Cemig alerta população sobre cuidados e segurança durante eventos climáticos

Companhia já registrou mais de um milhão de raios em todo o estado neste período chuvoso

O mês de janeiro de 2024 vem sendo marcado por tempestades, ventanias e muita incidência de raios em Minas Gerais. Desde o início deste período chuvoso, no último mês de outubro, a Cemig registrou mais de um milhão de descargas atmosféricas no estado, sendo mais de 43 mil em Belo Horizonte e região metropolitana. Somente na primeira quinzena de janeiro, a companhia já registrou mais de nove mil raios na região Central de Minas Gerais. Desta forma, a Cemig alerta para que a população esteja atenta para evitar acidentes – que podem ser fatais – e também proteja equipamentos eletrônicos, que podem ser danificados durante tempestades.

O supervisor de Relacionamento com Clientes da Cemig, Alexandre Ribeiro de Almeida, destaca que, durante tempestades com raios, as pessoas devem procurar abrigo imediatamente. “Caso a pessoa esteja na rua, ela deve procurar um local seguro, como um estabelecimento residencial ou comercial. O mesmo vale para regiões rurais. Além disso, é importante não ficar debaixo de árvores ou de postes, que podem atrair a descarga atmosférica e, consequentemente, eletrocutar quem esteja próximo. O raio pode provocar queimaduras gravíssimas e parada cardiorrespiratória, que podem levar a pessoa à morte”, explica.

Alexandre ressalta que todos os equipamentos elétricos devem ser retirados das tomadas para evitar risco de queima. Essa atitude preventiva também contribui para a segurança das pessoas. “A rede elétrica da Cemig possui para-raios ao longo de sua extensão, que são dispositivos de proteção contra elevações bruscas das tensões. Porém, durante as chuvas, o raio, ao cair próximo às residências, pode causar grandes sobretensões nas redes elétricas internas das residências, comércios ou indústrias, que também precisam possuir seus próprios dispositivos de proteção contra essas variações elevadas provocadas pelas descargas atmosféricas”, alerta o especialista da Cemig.

Desta forma, sobretensões podem atingir aparelhos elétricos destas instalações ou os moradores que estiverem em contato com estas unidades, provocando o defeito no equipamento e o choque ou queimadura na pessoa. “Por este motivo, sempre que possível, a recomendação é retirar os equipamentos eletroeletrônicos das tomadas em caso de chuvas com descargas atmosféricas, para evitar acidentes”, completa.

De acordo com o especialista, o telefone celular só deve ser utilizado caso o carregador de bateria do aparelho não esteja plugado na tomada. Essa recomendação vale para qualquer situação, independentemente se for dia de chuva ou de sol.

Fio partido

Uma das principais ocorrências durante tempestades intensas é o fio partido, principalmente quando há queda de árvores sobre a rede elétrica, ou quando objetos são lançados em direção aos cabos, em função da força dos ventos, provocando seu rompimento. Caso as pessoas se deparem com um fio partido, elas não podem se aproximar ou tocar no cabeamento e, se possível, não devem permitir que outras pessoas se aproximem também.

A recomendação é telefonar imediatamente para o Fale com a Cemig, no telefone 116, que funciona 24 horas por dia. Se uma árvore cair na frente de sua residência, nunca tente retirá-la ou cortá-la e chame o Corpo de Bombeiros para retirar esta árvore. Em muitos casos, no meio da árvore caída, pode existir um cabo partido da rede elétrica que pode estar energizado e escondido no meio dos galhos e, ao tentar retirar a árvore, a pessoa pode sofrer um choque elétrico de até 13.800 volts, com risco de morte ou graves queimaduras.

Atenção na zona rural

Durante tempestades com raios em áreas rurais, o ideal é que as pessoas busquem um abrigo que não seja embaixo de árvores ou postes, que podem atrair descargas atmosféricas devido à sua altura e, como consequência, eletrocutar as pessoas que estejam próximas.

“Durante as chuvas, os raios podem cair nas proximidades das cercas ou atingir diretamente uma pessoa. Por isso, é fundamental que se busque um abrigo seguro na incidência do fenômeno. Caso não seja possível conseguir um abrigo, é importante ficar longe de pontos altos, que podem atrair os raios. O mais importante é não sermos um dos pontos mais altos em locais descampados. Se uma pessoa estiver no alto de uma montanha desprotegido, por exemplo, a orientação é ficar deitado para não correr o risco de sofrer uma descarga atmosférica”, alerta Alexandre Ribeiro.

Em casos de locais que possuem criação de animais, como gado e cavalo, o proprietário deve avaliar a instalação de aterramentos nas cercas, para facilitar o escoamento da corrente elétrica para o solo. Além disso, explica o especialista, “é importante interromper a cerca de alguns em alguns metros, a depender da sua extensão, para diminuir a possibilidade da descarga ‘caminhar’ por grandes distâncias por meio dos componentes metálicos e sempre conectar essa cerca a uma haste fincada no solo”, detalha.  

FONTE AGÊNCIA MINAS

Confira dicas de segurança com a rede elétrica para o período de férias escolares 

Com crianças e adolescentes em casa, pais e responsáveis devem redobrar a atenção e evitar situações de risco como muitos aparelhos ligados na mesma tomada  

Janeiro é o tradicional mês das férias escolares e, por isso, caracteriza-se como período que exige atenção redobrada com crianças e adolescentes, principalmente em relação aos cuidados para que sejam evitados acidentes com eletricidade. Com mais tempo em casa, os jovens podem ficar expostos a situações que podem causar choque elétrico. Por isso, a Cemig destaca medidas básicas de segurança doméstica que podem ser muito úteis nesta época do ano.   

A atitude primordial em relação às crianças é mantê-las longe de tomadas, cabos e equipamentos elétricos. Uma dica valiosa, em relação às tomadas, é a utilização de protetores para evitar que sejam colocados objetos, especialmente, os metálicos. Deve-se também evitar o uso de “T”s e benjamins, que podem causar sobrecarga de energia e acidentes.    

“As proteções para tomadas são objetos simples e que podem ser encontradas em várias lojas elétricas ou até mesmo na internet. São fáceis de serem colocadas e evitam que as crianças coloquem objetos pontiagudos nas entradas de energia. Já em relação aos ‘T’s e benjamins, muito utilizados no Brasil, é preciso evitar ao máximo essa prática, pois eles podem causar acidentes graves e até mesmo incêndios. Algumas pessoas usam vários equipamentos em uma mesma tomada, o que pode gerar aquecimento e até mesmo derretimento do material plástico que compõe o objeto. E, a cada vez que esses objetos sofrem sobrecarga elétrica, as chances de acidentes aumentam ainda mais”, explica o engenheiro de Segurança do Trabalho da Cemig, Francis Nascimento.  

Além disso, é importante que o cliente instale um dispositivo diferencial residual. Esse dispositivo já é obrigatório pelas normas da ABNT desde 1997. O equipamento protege pessoas e animais contra o choque elétrico e sua instalação é simples, mas deve sempre ser feita por um eletricista.   

“Este dispositivo detecta a fuga de corrente e desliga o circuito imediatamente, evitando o choque elétrico. Dessa forma, mesmo que a criança coloque o dedo ou introduza algum material na tomada, ela estará protegida”, explica.    

Atenção redobrada, mesmo em situações comuns

Os pais e responsáveis devem ficar atentos também a equipamentos comuns do dia a dia. É fundamental que os jovens sejam orientados a utilizar a geladeira apenas com os pés calçados e nunca com o corpo molhado.    
  
“É preciso evitar o contato com eletrodomésticos quando o corpo está molhado. Esse cuidado deve ser ainda maior nas casas com piscina, uma vez que é comum as pessoas saírem e abrirem refrigeradores ou freezers”, alerta. Já em relação aos brinquedos eletrônicos, apesar de parecerem inofensivos, esses equipamentos precisam ser monitorados com atenção para evitar acidentes envolvendo energia elétrica. Dessa forma, a Cemig lista uma série de cuidados para preservar a segurança das crianças e garantir o divertimento sem riscos de acidentes.   

“Esses equipamentos eletrônicos, como videogames e computadores, somente devem ser ligados ou desligados da tomada por um adulto, sempre utilizando o plugue e jamais puxando diretamente o fio. A fiação, inclusive, deve estar em perfeitas condições. Se o cabo apresentar algum desgaste no isolamento, o aparelho não deve ser conectado à tomada, caso contrário pode representar perigo de choque elétrico”, destaca.   

Celulares e tablets   

Os celulares e tablets precisam de atenção especial. É importante que as crianças não utilizem os dispositivos conectados na tomada. “Amplamente utilizados hoje em dia, esses equipamentos podem causar ocorrências graves, causando incêndios e até mesmo lesões por choques elétricos e pequenas explosões. Por isso, eles nunca devem ser utilizados conectados na tomada”, comenta.  

Já os videogames e computadores devem ser desligados da rede elétrica em caso de chuvas pelo risco de queima do aparelho em casos de descarga atmosférica.   

Francis Nascimento orienta que os cuidados devem começar já na hora da escolha do produto, observando a faixa etária indicada, a voltagem do equipamento e outras questões ligadas à segurança. “Também é fundamental que os pais prefiram brinquedos e equipamentos que possuam o selo do Inmetro, pois eles possuem manual de instruções em português com informações detalhadas de segurança, a garantia de checagem do órgão e inserção de forma clara da faixa etária para utilização”, afirma.  

FONTE AGÊNCIA MINAS

Montadora da Toyota interrompe produção no Japão após admitir que alterou testes de segurança por 30 anos

Daihatsu encontrou evidências de adulteração de testes de segurança em até 64 modelos de veículos

A Daihatsu, montadora japonesa de propriedade da Toyota, interrompeu a produção nacional depois de admitir que falsificou os resultados dos testes de segurança de seus veículos durante mais de 30 anos.

A marca, mais conhecida pela fabricação de pequenos automóveis de passageiros, interrompeu a produção em todas as suas quatro fábricas japonesas a partir de terça-feira (27), incluindo uma em sua sede em Osaka, disse um porta-voz à CNN.

A paralisação vai durar pelo menos até o final de janeiro, afetando cerca de 9 mil funcionários que trabalham na produção nacional, segundo o representante.

A mudança ocorre no momento em que a Daihatsu enfrenta um escândalo de segurança cada vez mais profundo que, segundo a Toyota , “abalou os próprios alicerces da empresa”.

Na semana passada, a Daihatsu anunciou que um comitê independente encontrou evidências de adulteração de testes de segurança em até 64 modelos de veículos, incluindo os vendidos sob a marca da Toyota.

Como resultado, a Daihatsu disse que suspenderia temporariamente todas as remessas de veículos nacionais e internacionais e consultaria as autoridades sobre como avançar.

O escândalo é mais um abalo para a montadora, que admitiu em abril ter violado normas em testes de colisão em mais de 88 mil carros, a maioria vendidos sob a marca Toyota em países como Malásia e Tailândia.

Nesse caso, “o revestimento interno da porta do banco dianteiro foi modificado indevidamente” para algumas verificações, enquanto a Daihatsu não cumpriu os requisitos regulamentares para certos testes de colisão lateral, afirmou em comunicado na época.

Em maio, a montadora disse ter descoberto mais irregularidades, revelando que havia apresentado dados incorretos para testes de colisão em dois veículos elétricos híbridos. A empresa disse na época que havia parado de enviar e vender esses modelos.

A última investigação ameaça ainda mais a reputação da empresa. De acordo com relatório divulgado na última quarta-feira (20) pelo comitê de investigação, foram encontrados mais 174 casos de manipulação de dados pela Daihatsu, prestação de declarações falsas ou ajustes indevidos em veículos para passar em testes de certificação de segurança.

O caso mais antigo remonta a 1989, com um aumento notável no número de casos desde 2014, disse o relatório.

As ações da Toyota caíram 4% em Tóquio na última quinta-feira (21) após a notícia. Desde então, os papéis da montadora reduziram algumas perdas.

Em resposta, a Toyota prometeu reformar a sua subsidiária, afirmando num comunicado na semana passada que “é necessária uma reforma fundamental para revitalizar a Daihatsu”.

“Esta será uma tarefa extremamente significativa que não pode ser realizada da noite para o dia”, disse a empresa, acrescentando que exigiria uma revisão abrangente da gestão, das operações e da forma como a unidade foi estruturada.

“Reconhecemos a extrema gravidade do fato de que a negligência da Daihatsu no processo de certificação abalou os próprios alicerces da empresa como fabricante de automóveis”, acrescentou a Toyota.

*Com informações de Emiko Jozuka, da CNN Internacional

Matéria traduzida do inglês: Leia a reportagem original aqui

FONTE CNN BRASIL

Prefeitura se reúne com Polícia Militar para discutir a segurança na Cidade

Na manhã desta quinta-feira, 28/12, o prefeito Mário Marcus, se reuniu com o Comando do 31º Batalhão da Polícia Militar em Conselheiro Lafaiete, Tenente Coronel Jardel Eduardo e Major Juliano Brandão. O encontro que aconteceu na sede do 31º Batalhão teve como objetivo discutir as estratégias e as ações da PM visando garantir a segurança na cidade. O encontro contou também com a participação do Secretário Municipal de Defesa Social, Rolff Ferraz.

O Prefeito ressaltou que “mesmo não sendo uma atribuição direta da Prefeitura, estamos empenhados em buscar, de forma constante, cooperar com as forças policiais no que for possível, reconhecendo a importância da colaboração entre os órgãos para garantir a tranquilidade e a proteção dos moradores da Cidade.”

O encontro entre o prefeito e o Comando do 31º Batalhão da Polícia Militar demonstra a intenção da Administração Municipal em apoiar a PM na ampliação de suas ações em prol da segurança dos cidadãos e reforça o compromisso da prefeitura em contribuir para a promoção do bem-estar e a segurança da população.

Prefeitos protestam e pedem retirada de veículos pesados da BR-040 para diminuir acidentes

A BR-040 é palco de constantes acidentes e prefeitos se reuniram para pressionar pela melhora da segurança da pista

Prefeitos de dez cidades mineiras participaram nesta terça-feira (14/11) de um protesto contra os acidentes recorrentes nas BRs 040 e 356, perto de Itabirito, na Região Central de Minas Gerais. Intitulado “Ato em defesa da vida”, o movimento seria realizado na Praça de Pedágio 9 da BR-040, mas foi feito na porta da prefeitura de Itabirito porque a Via 040, que tem a concessão da rodovia, conseguiu uma liminar judicial impedindo o ato por lá.

Estiveram na reunião os prefeitos de Congonhas, Lafaiete, Ouro Branco, Ouro Preto, Moeda, Belo Vale, Piedade das Gerais, Queluzito , Nova Lima e Cristiano Otoni. Lá discutiram e apresentaram estudos de viabilidade e contagem de tráfego da BR-040.

Conforme o prefeito de Itabirito, cerca de 1,3 mil carretas e caminhões envolvidos na logística de escoamento da produção mineral circulam diariamente pelas rodovias. Por isso, o encontro também foi para cobrar as devidas providências para uma licitação de melhoria da infraestrutura da BR-040, como a construção de um canteiro central e execução de trevos, além do redirecionamento do fluxo de carretas para a ITA-330 e para a MG-030.

O prefeito de Congonhas, Cláudio Antônio de Souza, destaca a importância da reunião. “Uma rodovia que com o passar dos anos não teve a infraestrutura adequada para o volume de tráfego e isso vem comprometendo a vida dos que trafegam na rodovia”, afirma.

Um dos motivos citados pelo prefeito, que acarreta nos inúmeros acidentes na via, são as sujeiras trazidas pelos caminhões de minério, que atrapalham a visibilidade da pista e das placas de sinalização pela poeira e detritos. A intenção dos prefeitos é agilizar o processo para o período de chuva que acontece no fim de ano.

Orlando Caldeira, prefeito de Itabirito fala sobre o redirecionamento do tráfego de carretas. “Esses trechos estão extremamente congestionados, nós queremos ajudar a todos, com certeza encontrando alternativas para novos traçados para essas carretas, com a via do minério, que são vias internas. Para que a gente leve essas carretas o mais próximo da ferrovia, transformando o que nós tínhamos no passado, que era o modal ferroviário para toda essa extração de minério”, aponta.

O prefeito disse que vão procurar os meios cabíveis para que possam ter uma conversa e a possibilidade de acelerar o processo da duplicação da 040. Em razão disso, pedem ajuda do Governo Federal.

“São 100 quilômetros entre o Alphaville e o Lafayette, 100 quilômetros de muito intenso tráfego, se pelo menos esses 100km de imediato o Governo Federal pudesse fazer essa duplicação, eu acredito que esse investimento aí vai ser de muita valia. Que tenha o pedágio e que seja justo, mas que nós façamos essa duplicação evitando a quantidade de acidentes e mortes”, diz.

FONTE ESTADO DE MINAS

Prefeitos protestam e pedem retirada de veículos pesados da BR-040 para diminuir acidentes

A BR-040 é palco de constantes acidentes e prefeitos se reuniram para pressionar pela melhora da segurança da pista

Prefeitos de dez cidades mineiras participaram nesta terça-feira (14/11) de um protesto contra os acidentes recorrentes nas BRs 040 e 356, perto de Itabirito, na Região Central de Minas Gerais. Intitulado “Ato em defesa da vida”, o movimento seria realizado na Praça de Pedágio 9 da BR-040, mas foi feito na porta da prefeitura de Itabirito porque a Via 040, que tem a concessão da rodovia, conseguiu uma liminar judicial impedindo o ato por lá.

Estiveram na reunião os prefeitos de Congonhas, Lafaiete, Ouro Branco, Ouro Preto, Moeda, Belo Vale, Piedade das Gerais, Queluzito , Nova Lima e Cristiano Otoni. Lá discutiram e apresentaram estudos de viabilidade e contagem de tráfego da BR-040.

Conforme o prefeito de Itabirito, cerca de 1,3 mil carretas e caminhões envolvidos na logística de escoamento da produção mineral circulam diariamente pelas rodovias. Por isso, o encontro também foi para cobrar as devidas providências para uma licitação de melhoria da infraestrutura da BR-040, como a construção de um canteiro central e execução de trevos, além do redirecionamento do fluxo de carretas para a ITA-330 e para a MG-030.

O prefeito de Congonhas, Cláudio Antônio de Souza, destaca a importância da reunião. “Uma rodovia que com o passar dos anos não teve a infraestrutura adequada para o volume de tráfego e isso vem comprometendo a vida dos que trafegam na rodovia”, afirma.

Um dos motivos citados pelo prefeito, que acarreta nos inúmeros acidentes na via, são as sujeiras trazidas pelos caminhões de minério, que atrapalham a visibilidade da pista e das placas de sinalização pela poeira e detritos. A intenção dos prefeitos é agilizar o processo para o período de chuva que acontece no fim de ano.

Orlando Caldeira, prefeito de Itabirito fala sobre o redirecionamento do tráfego de carretas. “Esses trechos estão extremamente congestionados, nós queremos ajudar a todos, com certeza encontrando alternativas para novos traçados para essas carretas, com a via do minério, que são vias internas. Para que a gente leve essas carretas o mais próximo da ferrovia, transformando o que nós tínhamos no passado, que era o modal ferroviário para toda essa extração de minério”, aponta.

O prefeito disse que vão procurar os meios cabíveis para que possam ter uma conversa e a possibilidade de acelerar o processo da duplicação da 040. Em razão disso, pedem ajuda do Governo Federal.

“São 100 quilômetros entre o Alphaville e o Lafayette, 100 quilômetros de muito intenso tráfego, se pelo menos esses 100km de imediato o Governo Federal pudesse fazer essa duplicação, eu acredito que esse investimento aí vai ser de muita valia. Que tenha o pedágio e que seja justo, mas que nós façamos essa duplicação evitando a quantidade de acidentes e mortes”, diz.

FONTE ESTADO DE MINAS

Prefeitos e a comunidade pedem por mais segurança na BR-040 e BR-356 e a criação da Rodovia do Minério

Um ato histórico marcou a manhã dessa terça-feira, dia 14 de novembro. Prefeitos, comunidade e imprensa se reuniram na Prefeitura de Itabirito. O objetivo foi reivindicar ações urgentes das autoridades federais para mais segurança e o fim dos inúmeros acidentes na BR 040 e BR 356 e também a criação da Rodovia do Minério. No dia 29 de novembro haverá uma reunião dos Prefeitos e autoridades com o Ministério Público Estadual, por meio do Procurador-Geral Jarbas.

A ação nessa terça-feira reuniu Prefeitos, Vice-prefeitos, Vereadores e representantes de Municípios de toda região e filiados à AMALPA, Associação dos Municípios da Regiao do Alto Paraopeba, Codap e a AMIG, Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais. Ontem (13), a Justiça Federal suspendeu, sob pena de muota de R$ 10 mil ao dia, um ato em favor da vida”, que seria promovida pelos prefeitos.

Conforme o prefeito de Itabirito, cerca de 1,3 mil carretas e caminhões envolvidos na logística de escoamento da produção mineral circulam diariamente pelas rodovias. Por isso, o encontro também foi para cobrar as devidas providências para uma licitação de melhoria da infraestrutura da BR-040, como a construção de um canteiro central e execução de trevos, além do redirecionamento do fluxo de carretas para a ITA-330 e para a MG-030.

Prefeitos e a comunidade pedem por mais segurança na BR-040 e BR-356 e a criação da Rodovia do Minério

Um ato histórico marcou a manhã dessa terça-feira, dia 14 de novembro. Prefeitos, comunidade e imprensa se reuniram na Prefeitura de Itabirito. O objetivo foi reivindicar ações urgentes das autoridades federais para mais segurança e o fim dos inúmeros acidentes na BR 040 e BR 356 e também a criação da Rodovia do Minério. No dia 29 de novembro haverá uma reunião dos Prefeitos e autoridades com o Ministério Público Estadual, por meio do Procurador-Geral Jarbas.

A ação nessa terça-feira reuniu Prefeitos, Vice-prefeitos, Vereadores e representantes de Municípios de toda região e filiados à AMALPA, Associação dos Municípios da Regiao do Alto Paraopeba, Codap e a AMIG, Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais. Ontem (13), a Justiça Federal suspendeu, sob pena de muota de R$ 10 mil ao dia, um ato em favor da vida”, que seria promovida pelos prefeitos.

Conforme o prefeito de Itabirito, cerca de 1,3 mil carretas e caminhões envolvidos na logística de escoamento da produção mineral circulam diariamente pelas rodovias. Por isso, o encontro também foi para cobrar as devidas providências para uma licitação de melhoria da infraestrutura da BR-040, como a construção de um canteiro central e execução de trevos, além do redirecionamento do fluxo de carretas para a ITA-330 e para a MG-030.

BR 040 terá manifestação por segurança e construção da via do minério; prefeitos e lideranças querem retirada de caminhões e carretas

Uma grande manifestação é organizada para o dia 14, a partir das 9:00 horas, na Praça de pedágio, em Itabirito (MG), no Km 577, em um ato de defesa pela vida. A mobilização, encabeçadas pelos prefeitos da região e entidades, denuncia o alto índice de acidentes nas rodovias BR 040, e BR 356.
Nesta semana, a 040 foi palco de graves acidentes vitimando ao menos 5 pessoas no trecho considerado o mais perigoso, entre Lafaiete a Belo Horizonte dos mais de 1 km de extensão.
Em outra linha de atuação, os prefeitos e lideranças reivindicam a construção de uma rodovia para a retirada de caminhões de minério. A AMIG – Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil – criou um grupo de Prefeitos para tratar exclusivamente do assunto e esse encontro é crucial para o avanço das conquistas alcançadas e as próximas ações a serem tomadas.


Rodovia do minério

Há menos de 30 dias, através das AMIG, e participação direta da AMALPA e CODAP, os prefeitos acionaram Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) para reunir empresas e entidades governamentais ligadas ao transporte e ao meio ambiente para uma reunião de conciliação visando tirar do papel a Rodovia do Minério’. A ideia busca, há ao menos uma década, mitigar os riscos de transitar nas estradas marcadas por grande número de acidentes, como também buscar alternativas ao tráfego pesado de veículos

Em ofício encaminhado ao MPMG, a Associação dos Municípios da Microrregião do Alto Paraopeba (Amalpa) e a Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil (Amig) e Consórcio Público de Desenvolvimento do Alto Paraoeba (CODAP) solicitaram uma reunião no Centro de Autocomposição de Conflitos e Segurança Jurídica do Ministério Público de Minas Gerais (Compor-MPMG) para um encontro de conciliação entre as prefeituras, mineradoras e órgãos dos governos estadual e federal. O intuito é viabilizar a reforma e construção de vias paralelas às estradas para reduzir o tráfego pesado das estradas, apontado como fator crucial na deterioração da pista e no número de acidentes graves. Ainda não há uma data definida para a realização do encontro.
Alternativas
“Há que se ter em conta que, atualmente, as vias BR040 e MG356 estão com um fluxo muito intenso de veículos pesados, especialmente caminhões ligados ao processo logístico da mineração – principal atividade econômica de toda a região. Nesse sentido, as referidas rodovias, que constituem a principal via de acesso às cidades ali localizadas, ficam muito movimentadas e com fluxo lento, o que traz uma série de problemas e inconvenientes a todas as pessoas que nelas transitam”, diz o documento ao qual a reportagem teve acesso.
Segundo o ofício, as intervenções previstas incluem a pavimentação da MG 030, do trajeto entre Itabirito e Ouro Branco, a implantação do Terminal Ferroviário do Bação (TFB) e o uso de terrenos particulares como o terminal de “Fazendão”, em Mariana, e duas interseções que dão acesso à Mina de Capanema, operada pela Vale, e no acesso aos Laticínios ITA. Ainda não há um projeto definitivo para a construção das estradas e vias de acesso.

A lista de empresas sugeridas no ofício para participação na reunião no Compor-MPMG conta com: Herculano Mineração; Bação Logística; Vale; SAFM Mineração; Mineração Ferro Puro; Solid Participações; Gerdau; MSM Mineração Serra da Moeda; Vallourec e Cedro Mineração.

BR 040 terá manifestação por segurança e construção da via do minério; prefeitos e lideranças querem retirada de caminhões e carretas

Uma grande manifestação é organizada para o dia 14, a partir das 9:00 horas, na Praça de pedágio, em Itabirito (MG), no Km 577, em um ato de defesa pela vida. A mobilização, encabeçadas pelos prefeitos da região e entidades, denuncia o alto índice de acidentes nas rodovias BR 040, e BR 356.
Nesta semana, a 040 foi palco de graves acidentes vitimando ao menos 5 pessoas no trecho considerado o mais perigoso, entre Lafaiete a Belo Horizonte dos mais de 1 km de extensão.
Em outra linha de atuação, os prefeitos e lideranças reivindicam a construção de uma rodovia para a retirada de caminhões de minério. A AMIG – Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil – criou um grupo de Prefeitos para tratar exclusivamente do assunto e esse encontro é crucial para o avanço das conquistas alcançadas e as próximas ações a serem tomadas.


Rodovia do minério

Há menos de 30 dias, através das AMIG, e participação direta da AMALPA e CODAP, os prefeitos acionaram Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) para reunir empresas e entidades governamentais ligadas ao transporte e ao meio ambiente para uma reunião de conciliação visando tirar do papel a Rodovia do Minério’. A ideia busca, há ao menos uma década, mitigar os riscos de transitar nas estradas marcadas por grande número de acidentes, como também buscar alternativas ao tráfego pesado de veículos

Em ofício encaminhado ao MPMG, a Associação dos Municípios da Microrregião do Alto Paraopeba (Amalpa) e a Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil (Amig) e Consórcio Público de Desenvolvimento do Alto Paraoeba (CODAP) solicitaram uma reunião no Centro de Autocomposição de Conflitos e Segurança Jurídica do Ministério Público de Minas Gerais (Compor-MPMG) para um encontro de conciliação entre as prefeituras, mineradoras e órgãos dos governos estadual e federal. O intuito é viabilizar a reforma e construção de vias paralelas às estradas para reduzir o tráfego pesado das estradas, apontado como fator crucial na deterioração da pista e no número de acidentes graves. Ainda não há uma data definida para a realização do encontro.
Alternativas
“Há que se ter em conta que, atualmente, as vias BR040 e MG356 estão com um fluxo muito intenso de veículos pesados, especialmente caminhões ligados ao processo logístico da mineração – principal atividade econômica de toda a região. Nesse sentido, as referidas rodovias, que constituem a principal via de acesso às cidades ali localizadas, ficam muito movimentadas e com fluxo lento, o que traz uma série de problemas e inconvenientes a todas as pessoas que nelas transitam”, diz o documento ao qual a reportagem teve acesso.
Segundo o ofício, as intervenções previstas incluem a pavimentação da MG 030, do trajeto entre Itabirito e Ouro Branco, a implantação do Terminal Ferroviário do Bação (TFB) e o uso de terrenos particulares como o terminal de “Fazendão”, em Mariana, e duas interseções que dão acesso à Mina de Capanema, operada pela Vale, e no acesso aos Laticínios ITA. Ainda não há um projeto definitivo para a construção das estradas e vias de acesso.

A lista de empresas sugeridas no ofício para participação na reunião no Compor-MPMG conta com: Herculano Mineração; Bação Logística; Vale; SAFM Mineração; Mineração Ferro Puro; Solid Participações; Gerdau; MSM Mineração Serra da Moeda; Vallourec e Cedro Mineração.

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