Ministério das Comunicações vai distribuir neste ano 100 mil chips para estudantes de famílias pobres terem acesso à Internet

Escolas das redes estaduais do Amapá, Bahia, Maranhão, Pará e Rio Grande do Norte passaram a fazer parte da iniciativa

O Ministério das Comunicações vai distribuir, até o final do ano, 100 mil chips para estudantes integrantes de famílias pobres terem acesso gratuito à Internet. O objetivo do programa é proporcionar acesso à informação de forma mais democrática, contribuindo com a retenção escolar e favorecendo a implementação de outros formatos de ensino.

O benefício é concedido por meio do programa Internet Brasil, que atende alunos da educação básica da rede pública de ensino e que são de famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

“Cabe a nós, como agentes públicos, entender a realidade, captar os anseios da sociedade e desenhar e executar políticas públicas que levem à inclusão digital de mais pessoas, com melhor qualidade. Porque inclusão digital também é inclusão social”, disse o ministro das Comunicações, Juscelino Filho.

Na última terça-feira (12), os ministros das Comunicações, Juscelino Filho, e da Educação, Camilo Santana, assinaram a Portaria Interministerial MCOM/MEC n° 12.544/2024, que amplia o programa. Com a ampliação, passaram a ser atendidos estudantes das redes estaduais de ensino do Amapá, Bahia, Maranhão, Pará e Rio Grande do Norte.

Inicialmente, foram atendidos, pelo Internet Brasil, estudantes de escolas públicas que integram o Programa Nordeste Conectado – implementado para expandir a infraestrutura de telecomunicações na Região Nordeste. Foram contempladas unidades de ensino de Caicó (RN), Campina Grande (PB), Caruaru (PE), Juazeiro (BA), Mossoró (RN) e Petrolina (PE).

Depois a iniciativa foi expandida para atender alunos de outros seis municípios de Minas Gerais: Araguari, Conceição das Alagoas, Nova Serrana, Prata, Uberaba e Uberlândia.

O estudante Lucas Gabriel Alves Caridade, de 13 anos, que cursa o 8° ano do ensino fundamental na Escola Municipal Professor Anísio Teixeira, em Uberaba (MG), afirmou que o chip ampliou as possibilidades de estudo e pesquisa.

“Com o chip, posso pesquisar sobre diversas atividades e conteúdos trabalhados em sala de aula. Consigo estudar em casa e aprender mais sobre matemática, português e outras disciplinas. Com o chip é bem melhor. Antes eu precisava ir na minha tia usar, agora, faço tudo sem precisar sair”, afirmou.

Mais informações: https://portal.internetbrasil.mcom.gov.br/

 

FONTE GOV

Novo Renda Brasil pode pagar R$ 300 e mais auxílio-creche de R$ 250

O novo programa do governo que substituirá o Bolsa Família já está sendo preparado, o novo benefício pretender atender mais de 40 milhões de brasileiros. Já no inicio deste mês, Paulo Guedes, ministro da Economia já chegou a adiantar o valor que será pago pelo programa que deve ficar entre R$ 200 à R$ 300. O que pouco tem se comentado é que o programa pode criar um novo vale de R$ 250 para que as crianças também possam ser atendidas pelo novo programa do governo federal.

Fim Bolsa Família e auxílio-creche de R$ 250

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Mesmo com as últimas declarações do governo, o Renda Brasil ainda vem sendo estudado e até o seu lançamento deve sofrer algumas mudanças. As únicas confirmações até o momento estão relacionadas a incorporação do Bolsa Família com os dados do Auxílio Emergencial, para que mais brasileiros possam ter acesso ao benefício e o valor confirmado que será de R$ 200 à R$ 300.

Além do novo valor e mais pessoas atingidas pelo programa, o governo do presidente Jair Bolsonaro pretende criar um vale de R$ 250 por mês para que crianças possam ser atendidas pelo programa. Outra novidade é que diferente do Bolsa Família onde quem recebe não pode trabalhar, com o Renda Brasil o cidadão poderá receber o benefício mesmo praticando algum tipo de atividade remunerada.

O plano do vale para crianças está em análise e deve ser debatido com o Ministério da Educação. Até o momento o MEC não se posicionou.

A estimativa dos técnicos é que o déficit de vagas para crianças de 0 a 3 anos dentro da faixa a ser atendida pelo Renda Brasil é de dois milhões, já descontadas as famílias desse universo cujos filhos não estão em creche por opção.

A medida em si não envolveria a construção de creches públicas pelo país, mas com a concessão de vouchers permitiria que as famílias escolhessem os estabelecimentos em que gostariam de matricular seus filhos sendo possível aproveitar a estrutura de instituições já estabelecidas, como creches privadas e até igrejas.

Por fim, se o auxílio-creche for implementado, o programa abrangeria um universo de 57,3 milhões de pessoas. (jornal Contábil)

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