Investimento sustentável de mineradora vai gerar 2 mil empregos

Projeto Tico-Tico pretende ser um dos empreendimentos com maior respeito ao meio-ambiente do setor, com filtro gigante para secar os resíduos da mineração e reutilizar a água no processo industrial

Uma nova mina no limite de Brumadinho, São Joaquim de Bicas e Igarapé, na região metropolitana de Belo Horizonte, está perto de entrar em operação, com a promessa de ser um dos empreendimentos mais sustentáveis do setor em Minas Gerais. A licença ambiental está em fase final de análise pelos órgãos estaduais e deve ser liberada até o mês que vem, com o início das operações programado para outubro e geração imediata de 2 mil postos de trabalho. 

A Mineração Morro do Ipê, responsável pelo empreendimento, garante que todas as atividades da mina Tico-Tico serão feitas dentro das normas previstas na Lei 14.066, de 2020, que criou a nova Política Nacional de Segurança das Barragens, proibindo estruturas do tipo “a montante”, como as que eram usadas pela Samarco, em Mariana, e pela Vale, em Brumadinho. Nesses dois casos, os diques de contenção se apoiavam sobre o próprio rejeito depositado. 

Com esse tipo de estrutura, a barragem de Fundão, da Samarco, se rompeu em 2015, matando 19 pessoas em Mariana e provocando um rastro de destruição ambiental ao longo do Rio Doce. A mesma coisa ocorreu em 2019, quando a barragem da Mina Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho, rompeu-se e vitimou 270 pessoas.

Desde então, a legislação foi aprimorada e ficou bem mais rigorosa em relação às barragens. A Mineração Morro do Ipê está com todas essas estruturas inativas e já usa um filtro-prensa na mina Ipê, outro projeto da empresa em operação desde 2017. Esse equipamento permite que os resíduos de mineração sejam filtrados e empilhados, sem o uso de barragens de rejeitos. 

“A Mineração Morro do Ipê possui três barragens de rejeitos. Todas estão estáveis, seguras e inativas. Ou seja, elas não recebem mais rejeitos. Nós estamos, neste momento, iniciando o processo de descaracterização dessas estruturas, ou seja, elas vão deixar de funcionar como barragens”, explica Cristiano Parreiras, diretor de Sustentabilidade da Mineração Morro do Ipê. A empresa já enviou aos órgãos competentes os projetos para as obras de descaracterização das barragens e só aguarda o sinal verde para iniciar o processo.

Imagem de uma das barragens da Mineração Morro do Ipê, que está seca e não recebe mais rejeitos de minério

O projeto Tico-Tico também já tem um filtro-prensa instalado para que 100% do resíduo de minério seja tratado. E este material filtrado pode virar tijolos e bloquetes para construção civil. “Parte do nosso escritório na Mina do Ipê foi construída com esse tipo de material”, afirma Parreiras, reforçando o compromisso da empresa com a sustentabilidade. 

E para reforçar a transparência dos empreendimentos, a Mineração Morro do Ipê disponibilizou para a defesa civil de Igarapé todas as câmeras de monitoramento das barragens da empresa, que visualmente estão secas. E um sistema de rádio conecta a empresa às prefeituras de outras cidades próximas. 

“Temos ligação direta com as defesas civis para fazer uma comunicação de maneira imediata, em caso de uma situação de emergência, bem como também para poder esclarecer fake news que eventualmente circulam pelas redes sociais”. 

Diretor de Sustentabilidade da Mineração Morro do Ipê, Cristiano Parreiras, mostra telas da central de monitoramento geotécnico da empresa

Números estimados do projeto Tico-Tico

Quando o projeto Tico-Tico entrar em operação, a produção de minério da Mineração Morro do Ipê vai praticamente triplicar. “No projeto Tico-Tico, foi investido mais de R$ 1,3 bilhão. Desse montante, mais de 80% foram contratados com empresas mineiras. A partir do início das operações, a produção da empresa passará das atuais 3,5 milhões de toneladas para 9 milhões de toneladas por ano de um minério premium, que vai ser exportado para todo o mundo”, confirma o diretor de Sustentabilidade da mineradora.

Desenvolvimento x respeito ao meio-ambiente

O Brasil é um dos maiores exportadores de ferro do mundo e tem algumas das principais jazidas minerais do planeta, com produção de materiais como alumínio, ouro e manganês. A extração de minérios pode causar danos ao meio-ambiente como a contaminação do solo e da água.

Por isso, as empresas estão buscando tanto um modelo de mineração mais sustentável, que consiste no equilíbrio entre a exploração de recursos com a preservação do meio ambiente, desenvolvimento econômico e comprometimento com a saúde e qualidade de vida dos trabalhadores e das comunidades que estão ao redor.

“Tudo que não é plantado é minerado. E mesmo o que é plantado precisa de água, energia, fertilizantes, equipamentos, tecnologia e pessoas que vão fazer com que essa sustentabilidade aconteça. Para que a gente possa criar valor para todos: comunidades, fornecedores, investidores, clientes, empregados e também para a família que está em torno da gente”, afirma o CEO da Mineração Morro do Ipê e do Porto Sudeste do Brasil, Jayme Nicolato.

CEO da Mineração Morro do Ipê, Jayme Nicolato, no escritório da empresa em Belo Horizonte

Uma das formas de compensar os possíveis danos provocados pela mineração é a preservação ambiental de um território bem maior do que a área explorada pela empresa. Enquanto a área explorada é de 300 hectares, a preservada é sete vezes maior e chega a 2.100 hectares. A empresa cuida de territórios de mata nativa na região metropolitana.

Porto Sudeste do Brasil

O minério extraído pela Mineração Morro do IPê passa por alguns processos até virar um pó fininho, que é transportado por caminhões até uma estação de trem da MRS, que leva o minério até o Porto Sudeste do Brasil, que fica na Baía de Sepetiba, no município de Itaguaí (RJ). De lá, o minério é transportado em containers para Europa e China. E o Porto Sudeste do Brasil também atende outras empresas. 

“As nossas empresas prestam um serviço muito importante para o setor mineral em Minas Gerais porque a gente opera o único porto aberto para terceiros. Eles podem usar os nossos serviços portuários para exportar o minério dos seus clientes finais. E lembrando que tudo isso é produzido em Minas Gerais, com 95% da energia renovável,” destaca Nicolato.

Minério extraído pela Mineração Morro do Ipê é enviado ao exterior pelo Porto Sudeste do Brasil, em Itaguaí (RJ)

FONTE O TEMPO

Novo projeto de lei propõe pagamento do DÉCIMO QUARTO SÁLARIO aos trabalhadores

décimo quarto salário dos aposentados é uma proposta que prevê o pagamento de uma parcela extra do décimo terceiro salário para segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Essa ideia surgiu em 2020, devido às dificuldades financeiras causadas pela pandemia de COVID-19, que afetaram especialmente os aposentados e pensionistas.

A proposta inicialmente partiu de um cidadão comum que pensou na situação desses segurados e teve grande apoio popular. Logo, essa sugestão se transformou em um projeto dentro do Congresso Nacional. Desde então, milhões de segurados aguardam ansiosos para saber se vão receber o décimo quarto salário e como isso funcionará.

Aprovação e Projetos de Lei

No mesmo ano em que surgiu a proposta, dois projetos de lei relacionados ao décimo quarto salário foram apresentados. O primeiro projeto, de número 3657/2020, foi proposto no Senado e previa o pagamento em dobro do décimo terceiro de 2020. Já o segundo projeto, de número 4367/2020, foi apresentado na Câmara dos Deputados e propunha o pagamento do mesmo valor do décimo terceiro, porém com um teto de dois salários mínimos para 2020 e 2021.

Caso o benefício fosse de até dois salários mínimos, o valor dobraria. Porém, se o segurado recebesse um valor acima disso, o décimo quarto salário seria limitado a dois salários mínimos.

Decisões e tramitação dos projetos

Até o momento, não há uma decisão definitiva sobre o décimo quarto salário. Em maio de 2023, a presidência do Senado considerou o primeiro projeto prejudicado, fazendo com que ele deixasse de tramitar. Já o segundo projeto continua em tramitação na Câmara dos Deputados.

Para que o projeto seja aprovado, ele precisa passar por várias etapas. Em novembro de 2021, o texto foi aprovado pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, mas ainda precisa passar por uma comissão especial e ser votado em plenário.

É importante ressaltar que, como se refere aos anos de 2020 e 2021, o projeto precisará ser atualizado antes da votação final. Caso seja aprovado, ainda será necessário encaminhá-lo ao Senado, onde também passará por outras etapas de análise e votação.

Pagamento e possibilidade

Muitos segurados têm dúvidas sobre quando será pago o décimo quarto salário. No entanto, como mencionado anteriormente, ainda não é possível prever sequer se o texto será aprovado, muito menos quando isso acontecerá. A data mencionada no projeto, que era dezembro de 2020 e 2021, poderá ser alterada durante a tramitação na Câmara.

Para que haja uma mudança na data, um deputado precisará apresentar uma emenda ao texto, que será votada quando o projeto for levado ao plenário. Portanto, como as etapas de tramitação são complexas e imprevisíveis, não é possível afirmar quando o décimo quarto salário poderá ser pago.

Quem terá direito ao décimo quarto salário do INSS?

O projeto do décimo quarto salário do INSS se destina aos segurados que recebem os seguintes benefícios: aposentadoria especial, aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de contribuição, auxílio-acidente, auxílio-creche, auxílio-doença, auxílio-reclusão, pensão por morte e salário-maternidade.

No entanto, é importante mencionar que alguns benefícios não estão contemplados nessa proposta. São eles: pensão mensal vitalícia, benefício de prestação continuada assegurado pela Lei Orgânica de Assistência Social, benefício do amparo previdenciário por invalidez do trabalhador rural e benefício do auxílio suplementar por acidente de trabalho.

Possibilidade de pagamento pelo Governo

Como mencionado anteriormente, ainda há várias etapas a serem cumpridas para que o projeto do décimo quarto salário se torne lei. Por isso, não é possível afirmar se o governo irá de fato pagar essa bonificação um dia.

A última ação legislativa relacionada ao projeto aconteceu em junho de 2023, quando a presidência da Câmara determinou que o texto deveria passar por quatro comissões diferentes. Apesar de um pedido para instalação de uma comissão especial ter sido apresentado, o projeto está parado há mais de um ano.

Portanto, no momento, não se deve contar com o décimo quarto salário, pois não há garantias de sua aprovação e não é possível prever quando as próximas etapas de tramitação ocorrerão.

Organização financeira e educação financeira

Diante da incerteza em relação ao décimo quarto salário, é importante que os segurados tenham uma boa organização financeira para evitar o endividamento. Uma boa educação financeira é fundamental para lidar de forma adequada com as finanças pessoais e garantir um futuro mais estável.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Novo projeto de lei propõe pagamento do DÉCIMO QUARTO SÁLARIO aos trabalhadores

décimo quarto salário dos aposentados é uma proposta que prevê o pagamento de uma parcela extra do décimo terceiro salário para segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Essa ideia surgiu em 2020, devido às dificuldades financeiras causadas pela pandemia de COVID-19, que afetaram especialmente os aposentados e pensionistas.

A proposta inicialmente partiu de um cidadão comum que pensou na situação desses segurados e teve grande apoio popular. Logo, essa sugestão se transformou em um projeto dentro do Congresso Nacional. Desde então, milhões de segurados aguardam ansiosos para saber se vão receber o décimo quarto salário e como isso funcionará.

Aprovação e Projetos de Lei

No mesmo ano em que surgiu a proposta, dois projetos de lei relacionados ao décimo quarto salário foram apresentados. O primeiro projeto, de número 3657/2020, foi proposto no Senado e previa o pagamento em dobro do décimo terceiro de 2020. Já o segundo projeto, de número 4367/2020, foi apresentado na Câmara dos Deputados e propunha o pagamento do mesmo valor do décimo terceiro, porém com um teto de dois salários mínimos para 2020 e 2021.

Caso o benefício fosse de até dois salários mínimos, o valor dobraria. Porém, se o segurado recebesse um valor acima disso, o décimo quarto salário seria limitado a dois salários mínimos.

Decisões e tramitação dos projetos

Até o momento, não há uma decisão definitiva sobre o décimo quarto salário. Em maio de 2023, a presidência do Senado considerou o primeiro projeto prejudicado, fazendo com que ele deixasse de tramitar. Já o segundo projeto continua em tramitação na Câmara dos Deputados.

Para que o projeto seja aprovado, ele precisa passar por várias etapas. Em novembro de 2021, o texto foi aprovado pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, mas ainda precisa passar por uma comissão especial e ser votado em plenário.

É importante ressaltar que, como se refere aos anos de 2020 e 2021, o projeto precisará ser atualizado antes da votação final. Caso seja aprovado, ainda será necessário encaminhá-lo ao Senado, onde também passará por outras etapas de análise e votação.

Pagamento e possibilidade

Muitos segurados têm dúvidas sobre quando será pago o décimo quarto salário. No entanto, como mencionado anteriormente, ainda não é possível prever sequer se o texto será aprovado, muito menos quando isso acontecerá. A data mencionada no projeto, que era dezembro de 2020 e 2021, poderá ser alterada durante a tramitação na Câmara.

Para que haja uma mudança na data, um deputado precisará apresentar uma emenda ao texto, que será votada quando o projeto for levado ao plenário. Portanto, como as etapas de tramitação são complexas e imprevisíveis, não é possível afirmar quando o décimo quarto salário poderá ser pago.

Quem terá direito ao décimo quarto salário do INSS?

O projeto do décimo quarto salário do INSS se destina aos segurados que recebem os seguintes benefícios: aposentadoria especial, aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de contribuição, auxílio-acidente, auxílio-creche, auxílio-doença, auxílio-reclusão, pensão por morte e salário-maternidade.

No entanto, é importante mencionar que alguns benefícios não estão contemplados nessa proposta. São eles: pensão mensal vitalícia, benefício de prestação continuada assegurado pela Lei Orgânica de Assistência Social, benefício do amparo previdenciário por invalidez do trabalhador rural e benefício do auxílio suplementar por acidente de trabalho.

Possibilidade de pagamento pelo Governo

Como mencionado anteriormente, ainda há várias etapas a serem cumpridas para que o projeto do décimo quarto salário se torne lei. Por isso, não é possível afirmar se o governo irá de fato pagar essa bonificação um dia.

A última ação legislativa relacionada ao projeto aconteceu em junho de 2023, quando a presidência da Câmara determinou que o texto deveria passar por quatro comissões diferentes. Apesar de um pedido para instalação de uma comissão especial ter sido apresentado, o projeto está parado há mais de um ano.

Portanto, no momento, não se deve contar com o décimo quarto salário, pois não há garantias de sua aprovação e não é possível prever quando as próximas etapas de tramitação ocorrerão.

Organização financeira e educação financeira

Diante da incerteza em relação ao décimo quarto salário, é importante que os segurados tenham uma boa organização financeira para evitar o endividamento. Uma boa educação financeira é fundamental para lidar de forma adequada com as finanças pessoais e garantir um futuro mais estável.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Maior projeto social da Gerdau já entregou mais de 900 casas

No Dia da Habitação, comemorado em 21 de agosto, companhia celebra evolução do Reforma que transforma, que já beneficiou mais de 2.900 mil pessoas

São Paulo, 21 de agosto de 2023 – O maior projeto social da história da Gerdau segue a todo vapor! O programa Reforma que transforma tem por objetivo mudar a realidade da habitação de baixa renda no Brasil, por meio de reformas de moradias, ao longo de dez anos, em diferentes regiões em que a companhia está presente. A maior empresa brasileira produtora de aço celebra o Dia da Habitação, em 21 de agosto, com os resultados obtidos pelo programa até o momento, com a realização de 900 reformas e mais de 2.900 pessoas beneficiadas.

Alinhada com sua atuação social, que tem o eixo da habitação como um dos seus pilares estratégicos, e sua expertise de 122 anos no setor da construção, a Gerdau assumiu este compromisso de contribuir com a melhoria de 13 mil habitações vulneráveis e transformar a realidade da habitação no Brasil, mudando a vida de muitas famílias. Mais de 84% das pessoas beneficiadas até agora pelo Reforma que transforma são mulheres.

“O Reforma que transforma é um projeto transformacional para a sociedade, uma vez que colabora com a dignificação das residências de baixa renda, transformando-as em lar e dando novas oportunidades de futuro para as famílias beneficiadas”, afirma Paulo Boneff, líder de responsabilidade social da Gerdau. “A Gerdau busca ser parte das soluções aos desafios da sociedade e impactar positivamente as comunidades nas regiões em que está presente.”

Estimado em R$ 40 milhões, o programa, cujas atividades começaram em 2022, realiza reformas urgentes em moradias insalubres a partir da identificação do cômodo da casa com maior vulnerabilidade. A execução é feita com um kit reforma que entrega a obra em sete dias, permitindo o controle do tempo e dos custos para ganhar escala. Também é possível ter acesso a um crédito subsidiado, com taxas de juros abaixo do mercado para efetuar a reforma – os recursos arrecadados retornam para o programa, beneficiando outra família e assim por diante.  

A ação também consiste em preparar todo o ecossistema, com capacitação de lojas de materiais de construção e mão de obra locais, gerando impacto econômico em cada cidade onde o projeto será executado e de forma continuada. “Quase R$ 2 milhões já foram destinados a lojas de construção das regiões em que as reformas ocorreram, impactando a geração de renda nestas localidades”, completa Boneff.

Os beneficiados são identificados com o apoio das prefeituras e da Nova Vivenda, parceiro executor do Reforma que transforma, com base em critérios definidos junto com as secretarias de assistência social de cada município. A ideia é fazer a reforma no aposento com maior insalubridade, de forma que o projeto alcance um maior número de casas impactadas.

Moradora de Barão de Cocais, a auxiliar de serviços gerais, Priscila Gabriela de Almeida e sua família estão entre os beneficiados pelo programa. “Recentemente eu tive a minha cozinha reformada pela Gerdau. Já tinha um tempo que eu queria reformar a cozinha, mas não tinha condições financeiras. Hoje, eu e meus quatro filhos, temos um lugar amplo para fazermos nossas refeições com tranquilidade e conforto. Foi uma experiência incrível e estou muito feliz”, conta.

Além do Reforma que transforma, a Gerdau participa de outras iniciativas que têm como foco o tema habitação. Parceira da ONG Gerando Falcões, a empresa já destinou mais de R$ 5 milhões para o projeto Favela 3D, que tem como prioridade levar dignidade, digitalização e desenvolvimento às favelas do Brasil, promovendo a transformação total do território. A companhia também é parceira da organização Habitat para a Humanidade Brasil, que já contou com mais de 170 colaboradores e colaboradoras atuando como voluntários da Gerdau em suas atividades voltadas a melhorias habitacionais.

Sobre a Gerdau   

Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,90 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,89 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).   

Maior projeto social da Gerdau já entregou mais de 900 casas

No Dia da Habitação, comemorado em 21 de agosto, companhia celebra evolução do Reforma que transforma, que já beneficiou mais de 2.900 mil pessoas

São Paulo, 21 de agosto de 2023 – O maior projeto social da história da Gerdau segue a todo vapor! O programa Reforma que transforma tem por objetivo mudar a realidade da habitação de baixa renda no Brasil, por meio de reformas de moradias, ao longo de dez anos, em diferentes regiões em que a companhia está presente. A maior empresa brasileira produtora de aço celebra o Dia da Habitação, em 21 de agosto, com os resultados obtidos pelo programa até o momento, com a realização de 900 reformas e mais de 2.900 pessoas beneficiadas.

Alinhada com sua atuação social, que tem o eixo da habitação como um dos seus pilares estratégicos, e sua expertise de 122 anos no setor da construção, a Gerdau assumiu este compromisso de contribuir com a melhoria de 13 mil habitações vulneráveis e transformar a realidade da habitação no Brasil, mudando a vida de muitas famílias. Mais de 84% das pessoas beneficiadas até agora pelo Reforma que transforma são mulheres.

“O Reforma que transforma é um projeto transformacional para a sociedade, uma vez que colabora com a dignificação das residências de baixa renda, transformando-as em lar e dando novas oportunidades de futuro para as famílias beneficiadas”, afirma Paulo Boneff, líder de responsabilidade social da Gerdau. “A Gerdau busca ser parte das soluções aos desafios da sociedade e impactar positivamente as comunidades nas regiões em que está presente.”

Estimado em R$ 40 milhões, o programa, cujas atividades começaram em 2022, realiza reformas urgentes em moradias insalubres a partir da identificação do cômodo da casa com maior vulnerabilidade. A execução é feita com um kit reforma que entrega a obra em sete dias, permitindo o controle do tempo e dos custos para ganhar escala. Também é possível ter acesso a um crédito subsidiado, com taxas de juros abaixo do mercado para efetuar a reforma – os recursos arrecadados retornam para o programa, beneficiando outra família e assim por diante.  

A ação também consiste em preparar todo o ecossistema, com capacitação de lojas de materiais de construção e mão de obra locais, gerando impacto econômico em cada cidade onde o projeto será executado e de forma continuada. “Quase R$ 2 milhões já foram destinados a lojas de construção das regiões em que as reformas ocorreram, impactando a geração de renda nestas localidades”, completa Boneff.

Os beneficiados são identificados com o apoio das prefeituras e da Nova Vivenda, parceiro executor do Reforma que transforma, com base em critérios definidos junto com as secretarias de assistência social de cada município. A ideia é fazer a reforma no aposento com maior insalubridade, de forma que o projeto alcance um maior número de casas impactadas.

Moradora de Barão de Cocais, a auxiliar de serviços gerais, Priscila Gabriela de Almeida e sua família estão entre os beneficiados pelo programa. “Recentemente eu tive a minha cozinha reformada pela Gerdau. Já tinha um tempo que eu queria reformar a cozinha, mas não tinha condições financeiras. Hoje, eu e meus quatro filhos, temos um lugar amplo para fazermos nossas refeições com tranquilidade e conforto. Foi uma experiência incrível e estou muito feliz”, conta.

Além do Reforma que transforma, a Gerdau participa de outras iniciativas que têm como foco o tema habitação. Parceira da ONG Gerando Falcões, a empresa já destinou mais de R$ 5 milhões para o projeto Favela 3D, que tem como prioridade levar dignidade, digitalização e desenvolvimento às favelas do Brasil, promovendo a transformação total do território. A companhia também é parceira da organização Habitat para a Humanidade Brasil, que já contou com mais de 170 colaboradores e colaboradoras atuando como voluntários da Gerdau em suas atividades voltadas a melhorias habitacionais.

Sobre a Gerdau   

Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,90 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,89 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).   

Comissão da Câmara aprova projeto que revê a suspensão da CNH para motoristas com menos de 40 pontos

Aprovado pela Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, o projeto assegura aos motoristas com processos de suspensão da CNH (Carteira Nacional de Habilitação) em andamento, devido à acumulação de mais de 20 pontos, o direito de terem a penalidade revista.

Conforme o texto, a revisão da penalidade se baseia na entrada em vigor da Lei 14.071/20, que elevou de 20 para 40 pontos na CNH a condição para que o motorista tenha o direito de dirigir suspenso.

O que diz o texto?

Na prática, a proposta beneficia condutores que estão em processo de suspensão por acumularem entre 20 e 40 pontos na CNH em infrações de trânsito, desde que não tenham cometido nenhuma infração gravíssima.

O texto aprovado é um substitutivo do relator, deputado Antonio Carlos Rodrigues (PL-SP), ao Projeto de Lei 2654/21, do ex-deputado Coronel Tadeu (SP). A redação original prevê o direito à revisão da pena para os motoristas que já estavam com as carteiras suspensas antes da entrada em vigor da Lei 14.071/20.

“Apesar de concordarmos com a ideia do projeto, entendemos que as novas regras devem ser aplicadas apenas a processos administrativos que ainda não chegaram ao fim e, portanto, não deram ensejo à aplicação da penalidade de suspensão”, argumentou o relator, ao justificar a mudança no texto.

“Seria inadequada a extensão da futura lei a penalidades já em fase de cumprimento, uma vez que os processos administrativos que levaram à suspensão do direito de dirigir preencheram os requisitos legais e os atos praticados pela autoridade de trânsito cumpriram os preceitos jurídicos vigentes à época”, acrescentou Antonio Carlos Rodrigues.

Suspensão da carteira de motorista

Mão segurando CNH
Imagem: PNE

A Lei 14.071/20, que modificou o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), estabelece que a suspensão do direito de dirigir é aplicada somente quando o condutor acumula, durante o período de 12 meses:

  • 20 pontos e tem duas ou mais infrações gravíssimas;
  • 30 pontos e possui apenas uma infração gravíssima;
  • ou 40 pontos, mesmo sem nenhuma infração gravíssima.

Antes da mudança no código, a suspensão ocorria com 20 pontos, independentemente do tipo de infração.

Essa regra é diferente para motoristas com EAR, que podem acumular 40 pontos mesmo com infrações gravíssimas.

Tramitação

A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada ainda pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Se aprovada, o texto será encaminhado para votação no Senado Federal e, se for aceito pelos parlamentares sem observações, seguirá para a Presidência da República, onde será decidido se será sancionado ou não.

Quando já posso fazer a reciclagem da CNH?

Para que o motorista profissional não perca a CNH, o Código de Trânsito permite que seja realizada uma reciclagem antes de atingir os 40 pontos. Mas qual é o momento certo para fazer essa reciclagem? Clique no play e confira mais um vídeo do nosso canal Trucão e Toco:

https://youtube.com/watch?v=wS0mtCaktdE%3Ffeature%3Doembed%26enablejsapi%3D1

Tá Rodando em Brasília

Tá rodando em Brasília é um boletim do Pé na Estrada que mostra os assuntos pertinentes ao mundo dos transportes, como projetos de lei que estão sendo discutidos na Câmara dos Deputados, Senado ou Presidência.

Todos os tópicos possuem links para que o leitor possa acessar diretamente a proposta e saber mais detalhes. Por fim, vale lembrar que todo cidadão pode e deve cobrar diretamente seus políticos quanto à aprovação ou não dos projetos.

FONTE PÉ NA ESTRADA

Comissão da Câmara aprova projeto que revê a suspensão da CNH para motoristas com menos de 40 pontos

Aprovado pela Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, o projeto assegura aos motoristas com processos de suspensão da CNH (Carteira Nacional de Habilitação) em andamento, devido à acumulação de mais de 20 pontos, o direito de terem a penalidade revista.

Conforme o texto, a revisão da penalidade se baseia na entrada em vigor da Lei 14.071/20, que elevou de 20 para 40 pontos na CNH a condição para que o motorista tenha o direito de dirigir suspenso.

O que diz o texto?

Na prática, a proposta beneficia condutores que estão em processo de suspensão por acumularem entre 20 e 40 pontos na CNH em infrações de trânsito, desde que não tenham cometido nenhuma infração gravíssima.

O texto aprovado é um substitutivo do relator, deputado Antonio Carlos Rodrigues (PL-SP), ao Projeto de Lei 2654/21, do ex-deputado Coronel Tadeu (SP). A redação original prevê o direito à revisão da pena para os motoristas que já estavam com as carteiras suspensas antes da entrada em vigor da Lei 14.071/20.

“Apesar de concordarmos com a ideia do projeto, entendemos que as novas regras devem ser aplicadas apenas a processos administrativos que ainda não chegaram ao fim e, portanto, não deram ensejo à aplicação da penalidade de suspensão”, argumentou o relator, ao justificar a mudança no texto.

“Seria inadequada a extensão da futura lei a penalidades já em fase de cumprimento, uma vez que os processos administrativos que levaram à suspensão do direito de dirigir preencheram os requisitos legais e os atos praticados pela autoridade de trânsito cumpriram os preceitos jurídicos vigentes à época”, acrescentou Antonio Carlos Rodrigues.

Suspensão da carteira de motorista

Mão segurando CNH
Imagem: PNE

A Lei 14.071/20, que modificou o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), estabelece que a suspensão do direito de dirigir é aplicada somente quando o condutor acumula, durante o período de 12 meses:

  • 20 pontos e tem duas ou mais infrações gravíssimas;
  • 30 pontos e possui apenas uma infração gravíssima;
  • ou 40 pontos, mesmo sem nenhuma infração gravíssima.

Antes da mudança no código, a suspensão ocorria com 20 pontos, independentemente do tipo de infração.

Essa regra é diferente para motoristas com EAR, que podem acumular 40 pontos mesmo com infrações gravíssimas.

Tramitação

A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada ainda pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Se aprovada, o texto será encaminhado para votação no Senado Federal e, se for aceito pelos parlamentares sem observações, seguirá para a Presidência da República, onde será decidido se será sancionado ou não.

Quando já posso fazer a reciclagem da CNH?

Para que o motorista profissional não perca a CNH, o Código de Trânsito permite que seja realizada uma reciclagem antes de atingir os 40 pontos. Mas qual é o momento certo para fazer essa reciclagem? Clique no play e confira mais um vídeo do nosso canal Trucão e Toco:

https://youtube.com/watch?v=wS0mtCaktdE%3Ffeature%3Doembed%26enablejsapi%3D1

Tá Rodando em Brasília

Tá rodando em Brasília é um boletim do Pé na Estrada que mostra os assuntos pertinentes ao mundo dos transportes, como projetos de lei que estão sendo discutidos na Câmara dos Deputados, Senado ou Presidência.

Todos os tópicos possuem links para que o leitor possa acessar diretamente a proposta e saber mais detalhes. Por fim, vale lembrar que todo cidadão pode e deve cobrar diretamente seus políticos quanto à aprovação ou não dos projetos.

FONTE PÉ NA ESTRADA

Risco a educação: Escolas Castello Branco, Pinto da Veiga e Pacífico Vieira podem ser municipalizadas; sindicato divulga nota contra projeto

O projeto de lei número 109-E/2023, de autoria da Prefeitura de Conselheiro Lafaiete (MG), deve gerar uma polêmica que envolverá a população. O documento foi enviado para a Câmara de Vereadores de Lafaiete, no dia 15 de agosto, e já é bombardeado pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Lafaiete(SINDUTE/Lafaiete).

Segundo o sindicato, o governador Romeu Zema está impondo a responsabilidade da oferta do ensino fundamental ao município de Lafaiete. Como resultados, a entidade acredita numa desestruturação do serviço nas redes estadual e municipal de ensino; retirada de direitos da categoria; extinção de cargos da carreira do magistério; precarização do serviço; redução drástica dos investimentos por aluno, nas redes municipais; achatamento e redução salarial; diminuição dos postos de trabalho e desemprego, sérios prejuízos às comunidades escolares e evasão escolar.

Castello Branco, Pinto da Veiga e Pacífico Vieira

No projeto da Prefeitura de Lafaiete está o desejo claro de adesão ao projeto Mãos Dadas, criado por Zema em 2021, e que prevê a absorção das matrículas das escolas estaduais Oswaldo Pinto da Veiga, Marechal Humberto de Alencar Branco e absorção de matrículas dos anos finais da escola estadual Pacífico Vieira.

No ano passado, foi intensa a mobilização para que a Pacífico Vieira não fosse municipalizada. Uma comissão de pais de alunos da Castelo Branco já se organizam para impedir a mesma coisa.

Segundo Elizete Maria Aparecida Barros, coordenadora do Sind-UTE Subsede Conselheiro Lafaiete, se o projeto de lei, que está tramitando na Câmara Municipal for aprovado causará sérias, danosas e irreversíveis consequências.
“Esse projeto autoriza o prefeito Mário Marcus a fazer um convênio com a Secretaria de Estado da Educação, que é o projeto chamado Mãos Dadas. Esse projeto é do Governo Zema, que está tentando implanta-lo a anos, e que na prática significa repassar para os municípios a responsabilidade pela oferta das matrículas no Ensino Fundamental e ficar apenas com o Médio. Lembrando que, o Mãos Dadas não foi aprovado em 2021. Zema não conseguiu a aprovação do mesmo na Assembleia Legislativa. Ele foi arquivado e por isto, ele não existe. Com a insistência desse governador, o prefeito quer municipalizar três escolas estaduais da nossa cidade: Pinto da Veiga, Pacífico Vieira e Castello Branco. Se a municipalização for concretizada, os estudantes, os pais, a comunidade escolar e educadores serão seriamente prejudicados. Foi feito um estudo pelo órgão responsável, o DIEESE, e percebe-se que se a prefeitura for atender aos estudantes que hoje estão na Rede Estadual terá que ampliar de forma significativa os recursos financeiros para evitar a queda na qualidade do ensino municipal.
No entanto, o prefeito da nossa cidade, não percebe que falta uma conta que ninguém apresenta à Câmara Municipal, que é o déficit, os gastos que terão para absorver essa demanda. O valor que o Estado está oferecendo para incentivar a municipalização, de fato, é uma verdadeira enganação. O Município quer pegar mais responsabilidade? Não consegue atender as questões da categoria dos profissionais da educação das escolas municipais, não consegue ampliar o atendimento da educação infantil. Tem uma série de dificuldades, a categoria enfrentará desemprego, adjunção não é da forma que é prometida, enfim, a verdade é que as cidades não têm como assumir totalmente o atendimento educacional e terão problemas no futuro, em decorrência de acordos feitos agora. E é claro que, quem sofrerá com os efeitos negativos dessas mudanças será a categoria, os estudantes e as suas famílias.
Vamos exigir respeito às comunidades escolares e não aceitaremos promessas e programas que, verdadeiramente, escondem sérios prejuízos para nossos estudantes e trabalhadores em Educação, finalizou.

Contraposição

Em sua defesa, o Município de Lafaiete informa na Justificativa do projeto que a ação é aprovada pela Superintendência Regional de Ensino. Além disto, se o projeto for aprovado pelos vereadores, o Governo de Minas promete enviar verbas para reforma de creches e escolas da rede municipal e estadual de ensino.

Luta

Representantes do sindicato prometem muita luta para que a municipalização não ocorra e estão mobilizados para a realização de audiências públicas, reuniões com comissões de pais e alunos e com profissionais da Educação.

Risco a educação: Escolas Castello Branco, Pinto da Veiga e Pacífico Vieira podem ser municipalizadas; sindicato divulga nota contra projeto

O projeto de lei número 109-E/2023, de autoria da Prefeitura de Conselheiro Lafaiete (MG), deve gerar uma polêmica que envolverá a população. O documento foi enviado para a Câmara de Vereadores de Lafaiete, no dia 15 de agosto, e já é bombardeado pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Lafaiete(SINDUTE/Lafaiete).

Segundo o sindicato, o governador Romeu Zema está impondo a responsabilidade da oferta do ensino fundamental ao município de Lafaiete. Como resultados, a entidade acredita numa desestruturação do serviço nas redes estadual e municipal de ensino; retirada de direitos da categoria; extinção de cargos da carreira do magistério; precarização do serviço; redução drástica dos investimentos por aluno, nas redes municipais; achatamento e redução salarial; diminuição dos postos de trabalho e desemprego, sérios prejuízos às comunidades escolares e evasão escolar.

Castello Branco, Pinto da Veiga e Pacífico Vieira

No projeto da Prefeitura de Lafaiete está o desejo claro de adesão ao projeto Mãos Dadas, criado por Zema em 2021, e que prevê a absorção das matrículas das escolas estaduais Oswaldo Pinto da Veiga, Marechal Humberto de Alencar Branco e absorção de matrículas dos anos finais da escola estadual Pacífico Vieira.

No ano passado, foi intensa a mobilização para que a Pacífico Vieira não fosse municipalizada. Uma comissão de pais de alunos da Castelo Branco já se organizam para impedir a mesma coisa.

Segundo Elizete Maria Aparecida Barros, coordenadora do Sind-UTE Subsede Conselheiro Lafaiete, se o projeto de lei, que está tramitando na Câmara Municipal for aprovado causará sérias, danosas e irreversíveis consequências.
“Esse projeto autoriza o prefeito Mário Marcus a fazer um convênio com a Secretaria de Estado da Educação, que é o projeto chamado Mãos Dadas. Esse projeto é do Governo Zema, que está tentando implanta-lo a anos, e que na prática significa repassar para os municípios a responsabilidade pela oferta das matrículas no Ensino Fundamental e ficar apenas com o Médio. Lembrando que, o Mãos Dadas não foi aprovado em 2021. Zema não conseguiu a aprovação do mesmo na Assembleia Legislativa. Ele foi arquivado e por isto, ele não existe. Com a insistência desse governador, o prefeito quer municipalizar três escolas estaduais da nossa cidade: Pinto da Veiga, Pacífico Vieira e Castello Branco. Se a municipalização for concretizada, os estudantes, os pais, a comunidade escolar e educadores serão seriamente prejudicados. Foi feito um estudo pelo órgão responsável, o DIEESE, e percebe-se que se a prefeitura for atender aos estudantes que hoje estão na Rede Estadual terá que ampliar de forma significativa os recursos financeiros para evitar a queda na qualidade do ensino municipal.
No entanto, o prefeito da nossa cidade, não percebe que falta uma conta que ninguém apresenta à Câmara Municipal, que é o déficit, os gastos que terão para absorver essa demanda. O valor que o Estado está oferecendo para incentivar a municipalização, de fato, é uma verdadeira enganação. O Município quer pegar mais responsabilidade? Não consegue atender as questões da categoria dos profissionais da educação das escolas municipais, não consegue ampliar o atendimento da educação infantil. Tem uma série de dificuldades, a categoria enfrentará desemprego, adjunção não é da forma que é prometida, enfim, a verdade é que as cidades não têm como assumir totalmente o atendimento educacional e terão problemas no futuro, em decorrência de acordos feitos agora. E é claro que, quem sofrerá com os efeitos negativos dessas mudanças será a categoria, os estudantes e as suas famílias.
Vamos exigir respeito às comunidades escolares e não aceitaremos promessas e programas que, verdadeiramente, escondem sérios prejuízos para nossos estudantes e trabalhadores em Educação, finalizou.

Contraposição

Em sua defesa, o Município de Lafaiete informa na Justificativa do projeto que a ação é aprovada pela Superintendência Regional de Ensino. Além disto, se o projeto for aprovado pelos vereadores, o Governo de Minas promete enviar verbas para reforma de creches e escolas da rede municipal e estadual de ensino.

Luta

Representantes do sindicato prometem muita luta para que a municipalização não ocorra e estão mobilizados para a realização de audiências públicas, reuniões com comissões de pais e alunos e com profissionais da Educação.

Fim das cédulas e moedas? Por que elas vão sair de circulação e o que fazer

No reino dos Bancos e Cartões, onde a inovação encontra a tradição, Bruno Martucci da Pomelo, uma empresa da América Latina, olha para a bola de cristal. Para ele, o dinheiro de papel é uma estrela em declínio, prestes a desaparecer no horizonte.

Ele nos leva em uma jornada pelo cenário monetário do Brasil, onde a circulação de dinheiro de papel diminuiu de R$ 363 bilhões para R$ 331 bilhões em um ano. A história toma um rumo ainda mais inesperado quando, pela primeira vez desde 1994, o valor cai, apenas para subir ligeiramente em 2022. Uma tendência se desenha, ecoando tanto em nações desenvolvidas quanto emergentes.

Estimativas sugerem que nas próximas décadas, o dinheiro em papel deverá ser extinto completamente, e essa é uma tendência global, com alguns países a atingindo primeiro que outros. Mais cedo ou mais tarde, todos os pagamentos serão feitos por meio digitais.

O Projeto de Lei 4068/20

O Projeto de Lei 4068/20 encontrou seu lugar nas câmaras dos Deputados, em 2020. Um papel ambicioso com implicações amplas, propôs um futuro sem o toque do dinheiro de papel. O velho Real poderia ser substituído por algo novo, algo deslumbrante – uma economia digital.

No entanto, toda revolução vem com suas dores de crescimento. Enquanto a tecnologia abraçava a nação, ainda havia aqueles que ficavam para trás. Um relatório de Brink’s e Fundação Dom Cabral em 2021 pintou uma imagem surpreendente. Quase 38,5% dos brasileiros permaneceram intocados pela onda bancária, como ilhas em um mar digital.

A transição precisaria ser suave e compassiva. Medidas deveriam ser traçadas para garantir que ninguém ficasse à deriva. O acesso a instituições bancárias, dispositivos eletrônicos e infraestrutura de internet confiável teriam que ser as pontes para conectar essas ilhas ao continente.

A era digital promete um futuro mais brilhante, eliminando os cantos escuros onde a evasão fiscal, a lavagem de dinheiro e as atividades ilegais se escondem. Com a eliminação do dinheiro de papel, uma nova era de transações rastreáveis e transparentes deve surgir.

Como a Tecnologia Reduziu o Uso de Dinheiro de Papel

Você se lembra do tempo antes do Pix? É como relembrar um mundo sem smartphones. O Pix, lançado em 5 de outubro de 2020, transformou o ato mundano de transferir dinheiro em algo tão natural quanto enviar uma mensagem de texto.

Martucci pinta um quadro vívido: “Ao criar o Pix, o Banco Central deu o primeiro passo para um sistema único em que todos os jogadores se conectam.” Um passo ousado, de fato.

O Dinheiro Físico Desapareceu em Outros Países?

Martucci nos guia pelo mundo, das rígidas regulamentações da Índia ao NFC e GoPay amigáveis da Europa. Mesmo em Portugal, sua própria versão do “Pix”, conhecida como “MB WAY”, prospera.

Mas espere, há uma exceção. Na Alemanha, o dinheiro de papel se agarra teimosamente à tradição. Os mercados de Natal permanecem como símbolos orgulhosos dessa resistência.

Vantagens e Desvantagens do Dinheiro de Papel

O dinheiro de papel, com todo o seu charme, esconde segredos sombrios como a lavagem de dinheiro, alerta o especialista. No entanto, brilha como um farol para aqueles fora do sistema bancário. As classes D e E no Brasil ainda o valorizam, com 72% preferindo pagar as contas em dinheiro.

Em contraste, Martucci revela a elegante simplicidade das transações digitais. São mais baratas, mais práticas, livres da fisicalidade pesada do dinheiro de papel. Muitas empresas, ele nos diz, abraçam os pagamentos digitais de braços abertos.

Posso Guardar Parte da Minha Riqueza em Dinheiro de Papel?

Esta pergunta, impregnada de incerteza, é respondida com cautela. Martucci aconselha contra o acúmulo de dinheiro de papel, especialmente em uma economia instável como o Brasil. A inflação, o devorador silencioso da riqueza, está à espreita.

Quanto Dinheiro Ainda Está em Circulação no Brasil?

Quanto Dinheiro Ainda Está em Circulação no Brasil?

Os números falam, com 7,6 bilhões de cédulas representando R$ 333 bilhões em circulação. Adicione a isso impressionantes 29,5 bilhões de moedas, e o cenário toma forma.

Por Que o Brasil Não Pode Imprimir Mais Dinheiro?

Uma pergunta aparentemente inocente revela uma verdade complexa. Martucci explica como a quantidade de dinheiro de papel deve espelhar a verdadeira riqueza de um país. Imprimir mais leva por um caminho traiçoeiro, marcado por inflação, desvalorização e caos.

Imagine, se puder, um mundo onde o governo dobra a emissão de dinheiro sem aumentar a riqueza. Uma nota de R$ 20 de repente compra apenas metade do que comprava antes. É um cenário de pesadelo.

A criação imprudente de cédulas corrói a confiança, provoca a fuga de capitais e piora a desvalorização.

Ele nos deixa com uma imagem vívida: a taxa de câmbio para euros poderia dobrar ou até triplicar. É uma história cautelar, um vislumbre da complexidade do sistema financeiro global.

Conclusão

As percepções de Bruno Martucci tecem um fascinante tapete, onde os fios da tradição se entrelaçam com as cordas da inovação. O futuro pode parecer incerto, mas uma coisa está clara: o panorama do dinheiro está mudando, e somos testemunhas de sua metamorfose. O ato de desaparecimento do dinheiro de papel continua, e nos resta ponderar qual será a próxima cena.

FONTE MISTERIOS DO MUNDO

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