Ações da Prefeitura de Congonhas em 2022 – segunda parte

Na segunda parte da retrospectiva sobre ações governamentais neste ano, seguimos relembrando um pouco do trabalho da Prefeitura em favor do cidadão congonhense em 2022.
• O Programa de microcrédito Avança Congonhas criado em virtude da crise gerada pela pandemia e que tem por objetivo garantir acesso a crédito com juros baixos a micro e pequenas empresas e MEI’s, concedeu R$6,3 milhões em empréstimos para empreendedores locais em 2022, fomentando ainda mais o ambiente econômico da cidade.

• Mais luz: O Governo esteve e está empenhado em zerar o déficit na manutenção da iluminação pública. Ao todo 183 novos postes e 1138 novas lâmpadas de LED instaladas por todos os bairros da cidade.

• Controle Ambiental: Em novembro foi realizado o 1º Encontro de especialistas para discutir sobre a qualidade do ar em Congonhas e ao longo do ano aconteceram discussões com mineradoras em busca da redução da poeira.

• Investindo na formação daqueles que precisam estudar fora da cidade, o Governo aumentou em quase 200% Programa de Auxílio Viagem (PAVE) para os estudantes.

• Cuidado com a saúde da população: Novo bloco cirúrgico no Hospital Bom Jesus entrou em operação e permitiu melhoria na capacidade de atendimento da microrregião.

• Apoio à economia local: Sala Mineira realizou 4 mil atendimentos em 2022 e empreendedores se beneficiaram do programa de capacitação “Decola Mei”.

• Formando cidadãos conscientes: Agentes de trânsito levaram lições de segurança à alunos das escolas municipais.

• Em tempos de readaptação ao novo normal, as Secretarias de Educação e Saúde caminharam juntas para garantir a segurança dos alunos no retorno às aulas presenciais.

• Com o objetivo de proporcionar cada vez mais segurança à população congonhense, a Defesa Civil contratou um Grupamento Tático para reforçar atendimento às demandas do cidadão.

Por Reinaldo Silva – Comunicação Prefeitura de Congonhas
Fotos: Arquivo PMC / Arte: Gustavo Porfirio

Prefeituras já arrecadaram mais de 125 milhões em IPVA em 2022

As prefeituras da região estão com os cofres cheios nos 11 primeiros meses. Em 27 cidades foram arrecadados entre janeiro a junho a cifra milionária de mais de R$125.238.196,07 milhões de IPVA para uma frota 447.917 veículos em circulação.
Deste total, R$23.994 milhões ficaram em Lafaiete, seguida de Barbacena (R$ 21.787 milhões), São João Dei-Rei (R$ 14.908 milhões), Ouro Preto (R$11.024 milhões), Itabirito (R$ 10.422 milhões), Mariana (R$ 10,087 milhões), Congonhas com R$9.786 milhões e Ouro Branco com R$ 7.178 milhões.
Veja quadro abaixo.

Prefeituras já arrecadaram mais de R$155 milhões em IPVA em 2022

As prefeituras da região iniciaram 2022 com os cofres cheios nos 8 primeiros meses. Em 27 cidades foram arrecadados entre janeiro a junho a cifra milionária de mais de R$115 milhões de IPVA para uma frota 447.917 veículos em circulação.
Deste total, R$22.190 milhões ficaram em Lafaiete, seguida de Barbacena (R$ 20.073 milhões), São João Dei-Rei (R$ 13.644 milhões), Ouro Preto (R$10.091 milhões), Itabirito (R$ 9.659 milhões), Mariana (R$ 9.356 milhões), Congonhas com R$8.993 milhões e Ouro Branco com R$6.512 milhões.
Veja quadro abaixo.

Depois de décadas, prefeitos se unem e erguem ponte entre duas cidades da região

“Estamos podendo ver essa obra tão desejada e sonhada por toda população, a décadas, sendo realizada através dessa parceira entre as duas prefeituras, as duas cidades cuja a ponte faz divisa entre os dois municípios”. Assim resumiu o Prefeito Paulinho, de Catas Altas da Noruega (MG) ao comemorar a parceria para a construção de uma ponte, ligando a zona rura de Itaverava.
De forma plausível e bem esplanada, os dois administradores fizeram de comum acordo a divisão de suas contribuições, ficando cada um responsável por uma parte nessa construção e fazendo com que ambos trabalhassem de forma igualitária em gastos.
Com detalhe para as ferragens, como podem ver nas fotos, é de uma espessura especial e de excelente qualidade. “Estamos reforçando da melhor forma possível essa ponte, para que estrutura seja de excelência à todos. É com imensa alegria que estamos aqui divulgando essa obra, que em breve será finalizada e que fará a diferença na vida de todos que já sofreram tanto nos períodos chuvosos nesse local que fica crítico.
Aguardem mais novidades”, disse Paulinho.

Prefeituras já arrecadaram mais de R$79 milhões de IPVA em 2022

As prefeituras da região iniciaram 2022 com os cofres cheios nos 3 primeiros meses. Em 27 cidades foram arrecadados em janeiro R$ 79.010 milhões de IPVA para uma frota 466.903 veículos em circulação. (dados atualizados até novembro/2021)
Deste total, R$19.093 milhões ficaram em Lafaiete, seguida de Barbacena (R$13.857 milhões), São João Dei-Rei (R$9.498 milhões), Mariana (R$6.227 milhões), Ouro Preto (R$6.912 milhões), Itabirito (R$6.633 milhões), Congonhas com R$5.797 milhões e Ouro Branco com R$4.382 milhões.
Veja quadro abaixo.

Prefeituras de Ouro Preto e Ouro Branco discutem medidas para diminuir trânsito pesado na Estrada Real

No dia 12 de abril, a vice-prefeita Regina Braga esteve presente na cidade de Ouro Branco, para participar da reunião com o prefeito, Hélio Campos, o vice-prefeito, Celso Vaz, representantes de segurança pública, Secretaria de Meio Ambiente e a secretária interina de Defesa Social, Leidiana de Fátima.

O objetivo foi discutir os impactos e possíveis medidas para diminuir o fluxo intenso de veículos de cargas pesadas na MG 129, como a possível proibição de tráfego de caminhões no bairro Saramenha.

O local liga a cidade de Ouro Branco ao distrito de Santa Rita de Ouro Preto, sendo um dos principais acessos aos municípios.

O trecho é de responsabilidade do DER e cabe ao órgão realizar as manutenções e garantir a segurança do local.

Cofres cheios: prefeitura arrecadaram mais de R$9,3 milhões com IPVA em janeiro

As prefeituras da região iniciaram 2022 com os cofres cheios. Em 27 cidades foram arrecadados em janeiro R$ 9,352 milhões de IPVA para uma frota 366.949 veículos em circulação. (dados atualizados até novembro/2021)
Deste total, R$1,696 milhões ficou em Lafaiete, seguida de Barbacena (R$1,623 milhões), São João Dei-Rei (R$1,107 milhão), Mariana (R$781 mil) e Ouro Preto (R$762 mil), Itabirito (R$634 mil e Congonhas com R$608mil.
Veja quadro abaixo.

Prefeituras da região já arrecadaram mais de R$ 43 milhões de IPVA

Com os cofres cheios. Assim entraram 9 prefeituras da região, quando arrecadação do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), nos 10 primeiros de 2021 chegou a quase R$ 43,087 milhões.

Desse montante, a metade, quase R$21,832 milhões, ficou em Lafaiete. Congonhas chegou a R$ 8.931 milhões seguida de Ouro Branco com R$ 6.363 milhões.
Entre Rios de Minas com R$ 1,936 milhões, Belo Vale e Piranga vêm logo após com R$ 1,144 milhão e R$1,1469 milhão respectivamente.

Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), as 9 cidades chegaram a 161.815 veículos, o que perfaz, em média, um carro para cada morador.

IPVA enchem os cofres das prefeituras da região

Com os cofres cheios. Assim entraram 9 prefeituras da região, quando arrecadação do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), nos 8 primeiros de 2021 chegou a quase R$ 41 milhões.

Desse montante, a metade, quase R$21 milhões, ficou em Lafaiete. Congonhas chegou a R$ 8.373 milhões seguida de Ouro Branco com R$ 5,997 milhões.
Entre Rios de Minas com R$ 1,848 milhões, Belo Vale e Piranga vêm logo após com R$ 1,94 milhões.

Frota

Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), as 9 cidades chegaram a 161.815 veículos, o que perfaz, em média, um carro para cada morador.

Romeu Zema assina autorização para repasse de R$ 1,5 bilhão aos municípios mineiros

Governo de Minas efetua pagamento da primeira parcela durante evento com cerca de 500 prefeitos no Palácio das Artes, em Belo Horizonte

O governador Romeu Zema assinou, nesta segunda-feira (30/8), a autorização para o repasse de R$ 1,5 bilhão aos 853 municípios de Minas Gerais referente ao Termo de Medidas de Reparação de Brumadinho. A ordem de pagamento da primeira parcela, de um total de três, foi realizada durante cerimônia no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, que contou com a presença de cerca de 500 prefeitos de todas as regiões do estado, além de representantes do Poder Público.

“O dia de hoje é muito marcante porque ele demonstra que quando trabalhamos unidos, Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, conseguimos muito mais, mas não podemos nos esquecer da tristeza que tivemos em 25 de janeiro de 2019. É preciso lembrar que 272 vidas foram perdidas, e nove joias ainda não foram encontradas. Os Bombeiros ainda continuam trabalhando”, afirmou o governador Romeu Zema, durante seu discurso.

O repasse de R$ 1,5 bilhão aos municípios mineiros, proporcionalmente à população, está previsto na Lei 23.830/21 e será utilizado para execução no Programa de Apoio ao Desenvolvimento Municipal (Padem). O montante que será pago diretamente aos municípios está previsto na lei, que autoriza a utilização de R$ 11,06 bilhões, correspondentes a parte dos recursos do acordo judicial, em ações e projetos no estado.

“A primeira parcela do acordo de Brumadinho está na conta das prefeituras. Nós, gestores públicos, temos a obrigação de fazer com que esses recursos sejam direcionados para o bem do povo mineiro”, ressaltou Romeu Zema, lembrando que o termo é considerado como o maior acordo reparatório já firmado na América Latina em volumes financeiros e com participação do Poder Público.

Para o vice-governador, Paulo Brant, o termo de reparação foi um acordo que se baseou em um trabalho técnico muito bem feito e que teve a capacidade de dialogar com os outros Poderes e instituições.”É  mais um exemplo que Minas dá para o Brasil”, disse Brant.

O secretário de Estado de Governo, Igor Eto, também recordou das vítimas da tragédia. Segundo ele, os recursos serão utilizados na reconstrução e Minas Gerais.

“Hoje, damos um pontapé inicial prático na reconstrução do nosso estado, com esperança de dias melhores para cada um dos mineiros. Vamos dar suporte a todos os prefeitos, que serão responsáveis pela utilização e aplicação destes recursos, para que juntos a gente consiga dar o melhor destino, de forma a ajudar os 21 milhões de mineiros”, afirmou o secretário.

Planejamento

Durante o evento, os prefeitos também receberam orientações sobre a utilização e a prestação de contas dos recursos, que poderão ser usados para uma série de melhorias nos municípios.

A secretária de Estado de Planejamento e Gestão, Luísa Barreto, afirmou que o termo garantiu mais celeridade no processo. “Este acordo resultou em uma solução mais célere e eficaz para a reparação integral e justa para toda a população de Minas Gerais. Nós buscávamos não só os recursos, mas, de fato, condições melhores para todos que foram atingidos, para reparar, em termos ambientais, sociais, e econômicos, o que aconteceu a partir do desastre”, disse.

No início deste mês, o Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Governo (Segov) e do Comitê Gestor Pró-Brumadinho, abriu as contas no Banco do Brasil para cada um dos 853 municípios.

Marco Evangelista / Imprensa MG

A previsão legal é que os valores referentes a cada município sejam depositados em três parcelas, sendo 40% (quarenta por cento) até 30 de agosto de 2021; 30% (trinta por cento) até 31 de janeiro de 2022; e 30% (trinta por cento) até 1º de julho de 2022. Conforme determinado na Lei, as contas bancárias, os objetos da aplicação dos recursos e os valores a serem alocados em cada objeto deverão ser informados pelo município ao membro do Ministério Público de sua comarca e ao Tribunal de Contas do Estado.

União

O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG), o desembargador Gilson Soares Lemes, enfatizou que, por meio do acordo celebrado, é possível identificar onde o dinheiro que está sendo recebido da Vale será aplicado e para onde será encaminhado.

“Sabemos da dor de todos aqueles que passaram pela tragédia, mas sendo agora fixado os valores eles devem ser efetivamente aplicados no serviço público”, lembrou.

O procurador-geral do Ministério Público de Minas Gerais, Jarbas Soares, explicou que o diálogo para a execução dos recursos será mantido.

“O governador não colocou um real no caixa do Estado. Os recursos são destinados a melhorias e, parte deles, foi destinada aos municípios, e estamos no momento de execução deste acordo. Temos uma equipe que acompanha a parte ambiental, a transferência aos atingidos, as obras no estado, e vamos continuar dialogando para execução destes recursos”, disse.

Para o defensor público-geral do Estado de Minas Gerais, Gério Patrocínio Soares, não há como deixar de se emocionar ao lembrar do dia 25 de janeiro de 2019, data em que todos ficaram, inicialmente, perdidos com a extensão da tragédia.

“No entanto, o governador Zema, com apenas 25 dias de mandato, assumiu o protagonismo desde o primeiro momento, trazendo segurança para a atuação de todas as instituições. Três meses após a tragédia, a Defensoria Pública já tinha construído em termo de reparação dos atingidos e um termo de compromisso com a Vale para a reparação dos direitos individuais. Foi o primeiro passo. Pela primeira vez o cidadão está no primeiro lugar da fila na reparação. Hoje é o coroamento disso: o cidadão como protagonista, sem esquecer os danos”, disse.

Gil Leonardi / Imprensa MG

Para o procurador da República, Carlos Bruno Ferreira da Silva, sem a busca pela união que o Estado fez entre as instituições públicas, o acordo não seria alcançado. “Estamos aqui para ajudar na aplicação desses valores e para termos a garantia que os recursos sejam muito bem aplicados e que tragam benefícios duradouros para as suas populações”, afirmou.

De acordo com o presidente do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, o conselheiro Mauri Torres, o evento constitui um momento importante para o nosso Estado e para a nossa história.

“A participação de todas as instituições constituídas no Estado de Minas Gerais teve um papel relevante na construção desse acordo histórico não só para Minas, mas para todo o país. Porque em Minas Gerais nós temos um fator muito importante, que é o diálogo. Isso proporcionou a todos os envolvidos na construção desse acordo alcançarem um entendimento. Nós precisamos levar esse exemplo ao país”, afirmou.

Gestão eficiente

O presidente da Associação Mineira dos Municípios (AMM), Julvan Lacerda, valorizou a gestão do governador Romeu Zema e disse que o trabalho realizado próximo aos municípios tem permitido avanços em todas as áreas. Ele ressaltou o compromisso da gestão com os repasses constitucionais e o pagamento das dívidas do governo passado.

“Agradecemos ao governador pela sua disposição, assim como toda a equipe, de se movimentar para construirmos e chegarmos ao acordo. Nós temos a responsabilidade de bem aplicar os recursos e deixar um retorno e compensação aos municípios. É um critério justo, que é populacional, repassado direto ao caixa dos municípios sem as burocracias dos convênios, e com a aplicação com a necessidade de cada município”, disse o presidente da entidade.

O primeiro vice-presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Antônio Carlos Arantes, destacou que os investimentos serão levados a quem mais precisa. “Este recurso vai tirar poeira de muitas famílias que estão nos bairros mais pobres – em que geralmente falta pavimentação, falta esgoto, iluminação pública, educação e saúde. Na mão dos municípios estes recursos crescem e acontecem”, reforçou.

Próximos passos

A partir da autorização do pagamento, o município precisa ativar a conta aberta na agência de relacionamento no Banco do Brasil para ter acesso aos recursos. As contas bancárias, os objetos da aplicação dos recursos e os valores a serem alocados em cada objeto deverão ser informados pelo município ao membro do Ministério Público de sua comarca e ao Tribunal de Contas do Estado.

Os valores serão depositados em três parcelas: a primeira de 40% do total e as outras duas, de 30%. Os recursos podem ser aplicados em ações de mobilidade e de fortalecimento do serviço público, nos objetos especificados no Anexo V da Lei n° 23.830, de 28 de julho de 2021, que também especifica o que não pode ser feito.

O Termo

O Governo do Estado de Minas Gerais, o Ministério Público de Minas Gerais, o Ministério Público Federal e a Defensoria Pública de Minas Gerais assinaram, no dia 4 de fevereiro de 2021, Termo Judicial de Reparação que garante que a empresa Vale S.A. seja imediatamente responsabilizada pelos danos causados pelo rompimento da barragem da Minas Córrego do Feijão, em Brumadinho, em 2019.

O termo visa reparar integralmente os danos decorrentes do rompimento da estrutura, que vitimou fatalmente 272 pessoas e gerou uma séria de impactos sociais, ambientais e econômicos na Bacia do Rio Paraopeba e em todo o estado.

O valor integral do acordo é de R$ 37,6 bilhões. Além do R$ 1,5 bilhão repassado diretamente aos municípios, serão realizados investimentos em diversas áreas:
 

  • R$ 5 bilhões (valor estimado)
    Reparação Socioambiental
  • R$ 9,17 bilhões
    Programa de Transferência de Renda e Programa “Demandas das Comunidades Atingidas” 
  • R$ 4,7 bilhões
    Investimentos socioeconômicos na Bacia do Rio Paraopeba 
  • R$ 1,55 bilhão
    Universalização do saneamento básico nos municípios atingidos e outras ações de compensação ambiental 
  • R$ 2,05 bilhões
    Segurança hídrica da Região Metropolitana de Belo Horizonte 
  • R$ 4,95 bilhões
    Obras de mobilidade 
  • R$ 4,37 bilhões
    Melhoria dos serviços públicos 
  • R$ 5,89 bilhões
    Ações de reparação já iniciadas e medidas emergenciais.

FONTE AGENCIA MINAS

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