Mateus Baêta grava clipe nos Estados Unidos em parceria com o cineasta premiado

O músico Mateus Baêta, nascido em Conselheiro Lafaiete gravou clipe nos Estados Unidos em parceria com o premiado cineasta Cesar Raphael. Mateus Baêta também é professor de física, matemática e sócio proprietário da Escola de Música Vivace conta que após vencer duas edições do Los Angeles International Music Vídeo com as músicas “Lara” e “Farsante imperfeito”, várias portas se abriram para novos projetos.

“Após vencermos o festival, surgiram oportunidades para novos projetos tanto para mim quanto para o diretor dos clipes Cesar Raphael que hoje reside em Los Angeles. A grande oportunidade surgiu com a música “Fire in the winter”, uma composição que fiz com o poeta e contador Leandro Brigollini. Além disso, tive a honra de ter como integrante dessa música o ex-baterista do Sepultura e hoje baterista da cantora Pitty, Jean Dolabella”, conta Mateus Baêta.

Segundo o músico, esse novo projeto é uma parceria dele com Cesar Raphael e uma equipe de produção em Atlanta, estado da Georgia nos Estados Unidos. “Firmamos um acordo no qual “Fire in the winter” terá duas versões: uma como vídeo clipe e outra como curta metragem em que farei a trilha sonora”, explica o músico lafaietense.

A gravação do filme em uma locação na região de Virginia Highland em Atlanta. Esse clipe terá como protagonista o ator americano Lanre Idewu que interpreta o personagem de 40 anos. Lanre Idewu é ator, escritor, produtor e empreendedor social. Recentemente, ele estrelou papéis principais ao lado de Brittany S. Hall (Ballers, Dear Edward) em “The Match”, um thriller de namoro e “Dog Days”, um assalto a um carro de corrida. Atualmente ele trabalha na série “Hush” da AMC/ALLBLK e papéis recorrentes em todas as três temporadas de “South Side” de Max (HBOMax) e ambas as temporadas de “Sherman’s” da AMC/Hulu Showcase”, produção executiva de John Legend. O ator Matthew K Johnson interpreta o personagem de 80 anos. Já o ator mirim Elijah Pope interpreta o personagem na infância.

O clipe conta uma emotiva história sobre reflexão de um homem sobre sua vida e seu relacionamento com suas versões mais jovens. O filme teve a direção de Cesar Raphael cineasta que já recebeu 17 premiações durante sua carreira. A direção de fotografia ficou com Raphael Bittencourt, premiado cineasta que hoje é professor de cinema na conceituada universidade SCAD em Atlanta.

“Este será o último trabalho antes do lançamento do meu disco. Peço desculpas ao público que vem me cobrando a divulgação das músicas, principalmente os trabalhos premiados internacionalmente. Tive que postergar a divulgação do disco devido a compromissos com festivais e principalmente pelo fato de ser músico independente e não conto com nenhum apoio publico ou privado. A falta de apoio financeiro tem atrasado o lançamento do disco. Creio que nesse primeiro semestre o disco estará disponível nas principais plataformas digitais”, disse Mateus Baêta que agradeceu os amigos, alunos, fãs do seu trabalho e familiares pelo carinho e paciência ao esperar esse tão sonhado lançamento do disco.

Homem ganha R$ 6,60 bilhões na loteria e processa mãe da filha por ‘fofocar o prêmio’ à família

A ex-esposa quebrou o acordo de sigilo contando para o ex-sogro e madrasta da criança

Aquela fézinha diária nos jogos de loteria, que para muitos é um sonho, virou pesadelo para um ganhador de R$ 6,60 bilhões na loteria. O prêmio do sortudo do estado de Maine, nos Estados Unidos, virou caso de justiça contra a própria mãe de sua filha. E o motivo foi fofoca.

O ganhador, que optou por manter sua identidade em segredo público, ganhou uma bolada no sorteio da Mega Millions, em janeiro, daquelas que mudam a vida de qualquer um. O sortudo queria manter o dinheiro em segredo, mas a mãe de sua filha, de quem ele é separado, não conseguiu se segurar.

O pedido era o de manter em segredo, até mesmo de sua filha, até junho de 2032 quando a menina completaria 18 anos. As instruções do segredo foram levadas tão a sério pelo sortudo que até um termo de acordo de sigilo ele exigiu que a mãe da garota assinasse. Ela assinou, mas não cumpriu.

Identificada como Sara Smith pelo veículo Daily Beast, a mãe não manteve o dinheiro de ex em segredo até o combinado no acordo de sigilo. O homem, que se identificou como John Doe para a People, optou por receber o prêmio todo de uma vez US$ 723.564.144 (referente a R$ 3.539.426.855,24 após impostos), em vez de em parcelas.

Uma das exigências do acordo era de que se a mulher quebrasse o sigilo, ela teria que informá-lo em até 24 horas.

Ela não aguentou, pegou o telefone e contou para a madrasta da criança, atual esposa do ex marido, e para o ex sogro. A notícia rapidamente se espalhou pela família inteira.

A briga judicial agora é do ganhador da loteria exigindo que a mãe de sua filha o revele a quem mais ela contou sobre o seu dinheiro. E, como previsto no sigilo, cobrando uma multa de R$ 489.165,60 a cada vez que ela violou o acordo, segundo o Daily Beast.

Ainda não há desfecho judicial do processo.

FONTE EXTRA

Homem ganha R$ 6,60 bilhões na loteria e processa mãe da filha por ‘fofocar o prêmio’ à família

A ex-esposa quebrou o acordo de sigilo contando para o ex-sogro e madrasta da criança

Aquela fézinha diária nos jogos de loteria, que para muitos é um sonho, virou pesadelo para um ganhador de R$ 6,60 bilhões na loteria. O prêmio do sortudo do estado de Maine, nos Estados Unidos, virou caso de justiça contra a própria mãe de sua filha. E o motivo foi fofoca.

O ganhador, que optou por manter sua identidade em segredo público, ganhou uma bolada no sorteio da Mega Millions, em janeiro, daquelas que mudam a vida de qualquer um. O sortudo queria manter o dinheiro em segredo, mas a mãe de sua filha, de quem ele é separado, não conseguiu se segurar.

O pedido era o de manter em segredo, até mesmo de sua filha, até junho de 2032 quando a menina completaria 18 anos. As instruções do segredo foram levadas tão a sério pelo sortudo que até um termo de acordo de sigilo ele exigiu que a mãe da garota assinasse. Ela assinou, mas não cumpriu.

Identificada como Sara Smith pelo veículo Daily Beast, a mãe não manteve o dinheiro de ex em segredo até o combinado no acordo de sigilo. O homem, que se identificou como John Doe para a People, optou por receber o prêmio todo de uma vez US$ 723.564.144 (referente a R$ 3.539.426.855,24 após impostos), em vez de em parcelas.

Uma das exigências do acordo era de que se a mulher quebrasse o sigilo, ela teria que informá-lo em até 24 horas.

Ela não aguentou, pegou o telefone e contou para a madrasta da criança, atual esposa do ex marido, e para o ex sogro. A notícia rapidamente se espalhou pela família inteira.

A briga judicial agora é do ganhador da loteria exigindo que a mãe de sua filha o revele a quem mais ela contou sobre o seu dinheiro. E, como previsto no sigilo, cobrando uma multa de R$ 489.165,60 a cada vez que ela violou o acordo, segundo o Daily Beast.

Ainda não há desfecho judicial do processo.

FONTE EXTRA

Premiado queijo Canastra dá a volta ao mundo e leva Minas na bagagem

De Singapura ao Vaticano, criador da Rota do Queijo de Minas investe na internacionalização do queijo artesanal com tour pelos continentes

Os queijos da Canastra são um dos tesouros mais bem guardados de Minas Gerais. Com um sabor único e inconfundível, eles são apreciados por turistas de todo o mundo. Tanto, que os queijos mineiros ganharam o paladar dos brasileiros e atraem cada vez mais adeptos no país e ao redor do mundo, tornando-se uma identidade gastronômica de Minas. Mesmo com o crescimento da produção do queijo artesanal e do turismo nas regiões produtoras, ainda há muitos desafios para fomentar negócios para cadeia produtiva, ampliar o turismo e conquistar o mercado internacional. Por isso, diante desses entraves, um dos mais entusiastas defensores do queijo mineiro, o criador da Rota do Queijo de Minas e Diretor da Culturar, Jordane Resende Macedo, atravessou os oceanos pacífico e atlântico para realizar visitas internacionais com o objetivo de mostrar ao mundo os queijos produzidos de forma artesanal no Estado, em especial, o queijo do Ivair da Serra da Canastra, que é o mais premiado do mundo e que, recentemente, conquistou a certificação SIF expedido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária para exportação.

A iniciativa, que faz parte do projeto Made in Minas Gerais, passou pelos continentes norte-americanos, asiático e europeu, durante os meses de julho e agosto desse ano. Jordane saiu do Brasil com destino aos Estados Unidos com 3 queijos na bagagem, sendo um deles com o propósito de voltar ao país, e assim termos um queijo mineiro que deu uma volta ao mundo. A tour passou pela NASA e Key West, depois cruzou o pacífico até o Japão onde realizadas visitas a diversos templos, o Giant Buda e até o rato mais famoso do mundo, o Mickey Mouse em sua casa na Tokyo Disney. A viagem de retorno contou com parada na embaixada brasileira no Vaticano para reunião com o embaixador Everton Vieira, e o chefe do setor político junto a Santa Sé, Bruno Quadros, o momento que foi registrado o ato de entrega, para que fosse encaminhado ao protocolo do Vaticano via embaixada, e assim ser entregue ao Papa Francisco.

Jordane Resende Macedo, da Rota do Queijo de Minas, encontrou com o Mickey Mouse em sua casa na Tokyo Disney. Na embaixada brasileira no Vaticano a reunião foi com o embaixador Everton Vieira(foto: Rota do Queijo de Minas/Divulgação)

Ainda em Roma, Jordane cumpriu agenda na embaixada brasileira onde teve reunião com o chefe do Setor de Agronegócio, Jean Paul, e o chefe do setor de Promoção Comercial e Turismo, Durval Cardoso. No encontro, foi abordado perspectivas promissoras para o mercado queijeiro, como a importância de o setor enfrentar desafios logísticos e firmar compromissos de entrega para avançar rumo à internacionalização. Entre os desafios, Jordane pontuou alguns entraves. “Cada queijeiro fabrica artesanalmente, 20, 30 peças, em média. Para acertar um contrato de exportação é necessário firmar um compromisso de entrega. Por isso, a importância de um esforço conjunto entre produtores e governos para o investimento na infraestrutura do turismo local. No caso da Serra da Canastra, que é uma das regiões maiores produtoras do Estado, a necessidade é investir em logística para construção de um aeroporto próximo com voos regulares, para a geração de um turismo qualitativo criando ambiente para visitação, desenvolvimento turístico e facilitando condições para exportação”, afirma. Jordane e o queijo viajante ainda passaram por monumentos como o Coliseu, arco de Constantino, Fontana de Trevi e o Pantheon.

E por fim, de volta para casa em Minas Gerais, Jordane se prepara para em breve retornar com o queijo para a Serra da Canastra onde ficará em exposição para visitação, como um marco para o setor produtivo. “A nossa ideia é marcar o queijo do Ivair, como o primeiro de muitos queijos mineiros que vão ganhar o mercado internacional”, afirma.

Certificação

Jordane explica que a iniciativa de viajar o mundo com o primeiro queijo da Serra da Canastra a receber o selo SIF para exportação é um marco importante para o setor, pois celebra a conquista dos produtores e traz uma reflexão sobre a importância de criar condições mais favoráveis para a obtenção da certificação para exportação. “Sabemos que para conseguir os certificados de inspeção municipais, estaduais e federais estabelecidos pelas autoridades de saúde e segurança alimentar que visam a qualidade dos produtos os critérios são rigorosos e custosos, mas o que acontece é que muitas vezes esses padrões não estão alinhados com as práticas tradicionais e características únicas dos queijos artesanais”.

A produtora da Serra da Canastra, Maria Lúcia Pereira Oliveira, conta que para conseguir a certificação SIF do Queijo do Ivair eles precisaram fazer investimentos e adequações em equipamentos, além da contratação de um responsável técnico. “Sem o selo de inspeção estávamos perdendo mercados e parceiros no país. Agora seguimos com a nossa produção e demanda em alta, com uma média de 40 queijos produzidos de forma artesanal todos os dias, mantendo a qualidade e a autenticidade do nosso produto que agora pode ganhar o mundo”. O queijo do Ivair é o primeiro produzido na Serra da Canastra a conseguir o certificado para venda nacional e internacional e segundo Mária Lúcia, o próximo desafio para sua expansão é qualificar a mão de obra para ampliar a produção sem abrir mão da identidade e qualidade do queijo artesanal.

Fortalecer o turismo na região

Jordane destaca que atua para fortalecer 3 pilares importantes que estão interrelacionados nessa cadeia: os negócios dos produtores, o turismo na região e eventos para qualificação do trade. Ele explica que há avanços no setor com o aumento na produção queijeira, mas que ainda há muitos empecilhos para ampliar exportação e consolidar a internacionalização do queijo com atração de negócios. Entre os principais desafios estão a burocracia e custos elevados dos processos de certificações e o capital escasso para investir em expansão dos produtores locais, a maioria, vem da tradição familiar.

Em relação ao pilar turismo, ele reforça que potencializar essa vocação queijeira do estado é também incrementar a economia regional como um todo para romper fronteiras e impulsionar a exportação e atrair turismo nacional e internacional para as regiões produtoras. “Toda a cadeia se beneficia quando melhora para o produtor local, mas é preciso criar mais iniciativas como a Rota do Queijo. A valorização do mercado de queijos está intrinsecamente ligada ao fortalecimento do turismo e da economia regional, e campanhas de incentivo à rota e eventos locais são fundamentais para o mercado. A Rota não é apenas sobre degustar queijos incríveis, mas também sobre mergulhar na rica cultura queijeira e apreciar o ecoturismo. O verdadeiro valor está na experiência completa, onde os visitantes têm a oportunidade de conhecer as regiões produtoras, os produtores, suas tradições e conectar-se com as comunidades locais”.

Como próximo passo, ele deseja integrar outras regiões à Rota do Queijo no futuro, mas precisa de incentivo para implementar esse projeto. Além disso, outra edição do evento Made in Minas deve acontecer uma edição ainda neste ano. Com o turismo em alta, Jordane destaca que houve um incremento relevante de visita aos produtores da Rota do Queijo, após 9 meses do lançamento do roteiro. A rota, inclusive, já foi tema de documentário lançado pela Embratur narrando a história de alguns produtores locais, entre eles o Queijo do Onésio. Produtor que está com seu estoque de queijos esgotado e prazo de encomendas para mais de 30 dias, após sair em matéria do jornal Brazilian Times nos EUA. Resultados que devem ser impulsionados pela crescente demanda de turismo no Estado, considerando que Minas Gerais já vem despontando no mercado nacional, com o maior crescimento no índice de atividade turística com índice 720% superior aos outros estados, de acordo com o Ministério do Turismo, considerando que as regiões queijeiras ainda têm um potencial muito maior para receber turistas como acontece com a região vinícola no Sul do país.

SERVIÇO:

FONTE ESTADO DE MINAS

Premiado queijo Canastra dá a volta ao mundo e leva Minas na bagagem

De Singapura ao Vaticano, criador da Rota do Queijo de Minas investe na internacionalização do queijo artesanal com tour pelos continentes

Os queijos da Canastra são um dos tesouros mais bem guardados de Minas Gerais. Com um sabor único e inconfundível, eles são apreciados por turistas de todo o mundo. Tanto, que os queijos mineiros ganharam o paladar dos brasileiros e atraem cada vez mais adeptos no país e ao redor do mundo, tornando-se uma identidade gastronômica de Minas. Mesmo com o crescimento da produção do queijo artesanal e do turismo nas regiões produtoras, ainda há muitos desafios para fomentar negócios para cadeia produtiva, ampliar o turismo e conquistar o mercado internacional. Por isso, diante desses entraves, um dos mais entusiastas defensores do queijo mineiro, o criador da Rota do Queijo de Minas e Diretor da Culturar, Jordane Resende Macedo, atravessou os oceanos pacífico e atlântico para realizar visitas internacionais com o objetivo de mostrar ao mundo os queijos produzidos de forma artesanal no Estado, em especial, o queijo do Ivair da Serra da Canastra, que é o mais premiado do mundo e que, recentemente, conquistou a certificação SIF expedido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária para exportação.

A iniciativa, que faz parte do projeto Made in Minas Gerais, passou pelos continentes norte-americanos, asiático e europeu, durante os meses de julho e agosto desse ano. Jordane saiu do Brasil com destino aos Estados Unidos com 3 queijos na bagagem, sendo um deles com o propósito de voltar ao país, e assim termos um queijo mineiro que deu uma volta ao mundo. A tour passou pela NASA e Key West, depois cruzou o pacífico até o Japão onde realizadas visitas a diversos templos, o Giant Buda e até o rato mais famoso do mundo, o Mickey Mouse em sua casa na Tokyo Disney. A viagem de retorno contou com parada na embaixada brasileira no Vaticano para reunião com o embaixador Everton Vieira, e o chefe do setor político junto a Santa Sé, Bruno Quadros, o momento que foi registrado o ato de entrega, para que fosse encaminhado ao protocolo do Vaticano via embaixada, e assim ser entregue ao Papa Francisco.

Jordane Resende Macedo, da Rota do Queijo de Minas, encontrou com o Mickey Mouse em sua casa na Tokyo Disney. Na embaixada brasileira no Vaticano a reunião foi com o embaixador Everton Vieira(foto: Rota do Queijo de Minas/Divulgação)

Ainda em Roma, Jordane cumpriu agenda na embaixada brasileira onde teve reunião com o chefe do Setor de Agronegócio, Jean Paul, e o chefe do setor de Promoção Comercial e Turismo, Durval Cardoso. No encontro, foi abordado perspectivas promissoras para o mercado queijeiro, como a importância de o setor enfrentar desafios logísticos e firmar compromissos de entrega para avançar rumo à internacionalização. Entre os desafios, Jordane pontuou alguns entraves. “Cada queijeiro fabrica artesanalmente, 20, 30 peças, em média. Para acertar um contrato de exportação é necessário firmar um compromisso de entrega. Por isso, a importância de um esforço conjunto entre produtores e governos para o investimento na infraestrutura do turismo local. No caso da Serra da Canastra, que é uma das regiões maiores produtoras do Estado, a necessidade é investir em logística para construção de um aeroporto próximo com voos regulares, para a geração de um turismo qualitativo criando ambiente para visitação, desenvolvimento turístico e facilitando condições para exportação”, afirma. Jordane e o queijo viajante ainda passaram por monumentos como o Coliseu, arco de Constantino, Fontana de Trevi e o Pantheon.

E por fim, de volta para casa em Minas Gerais, Jordane se prepara para em breve retornar com o queijo para a Serra da Canastra onde ficará em exposição para visitação, como um marco para o setor produtivo. “A nossa ideia é marcar o queijo do Ivair, como o primeiro de muitos queijos mineiros que vão ganhar o mercado internacional”, afirma.

Certificação

Jordane explica que a iniciativa de viajar o mundo com o primeiro queijo da Serra da Canastra a receber o selo SIF para exportação é um marco importante para o setor, pois celebra a conquista dos produtores e traz uma reflexão sobre a importância de criar condições mais favoráveis para a obtenção da certificação para exportação. “Sabemos que para conseguir os certificados de inspeção municipais, estaduais e federais estabelecidos pelas autoridades de saúde e segurança alimentar que visam a qualidade dos produtos os critérios são rigorosos e custosos, mas o que acontece é que muitas vezes esses padrões não estão alinhados com as práticas tradicionais e características únicas dos queijos artesanais”.

A produtora da Serra da Canastra, Maria Lúcia Pereira Oliveira, conta que para conseguir a certificação SIF do Queijo do Ivair eles precisaram fazer investimentos e adequações em equipamentos, além da contratação de um responsável técnico. “Sem o selo de inspeção estávamos perdendo mercados e parceiros no país. Agora seguimos com a nossa produção e demanda em alta, com uma média de 40 queijos produzidos de forma artesanal todos os dias, mantendo a qualidade e a autenticidade do nosso produto que agora pode ganhar o mundo”. O queijo do Ivair é o primeiro produzido na Serra da Canastra a conseguir o certificado para venda nacional e internacional e segundo Mária Lúcia, o próximo desafio para sua expansão é qualificar a mão de obra para ampliar a produção sem abrir mão da identidade e qualidade do queijo artesanal.

Fortalecer o turismo na região

Jordane destaca que atua para fortalecer 3 pilares importantes que estão interrelacionados nessa cadeia: os negócios dos produtores, o turismo na região e eventos para qualificação do trade. Ele explica que há avanços no setor com o aumento na produção queijeira, mas que ainda há muitos empecilhos para ampliar exportação e consolidar a internacionalização do queijo com atração de negócios. Entre os principais desafios estão a burocracia e custos elevados dos processos de certificações e o capital escasso para investir em expansão dos produtores locais, a maioria, vem da tradição familiar.

Em relação ao pilar turismo, ele reforça que potencializar essa vocação queijeira do estado é também incrementar a economia regional como um todo para romper fronteiras e impulsionar a exportação e atrair turismo nacional e internacional para as regiões produtoras. “Toda a cadeia se beneficia quando melhora para o produtor local, mas é preciso criar mais iniciativas como a Rota do Queijo. A valorização do mercado de queijos está intrinsecamente ligada ao fortalecimento do turismo e da economia regional, e campanhas de incentivo à rota e eventos locais são fundamentais para o mercado. A Rota não é apenas sobre degustar queijos incríveis, mas também sobre mergulhar na rica cultura queijeira e apreciar o ecoturismo. O verdadeiro valor está na experiência completa, onde os visitantes têm a oportunidade de conhecer as regiões produtoras, os produtores, suas tradições e conectar-se com as comunidades locais”.

Como próximo passo, ele deseja integrar outras regiões à Rota do Queijo no futuro, mas precisa de incentivo para implementar esse projeto. Além disso, outra edição do evento Made in Minas deve acontecer uma edição ainda neste ano. Com o turismo em alta, Jordane destaca que houve um incremento relevante de visita aos produtores da Rota do Queijo, após 9 meses do lançamento do roteiro. A rota, inclusive, já foi tema de documentário lançado pela Embratur narrando a história de alguns produtores locais, entre eles o Queijo do Onésio. Produtor que está com seu estoque de queijos esgotado e prazo de encomendas para mais de 30 dias, após sair em matéria do jornal Brazilian Times nos EUA. Resultados que devem ser impulsionados pela crescente demanda de turismo no Estado, considerando que Minas Gerais já vem despontando no mercado nacional, com o maior crescimento no índice de atividade turística com índice 720% superior aos outros estados, de acordo com o Ministério do Turismo, considerando que as regiões queijeiras ainda têm um potencial muito maior para receber turistas como acontece com a região vinícola no Sul do país.

SERVIÇO:

FONTE ESTADO DE MINAS

Idosa cai no golpe do bilhete premiado da Mega Sena e leva prejuízo de mais de R$ 9 mil

No início da tarde de quarta-feira, 21 de agosto, uma senhora de 66 anos, compareceu ao posto policial no centro de Barbacena para registrar uma ocorrência. Ela disse que foi abordado por um senhor de cor parda, aproximadamente 47 anos, estatura média, trajando camisa xadrez azul clara, que lhe pediu ajuda para localizar uma mulher de nome Selma, pois trocaria com ela um bilhete premiado da Mega Sena no valor de aproximadamente 1 milhão.

Também foi solicitada ajuda de um outro homem que estava próximo. Esse seria alto, branco, trajava roupas claras e demonstrou ser muito simpático. O homem que estava com o bilhete premiado disse que somente poderia confiar em alguém que tivesse dinheiro depositado em conta e seria necessário ver o dinheiro em espécie para que pudessem ir até a agência bancária realizar o depósito do bilhete premiado. Eles foram para o carro do homem que estava com o bilhete premiado.

Lá um outro homem lhe mostrou dois maços de dinheiro alegando ter R$ 10 mil. Ela foi ao banco e sacou R$ 9 mil entregando essa quantia e mais R$ 400,00 que estava em sua bolsa aos envolvidos. O homem, após a conferência do dinheiro, simulou ter colocado a quantia entregue, o bilhete premiado e um cartão de banco no interior de uma pasta azul lhe solicitando que depositasse a quantia na sua conta e o bilhete premiado na conta dele.

A senhora foi ao banco e, no momento do depósito, ao abrir a pasta, constatou que no interior desta havia somente seis canhotos de recibos percebendo que caiu num golpe. A mulher não se lembra do modelo do carro em que entrou, sabendo que se trata de veículo pequeno de cor prata e que este estava estacionado na Avenida Bias Fortes em Barbacena. Foi feito registro da ocorrência.

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