Minas ganha novas rotas turísticas, com foco na experiência e memória afetiva

O perfil do turista mudou após a pandemia, e o Sebrae tem buscado criar novas rotas para potencializar os negócios a partir dessa mudança; conheça algumas

Conhecer Ipatinga para além do Vale do Aço, experimentar a “estrada natural” da Bahia-Minas, como Milton Nascimento descreve em “Ponta de Areia”, fazer uma viagem só para conhecer os sabores dos cafés do Cerrado mineiro, e outro roteiro apenas para degustar os queijos da Serra da Canastra. Estes são exemplos de rotas em Minas que entram na categoria turismo de experiência, focado exclusivamente na experiência do viajante.

São alguns dos caminhos que o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) tem trabalhado para transformar em produtos, experiências e oportunidades de negócios no Brasil e em Minas, o turismo regional. Algumas destas novas rotas turísticas já foram lançadas, outras estão prestes a ser.

Imagem mostra feira na praça de São Lourenço, em Minas Gerais, com várias roupas expostas em cabides e mulher olhando.
São Lourenço – MG | Crédito: Embratur Sebrae / Divulgação

A analista do Sebrae Minas, Nathália Milagres, explica que o foco do projeto é descentralizar a oferta de roteiros turísticos. Ir além dos destinos mais conhecidos.

“Minas tem muitos produtos e belezas. Acreditamos que, potencializando esses destinos, criamos oportunidades para pequenos negócios e para mostrar mais Minas para os mineiros, para o Brasil e para o mundo. Afinal, Minas vai além do histórico e do cultural. Temos uma gastronomia muito forte, por exemplo, e que permeia vários produtos, temos recursos naturais, e tudo isso pode ser explorado e usado para atuar com a valorização dessas comunidades”, conta.

Ela lembra que 99,3% dos negócios da cadeia de turismo em Minas são pequenos negócios.

Imagem de feira de alimentos em São Lourenço, Minas Gerais, com foco em uma barraca onde estão expostos produtos típicos como queijos e cachaças.
São Lourenço | Embratur Sebrae / Divulgação

A analista de Competitividade do Sebrae Nacional, Germana Magalhães, também explica por que a exploração de novo destinos turísticos ajuda a fomentar as economias locais.

“As experiências podem impactar diretamente na economia das regiões visitadas, promovendo o desenvolvimento local, visto que podem promover interações diretas com as comunidades locais. A compra de produtos artesanais, restaurantes locais, atividades de passeios e hospedagem nas propriedades rurais, consumo de produtos da agroindústrias, são exemplos de atividades que podem agregar valor aos pequenos negócios ligados ao turismo”, conta Germana.

Rotas turísticas em Minas Gerais

O Estado já avança com alguns roteiros formatados como a Rota dos Cafés do Cerrado e a Rota Bahia-Minas. Os outros que devem ser potencializados ao longo deste ano incluem:

  • as rotas dos queijos em diferentes regiões,
  • outras rotas de cafés,
  • a Rota das Artes, que liga BH e Brumadinho até Ouro Preto, valorizando a arte histórica e contemporânea, e
  • a Rota Geoparque Terra de Gigantes em Uberaba.

Este último inclusive, está em análise da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) para se tornar um geoparque global. O anúncio de novos territórios chancelados é previsto para março de 2024, segundo o Serviço Geológico do Brasil (SGB), que catalogou o inventário do patrimônio geológico de Uberaba

Imagem mostra sítio de cachoeiras no Geossítio Cachoeira da Fumaça no Geoparque Uberaba
Geossítio Cachoeira da Fumaça no Geoparque Uberaba | Crédito: SGB

A analista do Sebrae Minas ainda cita como exemplos de rotas turísticas diferenciais no Estado uma Ipatinga mais rural, que possibilita outras experiências que vão além do Vale do Aço; as cidades de Monte Verde, com suas temperaturas baixíssimas; e Delfim Moreira e Carrancas, com suas belas paisagens de cachoeiras.

Além disso, ela lembra também do Parque Nacional do Peruaçu, em Januária, com seus sítios arqueológicos e cavernas, território histórico e mais vivo do que nunca.

No início deste mês, uma equipe de pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) encontrou restos de alimentos e de produção de pigmentos e instrumentos que datam de 2 a 3 mil anos atrás, segundo a Universidade. O sítio arqueológico que integra o Parque também concorre a Patrimônio Natural e Cultural da Unesco.

Imagem mostra pesquisadores fazendo escavações no solo de sítio arqueológico do Vale do Peruaçu, em Minas Gerais
Pesquisadores fazem escavações em sítio arqueológico no Vale do Peruaçu | Crédito: acervo do projeto / UFMG

Mudança no perfil do turista guia novos caminhos

Se antes a meta era visitar os pontos turísticos mais emblemáticos e bater ponto nos roteiros tradicionais, hoje, a tendência é explorar caminhos mais afetivos e personalizados nas viagens. A consultora do Sebrae Minas, Nathália Milagres, observa que, a partir do pós-pandemia e com o encarecimento de muitos produtos, houve uma mudança no perfil do turista.

“Após a pandemia tivemos um turismo regional muito grande, que impactou o turismo em Minas Gerais, Estado que mais cresceu em atividade turística. Também tivemos um momento de inflação muito alta, e, consequentemente, menos recursos para investir em lazer, mas as pessoas ainda queriam viajar e, por isso, o turista passou a escolher melhor suas experiências”, explica.

Imagem mostra família de costas, sendo homem, mulher e duas crianças segurando as mãos dos pais, passeando em praça de igreja, à noite, na cidade de Poços de Caldas, Minas Gerais
Poços de Caldas – MG | Crédito: Embratur Sebrae / Divulgação

Ela observa que o uso frequente das redes sociais também direciona o turista para lugares onde ele possa explorar melhor seus momentos, fazer registros e se conectar com ele mesmo.

“O turista vai muito longe na lógica de planejar e pensar uma viagem diferente. Com o uso das redes sociais e a exposição, a gente percebe que o turista busca entender mais o que ele quer e o que faz sentido pra ele”, completa.

Além disso, a análise da especialista é que a busca por natureza e pelo resgate de memórias da infância tem estado cada vez mais forte.

“Não fugimos muito da busca pelo contato com a natureza, que tem crescido, e com pessoas, lugares e experiências que conectam o turista com aquele momento. Ele quer o resgate da cultura e da sua história de momentos que viveu na infância. Experiências assim, que fazem sentido para ele, são mais valorizadas. É a caminhada, o fogão à lenha…”.

Paisagem de Monte Verde, em Minas Gerais, conhecida por suas altas temperaturas. Imagem mostra cenário da cidade, com casas, morros e caminho de pedras, e placa com o nome da cidade.
Monte Verde – MG | Crédito: Embratur Sebrae / Divulgação

Para a analista do Sebrae Nacional, Germana Magalhães, passou-se a valorizar não apenas os momentos de lazer, mas também as oportunidades de aprendizado e transformação pessoal. “As vivências enriquecedoras e a conexão com pessoas e culturas diferentes contribuem para o crescimento individual. O contato com a natureza. As viagens em famílias e amigos. O turismo de experiência transcende a abordagem convencional“, conclui.

 

FONTE DIÁRIO DO COMÉRCIO

Brasil tem seis rotas de trens de passageiros que não saem do papel

As duas rotas de passageiros em operação no país são operadas pela Vale. A Estrada de Ferro Vitória a Minas liga Cariacica (ES) a Belo Horizonte, enquanto a Estrada de Ferro Carajás atua entre São Luís e Parauapebas (PA).

 Uma rota ligaria Araraquara a Campinas por 192 quilômetros de trilhos. Também seria possível embarcar em Codó (MA) e viajar até Altos (PI) ou de Conceição da Feira a Alagoinhas, na Bahia. Mas isso tudo só ficou no papel até hoje.

Os anúncios de estudos para a retomada de trens de passageiros, como os citados acima, se sucedem historicamente no Brasil nas últimas décadas, que no entanto só tem duas rotas regulares em operação e leiloou, em fevereiro, seu primeiro trem de média velocidade.

Há seis rotas em estudo hoje no país, mas ainda em processo embrionário, sem prazo e que dependem essencialmente de surgirem investidores interessados.

Os trens regionais nunca deixaram de estar na pauta do governo federal, mas também nunca se concretizaram. Um estudo feito nos anos 90 pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) mostrava que a ligação de Campinas a Araraquara era uma das mais viáveis do país.

A rota, que ligaria duas regiões ricas do estado mais rico do Brasil e, conforme o plano, poderia ser percorrida em uma hora e meia, voltou a aparecer em 2003, quando integrou o programa de resgate do transporte ferroviário de passageiros no primeiro ano do primeiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Quatro anos depois, um novo estudo citou a viabilidade. Não saiu do campo das ideias.

“Não há demanda entre Campinas e Araraquara para sustentar um trem. O trem tem de andar cheio e ter frequência para ser viável. O que funciona é transporte de massa com número alto de passageiros”, disse Hélio Gazetta Filho, diretor da ABPF (Associação Brasileira de Preservação Ferroviária) Campinas e especialista no tema.

Outra questão é que, para saírem do papel, é preciso que os trens tenham investimentos dos governos federal e estadual, da iniciativa privada e participação das concessionárias de cargas. “São elas que têm a concessão do trecho. Dá para trabalhar juntos, segregar carga, mas tudo isso tem custo, mexer em linhas, cruzamentos, ramais, é complicado.”

Naquele mesmo 2007, o governo federal anunciou que lançaria edital para construir um trem-bala entre São Paulo e Rio de Janeiro, que faria o trajeto de 403 quilômetros em 85 minutos.

A Copa do Mundo de 2014 marcaria importantes obras de mobilidade e a inauguração desse sistema de alta velocidade, que a essa altura já tinha Campinas como ponto inicial e estações planejadas em São José dos Campos e Volta Redonda, com trajeto já em 511 quilômetros. Mas também não vingou.

Novas discussões surgiram em 2010, 2012 e, em 2014, o Ministério dos Transportes anunciou que estava em andamento um plano de revitalização das ferrovias com 14 trechos, de 40 quilômetros a 238 quilômetros de extensão.

No total, o país ganharia 2.574 quilômetros de ferrovias para passageiros. A menor, em Sergipe, ligaria São Cristóvão a Laranjeiras, passando por Aracaju, enquanto a maior, na Bahia, atenderia Conceição da Feira, Salvador e Alagoinhas. A previsão é que estivesse concluída em 2013. Porém, não existe até hoje.

Agora, o Ministério dos Transportes estuda a possibilidade de implantação de seis trechos dedicados ao transporte de passageiros. Até o momento, porém, não há confirmação de quais poderão ser de fato implantados nem definição prévia do modelo de negócio.

Dos seis em estudo, três estão no Nordeste, dois no Sul e um na região Centro-Oeste. Cinco são compostos por rotas estaduais -a exceção é Brasília-Luziânia, que envolve duas Unidades da Federação.

No Nordeste, estão em estudo os trechos Salvador-Feira de Santana (Bahia), Fortaleza-Sobral (Ceará) e São Luís-Itapecuru (Maranhão).

Os dois da região Sul poderão ligar Pelotas a Rio Grande (Rio Grande do Sul), e Londrina a Maringá (Paraná). No Centro-Oeste, o trem estudado atenderia a rota Brasília (DF)-Luziânia (GO). Somados, os projetos em estudo têm cerca de 700 quilômetros de trilhos.

Luziânia-Brasília já foi motivo, em 2015, de chamamento para estudos da ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestres), sem vingar.

Segundo o ministério, como cada situação pode exigir um formato diferente, não há, por ora, definições sobre o modelo de negócio dos empreendimentos futuros. O entendimento do mercado, porém, é que todos devem sair via PPP (parcerias público-privadas), como será o trem que vai ligar São Paulo a Campinas.

“O Estado precisa recuperar a capacidade de investimento e é preciso também trazer o capital privado. A ideia do passado, de fazer autorizações no lugar de concessões, não sai do papel, pois não adianta imaginar que o empresário vai botar todo o dinheiro necessário numa infraestrutura desse tamanho”, disse José Manoel Ferreira Gonçalves, presidente da Ferrofrente (Frente Nacional pela Volta das Ferrovias).

brasil rotas papel
Crédito: Ricardo Botelho/MInfra

Integrante do grupo de trabalho de mobilidade da Presidência da República, ele disse que muitos dos projetos apresentados nas últimas décadas são viáveis, enquanto outros eram “absolutamente impraticáveis”.

“As rotas [em estudo atualmente] podem ser viabilizadas. O ideal é que os projetos estejam conectados com, por exemplo, a Ferrovia Norte-Sul ou com outras. Não podem ser ferrovias isoladas, para resolver um probleminha de um trânsito localizado. Nós temos que ser mais ambiciosos.”

Presidente da Abifer (Associação Brasileira da Indústria Ferroviária), Vicente Abate disse acreditar no potencial do setor ferroviário, por ele ser promissor e estratégico para o país. “Entendo que isso tende a crescer ano a ano a partir de agora. Não por querer, mas por necessidade.”

Previsto no Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), o trem entre São Paulo e Campinas terá 101 quilômetros de extensão e ligará a estação da Barra Funda, na zona oeste da capital, ao centro da maior cidade do interior, com parada em Jundiaí.

O leilão foi vencido pelo consórcio C2 Mobilidade Sobre Trilhos, que ofereceu desconto de 0,01% no pagamento de R$ 8 bilhões que o Governo de São Paulo terá de fazer.

Encabeçado pela Comporte, holding ligada à família Constantino, fundadora da Gol, o consórcio foi formado em parceria com o gigante chinês CRRC, estatal que é a maior fabricante de suprimentos ferroviários do mundo.

A concessão terá duração de 30 anos e as obras devem durar cerca de sete anos -com as primeiras viagens das linhas paradoras em 2029 e o trem expresso operando em 2031.

As duas únicas rotas de passageiros em operação no país são operadas pela Vale. A Estrada de Ferro Vitória a Minas liga Cariacica (ES) a Belo Horizonte, enquanto a Estrada de Ferro Carajás atua entre São Luís e Parauapebas (PA). Gonçalves disse ainda que é preciso agir para “parar com essa tristeza de o Brasil não ter ferrovia”.

“Você vai no mundo inteiro e vê o mundo em cima de trilhos, e o Brasil não consegue fazer isso. Todos os esforços que virão serão bem-vindos, desde que não sejam para criar expectativas absolutamente irreais”.

 

FONTE DIÁRIO DO COMÉRCIO

Conheça as principais rotas turísticas MG

Salve, Motorista! Minas Gerais é um estado brasileiro conhecido por suas riquezas históricas, culturais e naturais. Além de ser reconhecido pela gastronomia única, também oferece uma variedade de rotas turísticas que encantam visitantes de todo o mundo que exploram as rotas turísticas de MG.

Com sua diversidade geográfica, que inclui montanhas, serras, cachoeiras e cidades históricas, Minas Gerais se destaca como um destino turístico completo. Neste artigo, vamos explorar algumas das principais rotas turísticas deste estado encantador.

Se você planeja uma viagem, aproveite este material e lembre-se de salvá-lo para consulta quando necessário. Tenha uma boa leitura!

Rota com principais cidades turísticas MG

Vamos começar com o básico. Se você, motorista, é um viajante que gosta de explorar o que existe de mais famoso e marcante nos lugares por onde passa, este resumo é para você. 

Ao percorrer as rotas que citaremos a seguir, você terá uma vivência autêntica de como é a cultura mineira e poderá apreciar muitas das belezas da região.

Seja para descobrir um pouco sobre a corrida do ouro, do café ou sobre queijos e sabores únicos, com certeza encontrará um planejamento que combina com o seu estilo, sempre respeitando as regras de segurança no trânsito:

  • Rota dos Diamantes:
    A história de Minas Gerais está intrinsecamente ligada à corrida do ouro e, posteriormente, à descoberta de diamantes. A Rota dos Diamantes percorre cidades como Diamantina, Serro e Milho Verde, revelando a arquitetura colonial preservada, igrejas barrocas e a atmosfera única dessas localidades que prosperaram durante o ciclo do ouro e diamantes.
  • Circuito do Ouro:
    Outro itinerário que destaca a herança histórica é o Circuito do Ouro, que inclui Ouro Preto, Mariana, Sabará e Congonhas. Essas cidades preservam o esplendor do período colonial, com igrejas e casarões que remetem ao auge da exploração mineral no Brasil. Ouro Preto, em especial, é um destaque com suas ladeiras de paralelepípedos e o famoso Museu da Inconfidência.
  • Caminho dos Diamantes:
    Para os amantes da natureza, o Caminho dos Diamantes oferece uma experiência única de ecoturismo. Percorrendo trilhas e cachoeiras, essa rota conecta cidades como Serro, Conceição do Mato Dentro e Alvorada de Minas, proporcionando aos viajantes paisagens deslumbrantes e a oportunidade de explorar a fauna e flora locais.
  • Circuito das Grutas:
    Minas Gerais abriga uma série de formações rochosas impressionantes, e o Circuito das Grutas é uma jornada fascinante por algumas delas. Destacam-se as Grutas do Maquiné e Rei do Mato, onde estalactites e estalagmites formam verdadeiras obras de arte subterrâneas, revelando a grandiosidade da geologia da região.
  • Rota dos Queijos e Sabores:
    A gastronomia mineira é famosa por suas delícias, e a Rota dos Queijos e Sabores proporciona aos visitantes uma experiência culinária inesquecível. Cidades como São Roque de Minas e Araxá são conhecidas por seus queijos artesanais, enquanto Tiradentes e Ouro Preto oferecem uma diversidade de pratos típicos que celebram a tradição culinária local.
  • Circuito das Águas:
    Para quem busca relaxamento e bem-estar, o Circuito das Águas é a escolha ideal. Com destaque para cidades como Caxambu e São Lourenço, essa rota oferece águas termais, balneários e parques naturais, proporcionando momentos de tranquilidade e revitalização.
  • Rota do Café Especial:
    Minas Gerais é também um importante produtor de café, e a Rota do Café Especial permite aos visitantes explorarem fazendas históricas, participarem de colheitas e degustarem cafés de alta qualidade, imersos nas belas paisagens das regiões produtoras.
Infográfico elaborado por Bruna Florentino | DOK

Rota turística Sabará MG

A rota turística em Sabará -MG, convida os visitantes a explorarem um cenário encantador repleto de história, arquitetura colonial e beleza natural. 

O centro histórico destaca-se pelas ruas de paralelepípedos, igrejas centenárias, como a Nossa Senhora do Carmo, e o Solar do Padre Correia, que abriga o Museu do Ouro. 

A Cachoeira do Brumado oferece um refúgio natural próximo à cidade. A Ponte do Sabará, construída no século XVIII, proporciona vistas impressionantes do Rio das Velhas. A cidade também é palco da tradicional Festa de Nossa Senhora do Ó em agosto.

A culinária local, com quitandas e pratos típicos mineiros, completa a experiência, tornando Sabará um destino que mescla charme colonial e autenticidade mineira.

Rota turísticas Carrancas MG

Carrancas- MG é um destino encantador conhecido por suas belas cachoeiras, grutas e paisagens naturais deslumbrantes. 

Os visitantes podem explorar uma variedade de trilhas ecológicas que levam a cachoeiras cristalinas, como a Cachoeira da Fumaça e da Zilda, além de se aventurarem em cavernas como a Caverna da Toca. 

A cidade também oferece oportunidades para atividades como rapel, tirolesa e banhos de rio, proporcionando uma experiência única em meio à natureza.

Rotas turísticas em Tiradentes MG

Tiradentes- MG é uma cidade histórica encantadora que preserva seu charme colonial em cada esquina.

Os visitantes podem explorar seu centro histórico bem preservado, com ruas de paralelepípedos, casarões coloridos e igrejas barrocas impressionantes, como a Matriz de Santo Antônio.

Além disso, a cidade oferece uma variedade de eventos culturais ao longo do ano, como o Festival de Cinema e o Festival de Gastronomia, proporcionando uma experiência cultural rica e diversificada.

Rotas turísticas Extrema MG

Extrema- MG é um destino turístico dinâmico que combina natureza exuberante com aventura e esportes radicais.

Os visitantes podem desfrutar de atividades ao ar livre, como trilhas em meio à Mata Atlântica, passeios de bicicleta pelas montanhas e rafting emocionante no Rio Jaguari.

Além disso, a cidade oferece uma infraestrutura completa para o turismo, com opções de hospedagem, restaurantes e serviços de apoio, tornando-a um destino popular para os amantes da natureza e dos esportes de aventura.

Mapas e rotas MG

A utilização do mapa de Minas Gerais para criar suas rotas é essencial para explorar eficientemente as diversas atrações do estado.

Entre as rotas populares, destaca-se a “Rota dos Diamantes”, que conecta cidades como Diamantina, Serro e Milho Verde, oferecendo uma imersão na história da mineração. 

Outra opção é o “Circuito do Ouro”, que abrange as seguintes cidades de Minas Gerais: Ouro Preto, Mariana e Congonhas, proporcionando uma experiência única em cidades históricas.

Para os amantes da natureza, a “Rota das Cachoeiras” em Carrancas destaca-se, oferecendo acesso a diversas quedas d’água deslumbrantes.

A “Rota dos Queijos e Sabores” explora a culinária em cidades como São Roque de Minas, conhecida por seus queijos artesanais.

A facilidade de navegação por essas rotas contribui para uma viagem memorável, permitindo aos viajantes explorar o melhor de Minas Gerais.

Conclusão

Motorista, agora que você conhece um pouco mais sobre as diversas rotas turísticas no mapa de MG, preparado para conhecer esse estado cheio de cultura, belas paisagens e gastronomia única?

Lembre-se de que, para uma jornada tranquila e segura, é fundamental estar com o IPVA e o licenciamento em dia! Se precisar regularizar débitos, conte com o DOK e parcele os débitos do seu veículo em até 12 vezes.

FONTE DESPACHANTE DOK

Vai viajar de carro? Conheça as 10 estradas mais lindas do Brasil

Viajante que escolhe fazer o percurso de carro não pode perder as belezas e diferenciais das rotas mais lindas do país.

Pegar o carro e viajar pelas estradas do Brasil é o sonho de muitas pessoas que sonham em viver uma aventura e conhecer melhor o país. Ao longo dos milhares de quilômetros de rotas que atravessam os estados brasileiros, o que não faltam são paisagens deslumbrantes e muita história.

Rodovias únicas e charmosas existem nos quatro cantos do país e tornam o percurso muito mais interessante e gostoso para o viajante. Para te provar, selecionamos as dez estradas brasileiras mais lindas que deixam qualquer um impressionado.

As 10 estradas mais belas do Brasil

1. Estrada da Graciosa (PR-410)

Parte da antiga rota dos tropeiros, a estrada ainda conserva trechos do calçamento original, além de garantir uma linda vista da Mata Atlântica.

2. Serra do Rio do Rastro (SC-390)

O grande diferencial dessa estrada com vistas incríveis são as curvas fechadas e a paisagem montanhosa da Serra do Rio do Rastro, em Santa Catarina.

Foto: Reprodução

3. Estrada Real (MG/SP)

Cortando Minas Gerais e São Paulo ao longo de mais de 1.600 km de extensão, a Estrada Real passa por cidades ricas em história, como Ouro Preto e Paraty.

4. Caminho dos Diamantes (MG)

Esse trecho que interliga Diamantina a Ouro Preto é parte da Estrada Real e oferece ao viajante uma vista única do cerrado e das montanhas remanescentes da corrida do diamante.

5. Rota do Sertão (BR-116/BR-324/BA-052)

A estrada histórica corta vários estados da região Nordeste e permite um vislumbre impressionante da vida sertaneja, em cenas nas paisagens de caatinga e áreas de produção agrícola.

6. Rota Romântica (RS-235)

No coração da serra gaúcha está uma rota cercada por árvores floridas e uma arquitetura com estilo europeu, tendência que pode ser reconhecida em cidades como Gramado e Canela.

Foto: Leonardo Streliaev/Reprodução

6. Chapada Diamantina (BA-142)

Localizada no coração da Bahia, a estrada que circula a Chapada Diamantina deixa qualquer um de queixo caído com suas belezas naturais, como vales, cachoeiras e montanhas.

7. Rota das Emoções (CE/PI/MA)

O melhor caminho para chegar aos famosos Lençóis Maranhenses, Delta do Parnaíba e Jericoacoara é a linda rota que interliga o Ceará, o Piauí e o Maranhão.

9. Costa Verde (RJ-101)

O viajante que passa pela estrada que conecta o Rio de Janeiro a Santos, em São Paulo, enche os olhos com as praias paradisíacas e florestas tropicais da região.

10. Transpantaneira (MT-060)

Quem passa pela rota que corta o Pantanal mato-grossense vive momentos especiais e inigualáveis de contato com a vida selvagem em seu habitat natural.

Foto: Foto: Fernando Martinho/Reprodução

FONTE NEWS MOTOR

Trilhas que passam pela Mata Atlântica e maior queda d’água de MG: Conheça a Rota das 10 Cachoeiras

Entre as quedas d’água que fazem parte do circuito está a cachoeira do Tabuleiro, a mais alta de Minas Gerais e a terceira maior do Brasil.

Destino indispensável para turistas e moradores de Minas Gerais, Conceição do Mato Dentro, na Região Central, é a casa da cachoeira mais alta do estado e a terceira maior do Brasil, a Tabuleiro. Mas para além da gigante de Minas, existe um trajeto pouco explorado que faz valer todas as horas de caminhada.

Rota das 10 Cachoeiras fica dentro dos parques Estadual da Serra Tendente e o Natural do Tabuleiro. Ela foi criada em 2017, quando o Instituto Estadual de Florestas (IEF) apresentou um projeto para a prefeitura de Conceição do Mato Dentro com o intuito de valorizar outras quedas d’água.

Para os visitantes que vão conhecer todo o percurso é importante saber que são 91 quilômetros ao todo — somando ida e volta. As trilhas são corredores ecológicos que ligam os dois parques, e variam entre os graus de dificuldade leve, moderada e difícil. (veja mais abaixo)

No percurso, estão as comunidades quilombolas Três Barras, PassaMinas, do Tabuleiro, Candeias e Baú.

‍♀️Para completar toda a rota a pé, o turista precisa separar, em média, oito dias.

Há também a possibilidade de percorrer o trajeto em dias alternados, visitando os circuitos separadamente (veja abaixo os trechos).

Mapa da Rota das 10 Cachoeiras — Foto: Reprodução

10 cachoeiras

A rota é composta pelas cachoeiras: Três Barras, Peixe Cru, Quedas do Ribeirão do Campo, Tabuleiro, Congonhas, Altar, Rabo de Cavalo, Bocaina, Gurita e Prainha.

  • De todas, a única que não pode ser visitada é a do Tabuleiro. Ela está interditada desde o dia 13 de novembro de 2023, por causa de um risco de deslocamento de rochas, e ainda não há previsão para liberação.

O gerente do Parque Estadual Serra do Intendente, Marcos Alexandre dos Santos, explica que o caminho foi pensado para que o turista consiga otimizar o tempo de caminhada e conheça, também, as tradicionais especiarias e artesanatos mineiros durante o trajeto.

“As cachoeiras não são tão longe uma das outras, mas ficam em entradas independentes, e em comunidades diferentes. Então, a gente precisava interligar essas cachoeiras, e a rota acabou criando um anel rodoviário em torno do parque, possibilitando essa ligação entre as dez”, disse.

Turismo comunitário

Membros da Associação Comunitária Rota das 10 Cachoeiras — Foto: Arquivo pessoal
Membros da Associação Comunitária Rota das 10 Cachoeiras — Foto: Arquivo pessoal

Para além da beleza natural das quedas d’água, a Rota das 10 Cachoeiras possibilita que as comunidades locais consigam viver do trabalho que vem do turismo comunitário.

É com o serviço dos guias, com as hospedagens nas pousadas e com o comércio regional que esses moradores se sustentam.

Há cerca de três anos, a comunidade criou a Associação da Rota das 10 Cachoeiras para desenvolver o turismo local. A sede fica logo no início do circuito, no Trecho A.

“O turista sempre pergunta qual o trecho mais difícil, como é a acessibilidade, quais são as maiores dificuldades. Mas a região é tão linda que até nos trechos mais difíceis passam despercebidos. Então, é só chegar que vai ser muito bem recebido”, contou a líder da Associação, Beth Diana.

A Rota

  • Trecho A: cachoeiras de Três Barras e do Peixe Cru

O trecho A é o mais curto e o mais fácil de se completar. São 5,7 quilômetros, que vai desde a comunidade quilombola de Três Barras e finaliza na comunidade de Cubas. No percurso estão presentes as cachoeiras de Três Barras e do Peixe Cru.

Cachoeira de Três Barras — Foto: Divulgação/Prefeitura de Conceição do Mato Dentro
Cachoeira de Três Barras — Foto: Divulgação/Prefeitura de Conceição do Mato Dentro
Cachoeira do Peixe Cru — Foto: Divulgação/Prefeitura de Conceição do Mato Dentro
Cachoeira do Peixe Cru — Foto: Divulgação/Prefeitura de Conceição do Mato Dentro
  • Trecho B: Ribeirão do Campo e Cachoeira do Tabuleiro

O trecho B é considerado difícil por causa dos morros íngremes e a distância. No entanto, a vista de cima compensa toda a caminhada. No percurso estão as cachoeiras Ribeirão do Campo e a mais famosa de toda a Rota, a do Tabuleiro.

Cachoeira Ribeirão do Campo — Foto: Divulgação/Prefeitura de Conceição do Mato Dentro
Cachoeira Ribeirão do Campo — Foto: Divulgação/Prefeitura de Conceição do Mato Dentro
Cachoeira do Tabuleiro — Foto: Alexandré Sá/ TG
Cachoeira do Tabuleiro — Foto: Alexandré Sá/ TG

Trecho C: Congonhas, Cachoeira do Altar e do Rabo de Cavalo

O trecho que liga Tabuleiro à Região do Parauninha tem dificuldade moderada. Parte da trilha fica em descidas, e não é necessário tanto esforço físico para a caminhada. O percurso passa por pequenas propriedades rurais e os turistas podem apreciar parte da Mata Atlântica.

Três cachoeiras podem ser visitadas no percurso: Cachoeira de Congonhas, na região do Tabuleiro; Cachoeira do Altar e a Cachoeira do Rabo de Cavalo, essas duas últimas na região da Parauninha.

Cachoeira Congonhas — Foto: Divulgação/Prefeitura de Conceição do Mato Dentro
Cachoeira Congonhas — Foto: Divulgação/Prefeitura de Conceição do Mato Dentro
Cachoeira do Altar — Foto: Divulgação/Prefeitura de Conceição do Mato Dentro
Cachoeira do Altar — Foto: Divulgação/Prefeitura de Conceição do Mato Dentro
Cachoeira Rabo de Cavalo — Foto: Divulgação/Prefeitura de Conceição do Mato Dentro
Cachoeira Rabo de Cavalo — Foto: Divulgação/Prefeitura de Conceição do Mato Dentro
  • Trecho D: cachoeiras do Bocaina, da Gurita e Prainha

⛰️ É o segundo maior percurso da rota e por isso considerado de moderado nível de dificuldade. Nessa parte da trilha, um dos pontos marcantes é a paisagem impressionante do vale da Parauninha, em meio aos paredões do Parque Estadual Serra do Intendente e da Serra do Funil.

Cachoeira de Bocaina — Foto: Divulgação/Prefeitura de Conceição do Mato Dentro
Cachoeira de Bocaina — Foto: Divulgação/Prefeitura de Conceição do Mato Dentro
Cachoeira Gurita — Foto: Divulgação/Prefeitura de Conceição do Mato Dentro
Cachoeira Gurita — Foto: Divulgação/Prefeitura de Conceição do Mato Dentro
Cachoeira Prainha — Foto: Divulgação/Prefeitura de Conceição do Mato Dentro
Cachoeira Prainha — Foto: Divulgação/Prefeitura de Conceição do Mato Dentro

Biodiversidade

Ações voluntárias de sinalização da Rota das 10 Cachoeiras — Foto: Arquivo pessoal
Ações voluntárias de sinalização da Rota das 10 Cachoeiras — Foto: Arquivo pessoal

De acordo com a Prefeitura de Conceição do Mato Dentro, uma das características mais importantes da Rota é a diversidade de cachoeiras e a biodiversidade dos parques.

Só no Parque Natural Municipal do Tabuleiro são pelo menos 106 espécies de animais — entre aves, mamíferos e peixes — e uma flora diversa com mais de três mil tipos de espécies vegetais. Entre janeiro e outubro de 2023, o local recebeu 16,5 mil visitantes.

FONTE G1

Minas cria ‘Rota das 10 Cachoeiras’ para promover ecoturismo no Parque Serra do Intendente

O projeto foi desenvolvido no Parque Estadual da Serra do Intendente, em Conceição do Mato Dentro pelo Instituto Estadual de Florestas.

Minas Gerais é um estado com forte apelo para o turismo. Cidades históricas, cultura rica e diversificada, gastronomia de primeira e riquezas naturais que encantam os visitantes. E, seguindo a trilha da valorização da biodiversidade, o estado vem incentivando a prática do ecoturismo regional e acaba de criar a Rota das 10 Cachoeiras.

O projeto foi desenvolvido no Parque Estadual da Serra do Intendente, em Conceição do Mato Dentro, região Central do Estado, pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF), por meio da gerência da unidade de conservação, em parceria com a Prefeitura Municipal de Conceição do Mato Dentro e apoio das associações comunitárias da região.

O objetivo é incentivar a prática do ecoturismo regional, gerar renda e desenvolvimento para a região, estimular o turismo de base comunitária e torná-lo referência. Além disso, a proposta inclui integrar a comunidade que vive no entorno do parque.

A Rota

A Rota das 10 Cachoeiras totaliza um percurso de 43,5 quilômetros em seu eixo principal e 91 quilômetros, caso o visitante queira conhecer todas as cachoeiras. O caminho atravessa comunidades do entorno dos parques Estadual Serra do Intendente e Natural Municipal do Tabuleiro, podendo ser percorrido preferencialmente de bicicleta, a pé ou a cavalo.

Para percorrer o trajeto completo do caminho, incluindo a visita em todas as cachoeiras, leva-se, em média, oito dias a pé e cinco dias de bicicleta ou cavalo. Também é possível percorrer a rota por trechos durante os finais de semana.

Ao longo do caminho, o visitante pode conhecer até dez cachoeiras. No sentido sul-norte, as cachoeiras são: Três Barras, Peixe Cru, Quedas do Ribeirão do Campo, Tabuleiro, Congonhas, Altar, Rabo de Cavalo, Bocaina, Gurita e Prainha.

O trajeto evidencia o grande potencial turístico da região, com unidades de conservação, presença de comunidades tradicionais (gastronomia e artesanato), além das paisagens cênicas constituídas de uma rica biodiversidade.

Como percorrer

Para ter melhor experiência e conforto, é recomendável a contratação de condutores locais. Dessa forma, o turista colabora com o desenvolvimento do turismo responsável na região. Também é possível contratar receptivos locais que oferecem a comodidade de montar todo o seu roteiro de acordo com sua expectativa.

A Rota das 10 Cachoeiras é signatária da Rede Brasileira de Trilhas de Longo Curso, trilhas que são enormes corredores ecológicos e se transformam em ferramentas reconhecidas pela legislação brasileira para ampliar a conectividade entre áreas preservadas, garantindo manutenção da vida selvagem e da melhoria de indicadores ecológicos.

Sinalização

A sinalização do trajeto usa como referência o Manual do Sistema Brasileiro de Sinalização de Trilhas (MMA/ICMBio), fundamentado no estilo de trilhas internacionais. O principal objetivo é ser uma ferramenta de manejo para unidades de conservação e implantação de rotas de travessias, minimizando os impactos causados por trilhas mal ou nada sinalizadas, padronizar a implantação de uma sinalização e fazer com que o visitante não se sinta inseguro ou se perca na unidade de conservação.

A rota é dividida por trechos para facilitar a logística e os trabalhos de cada comunidade da região: o trecho A é abarcado pelas comunidades de Três Barras e Cubas; os trechos B e C, pela comunidade do Parauninha. Já o trecho D engloba as comunidades de Candeias e Baú. Além disso, foi uma forma para possibilitar aos caminhantes o percurso de trechos menores para quem não tem tempo para fazer toda a trilha de uma só vez.


O nível de dificuldade da trilha de acesso às Quedas do Ribeirão do Campo é médio (Crédito: Evandro Rodney/IEF/Divulgação)

Trecho A: cachoeiras de Três Barras e do Peixe Cru

O trecho A é o mais curto e um dos mais fáceis de completar, sendo o eixo principal com 5,7 quilômetros. Ele se inicia na comunidade quilombola de Três Barras e finaliza na comunidade de Cubas. No percurso estão presentes as cachoeiras de Três Barras e do Peixe Cru.

A cachoeira de São Miguel, popularmente conhecida como Três Barras, tem altura aproximada de 13 metros. Ela está cravejada num paredão de 40 metros de extensão, além de formar um grande poço, propício a mergulhos. A parte de cima da queda d’água apresenta um poço comprido, formado pelo alargamento do rio Cubas e com águas muito tranquilas. A queda na parte alta tem uma calha central onde passa grande volume de água e requer atenção redobrada devido ao risco elevado de acidentes. A vegetação do entorno é alta e densa. É o principal ponto de lazer da comunidade e é também, considerando o deslocamento no sentido do Sul para o Norte, a primeira cachoeira da rota.

A Cachoeira do Peixe Cru se encontra entre paredões rochosos de grande beleza. Para acessar a cachoeira a partir do centro da comunidade, toma-se como referência a casa da família Assis, proprietária do atrativo e que autoriza a entrada. A trilha é, quase em sua maioria, em meio à floresta, com poucos desníveis e não oferece muitas dificuldades. Após 1,2 quilômetro, o visitante está diante da Cachoeira do Peixe Cru, a segunda cachoeira da rota, com cascata borbulhante e poço convidativo.

Trecho B: Ribeirão do Campo e Cachoeira do Tabuleiro

O trecho B é considerado difícil devido a sua altimetria e distância, por isso, exige bom preparo dos caminhantes. Por outro lado, é o trecho que permite vislumbrar belas paisagens em meio aos campos rupestres, em cotas acima dos mil metros de altitude. Ao longo do percurso, é possível parar e se refrescar nas várias cascatas formadas ao longo do Ribeirão do Campo.

O destaque vai para a Cachoeira do Tabuleiro, com seus 273 metros de queda. A cachoeira está inserida no interior do Parque Natural Municipal do Tabuleiro, é a mais alta do Estado, considerada, por muitos, a cachoeira mais bonita do Brasil.

FONTE MELHORES OFERTAS

Viação Umuarama divulga horários e itinerários do transporte coletivo. Serviço iniciará neste sábado

A Viação Umuarama, empresa que está assumindo, de forma emergencial, o serviço de transporte coletivo em Conselheiro Lafaiete, iniciará suas atividades. Na tarde desta sexta-feira apresentaram alguns veículos que atenderão a população a partir deste sábado, 31/07.

Inicialmente 23 veículos farão o transporte e nos próximos meses a frota será ampliada. O valor da passagem é de R$ 3,60 e as gratuidades serão respeitadas com os cartões sendo emitidos gradativamente. Já os idosos que têm direito ao passe livre, poderão usufruir do beneficio apresentando documento de identidade.

Confira aqui os itinerários e horários disponibilizados nesta primeira etapa do transporte coletivo.


about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.