhor acesso.

Devido à importância da sinalização orientativa para a segurança de todos e cumprimento da legislação, a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC) se engaja à campanha de conservação das placas instaladas em Congonhas.

De acordo com a Tenente Ive Nogueira Canguçu Machado, diretora de Segurança de Barragens, da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (CEDEC), “as placas têm papel fundamental na segurança da população, em caso de uma emergência. Imaginem a situação: uma barragem rompe e a população que vive nos arredores precisa ser evacuada. Nesse momento, ter um plano de emergência estruturado é essencial para garantir a segurança de todos. E é aí que entram as placas de sinalização, que são instaladas em áreas de risco para informar e orientar as pessoas sobre os procedimentos a serem adotados durante a evacuação, em caso de emergência”.

Em Congonhas, as placas já sofreram diversos tipos de avarias. Importante salientar que o dano ao patrimônio público, como destruir, inutilizar, deteriorar ou arrancar, é crime de acordo com o artigo 163 do Código Penal. Além do vandalismo, há ainda pequenas avarias causadas por veículos. “Infelizmente, pessoas acabam depredando as placas de sinalização, o que é muito perigoso. Isso dificulta a identificação de áreas de risco e a adoção de procedimentos de segurança, colocando vidas em risco e prejudicando equipes de resgate. Além disso, é considerado crime por se tratar de depredação do patrimônio público. Para a segurança de todos e cumprimento à lei, é essencial preservá-las! Prevenção e informação protegem vidas. Afinal de contas, Defesa Civil somos todos nós”, lembra a Tenente Ive.

As placas seguem o padrão da Defesa Civil Estadual, conforme a Instrução Técnica 01/2021 e possui especificidades do PMSB, como a logo do Plano e da Defesa Civil Municipal, além dos telefones da Defesa Municipal (199/3731-4133), Polícia Militar (190), Bombeiro Militar (193) e SAMU (192). Toda placa é refletiva, ou seja, reflete a luz que incide sobre ela.

Manutenção

O serviço de manutenção do sistema de sinalização orientativa do PMSB acontece quatro vezes ao ano. De três em três meses, as 2.154 placas dos 90 pontos de encontros, área de risco e sirenes são vistoriados, limpas e, se necessário, substituídas. Este ano, as placas que possuem suporte próprio tiveram suas bases concretadas, para que fiquem mais protegidas.

Conforme a determinação legal, as placas são implantadas a cada 50 metros. Esta distância pode diminuir, caso haja algo que atrapalhe a visão, como uma curva ou declividade. Por toda a rota de fuga, pelo menos uma placa tem de estar visível, para orientar as pessoas.  A base da placa fica obrigatoriamente a 2 metros do chão, para evitar problemas ligados à circulação de pessoas.

Denúncias de danos às placas de sinalização orientativa do PMSB podem ser feitas pelos telefones 199 e 3731-4133 da Defesa Civil Municipal e pelo e-mail: [email protected].

Assessoria de Imprensa do PMSB

Placas Mercosul: como identificar a cidade de origem de um veículo com facilidade

A mudança da placa Mercosul nos veículos trouxe uma nova maneira de descobrir a cidade de origem dos veículos.

Com a mudança das placas nos carros, a reclamação é de que poderia ser difícil identificar a cidade de origem dos veículos, impossibilitando a aplicação de multas e investigações criminais. No entanto, é possível e fácil obter esse dado. A seguir, você saberá com mais detalhes como identificar a cidade de origem de qualquer veículo por meio de sua placa.

O que mudou com a mudança das placas Mercosul?

No Brasil, as placas dos automóveis estão integradas com as dos veículos originários dos países do Mercosul. A medida foi implantada gradualmente nos países membros do bloco a partir de 2016. Seu objetivo era estabelecer um padrão para as placas de identificação de veículos, a fim de facilitar a circulação e a segurança no trânsito entre os países membros.

As placas de identificação de veículos brasileiros, conhecidas como placas Mercosul, passaram por uma mudança significativa. Anteriormente, a cidade de origem do veículo constava na placa para indicar exatamente de onde ele vinha. No entanto, com a mudança, essa informação deixou de constar a partir de 2018, e criou-se um novo sistema de Placas de Identificação de Veículos (PIV).

Como descobrir a cidade de onde vem o carro?

O reconhecimento da cidade e a obtenção de informações detalhadas de qualquer veículo dos países Mercosul pode ser feito, no Brasil, utilizando um aplicativo do Governo Federal, chamado Sinesp Cidadão.

Vinculado ao PIV e ao sistema de Informações de Segurança Pública, o Sinesp dá acesso a consultas completas sobre os veículos. Para isso, basta fazer o seguinte:

  • Baixar o aplicativo na App Store ou na Play Store;
  • Acessar o cadastro do gov.br;
  • Pesquisar o número da placa do veículo.

Com o preenchimento do número da placa, é possível obter todas as informações necessárias, sendo não só a cidade de origem, mas também mandados de apreensão e restrição, alertas de furto/roubo e desaparecimentos.

FONTE ROTAS DE VIAGEM

Devido ao alto custo, vereadores de Lafaiete sugerem confecção de placas de carros em cidades vizinhas

Os vereadores professor Oswaldo Barbosa (PV), professor Eustáquio Cândido Da Silva (PV) e Vado Silva (DC) apresentaram a Indicação nº 743 de 2021 que sugere ao Poder Executivo a formulação de um projeto de lei para a alteração da legislação que dispõe sobre a confecção de placas automotivas de veículos de propriedades dos cidadãos lafaietenses.

Ocorre que os vereadores perceberam que os valores cobrados pelas empresas de fabricação de placas estão acima do mercado se comparados à cidades vizinhas, notadamente Belo Horizonte. Em alguns casos chegando há uma diferença de 300%.

A Polícia Civil instaurou um procedimento administrativo para apurar se os preços estão em conformidade com a legislação.

Diante da vedação legal que os vereadores apresentam um projeto de lei para que a legislação seja revista. Destaca-se que, com a proposta, o Município não deixaria de arrecadar, pois todo tramite de emplacamento seria obrigatório (apresentação da placa, comprovante de endereço e documentos pessoais).

Isso até incentivaria o emplacamento, pois o IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) é um tipo de tributo de competência estadual e do Distrito Federal, no entanto, uma parte da sua arrecadação é destinada ao Município em que o veículo for licenciado.

Somente a confecção/aquisição das placas seriam permitidas em outra cidades (livre escolha do cidadão) e o emplacamento seria em Conselheiro Lafaiete.

O vereador professor Oswaldo Barbosa finaliza: “Fomos procurados por diversos cidadãos questionando o valor das placas automotivas, o que  estaria fazendo com que muitos emplacassem o veículo em outras cidades. Dessa forma, o ideal seria uma mudança na legislação. Ressalto que com essa proposta o Município não perde nenhuma receita (liberação da confecção de placas em outras cidades, emplacamento em Conselheiro Lafaiete).” 

Fim da ‘placa treta’: carro de coleção original pode ganhar identificação

Com o novo Código Brasileiro de Trânsito em vigor em 2021 haverá uma distinção entre veículos de coleção originais e modificados e uma nova placa.

A placa Mercosul entrou em vigor no dia 31 de janeiro deste ano. Porém, com a resolução 780 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), que definiu as regras para as novas placas, automaticamente extinguiu a famosa placa preta. Agora a placa para veículos de coleção tem fundo branco e letras prateadas.

A chapa especial é concedida a veículos com mais de 30 anos desde maio de 1998, graças a resolução 56 do Contran, que permite a concessão de placa exclusiva para veículos de coleção. 

Esse novo visual da placa, quem vem junto com o certificado de originalidade, não agradou boa parte dos antigomobilistas.

A principal reclamação é de que não há uma distinção tão significativa do modelo tradicional, como ocorria com a placa preta.

Outra reclamação vem dos tempos da antiga placa. É sobre a concessão da placa especial a veículos antigos modificados – o que afetaria seu índice de originalidade. Não à toa, criaram o apelido “placa Treta” …

Mas nem tudo está perdido. Há duas propostas para tornar a placa dedicada a veículos clássicos mais chamativa e exclusiva. A primeira delas partiu da própria FBVA.

A entidade enviou ao Denatran a sugestão de incluir o logo da FIVA (Federação Internacional de Veículos Antigos) logo abaixo da bandeira do Brasil, conforme desenho obtido com exclusividade por QUATRO RODAS…

Outra proposta mais recente promovida por um colecionador filiado à FBVA é que a placa do Mercosul tenha fundo preto para os modelos de coleção.

oi promovido um abaixo assinado – que já tem mais de 22.000 assinaturas – para que o Denatran considere essa petição pública no momento de atualizar a resolução que regulamenta a categoria.(QUATRO RODAS)

Denúncia de afronta a história: vândalos e ladrões atacam monumento de Tiradentes e arrancam placas de bronze

Sítio da Varginha foi alvo de ação criminosa com furto de placas históricas / DIVULGAÇÃO

Nem mesmo os sítios históricos estão afastados da ação de bandidos. Nossa reportagem recebeu uma denúncia nesta semana de que vândalos e ladrões tomaram de assalto o Monumento de Tiradentes ou Estalagem da Varginha, situado às margens da MG 129, na Estrada Real, na divisa entre Lafaiete e Ouro Branco.
No local, deparamos com um atentado histórico de grandes proporções. Muito mais roubo de placas, o furto ataca a história de Minas. Os ladrões arrancaram diversas placas de bronze afixadas no monumento onde está a perna de Tiradentes.
Erguido em 1989, o monumento em pedra sabão tinha diversas placas comemorativas como a do Bicentenário da Inconfidência Mineira.
A ação dos ladrões é uma afronta a nossa história e merece uma ampla investigação de nossas autoridades. Nossa reportagem repassou a denúncia e as fotos ao Promotor Glauco Peregrino, Curador da Cultura da Comarca de Lafaiete.

Um pouco da história
As ruínas do Sítio da Varginha do Lourenço estão localizadas às margens da via

Sítio histórico da Varginha é tombado pelo IEPHA; atentado mancha a história de Minas / DIVULGAÇÃO

conhecida no período colonial como Caminho Novo e são tombadas pelo IEPHA (Instituto do Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico), desde 21/4/1989. O conjunto constitui-se das ruínas da antiga edificação denominada Estalagem da Varginha, uma gameleira centenária e outras instalações. A Estalagem, em 1788 foi palco de encontros de alguns dos inconfidentes que planejavam a independência do Brasil, o que justificou a exposição – embaixo de uma gameleira – de parte do corpo do único inconfidente condenado a morte – Joaquim José da Silva Xavier – o Tiradentes, em 1792.
Em 1950, a Estalagem foi demolida, restando apenas ruínas. Em 1989, foi erguido o monumento em pedra sabão em homenagem ao Bicentenário da Inconfidência Mineira, quando a Açominas encomendou a obrado artista plástico Raul Amarante Santiago.
O Monumento a Tiradentes é  também conhecido popularmente como “perna do Tiradentes”. No local, há placa com o seguinte texto: “Esta Gameleira, em 1792, cobriu, com sua sombra amiga, parte do corpo esquaterjado de Tiradentes. Seu ideal de construir aqui uma fábrica de ferro está sendo realizado , hoje, pela Açominas, que incorporou à usina esta área, só Sítio da Varginha, por onde passava a Estrada Real, para sua preservação.”
As ruínas eram hospedaria famosa, onde Tiradentes pernoitou com os inconfidentes, tendo ali feito reuniões secretas. Foi propriedade do senhor João da Costa Rodrigues, casado, com dez filhos, morador da Varginha do Ouro Branco, Freguesia de Carijós, Comarca de Villa Rica, a oito léguas da mesma, e vivia do rendimento de uma taberna e de ter um rancho para recolher passageiro.
Sob a frondosa sombra da Gameleira, que conta mais de 300 anos, foi depositada uma parte esquartejada do corpo de Tiradentes em 1792. Há pouco tempo foi danificada por um raio, mas brotou vigorosamente e está se tornando novamente viçosa.

Conheça um pouco da história do Sítio Histórico da Varginha:
https://www.eaiferias.com/2016/09/er-sitio-arqueologico-varginha.html?m=1

Vereador reclama de alto custo de placas de carros em Lafaiete

Vereador Carlos Nem /CORREIO DE MINAS

O Vereador Carlos Nem (PP) usou a Tribuna da Câmara para denunciar ao que intitulou “bandalheira”  ao alto custo das placas de carros em Lafaiete. Além de apenas 2 empresas credenciadas para a prestação dos serviço, o vereador insinuou que majoração dos preços afugenta as empresas e os proprietários a emplacarem seus veículos em Lafaiete.
Carlos Nem fez uma pesquisa em que aponta uma diferença de preços em mais de 300%. “Enquanto Lafaiete cobra R$290,00 por placa, o mesmo serviço em Belo Horizonte chega a menos de R$100,00. A gente luta para que as empresas licenciem os veículos como forma de aumentar a arrecadação de IPVA, mas agora entendemos porque elas resistem. È lamentável este absurdo contra o cidadão”, protestou.

Carro perde controle, sai da pista e bate em placas na BR 040

Mais um acidente foi registrado na manhã desta Segunda (15) no km 658, próximo a entrada do Hotel Fazenda Pedra do Sino na Br 040, em Carandaí.
De acordo com informações, um veículo com dois passageiros que seguia sentido Belo Horizonte acabou perdendo o controle e ao sair da pista bateu em duas placas de sinalização as margens da rodovia.
Após o acidente, viaturas de Via 040 estiveram no local prestando auxílio, os dois ocupantes do carro foram encaminhados ao Hospital de Carandaí, porém registraram apenas ferimentos leves. (Carandaí On Line).

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