Oito anos após desastre de Mariana, Vale tem duas barragens com risco iminente de rompimento

Na última sexta-feira, a Agência Nacional de Mineração interditou preventivamente as atividades da Vale na mina Fábrica Nova, no mesmo município, por não haver garantia de estabilidade de local

Oito anos depois do rompimento da barragem do Fundão, em Mariana (MG), que deixou 19 mortos e um mar de lama que devastou o Rio Doce, a Vale ainda tem duas barragens com risco iminente de rompimento.

Uma delas, a Forquilha III, fica em Ouro Preto (74 mil habitantes), e a outra, Sul Superior, em Barão de Cocais (32 mil habitantes). Ambas se localizam em Minas Gerais e estão no nível 3 de emergência, quando a ruptura pode acontecer a qualquer momento ou já está em andamento, segundo descrição no site da empresa.

No ano passado, a Vale retirou outra barragem no nível máximo de emergência, a B3/B4, em Nova Lima (MG), e prometeu em seu relatório integrado anual acabar com as barragens de rejeito a montante em condição crítica de segurança até 2025.

Esse tipo de barragem é o mesmo que rompeu em Brumadinho (MG) em janeiro de 2019, matando 272 pessoas. O método, chamado alteamento a montante, prevê que o dique inicial seja ampliado para cima usando o próprio rejeito de minério de ferro, e por ser uma opção menos segura já foi banida por países com o Chile.

O nível de emergência é uma categoria estabelecida pela legislação de 2022 para classificar os riscos potenciais que poderiam comprometer a segurança de barragens.

Em Forquilha III e Sul Superior, a Vale diz que os cuidados são estendidos, além da zona de autossalvamento (ZAS), para as pessoas que estão na zona de segurança secundária (ZSS), região que está a mais de 10 km ou 30 minutos de uma eventual inundação — quando existe tempo suficiente para que as pessoas consigam fugir por conta própria para abrigos.

Já as ZAS abarcam toda região em que não exista tempo suficiente para uma intervenção das autoridades competentes em situação de emergência, e onde as pessoas não consigam se salvar a tempo. Em caso de rompimentos de barragens de nível 2 ou 3, essas áreas são evacuadas, enquanto as ZSS são notificadas.

Andresa Rodrigues, presidente da associação de familiares das vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho (Avabrum), diz que as mineradoras enxergam como gasto o que deveria ser visto como investimento e que se o monitoramento de barragens fosse prioridade das empresas, seu filho, morto no desastre de janeiro de 2019, estaria vivo.

Ela chama as barragens de Forquilha III e Sul Superior de “bombas-relógio prestes a explodir”, mas diz que muitas outras barragens sequer monitoramento têm. Andresa também cobra pela condenação dos responsáveis pelo rompimento. Mesmo após as centenas de mortos, milhões de metros cúbico de rejeitos de mineração despejados no rio Paraopeba e três ainda desaparecidos, não houve nenhuma punição.

— A Avabrum luta pela memória, pela não repetição do crime e pelos direitos dos familiares. Não queremos que mais ninguém passe pela dor que passamos. Mas, para isso, as empresas e autoridades precisam de mais seriedade. Se não vamos voltar a discutir esse assunto quando a próxima barragem se romper e matar mais gente — diz a presidente da associação.

Enquanto a companhia mantém o processo de desmonte das estruturas precárias, outras vão colocando em perigo as regiões onde estão instaladas. Na última sexta-feira, a Agência Nacional de Mineração interditou preventivamente as atividades da Vale na mina Fábrica Nova, também em Mariana, por não haver garantia de estabilidade nas estruturas e risco iminente de acidente. A empresa diz acompanhar a vistoria da ANM e da Defesa Civil nesta segunda-feira.

“Nesta semana, equipe da ANM, em parceria com a Defesa Civil, está realizando vistoria no local para definir a linha de ação que deve ser adotada pela empresa. Assim que for apresentado laudo atestando a estabilidade das estruturas, a ANM decidirá sobre a manutenção ou não da intervenção”, diz a agência em nota.

Procurada, a Vale afirmou que se comprometeu a eliminar suas 30 barragens a montante até 2035, e que, até o momento, 13 estruturas foram completamente descaracterizadas, mais de 40% do total. A companhia disse ter investido cerca de R$ 6,2 bilhões no Programa de Descaracterização desde 2019. Além disso, informou em nota:

“A velocidade do processo de eliminação de barragens depende de uma série de fatores, incluindo o desenvolvimento de novas tecnologias e o uso de equipamentos operados de forma 100% remota. As obras são complexas e, por isso, as soluções são customizadas para cada estrutura e estão sendo realizadas de forma cautelosa, tendo como prioridade, sempre, a segurança das pessoas, a redução dos riscos e os cuidados com o meio ambiente.

“Sobre as barragens Sul Superior e Forquilhas III, ambas as estruturas seguem avançando no processo de descaraterização. A barragem Sul Superior está em obras, em fase de remoção dos rejeitos do reservatório. A conclusão da descaracterização da estrutura está prevista para 2029. A Barragem Forquilhas III está em fase de desenvolvimento da engenharia, com obras previstas para serem finalizadas em 2035. Ambas estão inativas e são monitoradas permanentemente. Além disso, as duas barragens contam com suas respectivas Estruturas de Contenção a Jusante (ECJs) com Declarações de Condição de Estabilidade (DCEs) vigentes e aptas a cumprirem seu propósito de proteger as pessoas e o meio ambiente em caso de emergência.”

FONTE O GLOBO

Oito anos após desastre de Mariana, Vale tem duas barragens com risco iminente de rompimento

Na última sexta-feira, a Agência Nacional de Mineração interditou preventivamente as atividades da Vale na mina Fábrica Nova, no mesmo município, por não haver garantia de estabilidade de local

Oito anos depois do rompimento da barragem do Fundão, em Mariana (MG), que deixou 19 mortos e um mar de lama que devastou o Rio Doce, a Vale ainda tem duas barragens com risco iminente de rompimento.

Uma delas, a Forquilha III, fica em Ouro Preto (74 mil habitantes), e a outra, Sul Superior, em Barão de Cocais (32 mil habitantes). Ambas se localizam em Minas Gerais e estão no nível 3 de emergência, quando a ruptura pode acontecer a qualquer momento ou já está em andamento, segundo descrição no site da empresa.

No ano passado, a Vale retirou outra barragem no nível máximo de emergência, a B3/B4, em Nova Lima (MG), e prometeu em seu relatório integrado anual acabar com as barragens de rejeito a montante em condição crítica de segurança até 2025.

Esse tipo de barragem é o mesmo que rompeu em Brumadinho (MG) em janeiro de 2019, matando 272 pessoas. O método, chamado alteamento a montante, prevê que o dique inicial seja ampliado para cima usando o próprio rejeito de minério de ferro, e por ser uma opção menos segura já foi banida por países com o Chile.

O nível de emergência é uma categoria estabelecida pela legislação de 2022 para classificar os riscos potenciais que poderiam comprometer a segurança de barragens.

Em Forquilha III e Sul Superior, a Vale diz que os cuidados são estendidos, além da zona de autossalvamento (ZAS), para as pessoas que estão na zona de segurança secundária (ZSS), região que está a mais de 10 km ou 30 minutos de uma eventual inundação — quando existe tempo suficiente para que as pessoas consigam fugir por conta própria para abrigos.

Já as ZAS abarcam toda região em que não exista tempo suficiente para uma intervenção das autoridades competentes em situação de emergência, e onde as pessoas não consigam se salvar a tempo. Em caso de rompimentos de barragens de nível 2 ou 3, essas áreas são evacuadas, enquanto as ZSS são notificadas.

Andresa Rodrigues, presidente da associação de familiares das vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho (Avabrum), diz que as mineradoras enxergam como gasto o que deveria ser visto como investimento e que se o monitoramento de barragens fosse prioridade das empresas, seu filho, morto no desastre de janeiro de 2019, estaria vivo.

Ela chama as barragens de Forquilha III e Sul Superior de “bombas-relógio prestes a explodir”, mas diz que muitas outras barragens sequer monitoramento têm. Andresa também cobra pela condenação dos responsáveis pelo rompimento. Mesmo após as centenas de mortos, milhões de metros cúbico de rejeitos de mineração despejados no rio Paraopeba e três ainda desaparecidos, não houve nenhuma punição.

— A Avabrum luta pela memória, pela não repetição do crime e pelos direitos dos familiares. Não queremos que mais ninguém passe pela dor que passamos. Mas, para isso, as empresas e autoridades precisam de mais seriedade. Se não vamos voltar a discutir esse assunto quando a próxima barragem se romper e matar mais gente — diz a presidente da associação.

Enquanto a companhia mantém o processo de desmonte das estruturas precárias, outras vão colocando em perigo as regiões onde estão instaladas. Na última sexta-feira, a Agência Nacional de Mineração interditou preventivamente as atividades da Vale na mina Fábrica Nova, também em Mariana, por não haver garantia de estabilidade nas estruturas e risco iminente de acidente. A empresa diz acompanhar a vistoria da ANM e da Defesa Civil nesta segunda-feira.

“Nesta semana, equipe da ANM, em parceria com a Defesa Civil, está realizando vistoria no local para definir a linha de ação que deve ser adotada pela empresa. Assim que for apresentado laudo atestando a estabilidade das estruturas, a ANM decidirá sobre a manutenção ou não da intervenção”, diz a agência em nota.

Procurada, a Vale afirmou que se comprometeu a eliminar suas 30 barragens a montante até 2035, e que, até o momento, 13 estruturas foram completamente descaracterizadas, mais de 40% do total. A companhia disse ter investido cerca de R$ 6,2 bilhões no Programa de Descaracterização desde 2019. Além disso, informou em nota:

“A velocidade do processo de eliminação de barragens depende de uma série de fatores, incluindo o desenvolvimento de novas tecnologias e o uso de equipamentos operados de forma 100% remota. As obras são complexas e, por isso, as soluções são customizadas para cada estrutura e estão sendo realizadas de forma cautelosa, tendo como prioridade, sempre, a segurança das pessoas, a redução dos riscos e os cuidados com o meio ambiente.

“Sobre as barragens Sul Superior e Forquilhas III, ambas as estruturas seguem avançando no processo de descaraterização. A barragem Sul Superior está em obras, em fase de remoção dos rejeitos do reservatório. A conclusão da descaracterização da estrutura está prevista para 2029. A Barragem Forquilhas III está em fase de desenvolvimento da engenharia, com obras previstas para serem finalizadas em 2035. Ambas estão inativas e são monitoradas permanentemente. Além disso, as duas barragens contam com suas respectivas Estruturas de Contenção a Jusante (ECJs) com Declarações de Condição de Estabilidade (DCEs) vigentes e aptas a cumprirem seu propósito de proteger as pessoas e o meio ambiente em caso de emergência.”

FONTE O GLOBO

Perigo e risco a saúde: marca amada de leite em pó é retirada das prateleiras ás pressas

Anvisa suspendeu a comercialização, a distribuição e o uso dos seguintes produtos da marca Natville, fabricados entre janeiro e maio de 2023 pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda. São eles: 

– Leite UHT integral. 

– Leite UHT desnatado (embalagem de 1 litro). 

– Soro de leite em pó parcialmente desmineralizado 40% (embalagem de 25 kg). 

A medida foi publicada nesta sexta-feira, 16,, por meio da Resolução RE 2.146, de 15 de junho de 2023. Também foi publicado o recolhimento voluntário desses produtos.  Por meio de uma inspeção realizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), foi verificado que os produtos em questão foram produzidos pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda. (CNPJ: 04.439.268/0001-85), sem a devida autorização do Ministério. Nos rótulos dos produtos consta a informação errônea de que eles teriam sido fabricados por uma filial da empresa, a Laticínios Santa Maria Ltda. (CNPJ: 04.439.268/0003-47).   

Também foi constatado que esses alimentos foram produzidos sem as devidas condições de higiene e sem a realização de controles que garantam sua qualidade e segurança.  

A empresa Laticínios Santa Maria Ltda. (CNPJ: 04.439.268/0001-85) já iniciou o procedimento de recolhimento voluntário, conforme estabelece a legislação sanitária (Resolução da Diretoria Colegiada – RDC 655/2022).  

Como reconhecer os produtos suspensos?  

Para identificar se o produto está suspenso, basta verificar no rótulo a sua marca (Natville), a sua data de fabricação (entre janeiro e maio de 2023) e as informações de fabricação, conforme descrito a seguir: 

– Leite UHT integral, 1 litro, marca Natville, e Leite UHT desnatado, 1 litro, marca Natville: nos rótulos dos produtos, consta a informação de produção pelo SIF 549 (Unidade de Beneficiamento do Leite e Derivados Laticínios Santa Maria Ltda. – CNPJ: 04.439.268/0003-47) e pelo SIF 2669 (CNPJ: 04.439.268/0001-85). 

– Soro de Leite em pó parcialmente desmineralizado 40%, 25 kg, marca Natville: no rótulo dos produtos, consta a informação de produção pelo SIF 549 (Unidade de Beneficiamento do Leite e Derivados Laticínios Santa Maria Ltda. – CNPJ: 04.439.268/0003-47). 

O recolhimento é de responsabilidade da empresa produtora do alimento. Caso você possua algum produto do lote informado, entre em contato com a empresa, por meio do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) disponível no rótulo.   

Fiscalização de produtos de origem animal   

A fiscalização de produtos de origem animal, durante toda a sua produção, é de competência do Ministério da Agricultura e Pecuária. Quando esses produtos estão disponíveis no mercado, a competência passa a ser do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), conforme a Lei 1.283, de 1950.  

O que é o recolhimento?  

O recolhimento de alimentos visa a retirada do mercado de produtos que representem risco ou agravo (dano) à saúde do consumidor.  

Há dois tipos de recolhimento: o voluntário e o determinado. O recolhimento voluntário é iniciado pela empresa responsável pelo produto, quando identificada uma situação de risco sanitário. Isso porque se trata de um procedimento mais ágil para a imediata e eficiente retirada do produto do mercado de consumo, considerando as medidas de controle de qualidade adotadas pela empresa. Por sua vez, o recolhimento determinado é estabelecido pela Anvisa, como medida preventiva de risco ou agravo à saúde do consumidor, caso não seja realizado voluntariamente pela empresa responsável pelo produto.  

É obrigação da empresa interessada realizar o recolhimento de produtos que representem risco ou agravo à saúde do consumidor, imediatamente após a ciência do fato, conforme os procedimentos estabelecidos na legislação sanitária.    

O recolhimento de alimentos é regulamentado pela RDC 655/2022 da Anvisa, que dispõe sobre esse recolhimento e sobre sua comunicação à Agência e aos consumidores.  

Para conhecer as regras de recolhimento, basta acessar a Biblioteca de Alimentos da Anvisa. 

Para acessar o documento de Perguntas e Respostas sobre recolhimento de alimentos, clique aqui.  

Já para conhecer outras medidas preventivas de fiscalização adotadas pela Agência e consultar produtos irregulares, clique aqui.  

FONTE INFO NET

Perigo e risco a saúde: marca amada de leite em pó é retirada das prateleiras ás pressas

Anvisa suspendeu a comercialização, a distribuição e o uso dos seguintes produtos da marca Natville, fabricados entre janeiro e maio de 2023 pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda. São eles: 

– Leite UHT integral. 

– Leite UHT desnatado (embalagem de 1 litro). 

– Soro de leite em pó parcialmente desmineralizado 40% (embalagem de 25 kg). 

A medida foi publicada nesta sexta-feira, 16,, por meio da Resolução RE 2.146, de 15 de junho de 2023. Também foi publicado o recolhimento voluntário desses produtos.  Por meio de uma inspeção realizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), foi verificado que os produtos em questão foram produzidos pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda. (CNPJ: 04.439.268/0001-85), sem a devida autorização do Ministério. Nos rótulos dos produtos consta a informação errônea de que eles teriam sido fabricados por uma filial da empresa, a Laticínios Santa Maria Ltda. (CNPJ: 04.439.268/0003-47).   

Também foi constatado que esses alimentos foram produzidos sem as devidas condições de higiene e sem a realização de controles que garantam sua qualidade e segurança.  

A empresa Laticínios Santa Maria Ltda. (CNPJ: 04.439.268/0001-85) já iniciou o procedimento de recolhimento voluntário, conforme estabelece a legislação sanitária (Resolução da Diretoria Colegiada – RDC 655/2022).  

Como reconhecer os produtos suspensos?  

Para identificar se o produto está suspenso, basta verificar no rótulo a sua marca (Natville), a sua data de fabricação (entre janeiro e maio de 2023) e as informações de fabricação, conforme descrito a seguir: 

– Leite UHT integral, 1 litro, marca Natville, e Leite UHT desnatado, 1 litro, marca Natville: nos rótulos dos produtos, consta a informação de produção pelo SIF 549 (Unidade de Beneficiamento do Leite e Derivados Laticínios Santa Maria Ltda. – CNPJ: 04.439.268/0003-47) e pelo SIF 2669 (CNPJ: 04.439.268/0001-85). 

– Soro de Leite em pó parcialmente desmineralizado 40%, 25 kg, marca Natville: no rótulo dos produtos, consta a informação de produção pelo SIF 549 (Unidade de Beneficiamento do Leite e Derivados Laticínios Santa Maria Ltda. – CNPJ: 04.439.268/0003-47). 

O recolhimento é de responsabilidade da empresa produtora do alimento. Caso você possua algum produto do lote informado, entre em contato com a empresa, por meio do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) disponível no rótulo.   

Fiscalização de produtos de origem animal   

A fiscalização de produtos de origem animal, durante toda a sua produção, é de competência do Ministério da Agricultura e Pecuária. Quando esses produtos estão disponíveis no mercado, a competência passa a ser do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), conforme a Lei 1.283, de 1950.  

O que é o recolhimento?  

O recolhimento de alimentos visa a retirada do mercado de produtos que representem risco ou agravo (dano) à saúde do consumidor.  

Há dois tipos de recolhimento: o voluntário e o determinado. O recolhimento voluntário é iniciado pela empresa responsável pelo produto, quando identificada uma situação de risco sanitário. Isso porque se trata de um procedimento mais ágil para a imediata e eficiente retirada do produto do mercado de consumo, considerando as medidas de controle de qualidade adotadas pela empresa. Por sua vez, o recolhimento determinado é estabelecido pela Anvisa, como medida preventiva de risco ou agravo à saúde do consumidor, caso não seja realizado voluntariamente pela empresa responsável pelo produto.  

É obrigação da empresa interessada realizar o recolhimento de produtos que representem risco ou agravo à saúde do consumidor, imediatamente após a ciência do fato, conforme os procedimentos estabelecidos na legislação sanitária.    

O recolhimento de alimentos é regulamentado pela RDC 655/2022 da Anvisa, que dispõe sobre esse recolhimento e sobre sua comunicação à Agência e aos consumidores.  

Para conhecer as regras de recolhimento, basta acessar a Biblioteca de Alimentos da Anvisa. 

Para acessar o documento de Perguntas e Respostas sobre recolhimento de alimentos, clique aqui.  

Já para conhecer outras medidas preventivas de fiscalização adotadas pela Agência e consultar produtos irregulares, clique aqui.  

FONTE INFO NET

Risco a saúde e venda proibida: A marca rival da Nestlé arrancada dos mercados pela Anvisa

A marca rival da Nestlé arrancada dos mercados pela Anvisa

Na tarde desta quarta-feira (16), o TV Foco traz mais informações e curiosidades sobre o dia em que a Anvisa proibiu a venda de chocolate rival da Nestlé.

O caso aconteceu em outubro de 2022, e o consumo de dois chocolates da marca Garoto, sendo esses o chocolate ao leite com castanha de caju e chocolate ao leite com castanha de caju e uva passas, foi proibida pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Vale destacar que o motivo da proibição foi por que os lotes dos chocolates continham fragmentos de vidro, o que no caso, podia causa feridas na boca do consumidor.

Sabores do chocolate que passou por problemas (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Na época, os lotes contaminados foram divulgados pela Anvisa, sendo eles:

  • Lote 225212941G – de chocolate ao leite com Castanhas de Caju, da marca Garoto, rival da Nestlé, e no caso, era apenas no tablete de 80g, com validade para 09/09/2023.
  • O outro lote é o 225312941G, de chocolate ao leite com Castanhas de Caju e Uvas Passas, da marca Garoto, também no tablete de 80g e com a validade para o dia 09/09/2023.

Vale destacar que a identificação do lote fica localizado no verso do rótulo, próximo ao lacre.

Lotes do chocolate da Garoto (Foto: Reprodução/ Internet)

A RIVAL DA NESTLÉ SE MANIFESTOU SOBRE O CASO?

A resposta é sim. Na época, a Garoto anunciou que iria retirar os produtos dos mercados e fez uma nota sobre o assunto.

“A suspeita da presença de pequenos fragmentos de vidro provém da quebra de um sensor na linha de fabricação, que pode ter tido algum contato com os referidos lotes”, dizia a nota.

Vale destacar que foram apenas os lotes citados acima, e que outros produtos da marca continuaram a ser vendidos normalmente e que inclusive, os sabores de Chocolate ao Leite com Castanhas de Caju e Chocolate ao Leite com Castanha de Caju e Uva Passas, também já estão sendo circulados.

Anvisa (Foto: Reprodução/ Internet)

FONTE O TV FOCO

Risco a saúde e venda proibida: A marca rival da Nestlé arrancada dos mercados pela Anvisa

A marca rival da Nestlé arrancada dos mercados pela Anvisa

Na tarde desta quarta-feira (16), o TV Foco traz mais informações e curiosidades sobre o dia em que a Anvisa proibiu a venda de chocolate rival da Nestlé.

O caso aconteceu em outubro de 2022, e o consumo de dois chocolates da marca Garoto, sendo esses o chocolate ao leite com castanha de caju e chocolate ao leite com castanha de caju e uva passas, foi proibida pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Vale destacar que o motivo da proibição foi por que os lotes dos chocolates continham fragmentos de vidro, o que no caso, podia causa feridas na boca do consumidor.

Sabores do chocolate que passou por problemas (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Na época, os lotes contaminados foram divulgados pela Anvisa, sendo eles:

  • Lote 225212941G – de chocolate ao leite com Castanhas de Caju, da marca Garoto, rival da Nestlé, e no caso, era apenas no tablete de 80g, com validade para 09/09/2023.
  • O outro lote é o 225312941G, de chocolate ao leite com Castanhas de Caju e Uvas Passas, da marca Garoto, também no tablete de 80g e com a validade para o dia 09/09/2023.

Vale destacar que a identificação do lote fica localizado no verso do rótulo, próximo ao lacre.

Lotes do chocolate da Garoto (Foto: Reprodução/ Internet)

A RIVAL DA NESTLÉ SE MANIFESTOU SOBRE O CASO?

A resposta é sim. Na época, a Garoto anunciou que iria retirar os produtos dos mercados e fez uma nota sobre o assunto.

“A suspeita da presença de pequenos fragmentos de vidro provém da quebra de um sensor na linha de fabricação, que pode ter tido algum contato com os referidos lotes”, dizia a nota.

Vale destacar que foram apenas os lotes citados acima, e que outros produtos da marca continuaram a ser vendidos normalmente e que inclusive, os sabores de Chocolate ao Leite com Castanhas de Caju e Chocolate ao Leite com Castanha de Caju e Uva Passas, também já estão sendo circulados.

Anvisa (Foto: Reprodução/ Internet)

FONTE O TV FOCO

A Petrobras corre o risco de “quebrar de novo”, segundo especialistas

Uma análise da nova política de preços da Petrobras revela repetições de erros passados, com riscos iminentes para uma das maiores empresas do Brasil.

O cenário econômico da Petrobras está se mostrando desafiador devido à nova política de preços implementada recentemente. A explicação à imprensa recente do presidente da estatal, Jean Paul Prates, de que a Petrobras “não está perdendo dinheiro” está sendo questionada após um exame mais detalhado dos números financeiros da estatal.

A Política de Preços da Petrobras

Em 2016, a Petrobras adotou uma política de paridade com as cotações internacionais dos combustíveis (PPI). No entanto, essa estratégia foi abandonada, e as recentes mudanças na política de preços levantaram dúvidas sobre a eficácia da nova abordagem. Para Jean Paul Prates, ex-senador do PT, a empresa passou no “teste”, mas os números contam uma história diferente.

Os balanços recentes da Petrobras mostram que a realidade é outra. Com uma perda de quase 50% do seu lucro no segundo trimestre de 2023, a situação financeira da Petrobras parece estar longe de ser estável. Essa destruição de valor ainda foi contida, visto que a empresa mudou sua política de preços apenas em maio, no meio do trimestre. Se a mudança tivesse sido feita antes, o resultado teria sido um prejuízo ainda maior, o primeiro após quatro anos de lucros.

A Petrobras e os Erros do Passado

A nova abordagem repete erros cometidos anteriormente pelas gestões passadas do PT, ameaçando prejudicar pela segunda vez uma das principais empresas do país. A estratégia de preços adotada anteriormente pela estatal já mostrou falhas, e os especialistas estão apontando para semelhanças preocupantes com a atual política de preços.

A situação da Petrobras é um indicativo de que a gestão da empresa está navegando por águas turbulentas. Com uma perda significativa no lucro e uma política de preços questionável, o futuro da empresa está em jogo. A análise detalhada dos números e o entendimento das políticas anteriores mostram que a estatal pode estar em um caminho perigoso.

Ao examinar a situação da Petrobras, fica claro que uma abordagem mais cautelosa e bem pensada é necessária para garantir a estabilidade financeira da empresa. As lições do passado devem ser aprendidas, e as estratégias futuras devem ser formuladas com cuidado, para que a Petrobras possa continuar sendo uma das líderes na indústria do petróleo no Brasil.

Por André Catto*, g1

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

A Petrobras corre o risco de “quebrar de novo”, segundo especialistas

Uma análise da nova política de preços da Petrobras revela repetições de erros passados, com riscos iminentes para uma das maiores empresas do Brasil.

O cenário econômico da Petrobras está se mostrando desafiador devido à nova política de preços implementada recentemente. A explicação à imprensa recente do presidente da estatal, Jean Paul Prates, de que a Petrobras “não está perdendo dinheiro” está sendo questionada após um exame mais detalhado dos números financeiros da estatal.

A Política de Preços da Petrobras

Em 2016, a Petrobras adotou uma política de paridade com as cotações internacionais dos combustíveis (PPI). No entanto, essa estratégia foi abandonada, e as recentes mudanças na política de preços levantaram dúvidas sobre a eficácia da nova abordagem. Para Jean Paul Prates, ex-senador do PT, a empresa passou no “teste”, mas os números contam uma história diferente.

Os balanços recentes da Petrobras mostram que a realidade é outra. Com uma perda de quase 50% do seu lucro no segundo trimestre de 2023, a situação financeira da Petrobras parece estar longe de ser estável. Essa destruição de valor ainda foi contida, visto que a empresa mudou sua política de preços apenas em maio, no meio do trimestre. Se a mudança tivesse sido feita antes, o resultado teria sido um prejuízo ainda maior, o primeiro após quatro anos de lucros.

A Petrobras e os Erros do Passado

A nova abordagem repete erros cometidos anteriormente pelas gestões passadas do PT, ameaçando prejudicar pela segunda vez uma das principais empresas do país. A estratégia de preços adotada anteriormente pela estatal já mostrou falhas, e os especialistas estão apontando para semelhanças preocupantes com a atual política de preços.

A situação da Petrobras é um indicativo de que a gestão da empresa está navegando por águas turbulentas. Com uma perda significativa no lucro e uma política de preços questionável, o futuro da empresa está em jogo. A análise detalhada dos números e o entendimento das políticas anteriores mostram que a estatal pode estar em um caminho perigoso.

Ao examinar a situação da Petrobras, fica claro que uma abordagem mais cautelosa e bem pensada é necessária para garantir a estabilidade financeira da empresa. As lições do passado devem ser aprendidas, e as estratégias futuras devem ser formuladas com cuidado, para que a Petrobras possa continuar sendo uma das líderes na indústria do petróleo no Brasil.

Por André Catto*, g1

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Comunicado de risco e confirmação da Globo: A marca famosa de leite arrancada de mercados pela ANVISA

Globo confirma detalhes sobre a suspensão de vendas de uma das marcas de leite mais famosas do país

E uma notícia com um comunicado de risco sobre uma famosa marca de leite acabou de ser confirmada pela Globo.

De acordo com as informações que foram divulgadas, a famosa marca teve determinação de saída dos mercados feita pela Anvisa.

Para quem não sabe, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, é uma agência reguladora, sob a forma de autarquia de regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde.

Sendo assim, o G1, o portal de notícias da Globo, noticiou no mês de junho deste ano, sobre a comercialização, distribuição e o uso de três produtos da marca Natville, fabricados entre janeiro e maio de 2023, pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda.

A saber, a empresa conta com uma sede no município de Nossa Senhora da Glória, no Sertão de Sergipe. Dito isso, conforme a fonte, os produtos que tiveram a proibição decretada foram: leite UHT integral, leite UHT desnatado (embalagem de 1 litro) e soro de leite em pó parcialmente desmineralizado 40% (embalagem de 25 kg).

Leite uht integral Natville – Foto Internet
Leite uht integral Natville – Reprodução Internet

Por que os produtos da marca Natville tiveram a venda suspensa?

A suspensão se deu, pois, de acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), tais alimentos foram produzidos sem as devidas condições de higiene. Além disso, não teria ocorrido a realização de controles que garantam sua qualidade e segurança.

Contudo, vale salientar que, as suspensões foram apenas nos produtos citados fabricados entre janeiro e maio de 2023. Ou seja, a marca continua operando normalmente com suas vendas.

FONTE O TV FOCO

Comunicado de risco e confirmação da Globo: A marca famosa de leite arrancada de mercados pela ANVISA

Globo confirma detalhes sobre a suspensão de vendas de uma das marcas de leite mais famosas do país

E uma notícia com um comunicado de risco sobre uma famosa marca de leite acabou de ser confirmada pela Globo.

De acordo com as informações que foram divulgadas, a famosa marca teve determinação de saída dos mercados feita pela Anvisa.

Para quem não sabe, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Anvisa, é uma agência reguladora, sob a forma de autarquia de regime especial, vinculada ao Ministério da Saúde.

Sendo assim, o G1, o portal de notícias da Globo, noticiou no mês de junho deste ano, sobre a comercialização, distribuição e o uso de três produtos da marca Natville, fabricados entre janeiro e maio de 2023, pela empresa Laticínios Santa Maria Ltda.

A saber, a empresa conta com uma sede no município de Nossa Senhora da Glória, no Sertão de Sergipe. Dito isso, conforme a fonte, os produtos que tiveram a proibição decretada foram: leite UHT integral, leite UHT desnatado (embalagem de 1 litro) e soro de leite em pó parcialmente desmineralizado 40% (embalagem de 25 kg).

Leite uht integral Natville – Foto Internet
Leite uht integral Natville – Reprodução Internet

Por que os produtos da marca Natville tiveram a venda suspensa?

A suspensão se deu, pois, de acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), tais alimentos foram produzidos sem as devidas condições de higiene. Além disso, não teria ocorrido a realização de controles que garantam sua qualidade e segurança.

Contudo, vale salientar que, as suspensões foram apenas nos produtos citados fabricados entre janeiro e maio de 2023. Ou seja, a marca continua operando normalmente com suas vendas.

FONTE O TV FOCO

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