RedeTV! avalia projeto para virar nova Globo e sacode o mercado

Estudo dos executivos Walter Zagari e Paulo Franco pode fazer uma revolução no mercado de TV

A RedeTV! está avaliando um projeto que pode transformar a emissora numa nova referência artística e de produção audiovisual no país, como hoje é a Globo. Uma reunião sobre esse ousado desafio ocorreu no início desta semana entre o empresário Marcelo de Carvalho, sócio do canal, Walter Zagari, nome reconhecido no mercado publicitário, e Paulo Franco, exdiretor de programação da Record. A pauta do encontro vazou nas agências de propaganda e dominou as rodas de conversas nos últimos dias.

O NaTelinha confirmou a reunião com fontes. Segundo relatos ouvidos, o almoço aconteceu na casa de Marcelo de Carvalho na última terça-feira (22) e deixou o dono da RedeTV! entusiasmado com a possibilidade de revolucionar o mercado de televisão.

A reportagem apurou que Paulo Franco e Walter Zagari estão definindo os detalhes do projeto que será apresentado para Marcelo e seu sócio Amilcare Dallevo nas próximas semanas. O arrojado estudo tem o propósito de desenhar como uma TV pode se transformar em uma nova Globo diante do cenário onde o digital vem ganhando força.

RedeTV! mexe com o mercado
Para viabilizar a nova RedeTV!, profissionais do mercado publicitário foram consultados para integrar a equipe e já chamou atenção de investidores. Nomes fortes do SBT e Globo também estão sendo sondadas. O projeto está sendo formatado com Walter Zagari no departamento comercial da RedeTV! e Paulo Franco no comando da programação.

A reportagem do NaTelinha conseguiu acesso a alguns detalhes do planejamento. O objetivo é criar um ecossistema de produção e qualidade no nível da Globo formatado para o digital e radiodifusão. Investimentos no jornalismo e dramaturgia também estão previstos. A RedeTV! cobre 92% do território nacional e possui um moderno complexo de estúdios em São Paulo.

Sobre Walter Zagari

Walter Zagari é visto no mercado publicitário como um dos maiores vendedores de TV do país. Ele ficou por 18 anos na Vice-Presidência Comercial do Grupo Record (R7, Record News e Record TV) e foi responsável pela expansão da emissora e sua guinada para ocupar o segundo lugar de audiência. Antes, trabalhou por 20 anos no SBT e participou da formatação da melhor fase da emissora. Além disso, Zagari foi vencedor do Prêmio Caboré como Melhor Profissional de Veículo de 1995 e 2005.

Sobre Paulo Franco

Paulo Franco é reconhecido por sua apurada visão artística e conhecimento do veículo TV. Entre 2009 e 2022 ocupou o cargo de superintendente artístico e de programação da Record e na emissora e é lembrado como o diretor da “fase de ouro” da emissora. Ele foi responsável por implementar projetos que alavancaram a audiência da Record, como Hoje em Dia, Domingo Espetacular, Tudo é Possível, Show do Tom e tirou Gugu Liberato (1959-2019) do SBT.

FONTE NA TELINHA

“Reciclando Com As Latas Mágicas” realizou apresentações em Belo Vale,Congonhas e Ouro Preto (MG)

Projeto aconteceu nos municípios entre os dias 22 e 25 de agosto, e buscou ensinar crianças sobre reciclagem

A peça infantil “Reciclando Com As Latas Mágicas” realizou, entre os dias 22, 23, 24 e 25 de agosto, quatro apresentações do espetáculo em escolas públicas de Belo Vale, Congonhas e de Ouro Preto (MG), que tinham como objetivo ensinar as crianças sobre a importância da reciclagem e da preservação do meio ambiente.

A peça conta a história de Pedrinho, um garoto esperto que adora agir da maneira correta em relação ao meio ambiente. Um dia, ao passar por um lixão, sente muita tristeza com o que vê e vai para casa com aquela imagem na cabeça. Ao se deitar, recebe a visita das Lixeiras Plástricia, Papélida, Metalindo e Vidron, que representam a Coleta Seletiva. Juntos, eles têm a missão de educar a todos sobre como fazer a coleta seletiva e informar quanto tempo cada resíduo reciclável demora para desaparecer da natureza.

Durante a apresentação, foi abordada a importância da reciclagem, o funcionamento da coleta seletiva e os benefícios da separação do lixo para o meio ambiente. Em Belo Vale, Congonhas e Ouro Preto (MG), o projeto contemplou 1.482 crianças.

Através da Lei de Incentivo à Cultura, o projeto “Reciclando com as Latas” tem a produção da Clauvi Produções e apoio da Sancell e Incentivar, com patrocínio da J.MENDES e realizado pelo Ministério da Cultura, Governo Federal União e Reconstrução.

“O Grupo J. Mendes tem a honra de beneficiar a sociedade com o legado de patrocínios em projetos sociais, educacionais, profissionalizantes, assistenciais e esportivos, além de iniciativas voltadas à saúde e bem-estar. Nosso objetivo é promover a qualidade de vida da população através do Incentivo Fiscal”, afirma Marcelo Oliveira, Diretor de pessoas da J. Mendes.

Instituições que receberam o espetáculo:

Escola Municipal “Maria da Conceição”, Escola Municipal “Sr. Odorico Martinho da Silva”,
Escola Municipal “ João Narciso” e Escola Municipal “Major Raimundo Felicíssimo”.

Sobre o Ministério: A principal ferramenta de fomento à Cultura do Brasil, a Lei de Incentivo à Cultura contribui para que milhares de projetos culturais aconteçam, todos os anos, em todas as regiões do país. Por meio dela, empresas e pessoas físicas podem patrocinar espetáculos – exposições, shows, livros, museus, galerias e várias outras formas de expressão cultural – e abater o valor total ou parcial do apoio do Imposto de Renda. A Lei também contribui para ampliar o acesso dos cidadãos à Cultura, já que os projetos patrocinados são obrigados a oferecer uma contrapartida social, ou seja, eles têm que distribuir parte dos ingressos gratuitamente e promover ações de formação e capacitação junto às comunidades. Criado em 1991 pela Lei 8.313, o mecanismo do incentivo à cultura é um dos pilares do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), que também conta com o Fundo Nacional de Cultura (FNC) e os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficarts). Essas ações são patrocinadas pela J. Mendes. Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura.

“Reciclando Com As Latas Mágicas” realizou apresentações em Belo Vale,Congonhas e Ouro Preto (MG)

Projeto aconteceu nos municípios entre os dias 22 e 25 de agosto, e buscou ensinar crianças sobre reciclagem

A peça infantil “Reciclando Com As Latas Mágicas” realizou, entre os dias 22, 23, 24 e 25 de agosto, quatro apresentações do espetáculo em escolas públicas de Belo Vale, Congonhas e de Ouro Preto (MG), que tinham como objetivo ensinar as crianças sobre a importância da reciclagem e da preservação do meio ambiente.

A peça conta a história de Pedrinho, um garoto esperto que adora agir da maneira correta em relação ao meio ambiente. Um dia, ao passar por um lixão, sente muita tristeza com o que vê e vai para casa com aquela imagem na cabeça. Ao se deitar, recebe a visita das Lixeiras Plástricia, Papélida, Metalindo e Vidron, que representam a Coleta Seletiva. Juntos, eles têm a missão de educar a todos sobre como fazer a coleta seletiva e informar quanto tempo cada resíduo reciclável demora para desaparecer da natureza.

Durante a apresentação, foi abordada a importância da reciclagem, o funcionamento da coleta seletiva e os benefícios da separação do lixo para o meio ambiente. Em Belo Vale, Congonhas e Ouro Preto (MG), o projeto contemplou 1.482 crianças.

Através da Lei de Incentivo à Cultura, o projeto “Reciclando com as Latas” tem a produção da Clauvi Produções e apoio da Sancell e Incentivar, com patrocínio da J.MENDES e realizado pelo Ministério da Cultura, Governo Federal União e Reconstrução.

“O Grupo J. Mendes tem a honra de beneficiar a sociedade com o legado de patrocínios em projetos sociais, educacionais, profissionalizantes, assistenciais e esportivos, além de iniciativas voltadas à saúde e bem-estar. Nosso objetivo é promover a qualidade de vida da população através do Incentivo Fiscal”, afirma Marcelo Oliveira, Diretor de pessoas da J. Mendes.

Instituições que receberam o espetáculo:

Escola Municipal “Maria da Conceição”, Escola Municipal “Sr. Odorico Martinho da Silva”,
Escola Municipal “ João Narciso” e Escola Municipal “Major Raimundo Felicíssimo”.

Sobre o Ministério: A principal ferramenta de fomento à Cultura do Brasil, a Lei de Incentivo à Cultura contribui para que milhares de projetos culturais aconteçam, todos os anos, em todas as regiões do país. Por meio dela, empresas e pessoas físicas podem patrocinar espetáculos – exposições, shows, livros, museus, galerias e várias outras formas de expressão cultural – e abater o valor total ou parcial do apoio do Imposto de Renda. A Lei também contribui para ampliar o acesso dos cidadãos à Cultura, já que os projetos patrocinados são obrigados a oferecer uma contrapartida social, ou seja, eles têm que distribuir parte dos ingressos gratuitamente e promover ações de formação e capacitação junto às comunidades. Criado em 1991 pela Lei 8.313, o mecanismo do incentivo à cultura é um dos pilares do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), que também conta com o Fundo Nacional de Cultura (FNC) e os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficarts). Essas ações são patrocinadas pela J. Mendes. Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura.

Projeto Roda Moinho é selecionado pelo “Criança Esperança”

Projeto “Esperançar e Transformar” será executado em 2024

O  Roda Moinho de Conselheiro Lafaiete foi aprovado no processo seletivo “Criança Esperança” 2023. A escolha é resultado de um trabalho árduo e sério desenvolvido há quase 30 anos pela entidade localizada no bairro Moinhos, que oferece apoio a crianças e adolescentes de 6 a 15 anos. Na sede do projeto elas recebem apoio escolar, participam de oficinas e aulas de informática, dança e outros. Além de reforço alimentar com café, almoço e lanche.

As atividades acontecem em contraturno escolar e só são possíveis com a colaboração da sociedade através de dações. “Recebemos as doações da população, além de captação de recursos por meio de alguns projetos. Convidamos para que conheçam o Roda Moinho e se tornem dadores”, convida a diretora-presidente. Jacqueline Souza ressalta que o Roda Moinho é construído diariamente e coletivamente. “O projeto que agora comemoramos, por exemplo, teve início na gestão anterior, quando a presidente era a Regina de Morais Vieira. Foi dada sequência no trabalho e agora estamos sendo agraciados.

Criança Esperança

Aline exibe o projeto que foi aprovado

A assistente social, Aline Gonzaga Melo, elaborou o projeto que foi selecionado pelo ‘Criança Esperança’, uma iniciativa de mobilização social da TV Globo em parceria com a UNESCO,  que almeja transformar o futuro de crianças e jovens em situação de vulnerabilidade.

“No mês de novembro de 2022 fizemos a inscrição de acordo com os critérios estabelecidos no edital. As ações propostas tiveram como foco o enfrentamento da problemática relacionado a defasagem educacional, agravada pela pandemia da covid-19 associada ao aumento das desigualdades sociais que impactou a grande maioria dos estudantes, em especial os acometidos pelas vulnerabilidades sociais”.  Aline reforça que a seleção mostra que a solidariedade do brasileiro por meio das dações em dinheiro surte efeito e pode mudar o destino das crianças.

O projeto

Direção e funcionários trabalham diariamente pelo progresso do Roda Moinho

O projeto aprovado “Esperançar e Transformar” será executado no ano de 2024 beneficiando as crianças já atendidas pelo Roda Moinho. Serão financiadas pelo projeto “Criança Esperança” as oficinas de apoio ao “para casa”, reforço escolar e apoio aos trabalhos escolares. Também serão realizadas oficinas complementares de incentivo à leitura e poesia, cinema educativo e rodas de conversas. Ainda estão associados ao projeto a compra de alguns materiais de consumo e permanentes e materiais para as oficinas.

O valor a ser destinado pelo “Criança Esperança” poderá ser usado apenas para o projeto selecionado e pelo período de 12 meses. Por isso a direção tem a preocupação de um entendimento equivocado da população que possa refletir na queda das doações. “Este dinheiro é muito bem-vindo e fará a diferença. Mas precisamos esclarecer que ele tem um direcionamento único e um período curto. Por isso fazemos um apelo para que a população continue fazendo sus doações. Só assim conseguiremos seguir com este trabalho tão importante”, diz Jacqueline Souza.

Conheça o Roda Moinho

Instituição tem 29 anos de trabalho em Lafaiete

O Centro de Promoção da Criança e do Adolescente – Projeto Roda Moinho, foi criado em 27 de fevereiro de 1994 pela missionária da Congregação Nossa Senhora Menina irmã Anna Maria Maltase e pelo Arcebispo de Mariana Dom Luciano Pedro Mendes de Almeida. Em um terreno doado pela Prefeitura l de Conselheiro Lafaiete e recursos doados pela fundação Kellog’s do Brasil, foram construídas as primeiras instalações que abririam portas ao programa de atendimento idealizado a partir de 1997.

Há 29 anos a instituição dá continuidade ao idealismo inicial e oferta Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos através do Projeto Roda Moinho às crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social em caráter contínuo, de modo a garantir aquisições progressivas, de acordo com seu ciclo de vida prevenindo as situações de risco social.

Em sua maioria as famílias atendidas no Projeto Roda Moinho são numerosas, com grande contingente de crianças e adolescentes, renda inferior a dois salários mínimos, baixa escolaridade e defasagem de qualificação profissional. Dentro desse cenário o CEPROI por meio do Projeto Roda Moinho, visa prevenir situações de risco e vulnerabilidade social decorrentes da situação de pobreza, privação e fragilização, no município, investindo no desenvolvimento de potencialidades, no fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, na oportunidade de aquisições coletivas e individuais das crianças, adolescentes e suas famílias.

Seja um doador

Você pode realizar sua doação através do PIX: CNPJ: 00.083.459/0001-04

FONTE FATO REAL

Projeto Roda Moinho é selecionado pelo “Criança Esperança”

Projeto “Esperançar e Transformar” será executado em 2024

O  Roda Moinho de Conselheiro Lafaiete foi aprovado no processo seletivo “Criança Esperança” 2023. A escolha é resultado de um trabalho árduo e sério desenvolvido há quase 30 anos pela entidade localizada no bairro Moinhos, que oferece apoio a crianças e adolescentes de 6 a 15 anos. Na sede do projeto elas recebem apoio escolar, participam de oficinas e aulas de informática, dança e outros. Além de reforço alimentar com café, almoço e lanche.

As atividades acontecem em contraturno escolar e só são possíveis com a colaboração da sociedade através de dações. “Recebemos as doações da população, além de captação de recursos por meio de alguns projetos. Convidamos para que conheçam o Roda Moinho e se tornem dadores”, convida a diretora-presidente. Jacqueline Souza ressalta que o Roda Moinho é construído diariamente e coletivamente. “O projeto que agora comemoramos, por exemplo, teve início na gestão anterior, quando a presidente era a Regina de Morais Vieira. Foi dada sequência no trabalho e agora estamos sendo agraciados.

Criança Esperança

Aline exibe o projeto que foi aprovado

A assistente social, Aline Gonzaga Melo, elaborou o projeto que foi selecionado pelo ‘Criança Esperança’, uma iniciativa de mobilização social da TV Globo em parceria com a UNESCO,  que almeja transformar o futuro de crianças e jovens em situação de vulnerabilidade.

“No mês de novembro de 2022 fizemos a inscrição de acordo com os critérios estabelecidos no edital. As ações propostas tiveram como foco o enfrentamento da problemática relacionado a defasagem educacional, agravada pela pandemia da covid-19 associada ao aumento das desigualdades sociais que impactou a grande maioria dos estudantes, em especial os acometidos pelas vulnerabilidades sociais”.  Aline reforça que a seleção mostra que a solidariedade do brasileiro por meio das dações em dinheiro surte efeito e pode mudar o destino das crianças.

O projeto

Direção e funcionários trabalham diariamente pelo progresso do Roda Moinho

O projeto aprovado “Esperançar e Transformar” será executado no ano de 2024 beneficiando as crianças já atendidas pelo Roda Moinho. Serão financiadas pelo projeto “Criança Esperança” as oficinas de apoio ao “para casa”, reforço escolar e apoio aos trabalhos escolares. Também serão realizadas oficinas complementares de incentivo à leitura e poesia, cinema educativo e rodas de conversas. Ainda estão associados ao projeto a compra de alguns materiais de consumo e permanentes e materiais para as oficinas.

O valor a ser destinado pelo “Criança Esperança” poderá ser usado apenas para o projeto selecionado e pelo período de 12 meses. Por isso a direção tem a preocupação de um entendimento equivocado da população que possa refletir na queda das doações. “Este dinheiro é muito bem-vindo e fará a diferença. Mas precisamos esclarecer que ele tem um direcionamento único e um período curto. Por isso fazemos um apelo para que a população continue fazendo sus doações. Só assim conseguiremos seguir com este trabalho tão importante”, diz Jacqueline Souza.

Conheça o Roda Moinho

Instituição tem 29 anos de trabalho em Lafaiete

O Centro de Promoção da Criança e do Adolescente – Projeto Roda Moinho, foi criado em 27 de fevereiro de 1994 pela missionária da Congregação Nossa Senhora Menina irmã Anna Maria Maltase e pelo Arcebispo de Mariana Dom Luciano Pedro Mendes de Almeida. Em um terreno doado pela Prefeitura l de Conselheiro Lafaiete e recursos doados pela fundação Kellog’s do Brasil, foram construídas as primeiras instalações que abririam portas ao programa de atendimento idealizado a partir de 1997.

Há 29 anos a instituição dá continuidade ao idealismo inicial e oferta Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos através do Projeto Roda Moinho às crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social em caráter contínuo, de modo a garantir aquisições progressivas, de acordo com seu ciclo de vida prevenindo as situações de risco social.

Em sua maioria as famílias atendidas no Projeto Roda Moinho são numerosas, com grande contingente de crianças e adolescentes, renda inferior a dois salários mínimos, baixa escolaridade e defasagem de qualificação profissional. Dentro desse cenário o CEPROI por meio do Projeto Roda Moinho, visa prevenir situações de risco e vulnerabilidade social decorrentes da situação de pobreza, privação e fragilização, no município, investindo no desenvolvimento de potencialidades, no fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, na oportunidade de aquisições coletivas e individuais das crianças, adolescentes e suas famílias.

Seja um doador

Você pode realizar sua doação através do PIX: CNPJ: 00.083.459/0001-04

FONTE FATO REAL

Investimento sustentável de mineradora vai gerar 2 mil empregos

Projeto Tico-Tico pretende ser um dos empreendimentos com maior respeito ao meio-ambiente do setor, com filtro gigante para secar os resíduos da mineração e reutilizar a água no processo industrial

Uma nova mina no limite de Brumadinho, São Joaquim de Bicas e Igarapé, na região metropolitana de Belo Horizonte, está perto de entrar em operação, com a promessa de ser um dos empreendimentos mais sustentáveis do setor em Minas Gerais. A licença ambiental está em fase final de análise pelos órgãos estaduais e deve ser liberada até o mês que vem, com o início das operações programado para outubro e geração imediata de 2 mil postos de trabalho. 

A Mineração Morro do Ipê, responsável pelo empreendimento, garante que todas as atividades da mina Tico-Tico serão feitas dentro das normas previstas na Lei 14.066, de 2020, que criou a nova Política Nacional de Segurança das Barragens, proibindo estruturas do tipo “a montante”, como as que eram usadas pela Samarco, em Mariana, e pela Vale, em Brumadinho. Nesses dois casos, os diques de contenção se apoiavam sobre o próprio rejeito depositado. 

Com esse tipo de estrutura, a barragem de Fundão, da Samarco, se rompeu em 2015, matando 19 pessoas em Mariana e provocando um rastro de destruição ambiental ao longo do Rio Doce. A mesma coisa ocorreu em 2019, quando a barragem da Mina Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho, rompeu-se e vitimou 270 pessoas.

Desde então, a legislação foi aprimorada e ficou bem mais rigorosa em relação às barragens. A Mineração Morro do Ipê está com todas essas estruturas inativas e já usa um filtro-prensa na mina Ipê, outro projeto da empresa em operação desde 2017. Esse equipamento permite que os resíduos de mineração sejam filtrados e empilhados, sem o uso de barragens de rejeitos. 

“A Mineração Morro do Ipê possui três barragens de rejeitos. Todas estão estáveis, seguras e inativas. Ou seja, elas não recebem mais rejeitos. Nós estamos, neste momento, iniciando o processo de descaracterização dessas estruturas, ou seja, elas vão deixar de funcionar como barragens”, explica Cristiano Parreiras, diretor de Sustentabilidade da Mineração Morro do Ipê. A empresa já enviou aos órgãos competentes os projetos para as obras de descaracterização das barragens e só aguarda o sinal verde para iniciar o processo.

Imagem de uma das barragens da Mineração Morro do Ipê, que está seca e não recebe mais rejeitos de minério

O projeto Tico-Tico também já tem um filtro-prensa instalado para que 100% do resíduo de minério seja tratado. E este material filtrado pode virar tijolos e bloquetes para construção civil. “Parte do nosso escritório na Mina do Ipê foi construída com esse tipo de material”, afirma Parreiras, reforçando o compromisso da empresa com a sustentabilidade. 

E para reforçar a transparência dos empreendimentos, a Mineração Morro do Ipê disponibilizou para a defesa civil de Igarapé todas as câmeras de monitoramento das barragens da empresa, que visualmente estão secas. E um sistema de rádio conecta a empresa às prefeituras de outras cidades próximas. 

“Temos ligação direta com as defesas civis para fazer uma comunicação de maneira imediata, em caso de uma situação de emergência, bem como também para poder esclarecer fake news que eventualmente circulam pelas redes sociais”. 

Diretor de Sustentabilidade da Mineração Morro do Ipê, Cristiano Parreiras, mostra telas da central de monitoramento geotécnico da empresa

Números estimados do projeto Tico-Tico

Quando o projeto Tico-Tico entrar em operação, a produção de minério da Mineração Morro do Ipê vai praticamente triplicar. “No projeto Tico-Tico, foi investido mais de R$ 1,3 bilhão. Desse montante, mais de 80% foram contratados com empresas mineiras. A partir do início das operações, a produção da empresa passará das atuais 3,5 milhões de toneladas para 9 milhões de toneladas por ano de um minério premium, que vai ser exportado para todo o mundo”, confirma o diretor de Sustentabilidade da mineradora.

Desenvolvimento x respeito ao meio-ambiente

O Brasil é um dos maiores exportadores de ferro do mundo e tem algumas das principais jazidas minerais do planeta, com produção de materiais como alumínio, ouro e manganês. A extração de minérios pode causar danos ao meio-ambiente como a contaminação do solo e da água.

Por isso, as empresas estão buscando tanto um modelo de mineração mais sustentável, que consiste no equilíbrio entre a exploração de recursos com a preservação do meio ambiente, desenvolvimento econômico e comprometimento com a saúde e qualidade de vida dos trabalhadores e das comunidades que estão ao redor.

“Tudo que não é plantado é minerado. E mesmo o que é plantado precisa de água, energia, fertilizantes, equipamentos, tecnologia e pessoas que vão fazer com que essa sustentabilidade aconteça. Para que a gente possa criar valor para todos: comunidades, fornecedores, investidores, clientes, empregados e também para a família que está em torno da gente”, afirma o CEO da Mineração Morro do Ipê e do Porto Sudeste do Brasil, Jayme Nicolato.

CEO da Mineração Morro do Ipê, Jayme Nicolato, no escritório da empresa em Belo Horizonte

Uma das formas de compensar os possíveis danos provocados pela mineração é a preservação ambiental de um território bem maior do que a área explorada pela empresa. Enquanto a área explorada é de 300 hectares, a preservada é sete vezes maior e chega a 2.100 hectares. A empresa cuida de territórios de mata nativa na região metropolitana.

Porto Sudeste do Brasil

O minério extraído pela Mineração Morro do IPê passa por alguns processos até virar um pó fininho, que é transportado por caminhões até uma estação de trem da MRS, que leva o minério até o Porto Sudeste do Brasil, que fica na Baía de Sepetiba, no município de Itaguaí (RJ). De lá, o minério é transportado em containers para Europa e China. E o Porto Sudeste do Brasil também atende outras empresas. 

“As nossas empresas prestam um serviço muito importante para o setor mineral em Minas Gerais porque a gente opera o único porto aberto para terceiros. Eles podem usar os nossos serviços portuários para exportar o minério dos seus clientes finais. E lembrando que tudo isso é produzido em Minas Gerais, com 95% da energia renovável,” destaca Nicolato.

Minério extraído pela Mineração Morro do Ipê é enviado ao exterior pelo Porto Sudeste do Brasil, em Itaguaí (RJ)

FONTE O TEMPO

Investimento sustentável de mineradora vai gerar 2 mil empregos

Projeto Tico-Tico pretende ser um dos empreendimentos com maior respeito ao meio-ambiente do setor, com filtro gigante para secar os resíduos da mineração e reutilizar a água no processo industrial

Uma nova mina no limite de Brumadinho, São Joaquim de Bicas e Igarapé, na região metropolitana de Belo Horizonte, está perto de entrar em operação, com a promessa de ser um dos empreendimentos mais sustentáveis do setor em Minas Gerais. A licença ambiental está em fase final de análise pelos órgãos estaduais e deve ser liberada até o mês que vem, com o início das operações programado para outubro e geração imediata de 2 mil postos de trabalho. 

A Mineração Morro do Ipê, responsável pelo empreendimento, garante que todas as atividades da mina Tico-Tico serão feitas dentro das normas previstas na Lei 14.066, de 2020, que criou a nova Política Nacional de Segurança das Barragens, proibindo estruturas do tipo “a montante”, como as que eram usadas pela Samarco, em Mariana, e pela Vale, em Brumadinho. Nesses dois casos, os diques de contenção se apoiavam sobre o próprio rejeito depositado. 

Com esse tipo de estrutura, a barragem de Fundão, da Samarco, se rompeu em 2015, matando 19 pessoas em Mariana e provocando um rastro de destruição ambiental ao longo do Rio Doce. A mesma coisa ocorreu em 2019, quando a barragem da Mina Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho, rompeu-se e vitimou 270 pessoas.

Desde então, a legislação foi aprimorada e ficou bem mais rigorosa em relação às barragens. A Mineração Morro do Ipê está com todas essas estruturas inativas e já usa um filtro-prensa na mina Ipê, outro projeto da empresa em operação desde 2017. Esse equipamento permite que os resíduos de mineração sejam filtrados e empilhados, sem o uso de barragens de rejeitos. 

“A Mineração Morro do Ipê possui três barragens de rejeitos. Todas estão estáveis, seguras e inativas. Ou seja, elas não recebem mais rejeitos. Nós estamos, neste momento, iniciando o processo de descaracterização dessas estruturas, ou seja, elas vão deixar de funcionar como barragens”, explica Cristiano Parreiras, diretor de Sustentabilidade da Mineração Morro do Ipê. A empresa já enviou aos órgãos competentes os projetos para as obras de descaracterização das barragens e só aguarda o sinal verde para iniciar o processo.

Imagem de uma das barragens da Mineração Morro do Ipê, que está seca e não recebe mais rejeitos de minério

O projeto Tico-Tico também já tem um filtro-prensa instalado para que 100% do resíduo de minério seja tratado. E este material filtrado pode virar tijolos e bloquetes para construção civil. “Parte do nosso escritório na Mina do Ipê foi construída com esse tipo de material”, afirma Parreiras, reforçando o compromisso da empresa com a sustentabilidade. 

E para reforçar a transparência dos empreendimentos, a Mineração Morro do Ipê disponibilizou para a defesa civil de Igarapé todas as câmeras de monitoramento das barragens da empresa, que visualmente estão secas. E um sistema de rádio conecta a empresa às prefeituras de outras cidades próximas. 

“Temos ligação direta com as defesas civis para fazer uma comunicação de maneira imediata, em caso de uma situação de emergência, bem como também para poder esclarecer fake news que eventualmente circulam pelas redes sociais”. 

Diretor de Sustentabilidade da Mineração Morro do Ipê, Cristiano Parreiras, mostra telas da central de monitoramento geotécnico da empresa

Números estimados do projeto Tico-Tico

Quando o projeto Tico-Tico entrar em operação, a produção de minério da Mineração Morro do Ipê vai praticamente triplicar. “No projeto Tico-Tico, foi investido mais de R$ 1,3 bilhão. Desse montante, mais de 80% foram contratados com empresas mineiras. A partir do início das operações, a produção da empresa passará das atuais 3,5 milhões de toneladas para 9 milhões de toneladas por ano de um minério premium, que vai ser exportado para todo o mundo”, confirma o diretor de Sustentabilidade da mineradora.

Desenvolvimento x respeito ao meio-ambiente

O Brasil é um dos maiores exportadores de ferro do mundo e tem algumas das principais jazidas minerais do planeta, com produção de materiais como alumínio, ouro e manganês. A extração de minérios pode causar danos ao meio-ambiente como a contaminação do solo e da água.

Por isso, as empresas estão buscando tanto um modelo de mineração mais sustentável, que consiste no equilíbrio entre a exploração de recursos com a preservação do meio ambiente, desenvolvimento econômico e comprometimento com a saúde e qualidade de vida dos trabalhadores e das comunidades que estão ao redor.

“Tudo que não é plantado é minerado. E mesmo o que é plantado precisa de água, energia, fertilizantes, equipamentos, tecnologia e pessoas que vão fazer com que essa sustentabilidade aconteça. Para que a gente possa criar valor para todos: comunidades, fornecedores, investidores, clientes, empregados e também para a família que está em torno da gente”, afirma o CEO da Mineração Morro do Ipê e do Porto Sudeste do Brasil, Jayme Nicolato.

CEO da Mineração Morro do Ipê, Jayme Nicolato, no escritório da empresa em Belo Horizonte

Uma das formas de compensar os possíveis danos provocados pela mineração é a preservação ambiental de um território bem maior do que a área explorada pela empresa. Enquanto a área explorada é de 300 hectares, a preservada é sete vezes maior e chega a 2.100 hectares. A empresa cuida de territórios de mata nativa na região metropolitana.

Porto Sudeste do Brasil

O minério extraído pela Mineração Morro do IPê passa por alguns processos até virar um pó fininho, que é transportado por caminhões até uma estação de trem da MRS, que leva o minério até o Porto Sudeste do Brasil, que fica na Baía de Sepetiba, no município de Itaguaí (RJ). De lá, o minério é transportado em containers para Europa e China. E o Porto Sudeste do Brasil também atende outras empresas. 

“As nossas empresas prestam um serviço muito importante para o setor mineral em Minas Gerais porque a gente opera o único porto aberto para terceiros. Eles podem usar os nossos serviços portuários para exportar o minério dos seus clientes finais. E lembrando que tudo isso é produzido em Minas Gerais, com 95% da energia renovável,” destaca Nicolato.

Minério extraído pela Mineração Morro do Ipê é enviado ao exterior pelo Porto Sudeste do Brasil, em Itaguaí (RJ)

FONTE O TEMPO

Novo projeto de lei propõe pagamento do DÉCIMO QUARTO SÁLARIO aos trabalhadores

décimo quarto salário dos aposentados é uma proposta que prevê o pagamento de uma parcela extra do décimo terceiro salário para segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Essa ideia surgiu em 2020, devido às dificuldades financeiras causadas pela pandemia de COVID-19, que afetaram especialmente os aposentados e pensionistas.

A proposta inicialmente partiu de um cidadão comum que pensou na situação desses segurados e teve grande apoio popular. Logo, essa sugestão se transformou em um projeto dentro do Congresso Nacional. Desde então, milhões de segurados aguardam ansiosos para saber se vão receber o décimo quarto salário e como isso funcionará.

Aprovação e Projetos de Lei

No mesmo ano em que surgiu a proposta, dois projetos de lei relacionados ao décimo quarto salário foram apresentados. O primeiro projeto, de número 3657/2020, foi proposto no Senado e previa o pagamento em dobro do décimo terceiro de 2020. Já o segundo projeto, de número 4367/2020, foi apresentado na Câmara dos Deputados e propunha o pagamento do mesmo valor do décimo terceiro, porém com um teto de dois salários mínimos para 2020 e 2021.

Caso o benefício fosse de até dois salários mínimos, o valor dobraria. Porém, se o segurado recebesse um valor acima disso, o décimo quarto salário seria limitado a dois salários mínimos.

Decisões e tramitação dos projetos

Até o momento, não há uma decisão definitiva sobre o décimo quarto salário. Em maio de 2023, a presidência do Senado considerou o primeiro projeto prejudicado, fazendo com que ele deixasse de tramitar. Já o segundo projeto continua em tramitação na Câmara dos Deputados.

Para que o projeto seja aprovado, ele precisa passar por várias etapas. Em novembro de 2021, o texto foi aprovado pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, mas ainda precisa passar por uma comissão especial e ser votado em plenário.

É importante ressaltar que, como se refere aos anos de 2020 e 2021, o projeto precisará ser atualizado antes da votação final. Caso seja aprovado, ainda será necessário encaminhá-lo ao Senado, onde também passará por outras etapas de análise e votação.

Pagamento e possibilidade

Muitos segurados têm dúvidas sobre quando será pago o décimo quarto salário. No entanto, como mencionado anteriormente, ainda não é possível prever sequer se o texto será aprovado, muito menos quando isso acontecerá. A data mencionada no projeto, que era dezembro de 2020 e 2021, poderá ser alterada durante a tramitação na Câmara.

Para que haja uma mudança na data, um deputado precisará apresentar uma emenda ao texto, que será votada quando o projeto for levado ao plenário. Portanto, como as etapas de tramitação são complexas e imprevisíveis, não é possível afirmar quando o décimo quarto salário poderá ser pago.

Quem terá direito ao décimo quarto salário do INSS?

O projeto do décimo quarto salário do INSS se destina aos segurados que recebem os seguintes benefícios: aposentadoria especial, aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de contribuição, auxílio-acidente, auxílio-creche, auxílio-doença, auxílio-reclusão, pensão por morte e salário-maternidade.

No entanto, é importante mencionar que alguns benefícios não estão contemplados nessa proposta. São eles: pensão mensal vitalícia, benefício de prestação continuada assegurado pela Lei Orgânica de Assistência Social, benefício do amparo previdenciário por invalidez do trabalhador rural e benefício do auxílio suplementar por acidente de trabalho.

Possibilidade de pagamento pelo Governo

Como mencionado anteriormente, ainda há várias etapas a serem cumpridas para que o projeto do décimo quarto salário se torne lei. Por isso, não é possível afirmar se o governo irá de fato pagar essa bonificação um dia.

A última ação legislativa relacionada ao projeto aconteceu em junho de 2023, quando a presidência da Câmara determinou que o texto deveria passar por quatro comissões diferentes. Apesar de um pedido para instalação de uma comissão especial ter sido apresentado, o projeto está parado há mais de um ano.

Portanto, no momento, não se deve contar com o décimo quarto salário, pois não há garantias de sua aprovação e não é possível prever quando as próximas etapas de tramitação ocorrerão.

Organização financeira e educação financeira

Diante da incerteza em relação ao décimo quarto salário, é importante que os segurados tenham uma boa organização financeira para evitar o endividamento. Uma boa educação financeira é fundamental para lidar de forma adequada com as finanças pessoais e garantir um futuro mais estável.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Novo projeto de lei propõe pagamento do DÉCIMO QUARTO SÁLARIO aos trabalhadores

décimo quarto salário dos aposentados é uma proposta que prevê o pagamento de uma parcela extra do décimo terceiro salário para segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Essa ideia surgiu em 2020, devido às dificuldades financeiras causadas pela pandemia de COVID-19, que afetaram especialmente os aposentados e pensionistas.

A proposta inicialmente partiu de um cidadão comum que pensou na situação desses segurados e teve grande apoio popular. Logo, essa sugestão se transformou em um projeto dentro do Congresso Nacional. Desde então, milhões de segurados aguardam ansiosos para saber se vão receber o décimo quarto salário e como isso funcionará.

Aprovação e Projetos de Lei

No mesmo ano em que surgiu a proposta, dois projetos de lei relacionados ao décimo quarto salário foram apresentados. O primeiro projeto, de número 3657/2020, foi proposto no Senado e previa o pagamento em dobro do décimo terceiro de 2020. Já o segundo projeto, de número 4367/2020, foi apresentado na Câmara dos Deputados e propunha o pagamento do mesmo valor do décimo terceiro, porém com um teto de dois salários mínimos para 2020 e 2021.

Caso o benefício fosse de até dois salários mínimos, o valor dobraria. Porém, se o segurado recebesse um valor acima disso, o décimo quarto salário seria limitado a dois salários mínimos.

Decisões e tramitação dos projetos

Até o momento, não há uma decisão definitiva sobre o décimo quarto salário. Em maio de 2023, a presidência do Senado considerou o primeiro projeto prejudicado, fazendo com que ele deixasse de tramitar. Já o segundo projeto continua em tramitação na Câmara dos Deputados.

Para que o projeto seja aprovado, ele precisa passar por várias etapas. Em novembro de 2021, o texto foi aprovado pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, mas ainda precisa passar por uma comissão especial e ser votado em plenário.

É importante ressaltar que, como se refere aos anos de 2020 e 2021, o projeto precisará ser atualizado antes da votação final. Caso seja aprovado, ainda será necessário encaminhá-lo ao Senado, onde também passará por outras etapas de análise e votação.

Pagamento e possibilidade

Muitos segurados têm dúvidas sobre quando será pago o décimo quarto salário. No entanto, como mencionado anteriormente, ainda não é possível prever sequer se o texto será aprovado, muito menos quando isso acontecerá. A data mencionada no projeto, que era dezembro de 2020 e 2021, poderá ser alterada durante a tramitação na Câmara.

Para que haja uma mudança na data, um deputado precisará apresentar uma emenda ao texto, que será votada quando o projeto for levado ao plenário. Portanto, como as etapas de tramitação são complexas e imprevisíveis, não é possível afirmar quando o décimo quarto salário poderá ser pago.

Quem terá direito ao décimo quarto salário do INSS?

O projeto do décimo quarto salário do INSS se destina aos segurados que recebem os seguintes benefícios: aposentadoria especial, aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de contribuição, auxílio-acidente, auxílio-creche, auxílio-doença, auxílio-reclusão, pensão por morte e salário-maternidade.

No entanto, é importante mencionar que alguns benefícios não estão contemplados nessa proposta. São eles: pensão mensal vitalícia, benefício de prestação continuada assegurado pela Lei Orgânica de Assistência Social, benefício do amparo previdenciário por invalidez do trabalhador rural e benefício do auxílio suplementar por acidente de trabalho.

Possibilidade de pagamento pelo Governo

Como mencionado anteriormente, ainda há várias etapas a serem cumpridas para que o projeto do décimo quarto salário se torne lei. Por isso, não é possível afirmar se o governo irá de fato pagar essa bonificação um dia.

A última ação legislativa relacionada ao projeto aconteceu em junho de 2023, quando a presidência da Câmara determinou que o texto deveria passar por quatro comissões diferentes. Apesar de um pedido para instalação de uma comissão especial ter sido apresentado, o projeto está parado há mais de um ano.

Portanto, no momento, não se deve contar com o décimo quarto salário, pois não há garantias de sua aprovação e não é possível prever quando as próximas etapas de tramitação ocorrerão.

Organização financeira e educação financeira

Diante da incerteza em relação ao décimo quarto salário, é importante que os segurados tenham uma boa organização financeira para evitar o endividamento. Uma boa educação financeira é fundamental para lidar de forma adequada com as finanças pessoais e garantir um futuro mais estável.

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Maior projeto social da Gerdau já entregou mais de 900 casas

No Dia da Habitação, comemorado em 21 de agosto, companhia celebra evolução do Reforma que transforma, que já beneficiou mais de 2.900 mil pessoas

São Paulo, 21 de agosto de 2023 – O maior projeto social da história da Gerdau segue a todo vapor! O programa Reforma que transforma tem por objetivo mudar a realidade da habitação de baixa renda no Brasil, por meio de reformas de moradias, ao longo de dez anos, em diferentes regiões em que a companhia está presente. A maior empresa brasileira produtora de aço celebra o Dia da Habitação, em 21 de agosto, com os resultados obtidos pelo programa até o momento, com a realização de 900 reformas e mais de 2.900 pessoas beneficiadas.

Alinhada com sua atuação social, que tem o eixo da habitação como um dos seus pilares estratégicos, e sua expertise de 122 anos no setor da construção, a Gerdau assumiu este compromisso de contribuir com a melhoria de 13 mil habitações vulneráveis e transformar a realidade da habitação no Brasil, mudando a vida de muitas famílias. Mais de 84% das pessoas beneficiadas até agora pelo Reforma que transforma são mulheres.

“O Reforma que transforma é um projeto transformacional para a sociedade, uma vez que colabora com a dignificação das residências de baixa renda, transformando-as em lar e dando novas oportunidades de futuro para as famílias beneficiadas”, afirma Paulo Boneff, líder de responsabilidade social da Gerdau. “A Gerdau busca ser parte das soluções aos desafios da sociedade e impactar positivamente as comunidades nas regiões em que está presente.”

Estimado em R$ 40 milhões, o programa, cujas atividades começaram em 2022, realiza reformas urgentes em moradias insalubres a partir da identificação do cômodo da casa com maior vulnerabilidade. A execução é feita com um kit reforma que entrega a obra em sete dias, permitindo o controle do tempo e dos custos para ganhar escala. Também é possível ter acesso a um crédito subsidiado, com taxas de juros abaixo do mercado para efetuar a reforma – os recursos arrecadados retornam para o programa, beneficiando outra família e assim por diante.  

A ação também consiste em preparar todo o ecossistema, com capacitação de lojas de materiais de construção e mão de obra locais, gerando impacto econômico em cada cidade onde o projeto será executado e de forma continuada. “Quase R$ 2 milhões já foram destinados a lojas de construção das regiões em que as reformas ocorreram, impactando a geração de renda nestas localidades”, completa Boneff.

Os beneficiados são identificados com o apoio das prefeituras e da Nova Vivenda, parceiro executor do Reforma que transforma, com base em critérios definidos junto com as secretarias de assistência social de cada município. A ideia é fazer a reforma no aposento com maior insalubridade, de forma que o projeto alcance um maior número de casas impactadas.

Moradora de Barão de Cocais, a auxiliar de serviços gerais, Priscila Gabriela de Almeida e sua família estão entre os beneficiados pelo programa. “Recentemente eu tive a minha cozinha reformada pela Gerdau. Já tinha um tempo que eu queria reformar a cozinha, mas não tinha condições financeiras. Hoje, eu e meus quatro filhos, temos um lugar amplo para fazermos nossas refeições com tranquilidade e conforto. Foi uma experiência incrível e estou muito feliz”, conta.

Além do Reforma que transforma, a Gerdau participa de outras iniciativas que têm como foco o tema habitação. Parceira da ONG Gerando Falcões, a empresa já destinou mais de R$ 5 milhões para o projeto Favela 3D, que tem como prioridade levar dignidade, digitalização e desenvolvimento às favelas do Brasil, promovendo a transformação total do território. A companhia também é parceira da organização Habitat para a Humanidade Brasil, que já contou com mais de 170 colaboradores e colaboradoras atuando como voluntários da Gerdau em suas atividades voltadas a melhorias habitacionais.

Sobre a Gerdau   

Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,90 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,89 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).   

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