Pavimentação ligará Belo Vale a histórica fazenda Boa Esperança, erguida no século XVIII por trabalhadores escravizados

A Prefeitura está realizando obras de calçamento na localidade da Boa Esperança, preservando as características únicas da região onde está situada a Fazenda da Boa Esperança. O assentamento do calçamento já se encontra em fase final e logo estará concluído. A pavimentação em bloquete é mais sustentável e permite a infiltração dá água. A obra ligará sede do Município a um dos principais patrimônio históricos de MInas Gerais, podendo o turista trafegar com conforto, permitindo um acesso mais rápido e seguro a fazenda, incentivando o turismo e ecoturismo em Belo Bale.

A história

A Fazenda Boa Esperança é um exemplar da arquitetura rural mineira de finais do século XVIII que, Segundo a tradição histórica, teria sido erguida por trabalhadores escravizados entre 1760 e 1822, ano de sua inauguração. Pertenceu a uma figura mineira influente nos cenários político e econômico, Romualdo Monteiro de Barros, o Barão de Paraopeba. A fazenda encabeçava um complexo sistema produtivo agrícola que chegou a abastecer, inclusive, a então capital Ouro Preto.
A sede da Boa Esperança foi construída sobre fundação de pedras, com estrutura de madeira e vedações em pau a pique. Remetendo ao modelo ibérico rural, que revela práticas sociais da época e o prestígio familiar, possui varanda entalada frontal, com um quarto de hóspedes com entrada independente à direita e, no lado oposto, uma capela com rica ornamentação. Internamente, a sede possui tabuado largo e forro de madeira em gamela.

A capela, contrastando com a singeleza construtiva do ambiente familiar, ostenta retábulo com rico trabalho em talha dourada, com altar dedicado ao Senhor dos Passos, além de painéis com pinturas, nas paredes e no forro. Os trabalhos, de filiação ao Rococó, são atribuídos a João Nepomuceno, artista de relevo na história da arte mineira. Dentre outras estruturas, além do paiol de pedra, ainda há alicerces de pedras do que poderiam ter sido as senzalas e também ruínas de possíveis engenhos. Há várias narrativas que despertam o interesse e a curiosidade sobre a Fazenda Boa Esperança, como a crueldade de seu mais célebre proprietário, o Barão de Paraopeba, conhecido pelos maus tratos com as centenas de escravos que possuía. Conta-se, também, que Dom Pedro II chegou a se hospedar na fazenda, quando de suas viagens pela província de Minas.

Pavimentação ligará Belo Vale a histórica fazenda Boa Esperança, erguida no século XVIII por trabalhadores escravizados

A Prefeitura está realizando obras de calçamento na localidade da Boa Esperança, preservando as características únicas da região onde está situada a Fazenda da Boa Esperança. O assentamento do calçamento já se encontra em fase final e logo estará concluído. A pavimentação em bloquete é mais sustentável e permite a infiltração dá água. A obra ligará sede do Município a um dos principais patrimônio históricos de MInas Gerais, podendo o turista trafegar com conforto, permitindo um acesso mais rápido e seguro a fazenda, incentivando o turismo e ecoturismo em Belo Bale.

A história

A Fazenda Boa Esperança é um exemplar da arquitetura rural mineira de finais do século XVIII que, Segundo a tradição histórica, teria sido erguida por trabalhadores escravizados entre 1760 e 1822, ano de sua inauguração. Pertenceu a uma figura mineira influente nos cenários político e econômico, Romualdo Monteiro de Barros, o Barão de Paraopeba. A fazenda encabeçava um complexo sistema produtivo agrícola que chegou a abastecer, inclusive, a então capital Ouro Preto.
A sede da Boa Esperança foi construída sobre fundação de pedras, com estrutura de madeira e vedações em pau a pique. Remetendo ao modelo ibérico rural, que revela práticas sociais da época e o prestígio familiar, possui varanda entalada frontal, com um quarto de hóspedes com entrada independente à direita e, no lado oposto, uma capela com rica ornamentação. Internamente, a sede possui tabuado largo e forro de madeira em gamela.

A capela, contrastando com a singeleza construtiva do ambiente familiar, ostenta retábulo com rico trabalho em talha dourada, com altar dedicado ao Senhor dos Passos, além de painéis com pinturas, nas paredes e no forro. Os trabalhos, de filiação ao Rococó, são atribuídos a João Nepomuceno, artista de relevo na história da arte mineira. Dentre outras estruturas, além do paiol de pedra, ainda há alicerces de pedras do que poderiam ter sido as senzalas e também ruínas de possíveis engenhos. Há várias narrativas que despertam o interesse e a curiosidade sobre a Fazenda Boa Esperança, como a crueldade de seu mais célebre proprietário, o Barão de Paraopeba, conhecido pelos maus tratos com as centenas de escravos que possuía. Conta-se, também, que Dom Pedro II chegou a se hospedar na fazenda, quando de suas viagens pela província de Minas.

Nota 10: Municípios alcançam nota máxima no ICMS Turístico

A Secretaria de Cultura de Minas Gerais divulgou nesta quinta-feira 17/08, por meio do Diário Oficial da união, a listagem dos municípios mineiros que foram habilitados a receber o recurso do ICMS Turismo em 2024, ano de referência 2022.

Pela primeira vez, todos os 12 Municípios pertencentes a IGR Circuito Villas e Fazendas habilitados no ICMS Turismo conquistaram a nota máxima 10!
Os contemplados da região foram:

-Caranaíba
• Casa Grande

• Catas Altas da Noruega
• Conselheiro Lafaiete
• Cristiano Otoni
• Itaverava
• Lamim
• Piranga
• Queluzito
• Rio Espera
• Santana dos Montes
• Senhora de Oliveira
O ICMS Turístico atua como motivador e catalisador de ações, visando estimular a formatação/implantação, por parte dos municípios, de programas e projetos voltados para o desenvolvimento turístico, em especial os que se relacionam com as políticas para o turismo dos Governos Estadual e Federal.
A documentação é registrada no sistema do ICMS Turístico, elaborado pela Secretaria de Turismo do Estado de Minas Gerais e a obtenção da avaliação desses documentos demanda o cumprimento de múltiplas condições pelos municípios, tais como:

  • Participar do Programa de Regionalização do Turismo no Estado de Minas Gerais através de um Circuito Turístico;
  • Ter elaborada e implementada uma política municipal de turismo;
  • Possuir Conselho Municipal de Turismo (COMTUR), constituído e em regular funcionamento;
  • Possuir Fundo Municipal de Turismo (FUMTUR), constituído e em regular funcionamento.

A IGR Circuito Villas e Fazendas parabeniza a todos os Municípios, Gestores Municipais de Cultura, Turismo e Desenvolvimento Econômico e Conselhos Municipais de Turismo pelo empenho, dedicação e conquista!

Nota 10: Municípios alcançam nota máxima no ICMS Turístico

A Secretaria de Cultura de Minas Gerais divulgou nesta quinta-feira 17/08, por meio do Diário Oficial da união, a listagem dos municípios mineiros que foram habilitados a receber o recurso do ICMS Turismo em 2024, ano de referência 2022.

Pela primeira vez, todos os 12 Municípios pertencentes a IGR Circuito Villas e Fazendas habilitados no ICMS Turismo conquistaram a nota máxima 10!
Os contemplados da região foram:

-Caranaíba
• Casa Grande

• Catas Altas da Noruega
• Conselheiro Lafaiete
• Cristiano Otoni
• Itaverava
• Lamim
• Piranga
• Queluzito
• Rio Espera
• Santana dos Montes
• Senhora de Oliveira
O ICMS Turístico atua como motivador e catalisador de ações, visando estimular a formatação/implantação, por parte dos municípios, de programas e projetos voltados para o desenvolvimento turístico, em especial os que se relacionam com as políticas para o turismo dos Governos Estadual e Federal.
A documentação é registrada no sistema do ICMS Turístico, elaborado pela Secretaria de Turismo do Estado de Minas Gerais e a obtenção da avaliação desses documentos demanda o cumprimento de múltiplas condições pelos municípios, tais como:

  • Participar do Programa de Regionalização do Turismo no Estado de Minas Gerais através de um Circuito Turístico;
  • Ter elaborada e implementada uma política municipal de turismo;
  • Possuir Conselho Municipal de Turismo (COMTUR), constituído e em regular funcionamento;
  • Possuir Fundo Municipal de Turismo (FUMTUR), constituído e em regular funcionamento.

A IGR Circuito Villas e Fazendas parabeniza a todos os Municípios, Gestores Municipais de Cultura, Turismo e Desenvolvimento Econômico e Conselhos Municipais de Turismo pelo empenho, dedicação e conquista!

Esses são os 10 lugares mais feios do Brasil

Estamos tão acostumados a ver e ouvir falar das cidades brasileiras como as mais bonitas do mundo, que na hora de falar dos lugares mais feios, a gente até se espanta. Mas, por aqui tem sim esses lugares bem diferentes da realidade que estamos acostumados a ver.

Abaixo, são 10 lugares que não vale a pena conhecer. Exceto se você estiver lançando um livro com os lugares mais feios do Brasil ou se tiver que passar lá por algum motivo especial. Fora isso, fuja desses lugares, dessas cidades, desse Brasil que não dá orgulho. E não deixe de ler até o fim porque temos um último tópico curioso!

1 – Presidente Sarney (Maranhão)

O Brasil é visto como um dos países mais bonitos do mundo em termos de natureza. E o Nordeste tem o seu destaque pelas praias que apresenta. O que acaba ofuscando um outro lado que temos aqui: a feiura de várias cidades nordestinas.

Presidente Sarney é uma cidade, mesmo que você não saiba disso. No entanto, esse lugar da baixada maranhense aparece em uma região alagadiça, há uns 200 km de São Luís e nos períodos de chuvas se torna um lamaçal que só vendo para crer. É feio, de fato!

Essa pequena cidade foi emancipada em 1994 e entre as mais de 5,5 mil cidades brasileiras, também aparece como pior em termos de índice de qualidade de vida. Isso quer dizer que não se tem motivos para visitar a cidade, concorda?

2 – Marajá do Sena (Maranhão)

Mais uma cidade do Maranhão que fará você passar aperto, literalmente falando. Para começar, considere que quase ninguém de lá vive com mais do que R$ 20 por dia. Então, já se tem um bom motivo para pensar duas vezes antes de visitar a cidade.

Em vários anos, a cidade é considerada a que tem a pior renda per capita do país. Mas, vamos lá, até dá para relevar esse fato se o lugar tiver lugares turísticos bonitos, certo? Mas, não tem, viu. Ao contrário, as suas fotos nem vão poder ir para o Instagram.

Entre no Google Imagens e pesquise pela cidade para ver o que será impossível encontrar lá: um cenário de filme. Mas, aqueles filmes de cowboy, sabe? Com terra batida, muita poeira, falta de infraestrutura, etc. Nada bonito.

Até teve uma tentativa de mudar o quadro, com sinalizações e a chegada de lojas de fast-food, mas sem sucesso. A cidade, se um dia já foi turística, hoje não serve para dar qualquer tipo de orgulho para os brasileiros. O pior é que tem um aeroporto a ser construído ali. Acredita?

4 – Cariri (Ceará)

Cariri está aqui por um motivo especial: a sua penitenciária. É isso mesmo, ela fica mais exatamente em Juazeiro do Norte, que é um lugar bonito, mas a prisão não. Ao contrário, é vista como mal-assombrada, além de tudo. Quem tem medo, que se cuide. Ou melhor, nem vai para lá, né.

3 – Barreirinhas (Maranhão)

E para fechar esse tríplice coroa de cidades feias brasileiras que estão no estado do Maranhão vem Barreirinhas. Sabe como encontramos ela? Ao visitar sites de viagens e ver muitos turistas falando que é uma cidade feia e com gosto. Bem desorganizada e praticamente desumana.

Vários episódios foram narrados ali, de prisão até mortes ou portas que se fecham sozinhas. É difícil sair de lá sem ouvir algum barulho estranho. De todo modo, basta olhar na foto para ver que tem motivos para estar entre os lugares mais feios do Brasil.

5 – Várzea Grande (Mato Grosso)

Várzea Grande aparece aqui porque engana muita gente. Por ser a segunda maior cidade do estado, muitos profissionais que acabam sendo direcionados para trabalhar lá acham que vão encontrar um mundo de felicidade. Mas, não passa de fantasia.

Pergunte para quem está lá como é morar em Várzea Grande. Entre as piores cidades grandes do Brasil para se morar, o lugar é um desastre. Aliás, só tem um motivo que fará valer a pena a sua passagem por Várzea Grande: se estiver indo para Bonito, em Mato Grosso do Sul. Aí sim.

No mais, não se deixe vencer quando ouvir falar sobre a Rota do Peixe ou a gastronomia do lugar. Até tem algumas igrejas por lá. Mas, de bonito mesmo. Nem o nome, amigos. Na internet, há relatos de pessoas que foram em vários engenhos locais e detestaram.

6 – Santarém (Pará)

Santarém é uma cidade que fica no Pará e sempre aparece no ranking que o Instituto Trata Brasil faz. O motivo? Está listada como péssima em saneamento básico. O município tem um déficit desastroso no tratamento de esgoto e oferta de água.

Isso quer dizer que quase ninguém quer ir para lá. Ao contrário, tem muita gente fugindo de lá a cada novo dia que se passa. Em números, pouco mais de 50% da população de Santarém é atendida com água e esgoto, o que a torna praticamente impossível de viver.

Ao digitar “Santarém Pará” no Google será possível ver várias notícias péssimas da cidade, apesar de ser o terceiro lugar mais populoso do estado. O que acaba sendo uma armadilha para quem vai para Alter do Chão e quer conhecer um lugar diferente.

7 – Amazônia (Amazonas)

Conforme a OMS (Organização Mundial da Saúde), mais de 880 mil pessoas morreram por disparos de arma de fogo entre 1980 e 2012 no Brasil. E aí que desde o início dos anos de 2000, o Amazonas tem aparecido como a região com mais mortes por assassinatos.

Em 2022, por exemplo, houve um aumento de 54% nesse número. Assim, foram quase 37 vítimas para cada 100 mil habitantes. Além do Amazonas, a Bahia também aparece no ranking todos os anos, assim como Rio de Janeiro e São Paulo.

E se não bastasse esse risco de vida, considere que a Amazônia tem sofrido com o desflorestamento. O que quer dizer que tem sido um lugar feio, do ponto de vista visual mesmo. Além disso, há outros pontos negativos: tráfico de drogas e de animais.

8 – Coimbra (Minas Gerais)

Para quem entendeu o tom do texto, aqui tudo começa a se complicar porque tem muita gente que não vai concordar. Mas, Coimbra tem os seus motivos para estar aqui. E muita gente enche o peito para confirmar o fato: horrorosa.

Na verdade, essa pequena cidade mineira, que fica na Zona da Mata Mineira, tem apenas 10 mil habitantes e fica espremida entre prédios colados uns aos outros. As calçadas públicas são totalmente irregulares. É uma cidade que parece doente, como dizem turistas.

9 – Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)

Pode parecer que a gente, sendo brasileiro, está dando um tiro no próprio pé. Mas, não dá para negar que o Rio de Janeiro já não é aquele país tão bem-visto como algumas décadas atrás. Mas, por que ele seria considerado um lugar feio?

Se a gente levar em conta as praias de Copacabana, tudo bem, o turista até pode querer vir para cá. No entanto, se a gente vai mais afundo nisso, a gente vê um lado obscuro e bem feio do Rio de Janeiro. É um Rio bem diferente daquele cantado por Tom Jobim, por exemplo.

Sabe aquela coisa do bonito por fora e feio por dentro? Bom, mas se o nosso leitor está procurando um monumento feio do Rio de Janeiro, a gente conta: a Catedral, citada como uma das colunas mais estranhas da cidade. E era para ser o contrário, né.

10 – São Paulo (São Paulo)

E para terminar, São Paulo. Sim, amigos. A capital paulista, a capital comercial do país, está no topo do ranking, de um lado bem ruim. Inclusive, foi eleita por revistas internacionais como uma das cidades mais feias do mundo, ao lado de lugares como Jacarta e Tijuana.

Um dos motivos é que o lugar é chamado de “mar de concreto” ou “confusão de prédios”. Há ainda quem veja um lado negativo do tipo “mar de gente” ou “super populosa”. O fato é que o trânsito é caótico também. Mas, e os elementos feios? Tem muitos, alguns caindo aos pedaços, outros esquecidos e assim por diante.

As favelas fazem parte desse roteiro turístico nada recomendado! A publicação do 4Travel Advice Lovers é bem atrativa para que o turista evite esse tipo de lugar. O Largo da Batata entra como lugar feio de São Paulo, assim como o prédio do CREA, ambos em Pinheiros.

Curiosidade: Ilha da Queimada Grande

Como a gente terminou falando de São Paulo, aqui vamos trazer outro ponto que dá medo. Literalmente, a Ilha da Queimada Grande, que fica nesse estado, está entre os lugares mais perigosos do país. O motivo: é a Ilha das Cobras, onde se tem mais animais por metro quadrado.

Bom, exceto se você gostar muito de cobras, esse vai ser um lugar bem feio para visitar nos próximos anos ou nas próximas vidas. Aliás, para entrar lá apenas sendo da Marinha do Brasil e com permissão autorizada, escrita, autenticada e com soro antiofídico. Ou seja, sem preparo e motivos muito fortes, então, sem visitas!

Em silêncio, um símbolo da Serra do Cipó está sendo consumido pelo tempo; a história de uma lenda

Santana do Riacho – As mãos juntas recolhendo as pernas e o sorriso amistoso sob o chapéu são marcas das boas-vindas que a estátua do Juquinha dá aos viajantes que chegam à Serra do Cipó. Neste distrito de Santana do Riacho, a 100 quilômetros de Belo Horizonte, o monumento que por 36 anos alegrou turistas retratando a simplicidade de um dos personagens populares mais famosos da região agora clama silenciosamente por socorro.

São visíveis e generalizados os danos que a escultura sofreu com o passar dos anos e a falta de manutenção, incluindo ataques de vândalos. Um projeto de restauração foi aprovado nas leis de incentivo à cultura federais, mas ainda precisa de um patrocinador e de um ajuste entre o poder público e a comunidade. Enquanto isso, a figura gigantesca do simpático ermitão que povoa o imaginário de moradores e turistas vai se degradando em silêncio.

Esse símbolo da Serra do Cipó erguido em um dos cumes da região conhecida como Alto Palácio retrata em cimento e tinta branca um andarilho da região das cachoeiras, que colhia sempre-vivas e outras flores dos campos rupestres, confeccionando buquês e oferecendo-os a visitantes que percorriam a rodovia MG-010.

Agora, a estátua é que precisa de acolhida. A escultura do Juquinha já perdeu o dedão da mão direita; uma fenda se abriu em uma das pernas, enquanto as beiradas do chapéu se quebraram. Nos braços, há buracos com mais de um dedo de largura e profundidade. O paletó também exibe avarias e trincas.

Sob ação do tempo, até uma pichação feita há 10 anos nas costas da estátua começou a perder a cor preta, embora ainda destoe da obra de arte, que tem toda sua superfície com trincas e rachaduras generalizadas. Em algumas partes dos braços e pernas, os vergalhões de aço que dão forma à estrutura já estão expostos e enferrujando.

“O Juquinha é um símbolo da Serra do Cipó, mas está abandonado pelo poder público. Estão deixando ele se acabar, o que é um desrespeito e uma covardia. A gente até tenta ajudar, recolhe o lixo que as pessoas deixam, tenta manter as coisas limpas, mas tinha de haver mais cuidado”, queixa-se Dilceu Moreira da Silva, administrador de um restaurante que é vizinho ao monumento. “Depois de restaurar, ainda seria preciso ter investimento, com placas, iluminação para as pessoas fazerem fotos à noite, lixeiras. Já teve gente que foi parar em Conceição do Mato Dentro tentando achar o Juquinha, mas passou direto por ele. Por isso, precisava ter sinalização”, constata.

O grito da artista 

A estátua foi feita em 1987 pela artista plástica Virgínia Ferreira, sob encomenda dos então prefeitos de Morro do Pilar e de Conceição do Mato Dentro. De acordo com ela, a falta de cuidados pode comprometer o monumento de forma grave. “É uma tristeza imaginar que a cada dia que passa a estátua perde um pedaço, uma trinca se abre e a obra vai se perdendo. É um personagem que é símbolo da serra, por onde se anda naquelas terras tem uma lembrança do Juquinha. As pessoas gostam dele, tiram fotos e fazem poses”, observa. “A estátua do Juquinha precisa ser reformada, e com urgência”, alerta.

Mas a autora da obra tem também o que pode ser a solução para o Juquinha voltar à sua forma inicial, que vem encantando turistas ao longo de décadas. “Estou com um projeto de restauração aprovado do Ministério da Cultura, em dezembro de 2022. Só não saiu ainda porque não tem ainda um patrocinador. Quem patrocinar vai poder descontar os gastos no Imposto de Renda e ainda expor sua marca”, afirma Virgínia.

Segundo ela, a restauração seria uma obra com cerca de dois meses de duração, com a necessidade de contratação de 15 pessoas. “Seria preciso fazer aplicação  de fungicida, trocar as ferragens deterioradas, fazer a recomposição da estrutura e da forma, limpeza minuciosa, acabamento e aplicação de proteção. É  um projeto caro, porque as condições são ruins no local onde fica a estátua. Precisaria  abrir uma tenda,  hotel ou pensão para as pessoas, transporte, alimentação, gerador de energia elétrica, andaimes e muito mais”, enumera a artista plástica. 

Histórias de uma lenda

O personagem que se tornou popular na Serra do Cipó sob a alcunha de Juquinha se chamava José Patrício, e morreu em 1983. Há muitas histórias e lendas atribuídas a ele. Moradores e frequentadores diziam que se alimentava de escorpiões e que já havia sido picado por mais de 100 cobras. Outra história contada sobre o andarilho dá conta de que tinha uma doença rara e que, por isso, perdeu a pulsação em uma noite. Chegou a ser velado, mas acordou dentro do caixão. 

  • EM

Roteiros de Minas: descubra 5 incríveis destinos gastronômicos no estado

Entre tantos lugares incríveis para conhecer em Minas Gerais, separamos alguns destinos onde é possível aproveitar o melhor da gastronomia mineira

É quase impossível pensar em Minas Gerais sem lembrar da sua culinária deliciosa. Pão de queijo, doce de leite, queijo, café e cachaça estão entre as principais delícias produzidas a partir do estado. E o turismo lá, seja em qual cidade for, inclui, obrigatoriamente, provar – ou até mesmo levar para casa – pelo menos algum desses produtos típicos, não é mesmo? E, que tal, viajar para Minas Gerais especialmente com este fim? Descubra, aqui, quais são os 5 destinos para aproveitar o melhor da gastronomia mineira.

Além de conhecer cidades incríveis, você poderá experimentar comidas deliciosas. E não precisa se sentir culpado se o seu interesse principal em Minas é comer, pois você não é o único. De acordo com uma pesquisa realizada pela Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult/MG), 29,2% dos turistas que planejam conhecer alguma cidade mineira associam a imagem do estado à culinária. E o assunto é tão levado a sério por lá que, no dia 5 de julho, é comemorado o Dia da Gastronomia Mineira.

Onde aproveitar o melhor da gastronomia mineira

Melhor da gastronomia mineira
Foto: Luis Gregorio/Pixabay

A seguir, vamos indicar quais são as cidades e regiões onde as principais delícias da gastronomia mineira são produzidas. Desse modo, a depender de qual é a sua preferência, você poderá escolher o destino certo para aproveitar seu prato preferido. Ou até, quem sabe, montar um roteiro gastronômico para saborear cada uma delas. 

Serra da Canastra (Queijo)

Melhor da gastronomia mineira
Foto: Divulgação

A região da Serra da Canastra é conhecida por fabricar os melhores queijos mineiros, com destaque para o queijo Canastra, artesanal e feito de leite cru. O produto é tão importante para Minas Gerais – e, claro, delicioso –  que, em maio de 2008, recebeu o título de patrimônio cultural imaterial brasileiro pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

Entre as cidades produtoras, a principal é São Roque de Minas, a 342 km da capital mineira, Belo Horizonte. Nela há  roteiros que levam os turistas para conhecer as fazendas onde o queijo Canastra é produzido. Mas também é possível encontrar o produto em Bambuí, Delfinópolis, Medeiros, Piumhi, Vargem Bonita e Tapiraí.

São Lourenço (Café)

Melhor da gastronomia mineira
Foto: Brian Suman/Unsplash

Conhecida por produzir um dos melhores cafés do país, São Lourenço é outro destino para aproveitar o melhor da gastronomia mineira. Localizada no sul do estado, a cidade fica na região da Serra da Mantiqueira. Dela partem passeios para a Rota do Café Especial, que levam os turistas para conhecer uma lavoura de café, acompanhar o processo de produção e, claro, degustar a bebida, juntamente com outras delícias típicas, como pão de queijo.

A cidade conta, ainda, com vários atrativos turísticos, como o Parque das Águas e o passeio de trem até Soledade de Minas. Além disso, tem diversas opções de restaurantes e bares que servem o melhor da gastronomia mineira.

Tiradentes (Restaurantes)

Melhor da gastronomia mineira
Foto: Serginho Pacheco/Pixabay

Tiradentes, diferente das outras cidades que já citamos, não tem uma produção típica específica. Lá o atrativo gastronômico é a diversidade de restaurantes. Apesar de pequena, a cidade tem uma grande variedade de lugares para provar, não só as delícias da culinária mineira, mas também de outras gastronomias. Tanto que a cidade sedia o Festival de Cultura e Gastronomia de Tiradentes, em agosto, que atrai milhares de turistas para lá.

A maior parte dos estabelecimentos estão no centro histórico, onde há também o maior fluxo de turistas. É possível encontrar restaurantes especializados nas gastronomias italiana, contemporânea, japonesa e, claro, a mineira, preparada no fogão à lenha. 

Poços de Caldas (Doces)

Melhor da gastronomia mineira
Foto: Divulgação

Poços de Caldas é outro destino para aproveitar o melhor da gastronomia mineira. Porém, neste caso, os destaques são os doces produzidos na cidade. Eles são famosos não só pelo sabor delicioso, mas também pelo tamanho. Poços de Caldas já bateu o recorde brasileiro do maior doce, com mais de meia tonelada.

Entre os lugares para experimentar os doces tipicamente mineiros na cidade, vale a pena conhecer a Doce da Roça. A loja tem degustação e venda de produtos, como o doce de abóbora com pedaços de coco. Além disso, é possível fazer uma visita à fazenda onde os doces são produzidos. No entanto, é preciso agendar com antecedência.

Brumadinho (Cachaça de Alambique)

Melhor da gastronomia mineira
Foto: Divulgação

Minas Gerais é o maior produtor de cachaça artesanal do Brasil e, em Brumadinho, é possível conhecer como é o processo de fabricação da bebida. O principal passeio turístico da cidade é a Rota da Cachaça, realizado entre abril e setembro, os meses de alambicagem da cachaça artesanal. 

O roteiro leva os visitantes para acompanhar a colheita da cana, a moenda e a alambicagem. E termina, claro, com a degustação da bebida. Durante o passeio, o instrutor explica as diferenças entre pinga e cachaça, assim como quais são as características da cachaça branca e da amarela. Além disso, ensina como degustá-la. Em Brumadinho, você pode realizar algumas oficinas relacionadas à bebida, seja para entender a história da cachaça, aprender a criar drinks com a bebida ou elaborar menus de degustação.

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Cuidado: quem visita esta vila em Minas ‘corre o risco’ de nunca sair de lá

Uma charmosa vila mineira. Aconchegante, o distrito que fica no alto da Cordilheira do Espinhaço, na Região do Alto Jequitinhonha, é um daqueles lugares encantadores, onde dá vontade de não querer ir embora. O lugar traz aquela sensação boa de um abraço de paz e tranquilidade. A natureza exuberante, com belíssimas cachoeiras, e uma hospitalidade acalentadora são os grandes responsáveis pelo destino ser um dos mais queridos do povo de Minas Gerais. Ao circular pelo distrito, terra natal da personagem histórica Chica da Silva, o visitante terá a oportunidade de apreciar as construções típicas, além de, claro, se refrescar nas cachoeiras, um de seus grandes atrativos.

Cachoeira do Carijó, de fácil acesso, é uma das maravilhas naturais do distrito do Serro(foto: Célio Jefferson/Primotur Turismo Ecológico/Divulgação)

Estamos falando de Milho Verde, distrito do Serro, que foi destaque na publicação que demos ontem, ao anunciar o estande de Minas na WTM, maior feira de turismo que acontece na semana que vem, em São Paulo. Já que a imagem igrejinha icônica estampou a projeção de como será o espaço mineiro, vamos  falar dessa vila encantadora.

Um lugar místico, entre as cidades históricas de Serro e Diamantina, que tem nas igrejas parte de sua atração local. A Capela de Nossa Senhora do Rosário é carregada de história. Construída no ponto mais alto da cidade, em uma colina da qual se avista um horizonte cercado de montanhas, igrejinha barroca é um dos principais cartões-postais de Milho Verde. Por suas características, atribui-se aos negros livres e escravos da região a construção datada no século 19.

De tão bela, já foi até capa de um dos discos de Milton Nascimento. Em noites de céu sem nuvens, o gramado da capela é um bom lugar para se apreciar o céu e ter contato com a natureza.

Para além de histórica, detaca-se também a pequena igreja de Nossa Senhora dos Prazeres. Em seu interior, as imagens de Nossa Senhora dos Prazeres, que dá nome a igreja, e de São Miguel, bem como uma Pietá inacabada, conferem, para além do caráter histórico, religiosidade ao monumento, tombado como Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG) desde 1980. Foi lá que Chica da Silva foi batizada.

Comunidade alternativa

Depois da segunda proibição da exploração do diamante, já no século 20, a população local passa a viver da pecuária e da agricultura de subsistência, além da colheita das flores decorativas sempre-vivas. E depois, já a partir da chegada dos hippies, na década de 1970, que migravam dos grandes centros para pequenas localidades alternativas – o que também ocorreu em outros destinos brasileiros, como Canoa Quebrada, Trancoso, Arraial da Ajuda, Pirenópolis e Goiáz Velho –, a região passou a atrair turistas. “Milho Verde ressurgiu como um lugar aprazível e foi germinando a semente de um novo destino turístico. Hoje, oferece boa estrutura de serviços para visitantes. Restaurantes, hotéis, pousadas e campings garantem conforto e aconchego aos turistas de todos os níveis e exigências. A tradição religiosa também é bem preservada nas centenárias festas populares, que atraem visitantes e garantem a memória desse distrito, de mais de 300 anos”, diz Paulo Queiroga, assessor da Prefeitura do Serro, em entrevista ao EM, em 2018.

Mundialmente conhecida, a bela Capela de Santa Rita é símbolo da cidade do SerroREPRODUÇÃO

Serro 

E por que não conhecer, também, a bela história que marca Serro? “Sede de uma das quatro primeiras comarcas da Capitania das Minas Gerais, a antiga Vila do Príncipe do Serro Frio, hoje, cidade do Serro, ainda guarda características das vilas setecentistas mineiras, o que lhe valeu ser o primeiro município brasileiro a ter seu conjunto arquitetônico e urbanístico tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em abril de 1938”, informa o site da cidade.

As igrejas são os atrativos principais do Serro. A Capela de Santa Rita é o símbolo da cidade. A igrejinha barroca no alto da uma escadaria é mundialmente conhecida. Além da Matriz de Nossa Senhora da Conceição, datada de 1713, e a Igreja de Nossa Senhora do Carmo, construída em 1768 com altares em estilo rococó e banhados a ouro. As igrejas do Bom Jesus de Matozinhos e de Nossa Senhora do Rosário também não podem ficar de fora. Na última delas, tem-se uma linda vista da cidade, em razão de sua localização. No Centro Histórico, casarões detalham, em sua construção, relíquias do passado colonial. Nas ruas da cidade o turista tem contato, ao mesmo tempo, com a natureza, a história e a tradição.

Com cerca de 800 produtores de queijos artesanais, o Serro conquista prêmios no Brasil e exterior pela excelência de seus produtos

Principais cachoeiras

»  Carijó

Situada a três quilômetros do Centro de Milho Verde, a Cachoeira do Carijó tem oito metros de queda e um poço delicioso com água limpa e cristalina. Ideal para banho de relaxamento.

»   Moinho

Uma das maiores e mais bonitas da região, a queda d’água fica bem próxima ao Centro. O nome se deve à existência de dois moinhos d’água antigos, utilizados na moagem do milho para fazer o fubá. Além de poços de água limpa e extremamente agradáveis para banho, existem duas quedas maiores, que vão se juntar ao Rio Jequitinhonha, logo à frente.

Outra cachoeira imperdível é a do Moinho. Uma das mais belas e maiores da região, merece uma visita(foto: RCarvalho/Divulgação)

»   Piolho

Formada pelo córrego de mesmo nome, a Cachoeira do Piolho é assim chamada por causa de pequenosdiamantes encontrados antigamente no leito do córrego. A cachoeira tem queda de mais de 30metros e é utilizada também para a prática do rapel.

»   Lajeado

Um platô na chapada da cidade, bem no Centro do distrito e ideal para crianças. A areia branca e os diversos

poços rasos de águas cristalinas se tornam mais abundantes durante as cheias, formando três quedas e uma paisagem magnífica.

»   Baú

Localizada a cerca de oito quilômetros de Milho Verde, na localidade de Baú, antigo quilombo, onde nasceu a lendária Xica da Silva, a cachoeira tem poço delicioso, entre encostas acentuadas e paisagem que mexe com nossa alma.

»  Ausente

Fica num lugarejo, também antigo quilombo, com população descendente de antigos escravos e cultura tradicional preservada. A cachoeira tem pequenas piscinas naturais de águas cristalinas e o passeio compensa.

»  Campo Alegre

Um conjunto de pequenas quedas, em meio às pedras, a oito quilômetros do Centro, um ponto de parada na antiga trilha utilizada por tropeiros. No entorno de Milho Verde estão também as cachoeiras da Canela e dos Macacos, menos visitadas, mas de igual beleza.

COMO CHEGAR: Localizadas na Cordilheira do Espinhaço, Milho Verde e Serro estão a cerca de 312 quilômetros da capital mineira. Os municípios têm duas opções de trajeto: via Curvelo, pela BR-040 no sentido Brasília, e via Serra do Cipó, pela MG-010.

FONTE: EM

Circuito Villas e Fazendas promove imersão para elaboração de planejamento estratégico

Na quarta 08 de Março o Circuito Villas e Fazendas realizou no Hotel Fazenda Villa do Tanque, município de Santana dos Montes, uma imersão para elaboração do planejamento estratégico. O evento aconteceu em dois momentos:
Na parte da manhã, houve atividades entre Circuito, Sebrae e gestores municipais de Cultura e Turismo e Desenvolvimento Econômico dos municípios pertencentes ao Circuito. Na parte da tarde, as atividades foram realizadas entre gestores, prefeitos e representantes dos municípios associados.

Tal ação é baseada através de um contexto participativo dos associados, com o apoio e parceria do Sebrae para reformulação do Planejamento Estratégico, importante documento que contém diretrizes para atuação da entidade nos próximos 04 anos.

Durante o evento, a entidade lançou a 3a edição do Festival Gastronômico Sabores das Villas. Considerado o maior festival gastronômico de Minas Gerais, por ser realizado em 12 cidades, o festival ocorrerá este ano entre os dias 06 de Maio a 04 de Junho.
Ao final do evento, houve a apresentação da Escola de Violeiros de Santana dos Montes.

Glaycon Franco ressalta a força do turismo para alavancar a economia dos municípios mineiros

O Circuito Villas e Fazendas lançou nesta sexta-feira, 09, o Catálogo de Experiências Rotas Villas e Fazendas, que reúne dados e deste importante instrumento de divulgação de uma região, rica pela diversidade de oportunidades de turismo, lazer, renda e empregabilidade. Desde 2001, o Circuito tem realizado projetos e parcerias que fomentam e desenvolvem o turismo nas cidades envolvidas. Glaycon Franco tem sido um grande defensor e apoiador do setor na Assembleia Legislativa.

O deputado, que foi membro da Comissão do Turismo e Cultura e criou a Frente Parlamentar em Defesa do Turismo no Alto Paraopeba, Vale do Piranga e Campo das Vertentes; lembra que destinou, recentemente, emenda na ordem de R$ 260 mil para que o Circuito Villas e Fazendas possa, entre outras ações, executar o Projeto Rotas Turísticas – promovendo as potencialidades e a economia de cada uma das 12 cidades envolvidas (Caranaíba, Casa Grande, Catas Altas da Noruega, Conselheiro Lafaiete, Cristiano Otoni, Itaverava, Lamim, Piranga, Queluzito, Rio Espera, Santana dos Montes e Senhora de Oliveira).


Em 2016, o Circuito recebeu, também por meio de emenda parlamentar do deputado, verba para a aquisição de equipamentos de informática, áudio e vídeo que beneficiaram a organização das atividades turísticas da região. “Nós temos um compromisso com a região e temos que criar condições e ferramentas para gerar renda para as nossas famílias. Um grande catalisador desses objetivos é o Circuito Villas e Fazendas, que trabalha para promover o turismo no Alto Paraopeba e Vale do Piranga”, destacou Glaycon.

Diversidade

Os 12 municípios que integram o “Villas e Fazendas” oferecem uma gama de produtos e serviços aos seus visitantes, além de suas belezas naturais. São produtos que variam da arte do artesanato, feito tradicionalmente por famílias até o investimento em tecnologia e industrialização que agregam qualidade às marcas de produtos comercializados em todo o estado.

Nesta diversificação estão as mais famosas quitandas, a inigualável culinária mineira, queijos, azeite, as apreciadas cervejas artesanais e as premiadas cachaças – que podem ser encontradas em eventos como os circuitos gastronômicos.


“Nossa região é um grande celeiro de atrativos turísticos. Temos Congonhas, que é um centro de visitação de pessoas do mundo inteiro, com todo seu acervo cultural. Temos também cidades que abrem um leque de possibilidades. Por isso trabalhamos para que estes municípios possam ser estruturados para receber os turistas. Destinamos emendas parlamentares para vários deles e para o “Villas e Fazendas, que desenvolve um belo trabalho, como agora com o lançamento deste catálogo de experiência”, afirma o deputado.


Em 2021, o deputado Glaycon Franco apresentou o Projeto de Lei 3321, que reconhece como de relevante interesse cultural de Minas Gerais o método de fabricação da cachaça do Vale do Piranga. Em abril de 2022 o projeto foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Glaycon também empenhou-se pela criação da “Via Gastronômica Lafaiete-Itaverava”, evidenciando a interligação dos municípios, por meio dos sabores e variedade da culinária, como promissora opção turística, com potencial para ampliar a geração de desenvolvimento, emprego e renda na região.

Foto: arquivo/divulgação

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