Festival da Jabuticaba deve atrair mais de 140 mil pessoas

Evento vai até domingo (27/11) e deve atrair público superior a 140 mil pessoas

O Festival de Jabuticaba, Cultura e Gastronomia vai movimentar as praças do centro histórico de Sabará até domingo (27/11), com programação variada.

Intitulado “A Virada de Tacho”, o evento chega à 36ª edição com muitas atrações como barracas da fruta in natura e de derivados de jabuticaba, além de shows, apresentações de grupos e aulas de culinária. A expectativa dos organizadores é atrair público superior a 140 mil pessoas durante os quatro dias de evento.

Sabará é a cidade histórica de Minas Gerais mais próxima da capital. Conhecida por igrejas, museus, casarios e tradições. Uma delas é a de ser a terra da jabuticaba. Para fortalecer a marca, todos os anos é realizado o festival, sempre na época em que a fruta está pronta para a colheita.

“Este ano, os produtores enfrentaram alguns problemas de seca, mas tem muita fruta para fazer uma boa festa. Estamos fazendo o armazenamento em câmara fria e caminhão refrigerado e melhorando a logística das entregas para manter a qualidade para o consumidor”, explica a extensionista da Emater-MG, Shellen de Souza.

Produtores

Os produtores participantes fazem parte da Associação de Produtores e Derivados de Jabuticaba de Sabará (Asprodejas), que organiza o evento junto com a prefeitura municipal. Este ano, 30 barracas da fruta in natura e 26 estandes de derivados de jabuticaba (geleias, balas, licores, doces, tortas, pães, etc.) e artesanato, além de cerveja, integram o circuito.

No local, o público encontra receitas transmitidas de geração a geração, produtos com certificação de Indicação Geográfica (IG), na categoria Indicação de Procedência (IP), reconhecida pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi).

Além da venda de frutas e produtos derivados, o festival terá aulas com chefs renomados, seresta, shows e concursos de melhor geléia, licor e produto inovação. “Um momento especial será a Virada do Tacho, que dá nome ao festival. Algumas produtoras vão preparar uma geleia no tacho na frente do público e daí haverá a distribuição da geleia aos presentes”, comenta Shellen. Também foi feita uma estrutura coberta para melhor conforto do público e tem ainda a cozinha show kids.

Serviço

36º Festival de Jabuticaba, Cultura e Gastronomia de Sabará – A Virada do Tacho

Data:  até  27/11/2022 (até domingo)

Horários:  sexta-feira, das 10h às 22h; sábado e domingo, das 9h às 22h

Local: centro histórico de Sabará, próximo às praças Melo Vianna e Santa Rita

FONTE AGENCIA MINAS

Cultura, música e culinária: Entre Rios de Minas promove o IV Festival Gastronômico Receitas de Família neste fim de semana

 “Receitas de Família” é o nome do Festival Gastronômico de Entre Rios de Minas, idealizado pela Secretaria Municipal de Cultura, Esporte, Lazer e Turismo e que já está em sua quarta edição que não promove somente uma opção de lazer e diversão mas que também valorização de sua cultura. “Acreditamos que a gastronomia tem um potencial de gerar novos empreendedores ao mesmo tempo atrai turistas”, avaliou o Secretário Municipal de Cultura, Felipe Resende.

O evento traz uma opção de lazer e de participar de aulas de culinária, a shows, apresentações da cultura popular e aprender um pouco mais sobre a história da cidade e de seus habitantes. O festival integra o Inventário de Proteção do Acervo Cultural do Município Entre Rios de Minas, sendo registrado com o código PImat – 29 Celebrações.  O Festival “Receitas de Família” valoriza a memória e história através dos conhecimentos culinários dos seus habitantes, como também gera benefícios socioeconômicos às cozinheiras e aos produtores locais.

A gastronomia é um dos pontos fortes no território de Entre Rios de Minas e a realização de festivais gastronômicos é uma característica marcante da cultura local.

O Festival “Receitas de família” é uma forma de valorização da memória da cidade através dos conhecimentos culinários dos seus habitantes, além de gerar benefícios socioeconômicos às cozinheiras e aos produtores locais, uma vez que grande parte dos ingredientes utilizados veio do próprio município. É um evento incorporado ao calendário cultural da cidade por envolver as características de sua população e valorizar suas histórias e produções.

Programação das Capacitações  – Centro Cultural de Entre Rios de Minas

18/09/2022 – Sábado

  • Capacitação dos Cozinheiros (as). 13:00 às 16:00 pela Chef Maria José.

01/10/2022 – Sábado

  • Capacitação dos Cozinheiros (as). 13:00 às 16:00 pela Chef Maria José.

Programação – Praça Senador Ribeiro

Para que o Festival Gastronômico “Receitas de Família” transcorra, serão fornecidas 9 barracas para comercialização dos pratos selecionados e 03 barracas para a comercialização de bebidas e sobremesas em geral; além disso, haverá disponibilização de espaço para comercialização de artesanato local e presença de artistas expositores do município.

08/10/2022 – Sábado

11:00 – Abertura Oficial do Festival 

12:00 – Pedriraty (show)

14:00 – Aula Show com a Chef Nathalia

15:00 – Alessandra Crispin (show)

17:00 – DJ Túlio (show)

20:00 – Balaio de Bambas (show)

09/10/2022

11:00 – Aula Show com o Chef João Evangelista

12:00 – Cifras no Varal (Show)

13:00 – DJ Celso (show)

16:30 – Resultado e premiação da melhor receita de família, Ornamentação  da Barraca e História da Receita.

17:00 – À Rita (Show)

Chefs convidados:

Maria José Avelino Victória graduada em Gastronomia pela UNA possuiu especialização em Gestão em Negócios Gastronômicos; atualmente é professora na Faculdade PROMOVE; e nesse festival, além de Chef jurada foi a Chef responsável pelo curso de capacitação dos cozinheiros.

 João Evangelista Oliveira Júnior, entreriano de berço, apaixonado por cozinha e que ingressou profissionalmente em 2004 no ramo da gastronomia, possui graduação tecnológica em Gastronomia pela faculdade Estácio de Sá e é detentor de mais de seis anos de experiência profissional na área, tendo trabalhado como cozinheiro e coordenador gastronômico no Restaurante Morais e Faria LTDA e Restaurante Café com Prosa. Nesse ano é Chef jurado do Festival Gastronômico.

Nathália Rodrigues dos Santos também entrerriana de berço possui graduação em Gastronomia pela Faculdade Estácio de Sá e já trabalhou em importantes estabelecimentos como Restaurante Crouton e Cafeteria Coffice; nesse ano faz parte do corpo de jurados do festival.

Confira os cozinheiros e seus pratos que estarão abrilhantando o festival:

  • Barraca da Jose – Prato: Iscas de frango ao molho especial
  • Barraca da Bernadete – Prato: Porco serrado, couve e angu
  • Barraca da Jacqueline Rosa Santos Azevedo – Prato: Bambá de couve
  • Barraca da Leila – Prato: Umbigo de banana com linguiça de porco defumada e angu
  • Barraca da Letícia – Prato: Pastel de Angu
  • Barraca do André Filipe – Prato: Risoto com costelinha da Vó Cely
  • Barraca da Deizi – Prato: Sabor sem fronteiras
  • Barraca do Luiz Antônio – Prato: Rocambole de Carne
  • Barraca da Daiana – Prato: Carne de lata com mandioca

O futebol brasileiro com números positivos: 37% de crescimento na receita dos clubes

A paixão pelo futebol e por um clube em particular não sabe de dinheiro ou  orçamentos. Os verdadeiros torcedores acompanham o time do seu coração mesmo nas piores situações, mas ninguém pode negar que o dinheiro ajuda, e muito. 

Essa foi sempre a diferença com o futebol europeu. Com milhões de euros disponíveis, fica mais simples criar equipes eficientes e unir talentos de todas as regiões do mundo. Historicamente os clubes latinoamericanos ficam acostumados a abrir mão dos seus melhores jogadores por não poder competir com as ofertas do velho continente.

Nesse sentido, o futebol brasileiro está mostrando bons sinais financeiros, que necessariamente vão se refletir no futuro desempenho dos clubes locais. Acontece que, analisando a receita em conjunto dos 27 principais clubes do Brasil, vê-se que o crescimento foi de R$7.5 bilhões de 2020 para 2021. O percentual de crescimento é ainda maior se é feito sem considerar os valores ingressados por transferências de atletas: 64%, sendo R$5.6 bilhões. 

Já no que tem a ver com os níveis de endividamento líquido das equipes o resultado também foi bom: de 2020 para 2021 ele registrou uma queda de 7%, atingindo o total de R$10.5 bilhões. Os resultados alegram ainda mais levando em conta que esses valores financeiros estão refletindo os efeitos que a pandemia de Covid-19 deixou nos esportes. 

O crescimento financeiro dos clubes

Os resultados, fornecidos por um levantamento feito pela consultoria EY, consideraram a situação de 20 times da Série A do Campeonato Brasileiro, do Bahia, Cruzeiro, Grêmio, Ponte Preta, Sport e Vasco, da Série B e do Vitória (disputando a Série C este ano).

Do total de clubes envolvidos na pesquisa, as cinco maiores receitas do ano passado foram do Flamengo, Palmeiras, Corinthians, Grêmio e Atlético-MG totalizando, em conjunto, o 48% da receita total dos clubes.

Talvez um dos fatores que menos crescimento registrou (13%) foi o chamado “matchday”, ou seja, a receita arrecadada pelos clubes num dia de jogo (incluindo ingressos, operações nos estádios, etc.) por efeito da pandemia.

Como contrapartida, mesmo que não ingresse diretamente no orçamento das equipes, nos últimos anos vem se registrando um forte incremento nas apostas de futebol, principalmente pelos sites de apostas online ou cassinos virtuais.

Mesmo que apostar nos esportes seja comum desde que os esportes foram criados, a verdade é que o crescimento registrado nos últimos anos tem a ver com a simplificação trazida pelo internet. Ao mesmo tempo, a chegada da pandemia fez com que muitas pessoas quisessem se divertir desde casa, e já que não era possível ir para os estádios, apostar podia acrescentar a emoção de assistir o jogo desde a TV ou o telefone. 

Esse fenômeno também, indiretamente, beneficia aos clubes. Do total de equipes da primeira divisão brasileira, 85% são atualmente patrocinadas por sites de apostas online. Os especialistas consideram que o mercado pode crescer ainda mais.

Eleições 2018: candidatos gastaram mais de R$3,3 milhões em campanhas

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou os gastos e receitas dos candidatos. Na região, os candidatos gastaram R$3,313 milhões nos 45 dias de campanha.

No plano federal, Elaine Matozinhos (PTB) e Padre João (PT) e Antônio Kadar (PTB) foram os que mais investiram com gastos de R$1.006.908,32, R$990.324,86  e R$204.685,00 respectivamente. Eles foram os que mais receberam recursos do fundo partidários totalizando mais de R$2,3 milhões.

Eddie Gasto (Avante) e Elisa Lopes (NOVO) foram os mais econômicos com gastos de R$3.229,80 e R$7.829,16 respectivamente.

Estadual

No plano estadual, o deputado eleito Glaycon Franco (PV) lidera os gastos com R$552.671,67, seguido de Selma Rocha (PHS) com R$301.549,13 e Giovanny Laporte (PRTB) com R$163.187,77.

Os que menos gastaram foram Geraldo Heleno (PL) e Neuza Mapa (PT) com R$1.200,00 e R$ 10.575,70 respectivamente.

Fundo partidário abastece em mais de 90% as campanhas de candidatos de Lafaiete e região

Uma consulta ao site do Superior Tribunal Eleitoral (TSE) aponta que 90% dos recursos aplicados pelos candidatos de Lafaiete e região na campanha são originários do fundo partidário.

Até a ultima atualização feita por nossa reportagem, no dia 20, no site da Corte, os candidatos somados arrecadaram em torno de R$2,64 milhões. Deste total, R$2,21 advém de recursos repassados dos partidos aos candidatos. Cerca de 9%, o que representa em torno de R$426 mil, é de verba própria dos candidatos. As pessoas físicas são pouco mais de 1%.

Geraldo Heleno e Elisa Lopes arrecadaram recursos próprios na ordem de R$750,00 e R$6.099,16.

Os números respectivamente.

Elaine Matozinhos (PTB) foi a que mais recebeu do fundo partidário, o valor de R$1 milhão, Padre João (PT) recebeu R$ 930 mil e Kadar (PTB) R$115 mil. Glaycon Franco recebeu do PV o valor de R$100 mil.

Capitão César e Manoel Vespúcio receberam do PT o valor de R$15 mil. Neuza Mapa (PT) relacionou em sua prestação de contas o valor de R$ 5 mil vindo do partido.

Selma Rocha (PHS) declarou uma receita de quase R$200 mil vinda de recursos originários de pessoas físicas. O vice prefeito, Marco Antônio (PHS) fez investimentos próprios e recebeu de terceiros no valor de quase R$21 mil.

Os gastos e receitas

Os candidatos declararam que gastaram até o momento pouco mais de  R$1,1 milhão. Elaine Matozinhos declarou despesas de R$374.856,80. Já Padre João o valor gastou R$331.440,50. Selma Rocha e Glaycon Franco gastaram respectivamente R$160.700,78 e R$168.831,26.

Observação

A reportagem tomou como fonte os dados disponibilizados no dia 20 no site do TSE. Como as atualizações são diárias haverá alterações nas receitas e despesas dos candidatos.

Disparidades de receita: Jeceaba, Congonhas e Queluzito são as prefeituras mais ricas enquanto Lafaiete e Entre Rios têm as piores arrecadações da região

Prefeitura de Lafaiete teve a pior arrecadação/Arquivo

As diferenças entre as receitas das prefeituras mostram o nível de disparidades regionais. Enquanto algumas administrações as arrecadações permitem ampliação de serviços aos cidadãos ou em obras, outras amargam para honrar seus compromissos por pouca margem para investimentos básicos.

Uma pesquisa realizada pela nossa reportagem mapeou quanto que cada prefeito tem para aplicar nos seus cidadãos. Para se medir o ranking das prefeituras com mais grana para investir, a reportagem dividiu a receita de 2017 pelo número de habitantes, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).

Cabe ressaltar que nem sempre a que mais recebe recursos é a melhor em gestão e muitas das vezes uma boa receita não significa que o recurso retornará em obras e serviços aos cidadãos. È uma triste realidade constatada a região.

Apesar de inacabado, centro administrativo é retrato da riqueza de Jeecaba/Reprodução

Jeceaba é disparada a cidade melhor pontuada no ranking elaborado pelo CORREIO DE MINAS. O Município teve uma receita de R$45,59 milhões. Dividindo este valor pelos seus 5.209, a administração do prefeito Fábio Vasconcelos (PDT) teve o valor per capita de investimento de R$8,75mil/ano. Para se medir a riqueza da cidade, o valor é proporcionalmente 5 vezes a situação da prefeitura de Lafaiete.

Mesmo em relação a Congonhas,  a segunda melhor colocada no ranking,  Jeceaba tem um poder de investimento bem superior quase 50% a mais para cada cidadão. A prefeitura da “Cidade Profetas” tem uma arrecadação per capita de R$5,78mil/ano.

Com uma população de 1.958, a prefeitura de Queluzito é a 3ª o ranking de receita com R$5,34 mil por investimento por habitante. Em seguida vem Casa Grande com uma população 2.309 habitantes a cidade tem um renda per capita de R$5,07 ao ano. Logo a seguir vem São Brás e Velo Vale compondo as 6 melhores prefeitura de arrecadação per capita.

As piores

As três piores arrecadação/por habitante é Lafaiete (R$1,574/habitante), Entre Rios de Minas (R$1,704/habitante).

A relação entre as maiores

As 3 maiores cidades do Alto Paraopeba e que concentram mais de 70% do PIB regional vivem situações inversamente desproporcional. Enquanto Congonhas tem uma população 2,4 vezes menor que Lafaiete, por outro lado ela possui uma arrecadação per capita 4 vezes melhor .

Já Ouro Branco que tem uma população 3,3 vezes menor que Lafaiete, ela possui quase o dobro de receita por morador que sua vizinha.

Arrecadação de Belo Vale sobe mais de 130% nos últimos 7 anos

A choradeira dos prefeitos é geral, mas belo Vale vive uma situação financeira bem diferente dos demais Municípios.

Uma pesquisa feita por nossa reportagem na prestação de contas encaminhadas ao Tribunal de Contas, com acesso a qualquer cidadão, a prefeitura mais que dobrou sua arrecadação entre 2010 a 2017.
No Governo Vanderlei de Castro (PMDB) entre 2008 a 2012, ele deixou o governo após dois mandatos consecutivos com uma arrecadação de pouco mais de R$15 milhões. Em 2010, O Município arrecadou R$15,29 milhões. O seu sucessor, o prefeito Lapinha (PMDB), a arrecadação em 2013, já era de quase R$ 26 milhões. Em 2015, ela chegou a perto de R$ 33 milhões. No ano passado, a prefeitura bateu o recorde em sua história arrecadando a soma milionária de R$35,5 milhões.


O principal fator é imposto do minério, a chamada CFEM (Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais). 

CFEM aumentou mais de 38 vezes

 Nossa reportagem obteve dados financeiros de arrecadação da CFEM do Município de Belo Vale nos últimos 7 anos. No período o Município experimentou um crescimento vertiginoso em sua receita de CFEM de mais de 38 vezes.
Segundo dados do Departamento Nacional de Propriedade Mineral (DNPM), órgão que controla e regula a mineração no Brasil, os valores arrecadados em 2010 eram de quase R$390 mil. Em 2013, no primeiro
ano da gestão do atual prefeito, o 
valor subiu para R$6,7 milhões, em 2016, chegou a mais de R$12,7
milhões e no ano passado bateu o recorde histórico de R$14,79 milhões. Isso sem contar com outras fontes de receitas como FPM (Fundo de Participação) e ICMS e outros tributos. Neste ano, os valores devem aumentar ainda mais com as novas alíquotas da CFEM. Somente nos dois primeiros meses, Belo Vale já arrecadou um terço do total de 2017, chegando a R$5,3 milhões. Os números mostram que o Município de Belo Vale tem uma das melhores arrecadações do Estado para cidades do seu porte.

O que a prefeitura dispõe para investir anualmente com seus 7.841 habitantes, de acordo com a arrecadação de 2017, chega a R$4.519,14 por cada cidadão. Congonhas, que tem mais de 7 vezes a população belovalense, dispõe de R$5.783,08 ao ano para investir nos seus 53.843 moradores.
A situação de Lafaiete ainda é pior. O prefeito Mário Marcus teve em 2017 apenas R$1.574,74 para
investir nos seus 127.369 habitantes. A disparidade de arrecadação é bem nítida.Nossa reportagem entrou em contato com o prefeito Lapinha que preferiu não comentar nossa reportagem. Apenas disse
que os dados são públicos.

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