Cada vez mais sofisticados, golpistas se passam por atendentes de banco para ter acesso aos seus dados bancários. Fique esperto!
A probabilidade de ser vítima de um golpe digital, hoje, é grande. Os criminosos estão cada vez mais ousados e com técnicas sofisticadas capazes de driblar as barreiras impostas pela tecnologia.
Em relatório divulgado recentemente, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) teceu críticas e alertas sobre a facilidade com que golpistas conseguem acessar a conta bancária de alguém por aplicativos de celular.
O documento detalhou, ainda, as apurações feitas pelo Instituto, no sentido de identificar se bancos, como Nubank, Santander, Itaú e Bradesco, possuem mecanismo de proteção para dificultar e coibir a ação dos criminosos.
Acesso remoto
O que ficou evidenciado no relatório do Idec é a facilidade com que os golpes acontecem. Geralmente, os bandidos se passam por atendentes de banco e entram em contato com a vítima, por WhatsApp, e-mail, SMS ou ligação telefônica.
A conversa, em geral, se caracteriza pelo tom convincente. A tática consiste em buscar dados pessoais da vítima antes da ligação para que, quando for feito o contato, o golpista tenha total controle da situação e consiga se disfarçar, como se fosse um atendente do banco, realmente.
Com um tom que passa confiança para a vítima, os criminosos pedem que a pessoa baixe um aplicativo no celular, como se fosse algo seguro, mas que, na verdade, é uma armadilha. O app tem um programa que possibilita o acesso remoto e controlado à conta bancária da pessoa.
Recomendação
Esse tipo de ação está cada vez mais comum. A grande recomendação, nesse caso, segundo especialistas em cibersegurança, é sempre desconfiar quando alguém liga ou estabelece contato dizendo que é do banco.
Se alguma pessoa solicitar que você clique em links ou instale algum aplicativo no celular, não o faça. Para prevenir, finalize a ligação ou pare de responder o contato e ligue no telefone oficial do banco para saber se tem alguma coisa errado. A chance de que seja algum golpista tentando acessar seus dados é grande.
Nossa redação recebeu uma reinvicação dos moradores de Itaverava (MG). “Gostaríamos de trazer à atenção da população de Itaverava (MG), em especial dos moradores do bairro Bananal, um problema crônico e alarmante que tem afetado a segurança e a qualidade de vida dos cidadãos há mais de 2 anos. A Rua Pedro da Cunha Ramalho, uma via que abriga cerca de 5 casas e terrenos em processo de loteamento, encontra-se na escuridão, sem iluminação pública, em um descaso que tem exposto a comunidade a riscos significativos.
Desde sua criação, a via tem sido negligenciada pela Prefeitura de Itaverava em relação à instalação de iluminação pública adequada. O cenário de escuridão traz consigo preocupações de segurança que se acumulam diariamente para os moradores e visitantes desta rua. Em uma época onde a iluminação adequada é fundamental para garantir a segurança e o bem-estar dos cidadãos, é inaceitável que uma parte da nossa comunidade esteja enfrentando tal desafio”
Os moradores têm lutado incansavelmente para resolver esse problema, comparecendo a reuniões na Câmara Municipal e na Prefeitura de Itaverava, em busca de soluções eficazes. No entanto, têm sido frustrados com promessas vazias e repetitivas por parte das autoridades. A promessa constante de que a situação será resolvida e a alegação de futuras licitações têm se mostrado ilusórias, gerando desconfiança e desapontamento.
A situação tornou-se tão crítica que os moradores foram forçados a improvisar postes de madeira para trazer alguma forma de iluminação à rua. Essa ação desesperada, além de ser perigosa, expõe as pessoas a riscos ainda maiores, com a ameaça constante de quedas dos postes improvisados e até mesmo de descargas elétricas.
A falta de luz tem impactos diretos na vida cotidiana dos moradores. Algumas famílias enfrentam situações extremamente precárias, onde a falta de energia resulta em dificuldades para realizar atividades básicas. Uma moradora é forçada a compartilhar a eletricidade com um vizinho, o que gera riscos adicionais e constantes interrupções de energia.
Por meio desta denúncia, buscamos chamar a atenção das autoridades e da comunidade para essa situação inaceitável. Exigimos ação imediata por parte da Prefeitura de Itaverava para solucionar o problema de iluminação pública na Rua Pedro da Cunha Ramalho. A segurança e o bem-estar dos moradores não podem mais ser comprometidos”.
Apelamos à sensibilidade das autoridades para resolver este problema urgentemente e garantir a segurança dos cidadãos que residem e transitam nesta rua. A comunidade merece uma solução eficaz, e estamos unidos para garantir que a luz seja finalmente trazida a esta parte negligenciada de nossa cidade.
Nossa redação recebeu uma reinvicação dos moradores de Itaverava (MG). “Gostaríamos de trazer à atenção da população de Itaverava (MG), em especial dos moradores do bairro Bananal, um problema crônico e alarmante que tem afetado a segurança e a qualidade de vida dos cidadãos há mais de 2 anos. A Rua Pedro da Cunha Ramalho, uma via que abriga cerca de 5 casas e terrenos em processo de loteamento, encontra-se na escuridão, sem iluminação pública, em um descaso que tem exposto a comunidade a riscos significativos.
Desde sua criação, a via tem sido negligenciada pela Prefeitura de Itaverava em relação à instalação de iluminação pública adequada. O cenário de escuridão traz consigo preocupações de segurança que se acumulam diariamente para os moradores e visitantes desta rua. Em uma época onde a iluminação adequada é fundamental para garantir a segurança e o bem-estar dos cidadãos, é inaceitável que uma parte da nossa comunidade esteja enfrentando tal desafio”
Os moradores têm lutado incansavelmente para resolver esse problema, comparecendo a reuniões na Câmara Municipal e na Prefeitura de Itaverava, em busca de soluções eficazes. No entanto, têm sido frustrados com promessas vazias e repetitivas por parte das autoridades. A promessa constante de que a situação será resolvida e a alegação de futuras licitações têm se mostrado ilusórias, gerando desconfiança e desapontamento.
A situação tornou-se tão crítica que os moradores foram forçados a improvisar postes de madeira para trazer alguma forma de iluminação à rua. Essa ação desesperada, além de ser perigosa, expõe as pessoas a riscos ainda maiores, com a ameaça constante de quedas dos postes improvisados e até mesmo de descargas elétricas.
A falta de luz tem impactos diretos na vida cotidiana dos moradores. Algumas famílias enfrentam situações extremamente precárias, onde a falta de energia resulta em dificuldades para realizar atividades básicas. Uma moradora é forçada a compartilhar a eletricidade com um vizinho, o que gera riscos adicionais e constantes interrupções de energia.
Por meio desta denúncia, buscamos chamar a atenção das autoridades e da comunidade para essa situação inaceitável. Exigimos ação imediata por parte da Prefeitura de Itaverava para solucionar o problema de iluminação pública na Rua Pedro da Cunha Ramalho. A segurança e o bem-estar dos moradores não podem mais ser comprometidos”.
Apelamos à sensibilidade das autoridades para resolver este problema urgentemente e garantir a segurança dos cidadãos que residem e transitam nesta rua. A comunidade merece uma solução eficaz, e estamos unidos para garantir que a luz seja finalmente trazida a esta parte negligenciada de nossa cidade.
Estado mineiro teve queda no número de latrocínios e de lesão corporal seguida de morte, segundo Anuário Brasileiro de Segurança Pública
O Anuário Brasileiro de Segurança Pública, publicado na última semana, divulgou as 50 cidades mais violentas do país em 2022. Como resultado de uma política ostensiva de combate à criminalidade e à violência por parte do Governo de Minas, nenhum município do estado aparece nessa lista.
A categoria Mortes Violentas Intencionais (MVI) corresponde à soma das vítimas de homicídio, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e mortes decorrentes de intervenções policiais em serviço e fora (em Minas Gerais, contabilizadas dentro dos homicídios).
De acordo com o anuário, Minas Gerais registrou queda no número de latrocínios de 93 em 2021 para 74 em 2022. A taxa de lesão corporal seguida de morte também caiu no estado, de 35 em 2021 para 30 no ano passado.
Minas Gerais, o estado com maior número de municípios do país, tem quase metade da média nacional de mortes violentas, com 12,6, enquanto a média do Brasil é de 23,4. Apenas seis estados e o Distrito Federal ficaram abaixo da média nacional. Segundo o estudo, Minas aparece como o terceiro estado menos violento do país.
PCMG / Divulgação
Forças de segurança
Os bons resultados do Estado em relação à Segurança Pública podem ser explicados pelas ações de combate à criminalidade. As forças de segurança do Estado de Minas Gerais trabalham em conjunto na troca de informações e inteligência. Esse quesito, aliás, recebeu aumento de quase 90% de investimento de 2021 para 2022, de acordo com o Anuário de Segurança Pública.
O tenente-coronel Flávio Santiago, chefe do Centro de Jornalismo da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), destaca o investimento no processo de gestão do desempenho operacional.
“Se eu tenho uma demanda específica, eu direciono melhor os meus esforços, canalizando o meu efetivo de uma forma inteligente, proporcional e direcionada. (Somos) uma polícia de proximidade, que investe em comunicação, em inteligência e em operações”, ressaltou.
Santiago destaca, ainda, a valorização do operacional da corporação. “Além do investimento logístico e da recomposição do efetivo, proporcionados pelo Governo de Minas à Polícia Militar de Minas Gerais, as ações repressivas e preventivas realizadas pela instituição em todo o estado resultam do processo da Gestão do Desempenho Operacional (GDO), ferramenta que permite aos comandantes das unidades adequar estratégias em tempo real e canalizar esforços de maneira inteligente para que haja um combate mais efetivo à criminalidade”.
Ele também cita o aperfeiçoamento do serviço de inteligência da corporação, proporcionando uma maior capacidade de antever o crime e, como consequência, maior possibilidade de proteger Minas e os mineiros. “A digitalização da rede de rádio, por exemplo, é capaz de proteger nossas comunicações dando, inclusive, maior proteção aos militares nas operações de combate à criminalidade, além de permitir o policiamento de proximidade e o comprometimento da nossa tropa, que é o bem mais valioso que dispomos”, ressaltou o chefe do Centro de Jornalismo Policial da PM, tenente-coronel Flávio Santiago.
O coordenador geral da Superintendência de Investigação e Polícia Judiciária (SIPJ) da Polícia Civil de Minas Gerais, Álvaro Huertas, salientou a rapidez nas investigações e nas conclusões dos casos criminais.
“A Polícia Civil vem atuando em cima de uma investigação qualificada, de forma a identificar quais são as maiores organizações criminosas atuantes em cada região. A PC vem sempre cumprindo as metas governamentais, de forma que os procedimentos investigativos são mais céleres e, com isso, possamos chegar ao poder judiciário de forma que a punição para as pessoas que praticam crimes seja rápida e traga sensação de segurança no estado de Minas Gerais”, destacou.
Cidades mais violentas
Além de Minas Gerais, outros nove estados também não aparecem na lista das 50 cidades mais violentas do país. São eles: São Paulo, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Goiás, Acre, Espírito Santo, Roraima, Tocantins e Alagoas. A Bahia lidera o ranking com 12 municípios na lista, sendo quatro entre os primeiros.
Três regiões do país registraram aumento no número de mortes violentas intencionais: Sul (3,4%), Norte (2,7%) e Centro-Oeste (0,8%). As duas regiões que tiveram queda nos números foram Nordeste (-4,5%) e Sudeste (-2%), puxando a redução geral no país. Ao todo, o Brasil registrou queda de 2,4% nas mortes violentas intencionais de 2022 para 2021: de 48,4 mil para 47,5 mil.
Estado mineiro teve queda no número de latrocínios e de lesão corporal seguida de morte, segundo Anuário Brasileiro de Segurança Pública
O Anuário Brasileiro de Segurança Pública, publicado na última semana, divulgou as 50 cidades mais violentas do país em 2022. Como resultado de uma política ostensiva de combate à criminalidade e à violência por parte do Governo de Minas, nenhum município do estado aparece nessa lista.
A categoria Mortes Violentas Intencionais (MVI) corresponde à soma das vítimas de homicídio, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e mortes decorrentes de intervenções policiais em serviço e fora (em Minas Gerais, contabilizadas dentro dos homicídios).
De acordo com o anuário, Minas Gerais registrou queda no número de latrocínios de 93 em 2021 para 74 em 2022. A taxa de lesão corporal seguida de morte também caiu no estado, de 35 em 2021 para 30 no ano passado.
Minas Gerais, o estado com maior número de municípios do país, tem quase metade da média nacional de mortes violentas, com 12,6, enquanto a média do Brasil é de 23,4. Apenas seis estados e o Distrito Federal ficaram abaixo da média nacional. Segundo o estudo, Minas aparece como o terceiro estado menos violento do país.
PCMG / Divulgação
Forças de segurança
Os bons resultados do Estado em relação à Segurança Pública podem ser explicados pelas ações de combate à criminalidade. As forças de segurança do Estado de Minas Gerais trabalham em conjunto na troca de informações e inteligência. Esse quesito, aliás, recebeu aumento de quase 90% de investimento de 2021 para 2022, de acordo com o Anuário de Segurança Pública.
O tenente-coronel Flávio Santiago, chefe do Centro de Jornalismo da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), destaca o investimento no processo de gestão do desempenho operacional.
“Se eu tenho uma demanda específica, eu direciono melhor os meus esforços, canalizando o meu efetivo de uma forma inteligente, proporcional e direcionada. (Somos) uma polícia de proximidade, que investe em comunicação, em inteligência e em operações”, ressaltou.
Santiago destaca, ainda, a valorização do operacional da corporação. “Além do investimento logístico e da recomposição do efetivo, proporcionados pelo Governo de Minas à Polícia Militar de Minas Gerais, as ações repressivas e preventivas realizadas pela instituição em todo o estado resultam do processo da Gestão do Desempenho Operacional (GDO), ferramenta que permite aos comandantes das unidades adequar estratégias em tempo real e canalizar esforços de maneira inteligente para que haja um combate mais efetivo à criminalidade”.
Ele também cita o aperfeiçoamento do serviço de inteligência da corporação, proporcionando uma maior capacidade de antever o crime e, como consequência, maior possibilidade de proteger Minas e os mineiros. “A digitalização da rede de rádio, por exemplo, é capaz de proteger nossas comunicações dando, inclusive, maior proteção aos militares nas operações de combate à criminalidade, além de permitir o policiamento de proximidade e o comprometimento da nossa tropa, que é o bem mais valioso que dispomos”, ressaltou o chefe do Centro de Jornalismo Policial da PM, tenente-coronel Flávio Santiago.
O coordenador geral da Superintendência de Investigação e Polícia Judiciária (SIPJ) da Polícia Civil de Minas Gerais, Álvaro Huertas, salientou a rapidez nas investigações e nas conclusões dos casos criminais.
“A Polícia Civil vem atuando em cima de uma investigação qualificada, de forma a identificar quais são as maiores organizações criminosas atuantes em cada região. A PC vem sempre cumprindo as metas governamentais, de forma que os procedimentos investigativos são mais céleres e, com isso, possamos chegar ao poder judiciário de forma que a punição para as pessoas que praticam crimes seja rápida e traga sensação de segurança no estado de Minas Gerais”, destacou.
Cidades mais violentas
Além de Minas Gerais, outros nove estados também não aparecem na lista das 50 cidades mais violentas do país. São eles: São Paulo, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Goiás, Acre, Espírito Santo, Roraima, Tocantins e Alagoas. A Bahia lidera o ranking com 12 municípios na lista, sendo quatro entre os primeiros.
Três regiões do país registraram aumento no número de mortes violentas intencionais: Sul (3,4%), Norte (2,7%) e Centro-Oeste (0,8%). As duas regiões que tiveram queda nos números foram Nordeste (-4,5%) e Sudeste (-2%), puxando a redução geral no país. Ao todo, o Brasil registrou queda de 2,4% nas mortes violentas intencionais de 2022 para 2021: de 48,4 mil para 47,5 mil.
Participaram do encontro as Polícias Civil e Militar, autoridades municipais, a comunidade escolar, pais de alunos e a equipe multidisciplinar de educação. A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) participou, na segunda-feira (17/4), de uma reunião no salão da Escola Municipal Conjurados Resende Costa, para discutir a respeito de medidas a serem adotadas diante das atuais divulgações de notícias de possíveis atentados contra crianças e adolescentes em ambiente escolar, no município de Resende Costa. Participaram do encontro as Polícias Civil e Militar, autoridades municipais, a comunidade escolar, pais de alunos e a equipe multidisciplinar de educação. O objetivo da reunião foi buscar a integração de esforços entre os órgãos componentes do Sistema de Defesa Social (federais, estaduais e municipais), para ampliar a discussão e melhorar a prestação dos serviços em ambientes escolares. As principais orientações das autoridades policiais foram para que a população não compartilhe notícias falsas e sem comprovação, e que os pais observem o comportamento das crianças e adolescentes.
O treinamento testou a eficácia das rotas de fuga, pontos de encontro, sirenes e a participação da população sem dificuldade de locomoção que vive na Zona de Autossalvamento (ZAS).
O primeiro simulado de emergência do Plano Municipal de Segurança de Barragens (PMSB) de Congonhas, cidade da região central de Minas, mobilizou moradores de 32 bairros que se encontram na Zona de Autossalvamento (ZAS), na manhã deste domingo (16/4). A atividade prática foi coordenada pela Defesa Civil Municipal, com apoio das empresas CSN Mineração, Gerdau e Vale. A ação voltada para a comunidade tem a gestão feita pela Agência de Desenvolvimento Econômico e Social dos Inconfidentes e Alto Paraopeba (Adesiap)..
O Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG), a Defesa Civil Estadual, o Corpo de Bombeiros, a Polícia Militar, a Guarda Municipal, além de outros órgãos públicos e privados, também acompanharam a atividade.
O secretário municipal de Segurança Pública e Defesa Civil e Social, porta-voz do PMSB, Gláucio Ribeiro de Souza, ressalta que, “além de cumprir a legislação vigente, o simulado é uma ação preventiva. Ele contribui para promover a cultura de prevenção e preparar a população para possíveis cenários de emergência relacionados às estruturas de contenção de rejeito, sedimento e água, como também a inundações, desabamentos e incêndios”.
O secretário municipal de Segurança Pública e Defesa Civil e Social, Gláucio Ribeiro de Souza atendeu a imprensa e esclareceu as ações do Plano Municipal de Segurança de Barragens, de Congonhas/MG. Foto: Carolina Lacerda
Durante coletiva de imprensa, Gláucio destacou que não houve alteração dos níveis de segurança das 16 barragens inscritas no Plano Municipal de Segurança de Barragens: “Todas elas passam por inspeções rotineiras de campo e são monitoradas permanentemente por uma série de instrumentos e são fiscalizadas por órgãos estaduais e federais”.
O simulado
Às 10h desse domingo, uma mensagem de voz avisou aos 10.593 habitantes que vivem na Zona de Autossalvamento, segundo cadastramento socioeconômico realizado pelo Plano Municipal de Segurança de Barragens, que a atividade seria um treinamento. Em seguida, ao ser acionado o toque real de sirene, 592 pessoas deslocaram-se pela rota de fuga mais próxima de sua localização até um dos 65 pontos de encontro. O cenário planejado pelo PMSB para este simulado foi o Nível 2 de emergência (classificação que indica que a estrutura precisa de reparos e exige a evacuação das Zonas de Autossalvamento), em que elas caminham calmamente até o local seguro.
População mobilizada foi acolhida nos pontos de encontro. Foto: Daniel Silva
Na chegada, a comunidade teve a presença registrada, respondendo a uma pesquisa de satisfação sobre as rotas de fuga, os pontos de encontro e a efetividade da comunicação, o que inclui o som emitido pelas sirenes. Apesar da participação ainda aquém do ideal, os organizadores do simulado de emergência de barragens apontam grande evolução em relação ao último simulado realizado em Congonhas, quando apenas 19 pessoas haviam participado.
Já 35 moradores da Zona Secundária de Salvamento (ZSS), região da cidade que não era objeto deste simulado de emergência, também se deslocaram para o treinamento.
O simulado ocorreu de forma tranquila, sem nenhum registro de ocorrência. Não foram levantados casos de fake news relacionadas ao simulado de emergência de barragens, nem mesmo atendimento médico em decorrência da atividade.
Em um dos bairros da cidade com maior participação nas reuniões públicas e no 1º Simulado de Emergência de Barragens, do PMSB, o Residencial Gualter Monteiro, participantes se disseram favoráveis o maior envolvimento popular em ações que elevem a segurança da população.
Como é o caso de Deise Gomes. “Fiquei sabendo do simulado de emergência pelas propagandas e o material [de divulgação e orientação sobre o treinamento preventivo] que recebi em casa. “Mesmo tendo problema no joelho e uma filhinha, saí caminhando até o lugar que informaram que é seguro. Por morarmos em área de risco, achei que mais gente iria participar. Este tipo de ação é muito importante, porque estamos falando de vidas, não é?”, destacou Deise.
Para Moacir Fortes da Silva, “é importante a simulação para a gente saber o caminho que vai seguir numa eventualidade. Andei por 5 minutos até chegar aqui no ponto de encontro”, disse o morador, que acrescenta: “A divulgação foi muito boa, foi comentado nas igrejas e nas rádios sobre o simulado. A estrutura para nos receber também me agradou, mas a população do bairro devia
Na avaliação do coordenador da Defesa Civil Municipal, Wagner Matosinhos, “houve uma grande evolução do último simulado coordenado pelo órgão de Congonhas para o deste domingo, em termos de participação popular, apesar de esta ainda estar aquém do esperado, e organização da atividade. Agora temos informações que irão nortear novas ações de aprimoramento do PMSB. Iremos realizar uma reunião entre a Defesa Civil, outros órgãos públicos e as empresas para buscarmos estes aperfeiçoamentos, como, por exemplo, a maior conscientização população sobre o tema”.
Posto de comando acompanhou toda a simulação do incidente . Foto: Carolina Lacerda
A atividade completa, incluindo a divulgação dos resultados aferidos em campo, durou cerca de uma hora e quarenta minutos.
O prefeito de Congonhas, Dr. Cláudio (Dinho) afirmou que “Congonhas tem a honra de ser o primeiro município do Brasil a realizar um simulado integrado de emergência de barragens. Isto graças a um posicionamento dos órgãos públicos e das empresas em torno da criação de um plano único de segurança de barragens. Agora temos de envolver a população, já que a segurança dela é o que mais importa. Estamos implantando uma cultura de prevenção, o que se consegue gradualmente. O importante é que os números demonstram uma evolução neste sentido. Permaneci no Posto de Comando, durante o Simulado de Emergência de Barragens, e percebi que cada equipe envolvida no treinamento sabe o que fazer em um plano de evacuação, isso nos passa segurança”.
Reunião após a simulação avaliou os resultados da atividade . Foto: Carolina Lacerda
Chefe do Gabinete Militar do Governador e Coordenador Estadual de Defesa Civil, o Coronel PM Carlos Frederico Otoni Garcia acompanhou toda a atividade de perto. “Não estamos hoje (domingo) aqui por conta de barragens, mas sim em virtude da nossa responsabilidade, que antecede a qualquer fator de risco. É desta responsabilidade que advêm todas as nossas ações, principalmente as de cunho preventivo. Parabenizo, portanto, em nome do Governo de Minas, à Prefeitura e aos empreendedores por este exercício simulado, que reforça a ação preventiva. É importante que a comunidade também participe para se inteirar das informações. E a Defesa Civil Estadual é um instrumento facilitador para envolver órgãos públicos na prevenção ou ação de resposta em possíveis situações de desastre civil”, reforçou o coronel Carlos Frederico.
Resultados
O Centro de Comando e Operações da Defesa Civil fará um relatório que analisará todas as ações de desdobramentos do Simulado. Este será avaliado por uma Auditoria Externa e, posteriormente, submetido aos órgãos reguladores e fiscalizadores, que tomam as decisões cabíveis.
Comando do simulado analisou minuciosamente todos os desdobramentos do exercício integrado. Foto: Carolina Lacerda
O PMSB está em evolução constante e o Simulado de Emergência de Barragens é uma grande oportunidade de se verificar novas oportunidades de aperfeiçoamento do Plano de Contingenciamento Integrado e seu Plano de Evacuação.
Para mais informações, fale com a Defesa Civil Municipal pelos telefones 199 e 3731-4133 e acesso o site: pmsbcongonhas.com.br
A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) está desencadeando em todas as unidades do Estado uma operação de prevenção, fiscalização e monitoramento do ambiente escolar visando a segurança e garantir o bem-estar da comunidade envolvida. O conjunto de ações envolver a prevenção a criminalidade e violência nos educandários e ao entorno. A PM está prevendo visitas as escolas, atividades e formação de rede de proteção envolvendo a comunidade e pais. Há também investimentos em rodas escolares. O caso de Lafaiete Na última quinta-feira (6), um perfil nas redes sociais espalhou pânico na Escola Jadir Pinto de Azevedo, no Bairro São João, em Lafaiete (MG), sobre ameaças a comunidade escolar. O aviso trouxe apreensão aos pais. Hoje (10) pela manhã no retorno às aulas, um esquema de segurança foi montando para receber os alunos ofertando um clima de tranquilidade aos pais e alunos.
Autorização inclui cargos técnicos e administrativos, delegados, investigadores, escrivães, peritos criminais e médicos legistas excedentes de concursos públicos da Polícia Civil
O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag-MG), anunciou nesta quinta-feira (23/3) a nomeação de profissionais que irão ampliar o efetivo da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) e reforçar a segurança pública no Estado. A medida foi autorizada pelo Comitê de Orçamento e Finanças prevê a nomeação de até 599 profissionais excedentes de concursos públicos da Polícia Civil serão nomeados para diversos cargos na instituição.
Destas nomeações, 581 já foram autorizadas para provimento imediato e distribuídas entre os cargos disponíveis, sendo 60 para técnico assistente da Polícia Civil, 35 para analista da Polícia Civil, 69 para delegado de polícia, 170 para investigador, 242 para escrivão, dois para médico legista e três para perito criminal.
“São profissionais de áreas técnicas, administrativas, delegados, investigadores, peritos criminais, escrivães e médicos legistas, que vêm reforçar a Polícia Civil de forma a garantir que Minas Gerais continue sendo o Estado mais seguro do Brasil”, afirmou a secretária de Planejamento e Gestão, Luísa Barreto.
A nomeação foi autorizada devido à vacância de cargos dessas carreiras da Polícia Civil ocorrida nos últimos anos por causa de aposentadorias, falecimentos e exonerações de servidores. O recurso para essas novas nomeações vem do Tesouro Estadual e será destinado ao pagamento dos novos servidores a título de despesa com pessoal.
A Lei de Responsabilidade Fiscal possibilita a reposição de força de trabalho em áreas essenciais, como a segurança, com a nomeação de excedentes em concursos desde que haja vacância de cargos.
O Instagram possui dois bilhões de usuários ativos e atrai a atenção de criminosos que aplicam diversos golpes como roubo por Pix e venda de produtos usados. Algumas formas de evitar problemas são:
Verificação em duas etapas
O recurso exige um código extra para realização do login, uma maneira de confirmar quem está tentando acessar a conta. Esse código pode ser encaminhado pelo WhatsApp, e-mail, SMS ou ainda aplicativos de autenticação. A opção está disponível na área de configurações do aplicativo.
Utilizar senhas fortes
Além de não utilizar a mesma senha para mais de uma plataforma, misturar vários caracteres como letras, números e símbolos, mesclando letras maiúsculas e minúsculas pode tornar a senha mais forte. Outra recomendação é não utilizar datas de aniversário ou nome como senhas por serem fáceis de se obter.
Desconfiar de perfis fakes e links enviados
Os golpistas utilizam perfis fakes para interagir em stories e enviar links que podem te fazer ser vítima de malwares. Esses malwares podem roubar dados bancários, por exemplo. Outra tática utilizada pelos golpistas é solicitar dados para que o crime seja cometido posteriormente.
Observar atividades de login
Esquecer a conta logada em outros dispositivos pode ser uma prática perigosa, por isso, o próprio aplicativo oferece a ferramenta de verificação de login. Dessa forma, é possível verificar quais aparelhos estão conectados na sua conta. A ferramenta também está disponível nas configurações do app.
Manter dados atualizados
Cadastrar números de telefone e e-mails válidos para entrar em contato é uma forma de facilitar o processo feito pelo Instagram quando há suspeita de invasão de perfil. Caso seja necessário recuperar a conta, os dados também facilitam o resgate de perfil. Para conferir e atualizar os dados basta acessar as configurações do perfil.
Não se exponha em excesso
Ao realizar postagens evite exibir informações pessoais como documentos, endereços, CPF, entre outros. Para quem usa o perfil aberto, adicionar a localização pode não ser uma boa ideia se ainda está naquele local.
Fonte: TechTudo
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