Obras para o retorno das atividades do trem turístico Rio-Minas devem começar em maio

Amigos do Trem anuncia que reforma do primeiro trecho do trem Rio-Minas começa neste mês, o que permitiria a primeira viagem ainda em dezembro

Iniciativa que há anos busca sair do papel para, enfim, entrar nos trilhos, o trem turístico Rio-Minas teve uma novidade promissora nos últimos dias. Segundo a presidente da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Amigos do Trem, Cyntia Nascimento Leite, as obras de reforma dos 37 quilômetros do trecho Três Rios-Sapucaia (RJ), passando pelo município mineiro de Chiador, devem ter início ainda em maio, pois começaram a chegar em Três Rios os insumos para as obras de infraestrutura e superestrutura (troca de dormentes, trilhos, lastro). Ainda de acordo com Cyntia, o serviço deve ter duração de seis meses, o que permitiria iniciar as atividades do trem Rio-Minas um mês depois, em dezembro.

Em julho de 2021, foi publicada no Diário Oficial da União a aprovação da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) para o pedido de reforma da concessionária Ferrovia Centro Atlântica (FCA)/VLI Logística, que antes de iniciar as obras teve que cumprir trâmites burocráticos, como a apresentação de um plano de trabalho, que foi apresentado em 29 de março, em uma reunião que aconteceu na Prefeitura de Três Rios. O projeto da Oscip prevê que o trem de passageiros percorra oito cidades entre os dois estados, num total de cerca de 170 quilômetros de extensão, chegando até Cataguases. As obras devem gerar cerca de 250 postos de trabalhos, com preferência para os moradores dos três municípios, segundo informou Cyntia.

Por parte da Oscip, a presidente da Organização diz que já estão estruturados com todo o material rodante (locomotivas, vagões, guindaste) e que a burocracia está em dia.”Temos ainda toda a equipe preparada para atuar no projeto, já recebemos contato por parte das agências de turismo e as prefeituras estão bem envolvidas, assim como o Sebrae, que está fazendo um trabalho para capacitar a população para receber os turistas. O trem Rio-Minas poderá receber até 837 passageiros. Então é necessário uma estrutura para atender a essa demanda”, relata. “Um dos nossos projetos, o Ferrovia-Escola, deu uma parada por causa da reforma, pois é preciso fazer atividades de campo, mas retornará o mais breve possível, pois a mão de obra para o setor é escassa. E temos outras iniciativas pensadas para as regionais que a Amigos do Trem sedia no Espírito Santo, Sergipe e Pernambuco.”

Investimento público

Como exemplo do apoio recebido dos municípios para a iniciativa, Cyntia destaca o projeto “Estação de memórias”, da Prefeitura de Três Rios, que prevê um espaço para o resgate do acervo histórico da memória ferroviária. O local, quando inaugurado, deve ter atividades de registro, valorização e disseminação da história da localidade e da ferrovia, com espaço para exposições desses registros, entre outras atividades. As principais fontes e personagens deverão ser moradores, historiadores, ferroviários e seus familiares. “A Prefeitura de Três Rios construiu uma estação do zero, foi feito um investimento altíssimo na reestruturação do esgoto e saneamento. Chiador e Sapucaia também adequaram suas estações para receber os turistas, cumprindo as normas da ANTT”, anima-se.

Rio-Minas
Composições encontram-se em oficina localizada na cidade de Recreio, mas seguirão para Três Rios em junho (Foto: Divulgação)

Transferência das composições

Voltando à questão da obra, Cyntia Nascimento diz que a Amigos do Trem realizou diversas reuniões com o Ministério Público de Minas Gerais (MPF-MG) desde a aprovação da reforma pela ANTT, incluindo também vistorias de campo para notificar a Agência sobre manutenções necessárias.

“Sempre tivemos o apoio das prefeituras, do Ministério Público e da FCA, que nos cedeu o pátio e material rodante. Hoje, as quatro locomotivas, os 15 vagões e quatro autos de linha estão um uma oficina em Recreio, com toda estrutura. E vale destacar que os vagões, adquiridos em 2016, foram um investimento do Grupo Milç, que também nos apoia, no valor total de R$ 1 milhão.”

Outra novidade anunciada por Cyntia Nascimento é que as locomotivas, vagões e material rodante em geral serão transferidos para Três Rios no mês de junho, aguardando na cidade do Sul Fluminense o final das reformas e o início das atividades do trem turístico. Uma questão, aliás, que pode causar ceticismo em alguns de saber se a iniciativa terá um retorno financeiro condizente com os investimentos de tempo, esforços e dinheiro após tantos anos. A presidente da Amigos do Trem argumenta que foram feitos vários estudos para mostrar que o projeto seria financeiramente viável, um ponto que ajudou a convencer os municípios envolvidos a embarcarem na iniciativa.

Ela aproveita para explicar que toda a estrutura rodante será utilizada de acordo com a demanda. “O estudo que a gente fez mostra que a demanda no início seria alta, inclusive já tem gente querendo comprar. E não precisa ser apenas a viagem: teremos um pacote que inclui, além do bilhete do trem, restaurante e hotel. A pessoa poderá escolher o trecho que deseja percorrer, e vamos deixar as composições em Três Rios e colocar os vagões de acordo com a demanda.”

Sem desistir do sonho completo

Quanto ao futuro, a presidente da Oscip afirma que os 37 quilômetros já empenhados na reforma são importantes, mas que seguem firmes no propósito de alcançarem os 170 quilômetros e oito cidades para o trem Rio-Minas, de acordo com o idealizado pelo fundador do movimento, Paulo Henrique do Nascimento, que morreu em novembro de 2018, aos 45 anos, vítima de um câncer de pulmão.

“Nossa intenção ainda é chegar até Cataguases. Continuamos a fazer reuniões com os outros municípios, que seguem nos apoiando porque sabem que haverá um retorno financeiro, não vai ser só o saudosismo do trem”, diz. Para o sonho se tornar realidade, tudo vai depender das negociações entre a Ferrovia Centro Atlântica e a ANTT. “Hoje, a concessão do trecho entre Três Rios e Cataguases pertence à FCA, que está devolvendo alguns trechos para a União, só que a empresa tem que pagar uma multa ou reformar o trecho, como é o caso dos 37 quilômetros que começarão a ser reformados e do trecho de Sapucaia até Cataguases. Por isso, estamos tentando com o Ministério Público uma reforma emergencial do trecho restante, pelo menos até Recreio. Caso não seja possível, pretendemos assumir os trechos e fazer as reformas com as prefeituras, existe um estudo que comprova a viabilidade da proposta.”

Como último argumento para quem duvida do potencial financeiro e turístico do trem Rio-Minas, Cyntia dá como o exemplo o sucesso do Restaurante Trem de Prata, inaugurado em 2015, na cidade de Santos Dumont, e que utiliza o antigo vagão restaurante do trem que fazia a viagem noturna entre Rio e São Paulo.

“O movimento aumentou após a melhora nos números da pandemia, porque o pessoal voltou a ter confiança para sair. Pudemos voltar a utilizar a parte externa, realizar shows nesse espaço, e estamos fazendo uma revitalização em parceria com a MRS. Muita gente vai ao restaurante só porque quer ver o trem, e a prefeitura tem investido, por enxergar que a questão ferroviária tem crescido muito.”

FONTE TRIBUNA DE MINAS

Retorno do auxílio emergencial no início de abril?

De acordo com informações de bastidores, o Governo Federal não tem plano de retomar os pagamentos do Auxílio Emergencial

O Governo Federal analisa neste momento a possibilidade de realizar novas alterações em seus benefícios sociais. O plano é dar uma resposta para o aumento dos combustíveis que é percebido neste momento pelos cidadãos brasileiros. Todavia, entre as propostas de resolução, o retorno do Auxílio Emergencial não está.

De acordo com informações de bastidores, membros do Ministério da Economia e do Palácio do Planalto concordam que esse não é o melhor caminho para seguir neste momento. O Auxílio Emergencial chegou oficialmente ao fim ainda no último mês de outubro do ano passado.

Segundo informações do Ministério da Cidadania, o Auxílio Emergencial conseguiu atender quase 70 milhões de pessoas. Esse é o número de brasileiros que chegaram a receber ao menos uma parcela do benefício entre os anos de 2020 e 2021. Essa situação, no entanto, não deve se repetir agora em 2022.

Membros do Ministério da Economia acreditam que não há necessidade de retorno do programa por uma série de motivos. A primeira avaliação é de que o Auxílio Emergencial atendia primordialmente as pessoas que não conseguiam emprego. Embora ainda siga alto, o número de desempregados no país caiu nos últimos meses.

Além disso, o Governo Federal acredita que é preciso ter cuidado com os gastos públicos. Em 2020, por exemplo, os pagamentos de R$ 600 do Auxílio Emergencial só foram possíveis porque o Congresso Nacional aprovou o período de calamidade pública. Essa aprovação não tem mais validade para o ano de 2022.

Quais seriam as mudanças?

Se o Governo Federal não aposta mais no retorno do Auxílio Emergencial, o que sobraria então? Ainda de acordo com informações de bastidores, a ideia central agora é fazer pequenas alterações nos benefícios que já existem.

Há, por exemplo, uma proposta de aumento no valor do Auxílio Brasil. Hoje, de acordo com o Ministério da Cidadania, o patamar mínimo de repasses é de R$ 400. Esse patamar poderia aumentar para R$ 450 ou mesmo R$ 500.

Por outro lado, uma outra ala do Governo Federal acredita que o melhor a se fazer é mesmo realizar mudanças no vale-gás nacional. A ideia é aumentar o número de usuários do programa. Hoje, pouco mais de 5,6 milhões recebem o benefício.

Auxílio Emergencial

O Governo Federal começou a pagar o Auxílio Emergencial ainda no início de 2020. O objetivo inicial era atender as pessoas que não conseguiam trabalhar por causa dos fechamentos de atividades provocados pela pandemia.

Depois de um hiato de três meses sem pagamentos, o Governo retomou os repasses do programa ainda no último mês de abril do ano passado. Todavia, essa segunda fase do Auxílio Brasil atendeu menos gente. Foram 39 milhões de pessoas, segundo o Ministério da Cidadania

Existia por parte da população a expectativa de que o Governo Federal pudesse aplicar esse retorno ainda este ano. No entanto, neste momento é pouco provável que isso aconteça de fato.

NOTICIAS CONCUROSOS

Orientações: o retorno da gestante ao trabalho presencial

O SINDCOMERCIO/CL, como o objetivo de defender a categoria econômica do Comércio, acompanha as medidas públicas e privadas que afetam o setor, nesse sentido, informamos que a partir de 10/03/2022, data da publicação da Lei 14.311/2022, as empregadas gestantes que estão com esquema vacinal completo devem retornar ao trabalho presencial.

Retorno ao trabalho presencial

A empregada gestante deverá retornar à atividade presencial nas seguintes hipóteses:

I – Após o encerramento do estado de emergência de saúde pública de importância nacional decorrente do Coronavírus SARS-CoV-2;

II – Após sua vacinação contra o Coronavírus SARS-CoV-2, a partir do dia em que o Ministério da Saúde considerar completa a imunização;

III – Mediante o exercício de legítima opção individual pela não vacinação contra o Coronavírus SARS-CoV-2 que lhe tiver sido disponibilizada, mediante o termo de responsabilidade e de livre consentimento para exercício do trabalho presencial, comprometendo-se a cumprir todas as medidas preventivas adotadas pelo empregador.

Trabalho em domicílio (teletrabalho, trabalho remoto ou outra forma de trabalho a distância)

O afastamento do trabalho presencial da gestante, para exercer as atividades em seu domicílio, será obrigatório para a empregada gestante que ainda não tenha sido totalmente imunizada contra o Coronavírus SARS-CoV-2. Neste caso, a empresa deverá pagar a remuneração da gestante.

O empregador poderá alterar as funções exercidas pela gestante, sem prejuízo de sua remuneração integral. Mas deve assegurar a retomada da função anteriormente exercida, quando retornar ao trabalho presencial, bem como respeitar as condições pessoais da gestante.

O trecho que tratava do pagamento do salário maternidade pelo INSS para as gestantes sem esquema vacinal completo caso não fosse possível compatibilizar o trabalho, foi vetado.

Promotores buscam alternativas para retorno aos eventos com segurança em Lafaiete e minimizar prejuízos do setor; hoje tem novo decreto que deve manter proibição

“O setor de eventos pede socorro. Precisamos trabalhar com segurança e responsabilidade”.
Com este lema, os empresários do setor de eventos lançaram uma campanha para sensibilizar as autoridades sanitárias para a retomada das atividades, uma das mais impactadas nos 2 anos de pandemia.
Nesta manhã (7) empresários estiveram reunidos com a direção da Associação Comercial, Industrial e de Serviços (ACIASS) em Lafaiete em busca de alento ao setor que gera renda e renda ne economia. A entidade hipotecou apoio às iniciativas do grupo de empresários.
Nossa reportagem também ouviu o Presidente do SindComércio, Bento Oliveira, que “entendeu que a simples proibição do funcionamento de setores da economia, é um procedimento insuficiente, inadequado e danoso.
“São necessárias medidas mais criativas e eficazes para lidar com a pandemia nesse momento. Acreditamos que a situação seja revista no decreto desta semana em benefício de toda a cidade”, analisou.
Aloísio de Rezende, Presidente do CDL-CL, também se posicionou a proibição de eventos, com regras sanitárias, entre as quais o passaporte de vacinação, uso de máscaras, etc. “Sou contrário a proibição de shows e cobrassem medidas eficazes para conter o avanço do vírus como é feito em outros estados em eventos maiores, inclusive o passaporte sanitário”, concluiu.

Fim do decreto

Hoje (7) termina o prazo em vigor do Decreto nº 293 que proibiu eventos, festas em praças e outros locais públicos e privados, porém bares e restaurantes podem funcionar com música ao vivo, desde que respeitadas as medidas sanitárias.

RETORNO do auxílio emergencial com piora da pandemia?

Governo Federal vinha prometendo que voltaria a pagar o Auxílio Emergencial em caso de piora da situação da pandemia do coronavírus

Em entrevista na última semana, o Ministro da Cidadania, João Roma, falou sobre um tema bastante polêmico: o Auxílio Emergencial. De acordo com o chefe da pasta que cuidava do programa, esse projeto não vai mais voltar. Ele garantiu que o interesse do Governo Federal é focar em outros pontos sociais neste momento.

A declaração de João Roma acontece apenas alguns meses depois de outro Ministro falar o contrário. Paulo Guedes, que comanda a pasta da Economia, disse em entrevista em mais de uma oportunidade que o Auxílio Emergencial poderia voltar, mas deixou claro que isso só iria acontecer caso a situação da pandemia piorasse.

O fato é que é justamente isso que está acontecendo neste momento. Tomando como base os dados das secretarias estaduais de saúde e até mesmo do Ministério da Saúde, a situação piorou. Neste momento, vários estados estão batendo a marca de 80% de ocupação para leitos de UTI de Covid-19.

O número de casos confirmados nunca foi tão grande como os desse ano. De acordo com as informações oficiais, essa é uma questão que está preocupando vários governadores neste momento. É que há um temor de que esse número de doentes acabe pressionando muito o sistema de saúde.

Mas mesmo diante de toda essa situação, o Governo segue firme na ideia de que não vai retomar os pagamentos do Auxílio Emergencial. Desta vez, o argumento é o de que o número de fechamentos dos serviços é mínimo agora. Então, na visão do Planalto, não faria sentido retomar esses repasses.

Os fechamentos

Acontece, no entanto, que os fechamentos estão acontecendo mais uma vez. De acordo com as informações oficiais, quase todos os estados já cancelaram o carnaval que aconteceria justamente neste mês de fevereiro.

Inclusive cidades como Rio de Janeiro, Recife, São Paulo, Olinda e Salvador já anunciaram cancelamentos e/ou adiamentos da festa. Essa foi uma notícia que acabou preocupando muitos informais, que são o público alvo do Auxílio Emergencial.

Além disso, ninguém sabe o que vai acontecer com a pandemia nas próximas semanas. O fato é que os governos não descartam novos fechamentos, o que poderia complicar ainda mais a situação dos trabalhadores.

Auxílio Emergencial

O Governo Federal começou os pagamentos do seu Auxílio Emergencial ainda no início do ano de 2020. Durante aquele ano, dados oficiais mostram que o Palácio do Planalto atendeu cerca de 70 milhões de brasileiros.

Depois de um hiato de três meses sem pagamentos, o programa voltou em abril de 2021. O motivo daquele retorno, aliás, foi a piora na situação da pandemia do novo coronavírus naquele momento. Esse foi o argumento do Governo Federal diante daquela situação.

O último pagamento do Auxílio Emergencial aconteceu ainda e outubro do ano passado. Durante o ano de 2021, cerca de 39 milhões de brasileiros receberam pelo menos uma parcela do benefício. É isso o que se sabe tomando como base os dados do próprio Ministério da Cidadania.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Auxílio emergencial: Retorno do benefício pode se tornar realidade

Expectativas sobre o pagamento de novas parcelas do benefício surgem após declaração do deputado André Janones

auxílio emergencial pode voltar com novos pagamentos em 2022. A possibilidade foi levantada em uma postagem feita no Instagram do deputado André Janones, onde um usuário questionou se o programa não deveria durar até o fim da pandemia, considerando que ela continua afetando a população.

“Sim! Vocês terão uma surpresinha sobre esse assunto nos próximos dias! Pensaram que eu ia deixar o povo não? AGUARDE!!!!”, escreveu o deputado.

O comentário reascendeu as esperanças de milhões de brasileiros que ficaram sem renda e que continuam enfrentando dificuldades durante a pandemia.

Auxílio emergencial

O benefício foi criado no início de 2020 para apoiar autônomos, trabalhadores informais e microempreendedores individuais (MEIs) que perderam sua renda em meio à crise econômica causada pela Covid-19. Nas primeiras rodadas, cada família recebeu R$ 600 a R$ 1.200 por mês.

Veja quais foram os critérios para participar do auxílio emergencial:

  • Ser maior de 18 anos (exceto mãe adolescente);
  • Não ter emprego com carteira assinada;
  • Ter renda mensal familiar de até três salários mínimos (R$ 3.636 atualmente); ou
  • Ter mensal per capita de até meio salário mínimo (R$ 606 atualmente);
  • Não receber outro tipo de benefício assistencial, exceto Auxílio Brasil (antigo Bolsa Família).

O programa chegou ao fim em outubro do ano passado, após distribuir cerca de R$ 379 bilhões para mais de 67 milhões de beneficiários. Os repasses foram feitos por meio das poupanças digitais sociais geradas automaticamente no aplicativo Caixa Tem.

FONTE EDITAL CONCURSOS

RETORNO do auxílio emergencial pode acontecer em novo surto da Covid-19

Os planos do Governo Federal acerca do auxílio emergencial podem ser alterados. Isso porque, uma nova ameaça já está se dissipando no mundo. Trata-se da variante do coronavírus chamada Ômicron, detectada nas últimas semanas.

Como ocorreu na segunda da onda da pandemia no país, o Ministério da Economia pode criar uma nova PEC de Guerra, caso a nova cepa se espalhe pelo Brasil. Com a proposta, é possível que haja uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial.

Normalmente o texto prevê que recursos fora do teto de gastos sejam utilizados para o financiamento de um programa, como é o caso da PEC dos Precatórios, que caso aprovada viabilizará mensalidades de R$ 400 por meio do Auxílio Brasil.

Caso a PEC do Orçamento de Guerra seja sancionada, terá vigência equivalente ao período em que for decretado o estado de calamidade pública. Quando foi adotada em 2020, impulsionou a implementação de várias outras medidas frente a pandemia.

Dentre elas, o redirecionamento dos gastos necessários para o combate à Covid-19 do Orçamento Geral da União (OGU), contratação de serviços temporários, compras de produtos e insumos necessários e realização de obras.

O Auxílio Emergencial será prorrogado?

Vale salientar que para tornar a prorrogação do coronavoucher possível algumas expectativas do Governo Federal precisam ser anuladas, a destacar a aprovação da PEC dos Precatórios. A medida visa criar espaço no Orçamento da União de 2022 liberando recursos para o financiamento do Auxílio Brasil.

O novo programa social está substituindo o Bolsa Família. Com o dinheiro dos precatórios será possível que o presidente da república, Jair Bolsonaro, cumpra sua promessa de viabilizar mensalidades médias no valor de R$ 400 para cerca de 17 milhões de famílias em situação de vulnerabilidade.

Diante disso, somente se os planos para o Auxílio Brasil derem errado, o Governo deverá editar uma nova Medida Provisória para liberar mais uma rodada do Auxílio Emergencial. Todavia, apoiadores de Bolsonaro pressionam o chefe do Executivo a conceder uma nova prorrogação.

Isso porque, 2022 é ano eleitoral e o presidente da república pode ser mal visto considerando as mais de 20 milhões de pessoas desamparadas economicamente. Contudo, para saber mais sobre esse caso é preciso estar atendo as informações das próximas semanas.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Retorno do Auxílio Emergencial ainda em 2021

De acordo com fontes do próprio Governo Federal, neste momento um retorno do Auxílio Emergencial é muito pouco provável

O Governo Federal está seguindo nesta semana com os pagamentos do seu Auxílio Brasil. De acordo com as informações oficiais, o programa em questão já está fazendo as liberações turbinados de R$ 400 para cerca de 14,7 milhões de brasileiros. Mas mesmo assim tem gente com a cabeça em outro projeto.

De acordo com relatos nas redes sociais, alguns usuários ainda estão tentando fazer pressão para que o Governo retome mesmo os pagamentos do Auxílio Emergencial. Na opinião desses internautas, esse seria um programa mais interessante por uma série de motivos. O maior deles talvez seja o seu alcance.

É que o Auxílio Emergencial atendeu só este ano cerca de 39 milhões de famílias. A nova versão do Bolsa Família, por outro lado, deve atender no máximo 17 milhões. Nem é preciso ser muito bom em matemática para entender que milhões de pessoas que estavam recebendo alguma ajuda ficarão de fora. Não tem vaga para todo mundo.

O próprio Ministro da Cidadania, João Roma, confirmou essa história. De acordo com ele, com o fim do Auxílio Emergencial, algo em torno de 25 milhões de brasileiros deverão perder os seus benefícios sociais. Isso, aliás, já aconteceu oficialmente no último mês de novembro. E até agora nada mudou para essas pessoas.

De acordo com informações de bastidores, as chances de retorno do Auxílio Emergencial são muito baixas neste momento. É certo que em Brasília tudo costuma mudar a todo momento. No entanto, agora o que dá para dizer é que o Governo Federal não quer bancar mais alguns meses deste programa social.

Chegou perto

Uma possível prorrogação do Auxílio Emergencial chegou bem perto de acontecer. De acordo com as informações de bastidores, membros do próprio Palácio do Planalto chegaram a tratar o assunto como quase definido.

Recentemente, até mesmo o Ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que uma prorrogação do benefício era algo bem possível. Só que de algum modo o assunto foi esfriando nos últimos meses no Brasil.

Em entrevista recente, o próprio Presidente Jair Bolsonaro disse que o Governo Federal não poderia seguir com os repasses. “Querem que a gente prorrogue. Prorrogar até quando? O Brasil já chegou ao limite”, disse ele em entrevista para uma rádio do Mato Grosso do Sul.

E o Auxílio Brasil?

Então se não tem prorrogação e nem retorno do Auxílio Emergencial, resta mesmo para essas pessoas a tentativa de entrada na nova versão do Bolsa Família. O programa em questão começou os seus repasses ainda em novembro.

Mas foi só agora em dezembro que o Governo Federal decidiu aumentar o valor dos pagamentos. De acordo com o Ministério da Cidadania, cerca de 14,7 milhões de usuários estão recebendo no mínimo R$400 cada um.

Outra saída é apostar na questão do vale-gás nacional. Ainda de acordo com o Governo Federal a expectativa é começar os repasses ainda neste mês de dezembro. Mas a prioridade de recebimento é para as pessoas que estão no Auxílio Brasil.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Enquete: maioria é contra a volta às aulas presenciais obrigatórias

Cerca de 68% dos votantes em nossa enquete são contrários a obrigatoriedade das voltas às aulas. Já 32% se posicionaram a favor.

Desde ontem (4), em Minas é obrigatório o retorno às aulas presenciais. Em Lafaiete, a rede municipal não adotou a imposição de voltas às escolas presenciais, sendo facultativa escolha pelos pais dos alunos.

Aulas presenciais serão obrigatórias em Ouro Branco a partir de novembro

O ensino no modelo híbrido, com revezamento de aulas presenciais, foi adotado em Ouro Branco em agosto e em novembro as atividades de forma presencial nas escolas se tornam obrigatórias.

O retorno às aulas presenciais não será mais facultativo em Ouro Branco. As atividades escolares regulares nas unidades de ensino da rede pública municipal serão realizadas de forma presencial, com retorno obrigatório dos estudantes a partir do dia 3 de novembro. A Prefeitura Municipal afirma que todas as diretrizes e protocolos de biossegurança aplicáveis ao retorno presencial das atividades de ensino serão seguidos.

No comunicado da Prefeitura de Ouro Branco também consta que os alunos que estejam com a imunidade comprometida deverão ser avaliados por seus respectivos médicos para determinar a segurança do retorno às atividades presenciais. Nesses casos, após a apresentação do relatório médico, a Secretaria Municipal de Educação manterá o ensino remoto para estes alunos.

O ensino no modelo híbrido, com revezamento de aulas presenciais, foi adotado em Ouro Branco em agosto e em novembro as atividades de forma presencial nas escolas se tornam obrigatórias.

Ouro Branco se encontra na Onda Verde, a mais flexível do plano Minas Consciente. De acordo com o Boletim Epidemiológico divulgado pela Prefeitura Municipal nessa terça-feira, 26 de outubro, dos 5.107 casos de Covid-19 confirmados na cidade, 48 estão em monitoramento domiciliar, dois pacientes estão internados, 57 pessoas morreram pela doença e 4.996 se recuperaram.

O “vacinômetro” da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) mostra que, em Ouro Branco, 32.244 imunizantes de primeira dose e 26.697 da segunda foram aplicadas na cidade, além de 825 doses únicas e 646 de reforço. Portanto, 81,44% das pessoas estão parcialmente imunizadas e 69,51% receberam a imunização completa contra a Covid-19.

FONTE MAIS MINAS

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