Com risco a saúde pública, prefeitura interdita hospital policlínica

A Prefeitura Municipal de Barbacena (PMB) publicou na tarde de ontem (08/01) o decreto para a requisição administrativa do Hospital Policlínica IMAIP de Barbacena. A medida foi tomada devido a uma série de problemas que impossibilitava o hospital a prestar a devida assistência a população, como o não cumprimento das metas relacionadas aos serviços que o hospital era contratado para prestar, mesmo os repasses sendo feitos de forma regular.  
A medida segue o preceito da Constituição Federal que diz que a saúde é um direito inalienável e é incumbência do Estado em garantir seu acesso e assistência à população. Tal desassistência acarreta sérios riscos ao bem-estar coletivo, potencializando o agravamento de diversas enfermidades.

A Requisição Administrativa configura-se como uma medida emergencial do governo quando há risco iminente à coletividade, justificando intervenções em instituições privadas ou sociais.

Esta ação é amparada por lei e não implica na alteração da propriedade do Hospital, ou seja, o IMAIP continua com a sua vocação privada filantrópica.  Diante dos problemas constantes de procedimentos não realizados, desmarcação de consultas, desassistência além de inadimplência salarial dos funcionários do hospital, além de outros elencados no decreto municipal, a medida tem como principal objetivo alterar a gestão para resolver os desafios enfrentados, garantindo a continuidade e aprimoramento dos serviços de saúde essenciais à população.

A medida visa é tomada em consonância com a Secretaria de Saúde Estadual e municípios da microrregião, que também são atendidos pelo hospital.

FONTE PREFEITURA DE BARBACENA

Campanha Outubro Verde: combate à Sífilis e à Sífilis Congênita

A campanha Outubro Verde é de grande importância para a saúde pública, e foi lançada mediante a Lei Nacional nº 3.430/2017, que instituiu o terceiro sábado de outubro de cada ano como o Dia Nacional de Combate à Sífilis e à Sífilis Congênita.
A mobilização visa enfatizar a importância do diagnóstico e do tratamento adequados da sífilis como infecção sexualmente transmissível, especialmente na gestante e parceiro sexual, durante o pré-natal.

FORMAS CLÍNICAS DA DOENÇA

Apesar de ser silenciosa (assintomática) na maioria dos casos, a infecção pode se apresentar nas mais variadas formas clínicas como: sífilis primária (úlcera que geralmente não dói, não coça e não tem pus), secundária (caraterizada por manchas no corpo), terciária (apresenta lesões na pele, nos ossos, cardiovasculares e neurológicas), sífilis latente (não aparenta sinais ou sintomas) e a forma congênita (transmitida à criança durante a gestação).

PREVENÇÃO

O uso correto e regular da camisinha feminina ou masculina é a medida mais importante de prevenção à sífilis, por se tratar de uma Infecção Sexualmente Transmissível – IST. O acompanhamento e tratamento das gestantes e parcerias sexuais durante o pré-natal de qualidade, contribui para o combate da sífilis congênita.
Fazer os exames de sífilis também é uma forma de prevenção, pois em caso de resultado reagente, o tratamento deve ser seguido corretamente, interrompendo a cadeia de transmissão para outras pessoas e impedindo a transmissão para o bebê. É fundamental tratar parceiros e parceiras sexuais que apresentaram os exames reagentes.

TESTAGEM

Em todas as Unidades de Saúde possuem testagem rápida para sífilis e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis e no Centro de Promoção da Saúde, que fica na Av. Dom Pedro II, 190 – São Sebastiao. Para mais informações e agendamentos ligue 31 99239-3409.

Campanha Outubro Verde: combate à Sífilis e à Sífilis Congênita

A campanha Outubro Verde é de grande importância para a saúde pública, e foi lançada mediante a Lei Nacional nº 3.430/2017, que instituiu o terceiro sábado de outubro de cada ano como o Dia Nacional de Combate à Sífilis e à Sífilis Congênita.
A mobilização visa enfatizar a importância do diagnóstico e do tratamento adequados da sífilis como infecção sexualmente transmissível, especialmente na gestante e parceiro sexual, durante o pré-natal.

FORMAS CLÍNICAS DA DOENÇA

Apesar de ser silenciosa (assintomática) na maioria dos casos, a infecção pode se apresentar nas mais variadas formas clínicas como: sífilis primária (úlcera que geralmente não dói, não coça e não tem pus), secundária (caraterizada por manchas no corpo), terciária (apresenta lesões na pele, nos ossos, cardiovasculares e neurológicas), sífilis latente (não aparenta sinais ou sintomas) e a forma congênita (transmitida à criança durante a gestação).

PREVENÇÃO

O uso correto e regular da camisinha feminina ou masculina é a medida mais importante de prevenção à sífilis, por se tratar de uma Infecção Sexualmente Transmissível – IST. O acompanhamento e tratamento das gestantes e parcerias sexuais durante o pré-natal de qualidade, contribui para o combate da sífilis congênita.
Fazer os exames de sífilis também é uma forma de prevenção, pois em caso de resultado reagente, o tratamento deve ser seguido corretamente, interrompendo a cadeia de transmissão para outras pessoas e impedindo a transmissão para o bebê. É fundamental tratar parceiros e parceiras sexuais que apresentaram os exames reagentes.

TESTAGEM

Em todas as Unidades de Saúde possuem testagem rápida para sífilis e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis e no Centro de Promoção da Saúde, que fica na Av. Dom Pedro II, 190 – São Sebastiao. Para mais informações e agendamentos ligue 31 99239-3409.

Drama sem fim e absurdo! moradores do Pires convivem há 7 dias com água barrenta e poluída. Até quando? E as autoridades?

Hoje completa uma semana que os mais de 2 mil moradores do Bairro Pires, em Congonhas (MG), vivem o drama de saúdem pública com a água barrenta e carregada de pó de minério que chega às suas casas. A comunidade A comunidade é submetida a situação constrangedora e agressão aos seus direitos básicos. Nossa reportagem vem acompanhado a realidade vivenciada pelos moradores com a água com fedor chegando nas torneiras e imprópria para o consumo. O problema persiste sem uma solução. São idosos e recém nascidos, comunidade mais vulnerável, que dependem diretamente de água de qualidade.

A solução é comprar o galão de água no comércio local para usar na alimentação e higiene. “É um descaso e uma afronta a nossa comunidade. Onde estão as autoridades para proteger nossa saúde? Água é direito básico e até isso somos negados”, disse uma moradora. O problema foi causado pelo rompimento de uma adutora da CSN que sujou a mina “boi na brasa” que abastece a comunidade. Ainda no sábado (4), a CSN chegou a oferecer cerca de 400 galões a comunidade. Segundo os representantes da prefeitura, após análise inloco, constataram-se que as operações da empresa CSN Mineração ocasionaram dano na adutora de água. A fiscalização municipal tomará as devidas providências em relação ao fato ocorrido.

Há mais de uma década o Pires convive com a insegurança hídrica, falta de abastecimento.

Prefeitura de Congonhas entrega licença ambiental para funcionamento de frigorífico

A Prefeitura de Congonhas, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural – Semad, entregou ao responsável pelo frigorífico “Carne Forte” as licenças ambientais que habilitam os últimos preparativos para que o empreendimento comece a operar. O evento ocorreu no início da noite de segunda-feira (23), na sala de reuniões do gabinete municipal, com a presença do prefeito, Dr. Cláudio Antônio de Souza (Dinho), representantes do Consórcio Público para Desenvolvimento do Alto Paraopeba e da Câmara de Vereadores.

Ao entregar as licenças que foram assinadas naquela ocasião, o prefeito, Dr. Cláudio, enfatizou que o funcionamento do frigorífico para os próximos meses vai abrir um leque para outras frentes produtivas com a diversificação da economia de Congonhas. Além disso, “Dinho” falou que trata-se também de investir em saúde pública, já que a carne a ser comercializada terá selo de certificação, e todo processo produtivo passará por fiscalização rigorosa. Junto a tudo isso, haverá melhoria nas questões de meio ambiente e redução no abate clandestino e irregular de animais.

O prefeito explicou aos presentes que, o que antes seria um matadouro caminha agora para se tornar um frigorífico com selo de inspeção regional pelo Codap. “Ficamos muito felizes com este resultado, pois começamos a provocação um ano e meio atrás e empreendedor encarou o desafio conosco. Trata-se de uma ação de grande relevância do ponto de vista sanitário, ambiental e da diversificação da economia”, esclareceu o prefeito.

Ana Gabriela Dutra, secretária de Meio Ambiente de Congonhas, informou que as licenças entregues têm validade de 10 anos. Ela também falou da importância do evento. “Estamos atendendo as determinações do prefeito, realizando aquilo que a população anseia. Com a entrega das certificações ambientais encerramos um ciclo que se iniciou em 2006 e entramos em um novo tempo, cuidando cada vez melhor da nossa população”, enfatizou.

Beckembauer Rivelino Braga, Beck Braga, representante do empreendimento “Carne Forte”, recebeu as licenças do prefeito e relatou as dificuldades para a implantação do negócio devido a legislação rigorosa para a modalidade e que veio sendo atualizada ao longo do período. “Tudo começou em 2006. O nosso negócio já foi chamado de matadouro, depois abatedouro e agora tem que ser frigorífico. Trata-se de uma vitória política da atual gestão que soube como articular com as diversas áreas e dar celeridade aos processos”, ressaltou o empreendedor que também anunciou o planejamento de expansão do negócio com câmaras frias e a criação de uma fábrica PET para beneficiamento de itens para fabricação de rações.

Segundo Dimas Marioza, diretor de Operações do Codap, com o selo de inspeção, todos os produtos podem circular e serem comercializados na região de abrangência do Consórcio, que atualmente congrega 24 municípios e, em breve, terá adesão de mais dois outros. Assim, o alcance populacional é de aproximadamente, 700 mil habitantes.

Em operação, o frigorífico deve gerar cerca de 40 empregos diretos inicialmente. A empresa terá que cumprir todo o procedimento para: aquisição dos animais (bovinos e suínos), que também precisam de ficha de criação, abate, resfriamento, transporte e comercialização. E todos os processos serão acompanhados pelo Codap, que irá certificar a carne a ser comercializada, por meio do serviço próprio de inspeção de produtos de origem animal, realizado por veterinários e especialistas em nutrição do Consórcio.

Texto e foto: Daniel Palazzi – Comunicação – Prefeitura de Congonhas

Região vai ganhar primeiro frigorífico sustentável; empreendimento com abate humanitário muda de patamar a saúde pública

No início de dezembro, a região vai ganhar um empreendimento que mudará de padrão e de patamar a saúde pública com reflexos diretos na preservação ambiental.

A planta do industrial frigorífico, totalmente sustentável, situa-se às margens da MG 030, em Congonhas, rodovia que liga a BR 040 a Ouro Branco, e está em fase de final de edificação e instalação de equipamento.

Os empreendedores mantêm laços familiares ligados a Belo Vale e Congonhas e são oriundos do ramo empresarial.

Após venceram a concorrência pública da Prefeitura de Congonhas para exploração do serviço por 20 anos, eles iniciaram a obra.

Com o funcionamento do frigorífico encerra-se o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), assinado entre o Município e o Ministério Público, pondo fim ao abate clandestino de animais para o consumo com risco diretos a saúde humana e propagação de doenças.

Qualidade de vida

O frigorífico “Ponto Nobre” funcionará dentro das normas ambientais, sanitárias e de abate humanitário. Toda a cadeia produtiva preza pela preservação ambiental, totalmente sustentável. Os efluentes serão tratados Estação de Tratamento própria e de biodigestor de alta tecnologia produzirá energia para a calderaria do empreendimento como também matéria prima para fertilizantes e gel fertilizantes (usado na produção hortaliças hidropônica).

Os subprodutos dos animais serão reaproveitados e vendidos aos segmentos especializados ligados ao setor. O sangue será comercializado para produção de farinha e ração animal. Os cascos e chifre vão para o setor pet.

Das patas extrai-se mocotó comestível, óleo de mocotó para lubrificantes aeronáuticos. Das canelas é obtida gelatina para sorvetes, filmes de raio X, líquidos para extintores e resíduos para fertilizantes, também, pentes e botões.

Com o reaproveitamento dos bovinos os empreendedores podem realinhar a taxa de cobrança pelo abate aos açougueiros.

A meta dos empreendedores é atingir mais de 20 cidades da região com capacidade de abate diário de 200 bovinos e 400 suínos, voltado diretamente aos donos de açougues.

O empreendimento já conta com o a Licença de Operação da Prefeitura e Congonhas e passará pela fiscalização do Consórcio Público de Desenvolvimento do Alto Paraopeba (CODAP) para emissão do SIR (Selo Inspeção Regional), última etapa antes do pleno funcionamento.

Um veterinário do órgão fiscalizará e atestará a qualidade dos animais para o abate. Nesta fase, o frigorífico vai gerar 50 empregos diretos e contratação será via Sine.

Importância

As importâncias econômica, social e ambiental decorrentes da implantação do frigorífico foram destacadas. “Com ele em funcionamento, haverá uma melhoria significativa na qualidade e na quantidade do rebanho. Outro destaque é no quesito segurança alimentar, onde o abate é fiscalizado e inspecionado pela segurança alimentar, oferecendo ao comércio uma carne com qualidade garantida”, pontuaram os empreendedores, acrescentando a importância ambiental, pois os resíduos do abate serão regularmente tratados e acondicionados.

“Ganham as empresas, a economia e, sobretudo, a sociedade, considerando o significado do respeito ao meio ambiente e ao crescimento sustentável”, concluíram.
Os empreendedores apostam no potencial econômico da região e vislumbrando novas investimentos para o frigorífico nos próximos anos e preparam uma campanha de conscientização juntos as autoridades para o consumo de carne com qualidade. “Acabou a época do abate clandestino e temos que zelar pela nossa saúde”.

Após pressão, secretaria de saúde vai custear plantões pediátricos no Queluz

Em nota divulgada agora há pouco, a Diretoria do Hospital Queluz, em Lafaiete, que partir hoje (10) voltará com os plantões presenciais de 24 horas.
Há mais de 20 dias, as duas médicas, após sucessivos alertas, deixaram os plantões de sobreavisos, devido a exaustão profissionais, e desde então o hospital ficou descoberto, colocando em risco a comunidade local regional.
Após tratativas ficou definida a isonomia de pagamentos dos plantões unificando a rede de saúde pública de Lafaiete, pondo fim a uma crise.
Leia nota.
“É com imensa e indescritível alegria que a Sociedade hospital Queluz
informa que a referência médica em pediatria para assistência na sala de parto e no berçário, a partir de hoje, dia 10/12/2020, ficará em plantão presencial de 24 horas, conforme solicitado.
Em reunião, ontem (9_, com a secretaria municipal de saúde e hospital queluz ficou definida a questão da isonomia em relação ao repasse financeiro da secretaria para o pagamento dos plantões médicos da referência em pediatria.
A decisão, além de tranquilizar a todos, traz benefícios imensuráveis para a população, principalmente para as mulheres que dependem do atendimento em ginecologia/obstetrícia e pediatria no município e na microrregião de conselheiro Lafaiete.

Leia mais:

http://correio.local/sos-saude-sem-recursos-hospital-queluz-fica-sem-plantoes-noturnos-e-alerta-crise/
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