Festival Tudo é Jazz volta a Ouro Branco com programação cultural gratuita; evento é recheado de atrações musicais

Pelo segundo ano, a Gerdau em parceria com o Projeto Som Clube leva a Ouro Branco (MG) o Festival Tudo é Jazz.  No período de 21 a 23 de julho, a cidade será palco de uma intensa programação gratuita com shows e oficinas. Desta vez, o evento cultural artístico, que está na 21 ª edição, vai homenagear as cantoras Nina Simone e Elza Soares.
Nina Soares foi uma pianista, cantora e compositora norte-americana. Além de uma das grandes vozes femininas do jazz, esteve comprometida com o ativismo pelos direitos civis dos negros do seu país. No Brasil, Elza Soares é considerada um dos maiores nomes da música popular brasileira. Já recebeu o título de “A Melhor Cantora do Universo” dado pela emissora BBC de Londres.
O Festival Tudo é Jazz proporciona para diversos públicos a oportunidade de vivenciar shows de grandes nomes do jazz e blues e ainda promove o intercâmbio entre músicos locais e outros consagrados nacionalmente. Em Ouro Branco, o final de semana será marcado por diversos shows e cortejos pelas ruas das cidades –  uma tradição ligada ao jazz e valorizada pelos organizadores do evento.  
   Esta edição, tem direção geral e curadoria de Rud Carvalho e direção artística do estilista Ronaldo Fraga. É ele quem assina a identidade visual do festival e as cenografias da exposição e dos palcos de todas as cidades. Além de Ouro Branco, o evento acontece em Belo Horizonte, Ouro Preto, Congonhas, Itabirito e Moeda.
Em Ouro Branco, o Som Clube/Tudo é Jazz é realizado com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, apresentado pela Gerdau e em patrocínio da Cemig. A realização é da New View e Som Clube (CA 2018.13608.0320) e produção da ALCE – Associação Livre de Cultura e Esporte. O evento tem ainda o apoio da Prefeitura Municipal de Ouro Branco, por meio da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer, Cultura e Turismo  pelo segundo ano consecutivo

Programação
Dia 21 de julho (sexta-feira)
19h: Músicos Locais| Instituto VemSer
20h: Canela de Ema  
21h Gabriela Pepino
22h: Bauxita

Dia 22 de julho (sábado)
17h: Cortejo Barroco Jazz (da Capelinha até a Praça das Rotas)
19h30: Barbara Leite
20h30: Glaw Nader
21h30: Happy Feet & Thais Moreira – Tributo a Nina Simone
Local: Praça das Rotas

Dia 23 de julho (domingo)
13h: Cortejo: Charanga Pop com Casa da Juventude
14h: “De pai para filhos
15h: Alexandre Araújo
16h30: Felipe Continentino Quarteto
Local: Praça das Rotas

Exposição: Com curadoria de Jana Macruz, Juju Flores e Priscila Amon, da Agência Urbana de Arte do Projeto CURA, a exposição é intitulada com o trocadilho “Nina Soares e Elza Simone”.  As obras exclusivas feitas em grafite trazem referências e lugar de fala com a temática preta. A coordenação é do estilista Ronaldo Fraga.
Data: 05 a 20 de setembro
Local: Anexo da Prefeitura de Ouro Branco
.

Conheça os artistas
Instituto VemSer:  Instituição que atende mais de 100 crianças e jovens de Ouro Branco promovendo educação, cultura e esporte como ferramentas de transformação.
Durante o Tudo é Jazz, vão fazer uma apresentação musical especial.

  • Gabriela Pepino: Mineira de Belo Horizonte, se destaca por sua voz especial, potente, de interpretações de rara beleza, marcada pela singularidade dos timbres e de uma extensão admirável. Tem formação com a Mestra vocal Babaya, passagem pela faculdade internacional Berklee College of Music, em Boston/EUA, e diversas outras instituições da música de prestígio nacional. Com dois álbuns autorais lançados em 2012 e 2017, Gabriela mostra também sua veia compositora, tendo participado de vários festivais nacionais e internacionais. Traz ao festival um repertório que navega entre os clássicos do Jazz, as melodias do Blues e as potentes vozes da Soul Music.
  • Happy Feet e Thais Moreira: A Happy Feet vem conquistando fãs com o jazz difundido nos EUA entre as décadas de 1930 a 1950. É composta por Thaís Moreira (vocal) Marcelo Costa (trompete e voz), Fred Natalino (piano), Yan Vasconcellos (contrabaixo) e Bo Hilbert (bateria). Com um repertório amplo, o grupo já se apresentou em diversas cidades brasileiras, nos mais importantes festivais de música. No Tudo é Jazz, Thaís Moreira, mostrará toda a sua potência vocal no tributo às célebres Nina Simone, Ella Fitzgerald e Billie Holiday
  • Barbara Leite: Mineira, teve sua iniciação musical aos nove anos de idade através de aulas de violão e aos 14 começou seus estudos de guitarra elétrica como autodidata. Em 2008 formou-se em Música na Universidade Federal de Ouro Preto e em 2010 lançou seu primeiro disco independente “Bárbara Leite”, esbanjando versatilidade e muito bom gosto em canções que misturam ritmos regionais brasileiros, Samba, Soul Music e Rock. Seu segundo CD, “Quem”, lançado pela renomada gravadora Kuarup, em 2013, foi muito bem aceito pelo público e pela crítica especializada. Desde o seu lançamento o disco tem sido comentado e elogiado por sua qualidade, tendo sido matéria de diversos jornais e também pré-selecionado para concorrer ao Prêmio da Música Brasileira em 2014.
  • Cortejo Barroco Jazz: Inspirada na tradição de Dixieland do sul dos EUA, a Barroco Jazz Band foi criada em 2013 por músicos, na época estudantes da Universidade Federal de Ouro Preto. A proposta procura dialogar entre o tradicional Jazz dos anos de 1900 e o jeitinho mineiro de ser. O percurso do animado, irreverente e alegre cortejo é recheado de boas e engraçadas histórias e de vários sabores musicais. No repertório, canções como “When The Saints Go Marching In”, “Royal Garden Blues”, Second-line”, “All Of Me”, “St. Louis Blues”, “Georgia On My Mind”, “Second Line” e “Minas Gerais”. 
  • Canela de Ema: O Canela de Ema leva ao público a nova MPB com músicas tipicamente brasileiras influenciadas por gêneros de várias partes do mundo. Os arranjos misturam Rock e Baião, Mambo e Bolero, Jazz e Soul Music. Os músicos se revezam nos instrumentos durante o show e fazem intervenções poéticas durante as músicas, sempre conectadas às canções. O resultado é uma experiência artística rica e singular.
  • Felipe Continentino Trio: O repertório privilegia a música autoral, que conta com composições de Continentino e Abjaud. A prioridade do trio é manter a constante interação entre os músicos, com muita dinâmica e sensibilidade. Felipe já participou de várias apresentações nacionais e internacionais – como Nova York e Japão – com projetos próprios (música eletrônica), como integrante de banda (Tropical Blues) ou ainda como convidado de álbuns de cantores e compositores em destaque no meio artístico (Rafael Martini Mahmundi).
    Marcus Abjaud tem vasta experiência em estúdio e palcos, já acompanhou artistas de mainstream como Victor e Léo, Eduardo Costa e Paula Fernandes e músicos de renome nacional como Léo Gandelman, e internacional como guitarrista Mike Moreno e Toninho Horta. Foi um dos quatro vencedores das edições XIV e XIX do Prêmio BDMG Instrumental, reconhecido festival de música instrumental realizado em Belo Horizonte
    Bruno Veloso tem em sua trajetória vários prêmios como Jovem Instrumentista BDMG – 2011, Prêmio de Melhor Músico Acompanhante do BDMG Instrumental 2013 e Prêmio de Melhor Instrumentista do BDMG Instrumental 2015. Já tocou com grandes nomes da música brasileira, dentre os quais estão, Toninho Horta, Josué Lopez, Sérgio Galvão, Marcio Bahia, Kadu Vianna, Leo Eymard, Rafael Rocha, Lucas Telles, Felipe Vilas Boas, Septeto 774, André Valadão, Mariana Valadão, David Quinlan, entre outros.
  • Glaw nader: Pianista, compositora, arranjadora, cantora, produtora musical, professora e pesquisadora de música, é uma das únicas artistas pretas da cena instrumental de Belo Horizonte. Já se apresentou em importantes festivais como o Memorial Instrumental, no Mulheres na Música Instrumental, na Praça Sete Instrumental, dentre outros. Ela também já dividiu o palco com grandes artistas como Toninho Horta, Tulio Mourão, Marilton Borges, Cliff Korman, Mauro Rodrigues, Cleber Alves, Wilson Lopes e Clara Sandroni.
  • Charanga Pop com Casa da Juventude: João Vianna, músico que dividiu palco com Skank, Lulu Santos, Pepeu Gomes, dentre outros, e seu trompete, lidera este grupo que mistura música pop de todos os tempos com ritmos brasileiros. O som dos metais, a força da percussão e o swing da guitarra fazem a galera vibrar. Como as bandas de jazz de New Orleans e as charangas dos estádios de futebol, o grupo circula e interage de perto com o público e sente a energia e pulsação das pessoas para ditar o ritmo.
    De pai para filhos: o grupo é formado pelo compositor Clever Bambú e seus filhos Cássia Silva e Guilherme Aico. Com vozes, violões e percussão, o repertório passeia por grandes clássicos da Música Brasileira e canções autorais, convidando o público a viajar e se encantar com toda a beleza das canções e da musicalidade passada por gerações.
  • Alexandre Araújo: Guitarrista, violonista e compositor mineiro é considerado um precursor do ritmo blues em Belo Horizonte.  Sua carreira começou na década de 80, ao lado do inesquecível compositor Marco Antônio Araújo, com o qual participou de toda sua obra como guitarrista solo. Tem uma energia vigorosa e bom feeling como pede o velho e bom blues e faz a fusão com o progressivo de forma bem peculiar criando o ProgBlues. Em sua bagagem, traz um instrumento de rara beleza, o Sitar Indiano, mesclando estilos e culturas criando nuances em um bordado sonoro.
    Bauxita: – Ronald Hércules Messeder Esquerdo era conhecido, na infância, como Roninho e, na adolescência, virou o “Bauxita”. Com timbre e personalidade marcantes, Bauxita esteve à frente de diversas bandas e também chegou a lançar trabalho solo. Consagrou-se no cenário belorizontino de rock, apresentando-se nas principais casas noturnas de BH, nos maiores festivais de rock de Minas Gerais e programas de rádio e tv. Contemporâneo, amigo e parceiro de grandes artistas do cenário musical mineiro, é reconhecido e elogiado por todos por sua irreverência e voz singular.


Festival Tudo é Jazz volta a Ouro Branco com programação cultural gratuita; evento é recheado de atrações musicais

Pelo segundo ano, a Gerdau em parceria com o Projeto Som Clube leva a Ouro Branco (MG) o Festival Tudo é Jazz.  No período de 21 a 23 de julho, a cidade será palco de uma intensa programação gratuita com shows e oficinas. Desta vez, o evento cultural artístico, que está na 21 ª edição, vai homenagear as cantoras Nina Simone e Elza Soares.
Nina Soares foi uma pianista, cantora e compositora norte-americana. Além de uma das grandes vozes femininas do jazz, esteve comprometida com o ativismo pelos direitos civis dos negros do seu país. No Brasil, Elza Soares é considerada um dos maiores nomes da música popular brasileira. Já recebeu o título de “A Melhor Cantora do Universo” dado pela emissora BBC de Londres.
O Festival Tudo é Jazz proporciona para diversos públicos a oportunidade de vivenciar shows de grandes nomes do jazz e blues e ainda promove o intercâmbio entre músicos locais e outros consagrados nacionalmente. Em Ouro Branco, o final de semana será marcado por diversos shows e cortejos pelas ruas das cidades –  uma tradição ligada ao jazz e valorizada pelos organizadores do evento.  
   Esta edição, tem direção geral e curadoria de Rud Carvalho e direção artística do estilista Ronaldo Fraga. É ele quem assina a identidade visual do festival e as cenografias da exposição e dos palcos de todas as cidades. Além de Ouro Branco, o evento acontece em Belo Horizonte, Ouro Preto, Congonhas, Itabirito e Moeda.
Em Ouro Branco, o Som Clube/Tudo é Jazz é realizado com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, apresentado pela Gerdau e em patrocínio da Cemig. A realização é da New View e Som Clube (CA 2018.13608.0320) e produção da ALCE – Associação Livre de Cultura e Esporte. O evento tem ainda o apoio da Prefeitura Municipal de Ouro Branco, por meio da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer, Cultura e Turismo  pelo segundo ano consecutivo

Programação
Dia 21 de julho (sexta-feira)
19h: Músicos Locais| Instituto VemSer
20h: Canela de Ema  
21h Gabriela Pepino
22h: Bauxita

Dia 22 de julho (sábado)
17h: Cortejo Barroco Jazz (da Capelinha até a Praça das Rotas)
19h30: Barbara Leite
20h30: Glaw Nader
21h30: Happy Feet & Thais Moreira – Tributo a Nina Simone
Local: Praça das Rotas

Dia 23 de julho (domingo)
13h: Cortejo: Charanga Pop com Casa da Juventude
14h: “De pai para filhos
15h: Alexandre Araújo
16h30: Felipe Continentino Quarteto
Local: Praça das Rotas

Exposição: Com curadoria de Jana Macruz, Juju Flores e Priscila Amon, da Agência Urbana de Arte do Projeto CURA, a exposição é intitulada com o trocadilho “Nina Soares e Elza Simone”.  As obras exclusivas feitas em grafite trazem referências e lugar de fala com a temática preta. A coordenação é do estilista Ronaldo Fraga.
Data: 05 a 20 de setembro
Local: Anexo da Prefeitura de Ouro Branco
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Conheça os artistas
Instituto VemSer:  Instituição que atende mais de 100 crianças e jovens de Ouro Branco promovendo educação, cultura e esporte como ferramentas de transformação.
Durante o Tudo é Jazz, vão fazer uma apresentação musical especial.

  • Gabriela Pepino: Mineira de Belo Horizonte, se destaca por sua voz especial, potente, de interpretações de rara beleza, marcada pela singularidade dos timbres e de uma extensão admirável. Tem formação com a Mestra vocal Babaya, passagem pela faculdade internacional Berklee College of Music, em Boston/EUA, e diversas outras instituições da música de prestígio nacional. Com dois álbuns autorais lançados em 2012 e 2017, Gabriela mostra também sua veia compositora, tendo participado de vários festivais nacionais e internacionais. Traz ao festival um repertório que navega entre os clássicos do Jazz, as melodias do Blues e as potentes vozes da Soul Music.
  • Happy Feet e Thais Moreira: A Happy Feet vem conquistando fãs com o jazz difundido nos EUA entre as décadas de 1930 a 1950. É composta por Thaís Moreira (vocal) Marcelo Costa (trompete e voz), Fred Natalino (piano), Yan Vasconcellos (contrabaixo) e Bo Hilbert (bateria). Com um repertório amplo, o grupo já se apresentou em diversas cidades brasileiras, nos mais importantes festivais de música. No Tudo é Jazz, Thaís Moreira, mostrará toda a sua potência vocal no tributo às célebres Nina Simone, Ella Fitzgerald e Billie Holiday
  • Barbara Leite: Mineira, teve sua iniciação musical aos nove anos de idade através de aulas de violão e aos 14 começou seus estudos de guitarra elétrica como autodidata. Em 2008 formou-se em Música na Universidade Federal de Ouro Preto e em 2010 lançou seu primeiro disco independente “Bárbara Leite”, esbanjando versatilidade e muito bom gosto em canções que misturam ritmos regionais brasileiros, Samba, Soul Music e Rock. Seu segundo CD, “Quem”, lançado pela renomada gravadora Kuarup, em 2013, foi muito bem aceito pelo público e pela crítica especializada. Desde o seu lançamento o disco tem sido comentado e elogiado por sua qualidade, tendo sido matéria de diversos jornais e também pré-selecionado para concorrer ao Prêmio da Música Brasileira em 2014.
  • Cortejo Barroco Jazz: Inspirada na tradição de Dixieland do sul dos EUA, a Barroco Jazz Band foi criada em 2013 por músicos, na época estudantes da Universidade Federal de Ouro Preto. A proposta procura dialogar entre o tradicional Jazz dos anos de 1900 e o jeitinho mineiro de ser. O percurso do animado, irreverente e alegre cortejo é recheado de boas e engraçadas histórias e de vários sabores musicais. No repertório, canções como “When The Saints Go Marching In”, “Royal Garden Blues”, Second-line”, “All Of Me”, “St. Louis Blues”, “Georgia On My Mind”, “Second Line” e “Minas Gerais”. 
  • Canela de Ema: O Canela de Ema leva ao público a nova MPB com músicas tipicamente brasileiras influenciadas por gêneros de várias partes do mundo. Os arranjos misturam Rock e Baião, Mambo e Bolero, Jazz e Soul Music. Os músicos se revezam nos instrumentos durante o show e fazem intervenções poéticas durante as músicas, sempre conectadas às canções. O resultado é uma experiência artística rica e singular.
  • Felipe Continentino Trio: O repertório privilegia a música autoral, que conta com composições de Continentino e Abjaud. A prioridade do trio é manter a constante interação entre os músicos, com muita dinâmica e sensibilidade. Felipe já participou de várias apresentações nacionais e internacionais – como Nova York e Japão – com projetos próprios (música eletrônica), como integrante de banda (Tropical Blues) ou ainda como convidado de álbuns de cantores e compositores em destaque no meio artístico (Rafael Martini Mahmundi).
    Marcus Abjaud tem vasta experiência em estúdio e palcos, já acompanhou artistas de mainstream como Victor e Léo, Eduardo Costa e Paula Fernandes e músicos de renome nacional como Léo Gandelman, e internacional como guitarrista Mike Moreno e Toninho Horta. Foi um dos quatro vencedores das edições XIV e XIX do Prêmio BDMG Instrumental, reconhecido festival de música instrumental realizado em Belo Horizonte
    Bruno Veloso tem em sua trajetória vários prêmios como Jovem Instrumentista BDMG – 2011, Prêmio de Melhor Músico Acompanhante do BDMG Instrumental 2013 e Prêmio de Melhor Instrumentista do BDMG Instrumental 2015. Já tocou com grandes nomes da música brasileira, dentre os quais estão, Toninho Horta, Josué Lopez, Sérgio Galvão, Marcio Bahia, Kadu Vianna, Leo Eymard, Rafael Rocha, Lucas Telles, Felipe Vilas Boas, Septeto 774, André Valadão, Mariana Valadão, David Quinlan, entre outros.
  • Glaw nader: Pianista, compositora, arranjadora, cantora, produtora musical, professora e pesquisadora de música, é uma das únicas artistas pretas da cena instrumental de Belo Horizonte. Já se apresentou em importantes festivais como o Memorial Instrumental, no Mulheres na Música Instrumental, na Praça Sete Instrumental, dentre outros. Ela também já dividiu o palco com grandes artistas como Toninho Horta, Tulio Mourão, Marilton Borges, Cliff Korman, Mauro Rodrigues, Cleber Alves, Wilson Lopes e Clara Sandroni.
  • Charanga Pop com Casa da Juventude: João Vianna, músico que dividiu palco com Skank, Lulu Santos, Pepeu Gomes, dentre outros, e seu trompete, lidera este grupo que mistura música pop de todos os tempos com ritmos brasileiros. O som dos metais, a força da percussão e o swing da guitarra fazem a galera vibrar. Como as bandas de jazz de New Orleans e as charangas dos estádios de futebol, o grupo circula e interage de perto com o público e sente a energia e pulsação das pessoas para ditar o ritmo.
    De pai para filhos: o grupo é formado pelo compositor Clever Bambú e seus filhos Cássia Silva e Guilherme Aico. Com vozes, violões e percussão, o repertório passeia por grandes clássicos da Música Brasileira e canções autorais, convidando o público a viajar e se encantar com toda a beleza das canções e da musicalidade passada por gerações.
  • Alexandre Araújo: Guitarrista, violonista e compositor mineiro é considerado um precursor do ritmo blues em Belo Horizonte.  Sua carreira começou na década de 80, ao lado do inesquecível compositor Marco Antônio Araújo, com o qual participou de toda sua obra como guitarrista solo. Tem uma energia vigorosa e bom feeling como pede o velho e bom blues e faz a fusão com o progressivo de forma bem peculiar criando o ProgBlues. Em sua bagagem, traz um instrumento de rara beleza, o Sitar Indiano, mesclando estilos e culturas criando nuances em um bordado sonoro.
    Bauxita: – Ronald Hércules Messeder Esquerdo era conhecido, na infância, como Roninho e, na adolescência, virou o “Bauxita”. Com timbre e personalidade marcantes, Bauxita esteve à frente de diversas bandas e também chegou a lançar trabalho solo. Consagrou-se no cenário belorizontino de rock, apresentando-se nas principais casas noturnas de BH, nos maiores festivais de rock de Minas Gerais e programas de rádio e tv. Contemporâneo, amigo e parceiro de grandes artistas do cenário musical mineiro, é reconhecido e elogiado por todos por sua irreverência e voz singular.


Ouro Preto retoma as origens do Festival de Inverno e espera um público de mais de 50 mil pessoas em uma intensa programação gratuita

Arte, teatro e música voltam a ocupar as ruas históricas de Ouro Preto nas próximas semanas. De 01 a 30 de julho, a Prefeitura e o Instituto Cultural Vale promovem o Festival de Inverno 2023. Serão mais de 100 intervenções culturais, que incluem oficinas, shows, filmes, lançamento de livros, palestras e exposições. Sob o tema “a minha cidade é criativa”, mais de 70 artistas locais participam desta edição, incentivando e valorizando quem vive o dia a dia dessas ladeiras centenárias.

O lançamento oficial aconteceu nesta sexta-feira, 30 de junho, durante uma coletiva de imprensa realizada no Memorial Minas Gerais Vale, na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte.

A primeira semana do Festival de Inverno 2023, chamada de Semana da Cidade, é voltada para a comemoração dos 312 anos de Vila Rica, celebrado em 8 de julho. Quase 50 ações acontecem nestes primeiros dias, começando com apresentações já neste final de semana, como o espetáculo O Nascimento de Uma Banda que Toca Milton e a musicalidade da Nação Zumbi. O secretário de Cultura e Turismo, Flávio Malta, lembra que nos dias 7, 8 e 9 acontece a retomada do Corredor Cultural, importante atividade para economia criativa da cidade, com feiras de artesanato, atividades musicais, intervenções artísticas e teatro de rua, além dos shows de Rodrigo Santos, Dilsinho e Fernando e Sorocaba na Praça Tiradentes.

Flávio Malta, Angelo Oswaldo e Zaqueu Astoni na coletiva de lançamento
Imagem: Patrick Araújo

“Se não fossem os parceiros, não  teríamos condições de realizar um festival dessa grandeza”, ressaltou o prefeito Angelo Oswaldo durante o lançamento do evento. Entre esses parceiros estão o Instituto Cultural Vale, o Museu Boulieu, Cerâmicas Saramenha, Cemig, Centro de Artes e Convenções da Ufop, Fundação de Arte de Ouro Preto e as Paróquias do Pilar e Antônio Dias. Juntos, o investimento chega a quase R$900 mil reais, sendo R$464 mil da Prefeitura e o restante dos patrocinadores. A Universidade Federal de Ouro Preto também participa da programação, com 15 dias de intensas atividades culturais.

“Iremos abarcar todos os públicos, desde um show sertanejo a uma apresentação de música francesa. Toda essa movimentação trará, com certeza, retorno para a cidade, inclusive economicamente”, explica o chefe de Gabinete e diretor do Museu Boulieu, Zaqueu Astoni.

Uma das apresentações com destaque na programação a encenação do Triunfo Barroco, a partir de uma releitura da festa promovida em 1733 para a inauguração da Matriz do Pilar. No dia 22 julho, todos os acontecimentos realizados no período colonial serão recriados de forma adaptada, com participação de artistas locais.

A expectativa é que o município receba em torno de 50 mil visitantes durante o mês, alcançando o recorde do ano passado, quando a taxa de ocupação bateu 80% em julho, chegando a 100% nos finais de semana, isso em uma cidade que possui em torno de 200 meios de hospedagem, totalizando uma média de 4000 leitos.

A programação completa pode ser conferida no site www.festivaldeinvernoop.com.br

Sobre o Festival de Inverno de Ouro Preto

A primeira edição do Festival de Inverno de Ouro Preto ocorreu em julho de 1967 por iniciativa dos professores da escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Em seguida, outras edições foram realizadas, entretanto, o festival passou a acontecer em outras localidades do estado em parceria com a UFMG.

Após longo período sem ocorrer o festival em Ouro Preto, a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) lançou em 2004 o projeto de extensão “Fórum das Artes”, um evento que seria paralelo ao festival. No ano seguinte, em 2005, o evento passou a ser chamado de “Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana – Fórum das Artes” e contava com a parceria das prefeituras municipais de cada cidade sob a supervisão da UFOP.

Neste ano de 2023, em que o Festival de Inverno completa 66 anos desde sua primeira edição, a Prefeitura de Ouro Preto organiza o evento de maneira independente, buscando um retorno das atividades às ruas da cidade. Neste mês de julho, o tradicional Festival de Inverno de Ouro Preto está repleto de programações culturais para serem prestigiados por todo o público, não perca!

18ª CINEOP beneficiou mais de 20 mil pessoas em seis dias de programação intensa e gratuita

18ª CINEOP FOI UM MARCO HISTÓRICO PARA O CAMPO DA PRESERVAÇÃO, PARA AS IMAGENS DA MÚSICA PRETA NO BRASIL, PARA O DIÁLOGO DO CINEMA COM A EDUCAÇÃO; MOVIMENTOU A ECONOMIA DE OURO PRETO E BENEFICIOU MAIS DE 20 MIL PESSOAS EM SEIS DIAS DE PROGRAMAÇÃO INTENSA E GRATUITA

A 18CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto realizada entre os dias 21 a 26 de junho de 2023, aqueceu e movimentou a cidade histórica de Ouro Preto atraindo centenas de turistas, profissionais do audiovisual, da educação e da preservação que participaram da programação intensa e gratuita estruturada em três frentes temáticas: Preservação, História e Educação. Mais de 20 mil pessoas foram beneficiadas nas ações presenciais e mais de 40 mil acessos vindos de 38 países registrados na programação online disponibilizada na plataforma cineop.com.br e mais de 2 milhões de alcance nas redes sociais do evento.

“Encerramos a 18ª CineOP com muitos motivos para celebrar. Celebramos 18 anos da CineOP com sucesso de mais uma edição que só foi possível porque contamos com a participação de profissionais do audiovisual, da preservação e da educação, e do trabalho coletivo realizado por uma equipe muito competente. Foram fundamentais os apoios que tivemos como o da Prefeitura de Ouro Preto, da UFOP e do próprio público. Fundamentais também foram o patrocínio e a parceria de empresas e instituições que renovam o compromisso com a cultura”, comemora Raquel Hallak, coordenadora geral da Mostra.

Nesta edição, a CineOP contratou mais de 150 empresas mineiras que prestaram serviço, gerou mais de 500 empregos diretos e indiretos10 hotéis e pousadas e nove restaurantes foram contratados para atender a demanda logística do evento, aquecendo a economia da cidade. A cobertura jornalística foi feita presencialmente por 40 veículos de imprensa, representados por 50 jornalistas.

O público pode desfrutar de mais de 30 sessões de cinema com exibição de filmes para todas as idades em dois cinemas instalados para atender o evento: o Cine-Praça, cinema ao ar livre na Praça Tiradentes com 500 lugares, e o Cine-Teatro no Centro de Convenções com capacidade para 510 pessoas. Foram exibidos 125 filmes em pré-estreias e mostras temáticas – (30 longas, 9 médias e 86 curtas-metragens), vindos de 5 países (Brasil, Argentina, Colômbia, Equador, EUA) e de 14 estados brasileiros ( AM, BA, CE, DF, ES, GO, MG, PB, PR, RJ, RN, RS, SC, SP) distribuídos em nove mostras – Contemporânea, Homenagem, Preservação, Histórica, Educação, Valores, Mostrinha e Cine-Escola.

Mais de 3 mil alunos da rede pública de ensino, com idades entre 5 e 17 anos, de 23 escolas participaram do programa “A Escola vai ao cinema” com oferta de 7 sessões Cine-Escola seguidas de cine-debates e elaboração e entrega de material pedagógico dos filmes exibidos para ser trabalhado na sala de aula. A iniciativa tem o propósito de usar o cinema como ferramenta pedagógica e beneficiar estudantes de escolas de Ouro Preto e região.

As nove atividades formativas realizadas nesta edição – oficinas, workshops e masterclasses – contaram com 360 participantes e 10 instrutores, mediadores e convidados de referência em suas respectivas áreas de atuação. A CineOP contou com a participação de 87 profissionais do audiovisual, da educação, da cultura no centro de 31 debates e rodas de conversa.

Pelo segundo ano, aconteceu a Festa Junina da CineOP que atraiu a participação das comunidades e turistas de Ouro Preto. Foram apresentadas três quadrilhas da cidade e a estrutura contou com barraquinhas de comes e bebes com vendas que beneficiaram quatro instituições sociais de Ouro Preto – Associação Comunitária dos Deficientes de Ouro Preto e Inconfidentes (Acodopi), Coletivo De Mãos Dadas, Ecomuseu da Serra de Ouro Preto e Escola Municipal Padre Carmélio Augusto.

Novos tempos para a preservação e a educação. A presença e a participação do poder público, das instituições, empresas e indivíduos envolvidos com a tarefa de preservar documentos e obras audiovisuais e o envolvimento das entidades de classe, cujas ações fazem interseção com o trabalho dos arquivos e da sociedade, somada à vontade política, sinalizaram a possibilidade de um interlocução responsável com o Estado e de criar as bases de um caminhar coletivo solidário para a construção de soluções econômicas, políticas e culturais à altura do acervo existente no Brasil.

Viva a CineOP 18 anos!

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