Quitandas da Dona Gracinha ganham Minas Gerais/DIVULGAÇÃO
A esplanada do Mineirão foi palco da festa de 90 anos do Mercado Central e 54 anos do Estádio.
O evento reuniu estandes de produtos e comidas típicas do Mercado Central, quitandas regionais, espaços kids e pet, artesanatos e shows musicais durante todo o dia, com o cantor Alexandre Pires fechando a comemoração, à noite.
E Jeceaba teve a honra de participar do evento, na categoria de quitandas, através de Maria das Graças Dias (Gracinha) representando as quitandeiras do município. Ela conquistou o primeiro lugar na categoria Quitanda Regional no 19º Festival de Quitandas de Congonhas – 2019 e na ocasião recebeu o convite do superintende do Mercado Central de BH para participar do evento com suas deliciosas quitandas. Também as quitandeiras que conquistaram o primeiro lugar nas demais categorias do mesmo Festival de Congonhas – 2019 participaram do evento.
A Administração Municipal parabeniza Maria das Graças Dias por mais essa conquista, seu talento culinário, dedicação ao ofício de quitandeira e entusiasmo em sempre participar dos eventos gastronômicos locais e tornar o município de Jeceaba reconhecido em nosso Estado. Incentivo para todos nós jeceabenses.
Tal participação no evento contou com o apoio da Prefeitura Municipal de Jeceaba, por meio dos Departamentos de Comunicação e de Transporte.
O evento gastronômico mais delicioso e querido de Minas Gerais está se aproximando! O 19° Festival da Quitanda acontecerá no dia 19 de maio e, este ano, terá um novo cenário: a Igreja São José Operário e o seu entorno. Uma viagem gastronômica começará no pé da Ladeira Bom Jesus, levando os visitantes até as delícias das quitandeiras e dos quitandeiros de Congonhas e região. Como acontece todo ano, a noite que antecede a festa será dedicada aos caldos e à viola, preparando o público para a chegada do inverno.
Inserido no calendário municipal de eventos, o Festival da Quitanda receberá, de braços abertos, quitandeiras (os) de Congonhas e das principais cidades vizinhas, como Conselheiro Lafaiete, Itabirito, Jeceaba, Lagoa Dourada, Ouro Branco, Piranga, Sabará e São Brás do Suaçuí. Quitandas tradicionais e artesanais serão comercializadas em mais de 30 stands, resgatando e preservando a culinária mineira. Os carros-chefes do evento, o cubu e o chá de congonha, serão oferecidos aos visitantes.
Apresentações culturais e musicais, que remetem às tradições rurais das cidades do interior mineiro, vão embalar a festa. Será realizado, ainda, o tradicional concurso de quitandas nas categorias Prata da Casa (melhor quitanda de Congonhas), Comércio Especializado (melhor quitanda entre padarias e confeitarias participantes) e Melhor Stand (melhor ornamentação da barraca).
Além de fomentar a cultura e a gastronomia, trazendo as tradições do campo e as antigas receitas das fazendas mineiras, o Festival da Quitanda também possui um cunho social, já que promove o empoderamento das (dos) quitandeiras (os), dando oportunidade de melhorarem a oferta de seus produtos e serviços e terem, na comercialização de quitandas, uma fonte de renda.
Noite de Caldos e Violas
Para aquecer o público para a chegada do inverno, será realizado, no dia 18 de maio, a partir das 20h, a Noite de Caldos e Violas. Às 20h30 terá show com Adriana Farias. A programação contará, ainda, com apresentações musicais e comercialização de caldos e outros pratos típicos.
Programação:
Sábado (18/05)
20h30: Adriana Farias
23h: Tribo de Gonzaga
Domingo (19/05)
10h: Apresentação do Grupo de Congado Marujo de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia
11h: Grupo Força Vocalis
12h30: Cortejo com o grupo de canto e dança Negro por Negro
Uma das festas mais gostosas de Minas já tem local definido. O 19° Festival da Quitanda será realizado na Igreja São José Operário, no terceiro domingo do mês de maio, dia 19 em Congonhas. Uma viagem gastronômica começará no pé da Ladeira Bom Jesus, levando os visitantes até as delícias das quitandeiras e dos quitandeiros de Congonhas e região. Já a Noite de Caldos e Violas acontecerá no dia 18.
Para apresentar as novidades e promover a troca de ideias, a equipe da Secretaria de Cultura se reuniu, na noite dessa terça-feira, 2, com quitandeiras e quitandeiros congonhenses. Ao longo deste mês, diversos encontros serão realizados para definir detalhes da organização do Festival.
Devido às obras de requalificação do Centro Cultural da Romaria, o evento foi transferido para a Igreja São José, onde, além das saborosas quitandas que serão comercializadas em diversas barracas, também terão os carros-chefes do evento: o cubu e o chá de Congonha. O tradicional concurso também será realizado, nas categorias Prata da Casa, Comércio Especializado e Melhor Stand. As casas coloniais da Ladeira Bom Jesus se transformarão em um espaço para a venda de artesanato e outros itens.
Como acontece todo ano, a noite que antecede o 19° Festival da Quitanda será dedicado aos caldos e à viola, preparando o público para a chegada do inverno.
Vai ter bolo, rosca rainha, quebra quebra, biscoitos, rosquinhas, doces e outros quitutes da rica culinária de São Brás do Suaçuí. O sucesso e a organização do Festival de Quitanda, ocorrido no dia 31 de março, credenciou a cidade a promover neste sábado, dia 12, uma nova edição do evento.
Ele acontece na praça principal já intitulado festival quitandas e bandas de músicas. A intenção é agregar pelo menos 3 corporações (São Brás, Entre Rios de Jeceaba) musicais para apresentações juntas e individuais, além de shows variados e cerveja artesanal. A organização é uma iniciativa do vereador Renato Lara, associação das quitandeiras, prefeitura municipal e parceiros diversos.
Sucesso
No dia 31 de março, a cidade promoveu o Festival da Quitanda, um evento genuíno que inicia o resgate das iguarias artesanais, suas receitas, desenvolvendo uma identidade cultural e promoção da culinária como uma alternativa de renda. Foi uma oportunidade também de divulgar as quitadas e transformar este acervo coletivo em potencial econômico e social. O evento visou também despertar e incentivar novas práticas de empreendedorismo em São Brás.
O sucesso foi total que as quitandeiras venderam todo o estoque diante da grande procura. A organização do evento foi impecável, mesmo diante do tempo curto de preparação, mas mostrou que o envolvimento é fundamental para alcançar os objetivos coletivos. O evento aconteceu na praça principal com lotação total dos shows que marcaram o festival que veio para ficar no calendário de eventos da cidade e da região.
Festival é uma referência em Minas e atrai público de todo Brasil/Divulgação
O evento mais gostoso de Minas Gerais completa 18 anos! O tradicional Festival da Quitanda valoriza as deliciosas receitas preparadas com carinho pelas quitandeiras de Congonhas e região, além de inserir a Cidade dos Profetas no circuito gastronômico do estado. Com uma estimativa de público de aproximadamente 30 mil, o evento é resgata as tradições do campo e as antigas receitas das fazendas mineiras. A festa, realizada na Romaria, começa na noite do sábado, 19, a partir das 20h, com a Noite de Caldos e Violas. Já na manhã do domingo, 20, a partir das 9h, os quitutes estarão à espera dos visitantes.
A Noite de Caldos e Violas terá comercialização de caldos e comidas típicas para aquecer o público neste clima de quase inverno. O cantor e compositor Alceu Valença é uma das atrações confirmadas neste grande evento. O show está marcado para às 21h. As outras apresentações serão divulgadas em breve.
Mais de 45 estandes estarão no Festival da Quitanda/Divulgação
Já durante o 18º Festival da Quitanda, serão realizadas atividades culturais – com apresentações de música de raiz e de congados -, e comercialização, em 45 stands, dos quitutes e especiarias das mais tradicionais famílias de Congonhas e região. O Festival este ano terá um diferencial: as receitas concorrentes terão de ter em sua composição um ingrediente comum, que será o milho ou seus derivados, aguçando, assim, a criatividade e harmonização das (os) quitandeiras (os) na elaboração de suas receitas. É confeccionado também o Caderno de Receitas do Festival da Quitanda, com as receitas de todas as quitandas concorrentes de Congonhas.
Todo ano também é oferecido o Chá de Congonha acompanhado do famoso cubu (feito com fubá de moinho d’água, enrolado na folha de bananeira). Sucesso da última edição, o Armazém de Secos e Molhados terá um espaço ainda maior e aconchegante para a comercialização de diversos produtos, como fubá, queijos e café moído.
Festival incentivou a criação de outros eventos na região, preservando a culinária mineira/Divulgação
Há também um concurso de quitandas e premiações nos seguintes quesitos: a Quitanda “Prata da Casa” (melhor quitanda de Congonhas), “Quitanda Regional” (melhor quitanda dentre as demais cidades participantes), Quitanda “Comércio Especializado” (melhor quitanda dentre as padarias, confeitarias e supermercados participantes) e “Melhor Stand” (melhor ornamentação da barraca).
Devido à tradicionalidade do Festival, o ofício das quitandeiras de Congonhas encontra-se em processo de avaliação junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, para que o ofício das quitandeiras seja considerado patrimônio imaterial. E, além desse cunho cultural, o Festival também tem um cunho social, pois promove o empoderamento das quitandeiras, proporcionando a elas a oportunidade de melhorarem a oferta de seus produtos e serviços e terem, na comercialização de quitandas, uma fonte de renda para elas e respectivas famílias.
Congonhas também já foi agraciada, nos anos de 2015 e 2016, com o maior prêmio da gastronomia mineira: o Prêmio Eduardo Frieiro.
Quitandeiras de Congonhas receberam alunos de jornalismo do UniBH/Divulgação
Falta pouco mais de um mês para um dos eventos mais queridos – e deliciosos – de Congonhas: o Festival da Quitanda, que será realizado no dia 20 de maio, na Romaria. A Noite de Caldos e Violas acontece no dia 19. A cidade e a região já estão entrando no clima. Nesta quinta-feira, 5, estudantes do curso de jornalismo do Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH), que participam do projeto de extensão “Mídia Cidadã”, visitaram Congonhas para fotografar e entrevistar algumas das quitandeiras que participam da festa.
A professora do curso de jornalismo do UniBH, Virgínia Borges Palmerston, explica que o projeto “Mídia Cidadã” propõe planejamento de comunicação para organizações não governamentais (ONGs), escolas públicas, entre outros. “Tem sido feito um trabalho maior com as quitandeiras de Congonhas, envolvendo outros cursos, como o de Design, em que os alunos criaram a identidade visual das quitandeiras. Percebemos que a demanda delas é justamente o que oferecemos. Hoje estamos fazendo a etapa de execução do projeto. Vamos criar páginas no Facebook e no Twitter. Estamos coletando material visual e entrevistas com elas”, completa.
A quitandeira Neusa Aparecida se diz eufórica com sua estreia no Festival da Quitanda. “Estou feliz demais. Era um sonho participar. Espero que dê tudo certo e que o Festival seja um sucesso! Desde 7 anos de idade eu ajudava minha mãe na cozinha. Sempre gostei. Comecei a cozinhar e vender para a vizinhança. Também tinha barraca no Jubileu e vendia bolo para os romeiros. Estou achando muito boa a participação dos alunos do Uni-BH, porque com certeza a divulgação será ainda melhor”, conta.
Identidade visual
No ano passado, as quitandeiras de Congonhas ganharam uma identidade visual, que utiliza o símbolo da folha de Congonha e traços do Barroco. A marca, desenvolvida pelos alunos do Laboratório de Experimentações Gráficas (LEGRA) do curso tecnológico em Design Gráfico do UniBH, pode ser aplicada em diversas peças, como aventais, sacolas e cartões.
Cultura e renda: São Brás promove Festival da Quitanda/Reprodução
Vai ter bolo, rosca rainha, quebra quebra, biscoitos, rosquinha, doces e outros quitutes da rica culinária de São Brás do Suaçuí. No dia 31 de março, a cidade promove o Festival da Quitanda, um evento genuíno que pretende resgatar as iguarias artesanais, suas receitas, desenvolver uma identidade cultural e promover a culinária como uma alternativa de renda. Será uma oportunidade também de divulgar as quitadas e transformar este acervo coletivo em potencial econômico e social. O evento visa também despertar e incentivar novas práticas de empreendedorismo em São Brás.
Há mais de 4 meses um grupo de quitandeiras se reúne para discutir e formatar o evento. Elas terão a sua disposição stands padronizados para expor e vender seus produtos. O objetivo é regatar a cultura dos quitutes.
O evento acontecerá na praça principal, promete agitar a cidade e atrair visitantes. Além dos quitutes tradicionais, haverá cerveja artesanal, tira gostos, caldos e música boa. O projeto nasceu para agregar valor a culinária local e transformar as próprias experiências adquiridas ao longo dos séculos em um produto na promoção de São Brás o que na prática significa estimular novas atividades na comunidade a partir do saber ancestral preservado pelas gerações. “A nossa intenção é despertar nossas potencialidades, desenvolver esta atividade de forma que gere renda e emprego e preservando nossa cultura através da culinária. Tem um diamante a ser lapidado, mas precisamos unir forças, perseverança para seguir em frente com este projeto auspicioso”, disse o empresário Renato Lara, um dos organizadores do evento que conta também com o apoio da prefeitura municipal. “Temos capacidade de transformar este evento em uma vitrine para nossa cidade agregando novos valores da nossa cultura. Mas estamos dando um passo”, assinalou.
Serviço:
Sábado, 31 de março
Festival de Quitanda
A partir das 8:00 às 18:00 horas
Local: Praça principal- São Brás do Suaçuí
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