Abertura do Festival Gastronômico “Sabores das Villas” foi um sucesso!
Teve início neste sábado 20 de Abril, a 4ª edição do Festival Gastronômico Sabores das Villas.
O município de Casa Grande deu o pontapé inicial do Festival, com atrações culturais, apresentações de artistas locais e um super show com a dupla Diogo e Hernani, que agitaram o grande público que lotou o evento!
Prefeitos da Região Villas e Fazendas, parceiros e patrocinadores e imprensa marcaram presença no evento.
Os pratos foram servidos por três estabelecimentos, com o verdadeiro Sabor da Cozinha Mineira! Bar da Anja, com “Charuto de Linguiça”, Lanchonete da Arlete, prato “Porco da Montanha” e Bar do Goiaba, prato “Dedo Duro”.
O Festival Gastronômico Sabores das Villas percorrerá 11 cidades da Região Turística Villas e Fazendas. Serão 60 dias de Festival!
A quarta edição promete movimentar ainda mais a região, fortalecendo o turismo gastronômico e cultural.
Será uma oportunidade única do público conhecer pratos deliciosos, elaborados por mais de 70 estabelecimentos, sob a curadoria do chef Sérgio Viggiano, do Sebrae.
Saiba detalhes de cada edição através do perfil @circuitovillasefazendas
Realização: Circuito Villas e Fazendas e Prefeituras associadas
Patrocínio: Cervejaria Walnut, Una, Sicredi e Rádio Estrada Real FM.
Apoio Sebrae através do Programa Mais Gastronomia.
Muito sabor e puro afeto em dois meses de Festival! O Festival Gastronômico Sabores das Villas está de volta!
Considerado o maior Festival de valorização da culinária mineira do Estado de Minas Gerais, o “Sabores das Villas” entra em sua 4a Edição com 70 estabelecimentos participantes, envolvendo 11 cidades da Região Turística Villas e Fazendas, sendo realizado em 60 dias, com pratos diversificados e diversas atrações nas programações.
A primeira cidade a receber o Festival será Casa Grande no dia 20 de Abril, próximo sábado, no Estádio Municipal Antônio Torquato.
Três são os estabelecimentos que prometem pratos saborosos, com ingredientes típicos da região, no custo de R$15,00. São eles: Bar do Goiaba, Bar da Anja e Mercearia e Lanchonete da Arlete.
Na programação, haverá apresentações de artistas locais, Folia de Reis e show com Diogo e Hernani.
O evento será às 19h e espera-se um grande público nesta e em todas as edições do Festival, que terá seu encerramento no dia 02 de Junho em Conselheiro Lafaiete, no parque de exposições.
O Festival Gastronômico Sabores das Villas é uma realização do Circuito Villas e Fazendas, em parceria com as prefeituras municipais associadas, com o apoio do programa Mais Gastronomia do Sebrae e patrocínios da Cervejaria Walnut, Sicredi, Una e Rádio Estrada Real.
Para saber mais detalhes sobre o Festival Gastronômico Sabores das Villas, siga o Circuito Villas e Fazendas nas redes sociais, Instagram @circuitovillasefazendas e Facebook Circuito Villas e Fazendas de Minas.
Informações pelo whatsapp (31) 98431-9966
Congonhas, Cidade Patrimônio Cultural Mundial, famosa pelas obras do Aleijadinho, foi palco na semana passada de muita cultura e sabor, com a 1ª edição do Festival de Cachaça “Congonhas do Campo 2024”.
E hoje (18), inicia a 10ª edição do Circuito Gastronômico Congonhas Sabores, referência na região no que se refere à pluralidade culinária. A realização é da Vereadora Patrícia Monteiro e neste ano o homenageado é o Sr. Chiquinho (Beira Rio), figura tradicional congonhense.
Os visitantes, turistas e frequentadores poderá desfrutar 12 pratos da rica culinária local nosmais mais conhecidos bares e restaurantes. O evento movimenta a cadeira produtiva, gera renda e empregos.
Esperamos por você, no dia 13 de abril para o 1º Festival de Cachaça na Pracinha do Bar Beira Rio – Centro de Congonhas, a partir de 14hs e de 18 a 21 de abril nos bares participantes, com muita alegria e alto astral, será um fim de semana literalmente delicioso!
Aconteceu na sede do Sebrae Minas em Belo Horizonte, nesta quarta-feira 17/04, a Cerimônia de Premiação do Sebrae “Prefeitura Empreendedora”, realizado pelo Sebrae, evento este que busca reconhecer importantes projetos e municípios que fazem a diferença para o desenvolvimento do empreendedorismo mineiro em seus territórios.
Entre 24 municípios e 30 projetos finalistas, o Festival Gastronômico “Sabores das Villas”, realizado pelo Circuito Villas e Fazendas e municípios, recebeu o prêmio de 2º lugar na categoria “Turismo e Identidade Cultural”.
O Projeto do Festival Gastronômico “Sabores das Villas” foi apresentado ao Sebrae através da Prefeitura Municipal de Conselheiro Lafaiete. O prêmio foi recebido pelo Prefeito Mário Marcus, juntamente com o Presidente do Circuito Villas e Fazendas, Rafael Lana e Secretaria e comunicação do Circuito Camila Borges.
Considerado o maior Festival Gastronômico de Minas Gerais, o Festival Gastronômico “Sabores das Villas” já entra na 4ª edição em 2024, entre 20 de Abril a 02 de Junho de 2024, movimentando a economia e valorizando a gastronomia regional de 12 municípios do Alto Paraopeba e Vale do Piranga.
Muito sabor e puro afeto em dois meses de Festival! O Festival Gastronômico Sabores das Villas está de volta!
Considerado o maior Festival de valorização da culinária mineira do Estado de Minas Gerais, o “Sabores das Villas” entra em sua 4a Edição com 70 estabelecimentos participantes, envolvendo 11 cidades da Região Turística Villas e Fazendas, sendo realizado em 60 dias, com pratos diversificados e diversas atrações nas programações.
A primeira cidade a receber o Festival será Casa Grande no dia 20 de Abril, próximo sábado, no Estádio Municipal Antônio Torquato.
Três são os estabelecimentos que prometem pratos saborosos, com ingredientes típicos da região, no custo de R$15,00. São eles: Bar do Goiaba, Bar da Anja e Mercearia e Lanchonete da Arlete.
Na programação, haverá apresentações de artistas locais, Folia de Reis e show com Diogo e Hernani.
O evento será às 19h e espera-se um grande público nesta e em todas as edições do Festival, que terá seu encerramento no dia 02 de Junho em Conselheiro Lafaiete, no parque de exposições.
O Festival Gastronômico Sabores das Villas é uma realização do Circuito Villas e Fazendas, em parceria com as prefeituras municipais associadas, com o apoio do programa Mais Gastronomia do Sebrae e patrocínios da Cervejaria Walnut, Sicredi, Una e Rádio Estrada Real.
Para saber mais detalhes sobre o Festival Gastronômico Sabores das Villas, siga o Circuito Villas e Fazendas nas redes sociais, Instagram @circuitovillasefazendas e Facebook Circuito Villas e Fazendas de Minas.
Informações pelo whatsapp (31) 98431-9966
Congonhas, Cidade Patrimônio Cultural Mundial, famosa pelas obras do Aleijadinho, será mais uma vez palco efervescente de muito cultura e sabor, com a 1ª edição do Festival de Cachaça “Congonhas do Campo 2024” e 10ª edição do Circuito Gastronômico Congonhas Sabores, referência na região no que se refere à pluralidade culinária.
E este ano o 1º Festival da Cachaça será nosso evento de abertura da comemoração dos nossos 10 anos de Circuito Gastronômico Congonhas Sabores e com isso estaremos celebrando também uma das bebidas mais tradicionais de Minas Gerais.
Esperamos por você, no dia 13 de abril para o 1º Festival de Cachaça na Pracinha do Bar Beira Rio – Centro de Congonhas, a partir de 14hs e de 18 a 21 de abril nos bares participantes, com muita alegria e alto astral, será um fim de semana literalmente delicioso!
Rota turística pretende conectar cidades mundialmente conhecidas com outros destinos que passam despercebidos em Minas Gerais. Projeto visa dar visibilidade a tesouros históricos escondidos do grande público
Sobre lombos de burros ou a pé, os bandeirantes desempenharam um papel significativo na exploração e desbravamento de Minas Gerais entre os séculos 16 e 18. Originários principalmente de São Paulo, esses tropeiros eram conhecidos por suas buscas por riquezas minerais, como ouro, prata e pedras preciosas, além de sua atuação na expansão territorial do Brasil colonial. Apesar de sua importância na história da colonização do Brasil, a atuação dos bandeirantes também foi marcada por conflitos com povos indígenas e outras comunidades, além de práticas consideradas violentas e controversas.
E nessa busca incansável por riquezas, os bandeirantes desempenharam um papel crucial na descoberta e exploração das minas de ouro e pedras preciosas em Minas Gerais, o que teve um impacto significativo no desenvolvimento econômico e social da região. Suas expedições desbravaram caminhos, estabeleceram rotas e contribuíram para a formação de povoados e vilas que mais tarde se tornaram cidades importantes. Exploradores intrépidos, a presença deles foi fundamental para o surgimento de povoados históricos como a antiga Vila Rica ( Ouro Preto) e o Arraial do Tejuco ( Diamantina).
Cerca de 300 anos depois, esses caminhos outrora trilhados por bandeirantes como Antônio Dias, Pascoal Moreira Cabral, Bartolomeu Bueno da Silva, Fernão Dias Pais e Antônio Rodrigues Arzão deram lugar ao Circuito do Ouro. Trata-se de uma região turística que engloba 17 municípios, com afinidades culturais, históricas e naturais, e uma grande proximidade geográfica entre eles. Algumas cidades estão situadas na região metropolitana de Belo Horizonte, enquanto os mais distantes estão a, no máximo, 170 quilômetros da capital mineira.
Esta região, marcada pelo Ciclo do Ouro em Minas Gerais, foi o berço da Inconfidência Mineira e é o cenário de histórias e lendas incríveis. Além disso, é uma referência em arquitetura. De acordo com Márcia Martins, diretora-executiva do Circuito do Ouro, é possível desfrutar de uma excelente gastronomia, aventuras e uma natureza deslumbrante, além de uma variedade de eventos que atraem desde os mais jovens até os mais experientes. Para facilitar a exploração da região, O Circuito do Ouro é dividido em roteiros. No total, são quatro rotas para que o visitante possa conhecer mais sobre Minas Gerais.
“O papel do Circuito do Ouro é promover os municípios organizados através desses quatro roteiros, sendo cada um com a sua temática. A ideia é mostrar ao visitante que o circuito tem muito mais do que se espera daquele óbvio, do que as pessoas esperam de Minas Gerais. Então a gente vai além, o turista vai sair da concentração do eixo das cidades mais famosas, a gente consegue mostrar que outras localidades tem várias possibilidades, então a gente costuma falar que o Circuito do Ouro vai além do pão de queijo, ele vai além do histórico-cultural, nós temos várias possibilidades de natureza e aventura, inclusive nas cidades que são o Patrimônio da Humanidade”, observa Márcia.
A diretora-executiva do Circuito do Ouro explica por que os roteiros são organizados em temas e o diferencial para quem visita a região Central de Minas Gerais: “ a gente indica um roteiro específico, por exemplo, natureza, aventura e gastronomia, ou sabores e aromas. Opção também para quem quer conhecer um pouco de história. Quem quer conhecer um roteiro da origem aí da cozinha mineira, religiosidade, gastronomia, né? Um exemplo de turismo da fé, temos um roteiro que liga dois grandes santuários, que é a Piedade e o Caraça. No Ruralidades e Personalidades a gente tem grandes nomes, grandes artistas que trabalharam no nas cidades como Vieira Servas em Nova Era e o próprio Carlos Drummond de Andrade, em Itabira. A região sente orgulho de ter personalidades contemporâneas como Dona Terezinha, do pastel de São José, que ajudou a salvar a Matriz de Nova Era. Nós temos vários artistas, pequenos artesãos, então, assim, várias oportunidades de visita às fazendas. Além de toda a história do tropeirismo em Ipoema. A ideia é que as pessoas consigam consumir essa região, além do óbvio que espera, porém, de um jeito diferente, de um jeito mais gostoso, com base naquilo que ela quer, do desejo dela, e a gente quer mostrar que ela pode encontrar tudo isso aqui.”, finaliza Márcia Martins.
Roteiros
Minas Gerais possui diversos roteiros maravilhosos! São tantas histórias que recheiam o estado cercado por serras, trilhas, sabores, rios, lagos e cachoeiras. É inegável o peso histórico da região do ouro para o mundo e, o quanto é fascinante visitar lugares que parecem um verdadeiro túnel do tempo. Para facilitar a circulação, a região é apresentada de maneira prática e segmentada. Com isso, você consegue organizar melhor a sua viagem, saindo do óbvio e aproveitando o que tem de melhor dos roteiros do Circuito do Ouro.
Entre Serras da Piedade ao Caraça
Saindo de Belo Horizonte pela BR-381, a primeira parada deste roteiro comeca em Caeté no Santuario de Nossa Senhora da Piedade. Independente de sua crenca ou religiao, voce vai poder desfrutar de um visual belissimo e garantindo várias selfies! E descendo a serra vai poder conhecer a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Bom Sucesso e provar o famoso ‘queijão do Morro Vermelho’, que na verdade é um doce. Seguindo para Barao de Cocais você vai conhecer registros da pre-história de 6 mil anos a.C e experimentar as quitandas e a famosa goiabada cascão, patrimônio imaterial da cidade. Em Santa Barbara pinturas de Mestre Ataide, o lindo trabalho das Tecelãs de Brumal e conhecer um pouco mais sobre Santo Antonio, padroeiro da cidade. Catas Altas finaliza o roteiro, com charme, tranquilidade, vinho de jabuticaba aos pés da serra e, claro, você também pode visitar o Santuário do Caraça.
Entre Cenários da História
As cidades que compõem este roteiro são Congonhas, Ouro Branco, Ouro Preto e Mariana. Elas abrigam um conjunto de patrimônios impressionantes, que abriga igrejas, casas e centros históricos. Essa herança nos proporciona uma arquitetura espetacular, assim como muita cultura, artes e ofícios tradicionais da região — jóias, pinturas e música clássica e barroca. O acervo histórico presente na região se une às belezas naturais: serras, cachoeiras, fauna e flora. Somado a isso, encontramos uma cultura com experiências e vivências tradicionais singulares, como a construção de esculturas e objetos em pedra-sabão, inclusive, projetos de artistas contemporâneos. O conjunto impressiona.Unindo as atrações dessas quatro cidades, o roteiro Entre Cenários da História propõe uma viagem diferente de todas as que você já viveu: uma volta ao passado. A proximidade entre elas permitiu a criação de um roteiro com deslocamento fácil e rápido, feito por estrada. Isso o torna ideal para fazê-lo só, em família ou com amigos!
Entre Trilhas, Sabores e Aromas
Para se surpreender com a gastronomia e desfrutar de passeios junto à natureza, o roteiro ideal é composto por Rio Acima, Itabirito, Nova Lima, Sabará, Raposos e Santa Luzia – ele oferece experiências únicas! Nesse roteiro você vai conhecer a produção da queca, uma tradição inglesa mantida em Nova Lima ! Uma outra delícia do roteiro é o pastel de angu de Itabirito que você pode harmonizar com molho de jabuticaba de Sabará. E para os aventureiros, Rio Acima e Raposos apresentam cachoeiras lindíssimas, cada trecho das trilhas para se chegar a cada uma delas vale muito a pena. Em Santa Luzia, cidade renomada por suas tradições religiosas, há muito para explorar. Além das suas características religiosas marcantes, como o Convento de Macaúbas, um refúgio de paz e devoção onde as freiras vivem em comunhão com a natureza, há também uma rica cena gastronômica a ser apreciada. O recém-inaugurado Museu da Cozinha Mineira. Vale a pena vivenciar essa experiência!
Entre Ruralidades e Personalidades
O poeta Carlos Drummond de Andrade, de Itabira, é uma das grandes personalidades mineiras. E, por isso, Itabira, sua cidade natal, está repleta de homenagens ao grande escritor. Além do Centro Histórico, que reúne os casarões centenários, os paredões e as ruas com o calçamento da época, Itabira é a sede do Museu de Território Caminhos Drummondianos e do Memorial Carlos Drummond de Andrade. Montanhas, matas, riachos, cachoeiras e outras belezas naturais podem ser encontradas nos distritos de Ipoema e Senhora do Carmo, para onde vão os amantes de esportes radicais e aqueles que querem conhecer mais sobre a história do tropeirismo em Minas. Terminamos o roteiro em Nova Era, fundada em 1703 como um arraial. Localizada na bacia do Rio Piracicaba, a cidade se encontra entre a Região do Ouro e do Vale do Aço.
Sobre a Associação Circuito do Ouro
O Circuito do Ouro teve sua origem como um fórum de turismo no Santuário do Caraça na década de 1990. No início dos anos 2000, adquiriu personalidade jurídica, tornando-se uma uma entidade privada, sem fins lucrativos, que tem a responsabilidade de organizar o turismo regionalmente, promovendo o diálogo e desenvolvendo projetos em colaboração com entidades públicas e privadas, além de apoiar e impulsionar o desenvolvimento econômico e social da região por meio da atividade turística. Atualmente, a associação tem como presidente a diretora de turismo de Nova Era, Sandra Coelho, e como vice-presidente a turismóloga de Ouro Preto, Fabiana Nonato, ambas com mais de dez anos de experiência no mercado turístico. Os municípios associados, além de participarem das políticas públicas de turismo orientadas pela instância de governança regional, que é responsável por orientar as cidades seguindo as diretrizes da Secretaria de Turismo e Cultura de Minas Gerais – SECULT e do Ministério do Turismo, também se beneficiam do plano de trabalho estratégico da entidade.
Com mais de 30 quedas d’água, paisagens deslumbrantes e passeios imperdíveis, região mineira é uma boa opção de passeio em contato com a natureza. O destino também ganhou fama internacional pela produção de um queijo premiado mundialmente
A região do Parque Nacional da Serra da Canastra é um verdadeiro santuário ecológico localizado no Sudoeste de Minas Gerais, abrangendo uma área de aproximadamente 200 mil hectares. Suas paisagens deslumbrantes incluem campos rupestres, cerrado, matas ciliares e imponentes cachoeiras, como a famosa Casca d’Anta, onde o Rio São Francisco se precipita em uma queda d’água espetacular. A região que abrange as cidades de São Roque de Minas, Delfinópolis, Sacramento, São João Batista do Glória e Capitólio é destino de natureza exuberante.
Além da beleza natural única, a Serra da Canastra é reconhecida pela produção do premiado Queijo Canastra. Elaborado artesanalmente por produtores locais, esse queijo de sabor marcante e textura aveludada conquistou diversos prêmios internacionais, tornando-se um ícone da gastronomia brasileira. A região se destaca não apenas pela sua beleza estonteante, mas também pela autenticidade de suas tradições e pela paixão dos produtores locais em manter viva a arte secular da produção do queijo mineiro.
Explorar o Parque Nacional é uma experiência enriquecedora que combina natureza exuberante, culinária tradicional e preservação ambiental. A região da Canastra abriga uma rica diversidade de fauna e flora, com espécies endêmicas e ameaçadas de extinção, como o lobo-guará e a onça-pintada. Os visitantes têm a oportunidade de realizar trilhas, observação de aves, banhos de cachoeira e vivenciar a cultura local. Para desbravar os atrativos do parque, há diversas trilhas, desde as mais leves até algumas que exigem maior condicionamento físico. Entre as cachoeiras, estima-se que são cerca de 30 catalogadas, algumas têm acesso liberado, outras disponíveis somente para contemplação. Listamos sete quedas d’águas imperdíveis para se conhecer em um roteiro pela Serra da Canastra.
Paraíso das cachoeiras
Cachoeira Casca d’Anta
Com 186 metros de altura, a Casca d’Anta é a mais famosa da região e está listada entre as maiores quedas livres do Brasil. Para admirá-la, é possível fazer dois roteiros: o primeiro, pela parte baixa do parque, tem uma trilha de cerca de um quilômetro até seu poço. De lá, é possível observar bem de perto toda a abundância da queda formada pelas águas do Rio São Francisco; já a rota da parte alta oferece vista para o cânion por onde o rio desce a serra, além de um mirante de onde é possível avistar parte da queda principal e algumas piscinas naturais.
Cachoeira do Capão Forro
O conjunto fica a cerca de cinco quilômetros de São Roque de Minas e abrange cinco cachoeiras e piscinas naturais. A do Mato, considerada a mais bonita, tem acesso a partir de uma caminhada de vinte minutos.
Poço das Orquídeas
A área pertencente à Cooperativa Agropecuária de São Roque de Minas é também conhecida como Lagoa dos Patos, uma referência a uma pequena lagoa que teria secado. Seu nome faz referência à maior atração da imensa fazenda de quase 560 hectares: uma piscina natural arredondada, com praia de cascalho, pequena cachoeira e muitas árvores com orquídeas.
Cachoeira do Fundão
Outra queda d’água bastante procurada no Canastra é a Cachoeira do Fundão. Ela fica a 25 quilômetros da portaria de São João Batista da Canastra e a 53 km da portaria de São Roque de Minas. A parte baixa da cachoeira fica no distrito de São João Batista, a 10 km do distrito. A dificuldade de acesso à cachoeira, devido às estradas ruins e às trilhas, contribui para a sua preservação. O acesso pode ser feito de veículo 4×4 e uma caminhada de cerca de 4 quilômetros de ida e volta, ou por bicicleta/caminhada. O percurso é bastante exigente fisicamente, com trechos íngremes, elevações e descidas consideráveis. A rota passa por rios e córregos, até chegar à cachoeira.
Cachoeira da Parida
De um pequeno cânion incrustado nas rochas, brotam duas quedas d´água que formam um grande poço de águas profundas e cristalinas. As águas da Cachoeira da Parida serpenteiam pelas pedras dando origem a uma segunda piscina, também profunda e de águas verdes, chamada de “Poço do Macaco”. A Parida está localizada na região da Serra da Canastra, na fazenda do senhor Manoel Peres, entre os municípios de Sacramento, Tapira e São Roque de Minas.
RPPN do Cerradão
A Cachoeira do Cerradão fica em uma reserva particular do Patrimônio Natural localizada a cerca de dez quilômetros de São Roque de Minas. Com uma queda de 200 metros de altura dividida em três lances, a formação tem poços profundos bons para banho.
Cachoeira dos Rolinhos
Considerada a cachoeira mais alta do Parque Nacional, com 300 metros, a queda cai em forma de cascata formando poços de até 50 metros de extensão. Para admirá-la, há um mirante com acesso fácil via trilha.
Onde ficar
O Hotel Chapadão da Canastra é a opção ideal para curtir um roteiro completo na região. Unindo o rural e o urbano, com estrutura de hotel e aconchego de pousada, o empreendimento ocupa um terreno de cinco mil metros quadrados onde mais da metade é composta de exuberantes jardins que chamam a atenção de seus visitantes. Localizado à margem do Rio do Peixe, é possível encontrar ainda, pequenos animais silvestres e diversas espécies de pássaros. São 24 apartamentos com uma área de 25 metros quadrados, com banheiro completo, com frigobar, TV LED 32’, além de varandas com vistas da exuberante serra e do bosque que margeia a propriedade. Para o lazer o hotel oferece: piscina adulto e infantil, hidromassagem aquecida e barzinho, além de salão de jogos e loja de artesanatos, lavanderia. Para conhecer melhor a região, o Chapadão da Canastra disponibiliza veículos 4X4 para passeios nos melhores e mais procurados roteiros da Serra da Canastra.
Quem visita a Serra da Canastra se encanta com os cenários típicos de cerrado com campos rupestres, vegetação de Mata Atlântica e, principalmente, pelo queijo premiado que é produzido na região há mais de 200 anos. O tradicional Queijo da Canastra – conhecido por ter uma casca amarela por fora e por ser macio e saboroso por dentro–, é tão famoso que o seu modo de produção é reconhecido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como patrimônio cultural imaterial brasileiro, desde 2008.
Pelo segundo ano consecutivo, o Queijo Minas Artesanal (QMA) produzido na região da Serra da Canastra figurou, em 2023, entre os 50 melhores do mundo no ranking do site americano Taste Atlas, plataforma colaborativa cujos usuários contribuem para a construção do conteúdo, com comentários, imagens e notas. A iguaria mineira, que em meados de 2022 chegou a liderar a lista, conquistou no ano passado o 12º lugar, à frente de exemplares famosos internacionalmente, como o italiano Mozzarella e o suíço Gruyère.
Atualmente, podem ser comercializados como QMA da Canastra os queijos elaborados em oito municípios: Bambuí, Delfinópolis, Medeiros, Piumhi, São João Batista do Glória, São Roque de Minas, Tapiraí e Vargem Bonita, que cumprem o Caderno de Normas da Indicação Geográfica. As localidades são reconhecidas como produtoras desse tipo de queijo, a partir de estudos e levantamento histórico realizados pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG).
De acordo com o diretor de Agroindústria e Cooperativismo da Seapa, Ranier Chaves Figueiredo, a valorização do QMA é sempre motivo de comemoração. “Para o mineiro, o queijo sempre foi mais que um alimento, é um patrimônio de valor inestimável. A evolução histórica recente do produto é fantástica, fazendo com que ele conquiste cada vez mais consumidores e mercados. A prova é a presença de destaque, novamente, do Queijo Minas Artesanal no Taste Atlas. Para nós, isso é razão de muito orgulho”, disse Figueiredo.
Fama no exterior
Em 2019, produtores de queijo de Minas Gerais comemoram a conquista das 50 medalhas no 4º concurso ‘Mondial du Fromage et des Produits Laitiers’, realizado na cidade de Tours, na França. Foram 952 inscritos de 15 diferentes países. Os queijeiros mineiros levaram desde medalhas de bronze até o super ouro, maior condecoração da disputa. O Oscar dos queijos é realizado de dois em dois anos.
Avanços para a cadeia produtiva
E desde 2019, três novas regiões foram caracterizadas como produtoras de QMA: Serras de Ibitipoca, Diamantina e Entre Serras da Piedade ao Caraça. Além delas, três foram reconhecidas como produtoras de outros tipos de queijo artesanal: Alagoa, Mantiqueira e Jequitinhonha. Hoje, 15 regiões são caracterizadas como produtoras dos vários tipos de queijos artesanais mineiros.
História
Dizem os antigos que o queijo veio de Portugal e que foram os tropeiros que levavam para a região mineira em suas travessias. Antigamente, nossos avós faziam queijo só para o sustento da família. Aos poucos o queijo começou a ser vendido em outros vilarejos perto daqui. Para não amassar, o queijo só podia viajar com mais de 30 dias de cura, quando já estava mais firme e amarelado. O Queijo da Canastra mantém uma tradição de mais de 200 anos. E os produtores seguem as mesmas normas de antigamente e boas práticas exigidas para a produção de queijo artesanal para garantir um produto de alta qualidade.
Que tal apreciar um prato de “Arroz de Costelinha Desfiada”, ou “Canapé da Roça” ou mesmo degustar uma “Costelinha com Angu Cremoso”? Estes são 3 dos 11 pratos típicos que estarão à mesa no IIº 2º Festival Gastronômico Sabores em Bacalhau. O evento de experiência culinária acontece entre 9 e 10 de setembro sob as bençãos do Bom Jesus do Bacalhau, no distrito charmoso e aconchegante de Piranga (MG). A localidade com mais de 200 anos de história reúne lendas e uma rica gastronomia, tendo o bacalhau como principal ingrediente dos pratos. O preço é único ao valor de R$15,00. Também serão comercializados diversos drinks preparados por Elisângela Dias.
A lenda do Bacalhau
A cidade de Piranga está localizada a 170 km de Belo Horizonte. É composta por dois distritos: Santo Antônio do Pirapetinga e Pinheiros Altos. Localizado a 12 km da cidade, o distrito de Santo Antônio do Pirapetinga, mais conhecido como Bacalhau, fica na parte mais alta do município, cercado por inúmeras montanhas da Zona da Mata. Para os apreciadores de roteiros religiosos, Bacalhau é uma parada obrigatória. O distrito contempla inúmeras igrejas datadas do século XVII e XVIII, entre elas o Santuário do Senhor do Bom Jesus de Matozinhos. Tombado pelo IPHAN em 1996, o Santuário é composto pela igreja e por casas baixas, destinadas a abrigar os romeiros na época das festas. Todo espaço segue a tradição arquitetônica portuguesa das capelas de peregrinação devotadas ao santo.
Curiosidade
Segundo uma lenda local, a capela foi construída após a descoberta da imagem do Senhor Morto, no sítio onde hoje se localiza a igreja. Por diversas vezes a população tentou guardá-la em outras igrejas da região, mas a imagem sempre voltava ao lugar em que apareceu pela primeira vez. Independente da lenda, o passeio é imperdível!
Que tal apreciar um prato de “Arroz de Costelinha Desfiada”, ou “Canapé da Roça” ou mesmo degustar uma “Costelinha com Angu Cremoso”? Estes são 3 dos 11 pratos típicos que estarão à mesa no IIº 2º Festival Gastronômico Sabores em Bacalhau. O evento de experiência culinária acontece entre 9 e 10 de setembro sob as bençãos do Bom Jesus do Bacalhau, no distrito charmoso e aconchegante de Piranga (MG). A localidade com mais de 200 anos de história reúne lendas e uma rica gastronomia, tendo o bacalhau como principal ingrediente dos pratos. O preço é único ao valor de R$15,00. Também serão comercializados diversos drinks preparados por Elisângela Dias.
A lenda do Bacalhau
A cidade de Piranga está localizada a 170 km de Belo Horizonte. É composta por dois distritos: Santo Antônio do Pirapetinga e Pinheiros Altos. Localizado a 12 km da cidade, o distrito de Santo Antônio do Pirapetinga, mais conhecido como Bacalhau, fica na parte mais alta do município, cercado por inúmeras montanhas da Zona da Mata. Para os apreciadores de roteiros religiosos, Bacalhau é uma parada obrigatória. O distrito contempla inúmeras igrejas datadas do século XVII e XVIII, entre elas o Santuário do Senhor do Bom Jesus de Matozinhos. Tombado pelo IPHAN em 1996, o Santuário é composto pela igreja e por casas baixas, destinadas a abrigar os romeiros na época das festas. Todo espaço segue a tradição arquitetônica portuguesa das capelas de peregrinação devotadas ao santo.
Curiosidade
Segundo uma lenda local, a capela foi construída após a descoberta da imagem do Senhor Morto, no sítio onde hoje se localiza a igreja. Por diversas vezes a população tentou guardá-la em outras igrejas da região, mas a imagem sempre voltava ao lugar em que apareceu pela primeira vez. Independente da lenda, o passeio é imperdível!
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